Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador CRISTÃ. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CRISTÃ. Mostrar todas as postagens

LIDERANÇA CRISTÃ NA IGREJA

Liderança Cristã na Igreja

I

1º Estudo: As Características Espirituais do Líder

Introdução

O que é LIDERANÇA? Liderança é influência, isto é, a habilidade de uma pessoa de influenciar a outros. Um homem pode liderar outros na medida em que pode influenciá-los a seguí-lo. Assim, liderança é capacidade de UNIR homens num propósito comum.
O que é LIDERANÇA CRISTÃ (ESPIRITUAL)? É a conjunção de qualidades naturais (humanas) e qualidades espirituais (divinas), que levam pessoas ao trabalho no Reino de Deus e como bênção aos homens.
Ao se falar sobre as CARACTERÍSTICAS ESPIRITUAIS do líder, queremos nos referir e buscar QUALIDADES ESPIRITUAIS – Qualidades que se manifestam na personalidade através de ação do Espírito Santo. Pois um líder cristão não existe por si só. Ele só é capaz de influenciar outros cristãos espiritualmente porque o Espírito é capaz de trabalhar nele através dele. E os meios que o Espírito utiliza são os meios da graça, o estudo da palavra de Deus, a oração, etc.
Além das qualidades humanas, naturais, o líder cristão precisa desenvolver – e especialmente – as qualidades espirituais. Dentre elas, queremos destacar algumas.
1. A ORAÇÃO – Este deve ser um dos setores fundamentais do líder cristão, e no qual deve estar à frente de seus liderados. O tempo que o líder dedica à oração é uma importante medida da importância que dá da comunhão com Deus. Para Lutero, o trabalho acumulado era argumento valioso para despender MAIS tempo com Deus.
Ao contrário do que muitos pensam e pregam, a oração não é algo mágico, a solução “barata” para todos os problemas, mas ela coloca o líder PERTO DE DEUS (e, por conseqüência, mais longe do diabo) – “derramando” seu coração, encontrando ânimo e forças para seguir em frente, descobrindo mais e mais se isto ou aquilo é ou não o caminho proposto por Deus e o melhor para o povo de Deus.
O alvo da oração é o OUVIDO DE DEUS. A oração influencia os homens, porque influencia Deus, para que ele influencie os homens. Não é a oração que move os homens, mas Deus, a quem o líder ora. “A oração move o BRAÇO que move o mundo”.
Para reflexão posterior:
- Você é um cristão (líder) que ora? Você “tira tempo” do seu dia – a – dia para orar? Quanto tempo? Não é muito pouco?
- Você ora muito pouco? Quais seriam os entraves? Como eles poderiam ser removidos?
2. A PACIÊNCIA – Crisóstomo chamava a paciência de rainha das virtudes. De fato, o líder deve fazer da paciência uma qualidade sempre buscada e sempre praticada. O “amor é paciente” – o líder cristão, que ama, é paciente.
A paciência não significa sentar-se de braços cruzados para simplesmente agüentar as coisas más. Significa RESISTÊNCIA vitoriosa, CONSTÂNCIA forte sob provação. CONSTÂNCIA brava em tudo quanto a vida apresenta, até mesmo nos mais horrendos e maléficos degraus que nos levam para cima, para frente. Paciência é a habilidade corajosa e triunfante para suportar reveses, a qual capacita o líder a ultrapassar o PONTO DE QUEBRA, SEM QUEBRAR, e encarar o imprevisto com determinação, fé e alegria.
É nas relações pessoais que a paciência é testada mais fortemente. Diante da ineficiência e da negligência é preciso usar de bondade (como fez Cristo com o duvidoso Tomé, com o instável Pedro, com o traiçoeiro Judas). Assim, o indício da liderança positiva não está tão-somente em seguir em frente, mas também estar disposto a adaptar o passo rápido ao passo moroso do irmão mais fraco, sem jamais se distanciar dele e perdê-lo de vista (Rm 15.1).
Para reflexão posterior:
- Como está a sua paciência? Você é paciente? Os irmãos acham que você é uma pessoa paciente?
- Como você demonstra que é – ou não – paciente?
- Você precisa e quer mudar, ser mais paciente? O que você pode e vai fazer?
3. A INTEGRIDADE – O líder íntegro é aquele que é sincero ao prometer, fiel no cumprimento do dever, correto em julgar e admoestar, leal na orientação e honesto na fé e no amor, tornar-se mais e mais IRREPREENSÍVEL (Tt 1.6,7; 2 Tm 1.3; 1 Co 4.4.) O líder deve ter, portanto, BOA REPUTAÇÃO MORAL na Comunidade e na sociedade em geral. E pela sua integridade ser merecedor de confiança pelos outros cristãos.
E todo cuidado sempre é pouco. Uma vez rompia a reputação, além de ser extremamente difícil recompô-la, é motivo para muitas frustrações e muitos fracassos. O líder deve ser “padrão”.
Para reflexão posterior:
- Você é um homem, íntegro (uma mulher íntegra)?
- Como é a sua reputação em seu trabalho, em sua família, em seu departamento, em sua Comunidade?
- A sua conduta reflete o seu amor e a sua fé?
- O que você deve fazer neste sentido – em que pode melhorar?
4. A HUMANIDADE – Embora a humanidade não esteja muito presente no “currículo” do mundo, ela deve ser uma característica marcante do homem que Deus quer usar para liderar. Cristo “definiu” humildade com AUTO – NEGAÇÃO (e não auto – publicidade), SERVIR (e não ser servido), SER O MENOR (e não o maior) (cf. Mt 20.25-27). João batista a testou isto: “convém que ele cresça e eu diminua” (Jo 3.30). Paulo também: “...eu sou o MENOR dos apóstolos...” (1 Co 15.9); “...O MENOR de todos os santos” (Ef 3.8). E afirmou um missionário: “A grande falta em nossas missões, penso eu, é que ninguém quer ser o segundo.”
Diz a palavra de Deus: “O que se HUMILHA, será EXALTADO; e o que SE EXALTA, será HUMILHADO” (Lc 14.11).
Para reflexão posterior:
- Você é daqueles que se recusa em, eventualmente, ficar em segundo plano, uma posição inferior ou numa situação sem grande destaque visível?
- Você recusa certos serviços no Reino de Deus porque julga que estão aquém do que você é capaz?
- Você procura mais servir ou ser servido?
- O que poderia ser feito para que a humildade fosse uma característica marcante da sua vida de líder?
5. CORAGEM – Mas qual coragem? Coragem física e, especialmente, moral. É claro que o líder também sente medo por vezes, mas ele recusa-se a capitular, a jogar os remos no fundo do barco, a sentar-se à beira do caminho para ver no que vai dar. O líder responsável sabe que precisa responder a Deus e aos seus liderados. As pessoas precisam que seu líder aja com coragem nas crises, que os fortaleça em meio a reveses destruidores e influência enfraquecedoras.
Mas ser um líder corajoso não significa simplesmente enfrentar as dificuldades na base da força bruta, do tapa ou do palavrão. Agir assim é amostra de descontrole e incapacidade. A prudência, o bom senso, o equilíbrio, a calma – todos precisam estar presentes numa liderança corajosa positiva e motivadora.
A coragem de Lutero foi uma das suas características. Uma das suas frases mais conhecidas é essa: “Irei a Worms, mesmo que haja tantos demônios lá, como telhas nos telhados”.
Para reflexão posterior:
- Você é corajoso ou simplesmente capitula diante da primeira barreira?
- Você tem coragem em seu trabalho ou com os seus filhos, mas a perde quando se defronta com desafios do serviço cristão?
- O que lhe falta para ser corajoso?
6. DECISÃO – A decisão está ligada à coragem. Seguro das vontades de Deus e dos caminhos e seguir, o líder prossegue em busca e em função dos objetivos estabelecidos. Adiar e vacilar normalmente são fatais à liderança. Uma decisão precisa estar preparado para viver as conseqüências, sejam quais forem. Em muitos momentos da vida é preciso decidir com urgência – e da decisão depende o sucesso ou o fracasso. Muitas oportunidades de serviço no Reino de Deus são desperdiçadas porque ALGUÉM não decidiu; vacilou ou se omitiu. O trabalho de muitas Comunidades simplesmente não “anda” porque existe muita indecisão por parte dos seus líderes(e, por extensão, dos demais membros).
Na Bíblia, temos diversos exemplos de pessoas decididas: Abraão diante da crise em Sodoma; Moisés, ao abandonar o Egito; Neemias, ao saber da desoladora situação de Jerusalém.
Para reflexão posterior:
- Você já passou por experiências onde a indecisão trouxe sérios problemas? Que lição (ões) você tirou deste episódio?
- Você, quando se defronta com a necessidade de decidir, e rápido, como age?
- Você se julga “decidido” ou “indeciso”?
7. VISÃO – Ter visão é ver mais e mais longe. É dar novos passos, pela fé, quando, aparentemente, lá embaixo só há vácuo. É enxergar novas possibilidades onde se supunha nada mais existir. É localizar as necessidades e se preocupar em satisfazê-las. É “prever” quais são os caminhos possíveis e quais serão os possíveis resultados, e lidar com eles. É ter otimismo e esperança em cada dificuldade, mas sem jamais tirar os pés do chão. A prudência sempre anda junto com a “visão”. É preciso, portanto, ser um “visionário” que confia seus planos e seus passos a Deus.
Para reflexão posterior:
- Você se julga preparado para agir quando surgem as oportunidades?
- Você procura enxergar mais longe, procurando prever os possíveis acontecimentos? . Você age empiricamente, na base do “ver o que vai acontecer”?
8. DISCIPLINA – Líder é a pessoa que, primeiramente, se submeteu de boa vontade, e aprendeu a obedecer, segundo uma disciplina imposta de fora (de Deus) e de dentro (dele próprio). O líder cheio de Espírito não recua diante de situações difíceis, de pessoas problemáticas. Sendo necessário ele exercerá disciplina – bondosa e corajosamente. Não deixa “pra mais tarde” algo desagradável. Além disso, é disciplinado no planejamento, na organização e na execução dos serviços.
A disciplina faz com que o líder procure dar o máximo de si, com mais responsabilidade, mais interesse, mais compreensão, mais dinamismo, mais amor...
Para reflexão posterior:
- Você é uma pessoa disciplinada – ordenada, consciente, responsável?
- Em que área da sua vida você julga ser necessário melhorar nesse sentido?
- O que a falta de disciplina traz de problemas no seu trabalho e em sua família? O que isso pode revelar em relação ao trabalho no Reino de Deus?
9. JUSTIÇA – O líder cristão procede segundo a justiça de Deus. É correto em seu proceder, não importa com quem ou em que situação. Com sinceridade, elogia ou admoesta, conforme necessário. Não é parcial, tendencioso, interesseiro, satisfeito com o “status quo”.
Para reflexão posterior:
- Você é justo, ou procura satisfazer aos seus próprios interesses e as vontades dos que aparentemente se julgam “mais e melhores”?
- Como você trata com os irmãos mais desfavorecidos em sua Comunidade?
10. EMPATIA – O líder cristão dever ser simpático e compreensivo com os que fracassam e erram. Deve ser “médico de pecadores” – e o amor “cobre multidão de pecados”. Não é demérito auxiliar os “frágeis”, mas, isso sim, uma potente demonstração de fé e de amor cristão, e um sinal de liderança positiva. O líder empático chora com os que estão tristes e se alegra com os contentes. Ele repara a “cana quebrada” e assopra a “torcida que fumega”, até que se incendeie (Is 42.3). Um líder que não se adapta às situações está fadado ao fracasso.
Para reflexões posterior:
- Como você demonstraria, na prática, a ação de um líder empático?
- Como você relacionaria a empatia com o amor cristão?
11. AMIZADE – Alguém disse se pode medir a estatura de um líder pelo número e pela qualidade de seus amigos. De fato, pois amizade subentende e revela muitas qualidades de um líder, seu
amor, sua confiança, sua ajuda, sua orientação, sua admoestação, seu interesse, etc. mesmo que não mantenha laços de amizade profundos com todos os seus liderados, deve ser amigo de todos. Jamais um líder conseguirá mover mover um inimigo para uma ação positiva. Ademais, amizades com pessoas “pouco recomendáveis” sempre atrapalha o senso de integridade do líder.
Para reflexão posterior:
- Como você é como amigo? Você procura estabelecer amizades ou mal conhece os que o rodeiam?
- As suas amizades, de uma forma geral, são boas, saudáveis, positivas?
- O que você julga necessário modificar nesse sentido?
12. TATO E DIPLOMACIA – Tato é basicamente a habilidade em relacionar-se com pessoas em situações delicadas. Diplomacia é destreza e habilidade no encaminhamento de assuntos de qualquer tipo. Unindo as duas palavras, podemos dizer que o líder deve ser uma pessoa PERITA na conciliação de pontos de vista divergentes, sem ofender, sem comprometimento de princípios. É a habilidade para conduzir “negociações” delicadas, e assuntos que envolvem pessoas, de maneira a reconhecer-se os direitos mútuos e ainda assim encontrar uma solução harmoniosa. É Dom que envolve a habilidade de colocar-se na posição das pessoas envolvidas, e calcular acertadamente como se sentiriam e como reagiriam.
Para reflexão posterior:
- Você é uma pessoa de tato e diplomacia, ou simplesmente julga e atua na base do “achômetro”?
13. HABILIDADE EXECUTIVA – O líder deve primar para realizar tudo com “decência e ordem” (1 Co 14.40). Diversos elementos estão aí incluídos: planejamento cuidadoso, execução eficiente, avaliação responsável, uso racional do tempo e dos dons dos liderados, etc.
Como em qualquer setor da vida humana, também no Reino o trabalho (que é de Deus) deve ser realizado responsável e organizadamente.
Para reflexão posterior:
- Você já passou por experiências onde o fracasso foi devido a uma ação desorganizada ou mal planejada?
- Você tira tempo para organizar/ planejar os seus serviços?
14. AMOR – O amor é sentimento maior. Ele envolve todos os outros e deve ser a pauta que determina todos os procedimento do líder. Envolve amor a Deus, amor ao seu serviço e amor aos liderados.
Utilizando 1 Co 13.4-7, é possível aplicar as características do amor para as qualidades que o líder deve possuir.
1 Co 13.4-7
- o amor é paciente
- o amor é benigno
- o amor não arde em ciúmes
- o amor não se ufana
- o amor não se ensoberbece
- o amor não se conduz inconvenientemente
- o amor não procura os seus interesses
o amor não se exaspera
- o amor não se recente do mal
- o amor não se alegra com a injustiça
- o amor regozija-se com a verdade
- o amor tudo sofre
- o amor tudo crê
- o amor tudo espera
- o amor tudo suporta
Observações e Reflexões Finais
· As qualidades acima apontadas devem ser de TODOS OS CRISTÃOS. Mas consideramos que o líder deve ser um “padrão”. Se ele não é, como esperar dos outros? Como ser um líder responsável e digno de ser seguido se não se preocupa em viver uma vida em conformidade com a vontade de Deus?
· É claro que estas qualidade são UM ALVO a ser perseguido. Não existe líder perfeito. Mas todo bom líder se esforça para ser cada vez mais e melhor.
· O que poderia ser feito para que o líder atinja estas qualidades cada vez mais?
· Que outras qualidades o líder cristão deveria possuir? (Fonte – Ig.Lut.88-1. Pg.86-93).

PSICOLOGIA E PEDAGOGIA DAS CRIANÇAS

1° Curso para Professores de Escola Bíblica – PEL Cristo Rei – D. Cerqueira, SC

Psicologia e Pedagogia das Crianças

Professora: Neide F. Hübner

Introdução

Que é uma criança? Para trabalhar com as crianças é necessário saber alguns pontos importantes sobre elas. Uma criança é uma criança e por isso devemos tratar com ela de maneira diferente:

· Não pensar que ela é um adulto ou que pensa e compreende como um adulto.

· Saber que no período infantil a criança passa por muitas transformações e mudanças, que vão influenciar sua vida futura. Por isso o professor deve cuidar muito com o que fala e como age.

· Assim, cada idade precisa ser tratada de maneira diferente.

Períodos do desenvolvimento infantil

Crianças de 2 a 4 anos:

· Fazer atividades nas quais a criança possa movimentar-se bastante, sem ter que ficar sentada por muito tempo.

· O máximo que a criança ouve com atenção uma história é 5 minutos. Depois disso, devemos criar atividades relacionadas à vida cristã da criança, ou seja, atividades que façam lembrar que Deus lhe ama, que Cristo morreu por ela. Sugestões:

Þ Mostrar a criação do mundo com argila ou barro.

Þ Cantar músicas que tenham muitos gestos.

Þ Procurar e mostrar às crianças como trabalham e vivem as formigas e outros insetos ou animais.

Crianças de 5 a 7 anos:

· Ouve uma história até 10 minutos.

· Pode responder a perguntas relacionadas à história.

· Sabe bem quem é Deus e o que Ele fez por nós.

· Gosta de atividades onde pode por em prática o que aprendeu. Sugestões:

Þ Atividades de recortar e colar.

Þ Montagem de quebra-cabeças bíblicos.

Þ Atividades de desenhar e pintar.

Crianças de 8 a 10 anos:

· Pode ouvir uma história ate 15 minutos. Depois disso perderá rapidamente seu interesse se o que está sendo dito não lhe chama mais a atenção.

· Responde as perguntas e gosta de mostrar que sabe bem.

· Corrige o colega sempre que pode, e até o professor s for necessário.

· Gosta de atividades onde tenha que pensar bastante. Sugestões:

Þ Palavras cruzadas, quebra-cabeças de palavras.

Þ Memorização de versículos bíblicos.

Para todas as idades, é necessário que o professor seja bastante crativo, enérgico e que prepare sua aula antes, para que a aula seja dinâmica e agradável para crianças de qualquer idade.

Situações difíceis de resolver

O que devemos fazer quando:

Þ a criança pede para ir ao banheiro e/ou beber água, e de repente todos os colegas têm vontade de fazer o mesmo?

R.: Antes de começar a aula, leve todas as crianças ao bnheiro e para beber água, e explique que enquanto estão na aula não deve sair da sala.

Þ de repente a criança começa a falar ou a gritar quando a professora está falando?

R.: Pare de falar até que a criança veja que você está calado. Explique então que a hora da história é importante para que possam fazer as atividades práticas depois.

Þ duas crianças começam a brigar por um lápis, uma borracha ou outra coisa?

R.: Chame as duas crianças ao lado e converse com elas sobre o que aconteceu. Explique como é bom repartir as coisas. É muito importante nunca chamar a atenção (repreender) da criança diante de seus colegas. Sempre leve-os em separado para conversar.

Sugestões gerais:

· O professor deve falar na linguagem da criança. Só se deve ler textos diretamente da Bíblia com imediata explicação do que significa. Por isso o melhor é preparar sua aula antes, para saber contar a história com palavras mais simples e que sejam do nível das crianças.

· Use sempre criatividade e prepare aulas dinâmicas e diferentes cada vez.

· Avalie sempre seus alunos para ver se estão compreendendo as aulas.

· O carinho, os elogios, a atenção e a motivação positiva são as melhores formas de tratar com a criança.

· Deixe a criança se expressar. Professor é alguém que aprende também e não apenas ensina.

· Busque aperfeiçoar-se como professor cada vez mais. Participe de cursos, estude muito a Bíblia e leia bons livros sobre escola bíblica.

· Quando há dúvidas, não espere: fale com o pastor ou com alguém com experiência em escola bíblica.

Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele. (Pv 22.6)

 

clip_image002

1° Curso para Professores de Escola Bíblica – PEL Cristo Rei – D. Cerqueira, SC

A Escola Bíblica, as Crianças e os Professores

Professora: Mónica Falcioni (Argentina) (repassado por Neide F. Hübner)

Introdução – O Magistério

“Se eu pudesse ou tivesse que deixar o ofício da pregação e outras coisas, não queria ter com mais vontade um ofício como o de docente ou professor para crianças. Pois sei que este trabalho, depois da pregação, é o mais útil, maior e melhor e é possível que não saiba qual de ambos é o melhor”. (Martinho Lutero)

Nosso trabalho, queridos irmãos, é mais que importante. Tratamos de transmitir nosso maior tesouro aos “tesourinhos” de Jesus; para o que devemos introduzir-nos em um mundo diferente, de completa simplicidade e muita imaginação, para elevá-los, para conduzi-los aos pés do Salvador e Amado Senhor Jesus.

Alguns conselhos básicos e úteis para o ensino

A professora conduzirá sua ação com as seguintes pautas pedagógicas:

1. Não dizer à criança o que ela possa descobrir sozinha, por si mesma.

2. O ensino deve ser feito passo a passo e gradualmente.

3. Não ensinar mais conhecimentos que a criança possa receber.

4. O interesse motiva a criança para realizar com mais vontade sua tarefa. Aulas altamente interessantes.

5. Respeitar o nível intelectual da criança.

6. A criança não deve memorizar o que não entende nem interpreta.

7. A atividade é a lei da infância. Não limitar a criança em uma disciplina rígida e monótona.

8. A professora deve ser afetuosa, doce e comunicativa. A criança, por sua condição, deseja receber estímulos afetivos que se deve aumentar gradualmente.

9. Não demonstrar a autoridade da professora por meio de gritos.

10. Não improvisar.

11. Ver os pequenos como criaturas humanas que precisam de nossa ajuda.

12. Manter as crianças ocupadas.

13. Evitar privilégios na aula.

14. Saber os problemas particulares das crianças a fim de auxiliá-los e orientá-los.

15. Ser amigável.

16. Distribuir os trabalhos de acordo com as preferências e possibilidades de seus alunos. Todos gostam de brilhar.

17. Evitar ameaças que não sejam cumpridas.

18. Usar estímulos em reconhecimento das coisas boas, sem exagerar.

19. Evitar gozações e sarcasmos.

20. Ser sincero e franco com seus alunos.

Por que a Escola Bíblica?

Porque as crianças são parte da igreja, são parte do povo de Deus, da família de Deus.

O Salvador Jesus presta especial atenção aos pequenos:

- advertindo: “Qualquer que fizer tropeçar a algum destes pequenos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que se afundasse no fundo do mar” (Mt 18.6).

- lembrando: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis” (Mt 19.14).

- ordenando: “Apacenta meus cordeiros” (Jn 21.15).

- reconhecendo: “Da boca das crianças e dos que mamam tiraste perfeito louvor” (Mt 21.16).

- prometendo: “Porque dos tais é o reino dos céus” (Mt 19.14).

Para que uma Escola Bíblica?

Veremos as respostas do grupo.

Como são as crianças?

Algumas características a ter em conta:

a) A criança é egocêntrica: seu mundo é pequeno, e durante grande parte do tempo ela é o centro desse mundo. Se a criança recebe atenção excessiva nos primeiros anos as tendências naturais da carne se tornam muito pronunciadas; devemos ayudá-la a socializar-se, disciplinar-se e ser controlada pelo amor de Cristo.

b) À criança lhe falta autocontrole: ainda não alcança o controle necessário para a vida social (que começa com a escolaridade). Se guia pelo que quer e não pelo que deve.

c) A criança é ativa: a velha norma de “sente-se e fique quieto” é contrária à natureza de uma criança normal.

d) Uma criança é imitadora: rapidamente tenta fazer o que vê outros fazerem. “O que o macaco vê, o macaco faz”. É observadora cuidadosa e imitadora. Por isso o exemplo dos pais e professores exerce forte influência.

e) Os pequenos são curiosos: às vezes a curiosidade das crianças se expressa tocando um objeto.

f) A criança tem idéias e vocabulário limitado: geralmente, o conhecimento da criança abarca aquilo que percebe e experimenta através dos sentidos.

g) A criança é altamente imaginativa.

Quem pode ser Professor de Escola Bíblica?

Qualquer membro da congregação que assim o deseje. Jovem, adulto ou idoso, mulher ou homem.

As crianças aprendem dos professores de escola bíblica, dos dirigentes da congregação e de outros adultos, o que significa ser um filho de Deus. Todos somos professores por meio de nossas palavras, atitudes e comportamento.

Como deve ser um bom professor?

O ensino é o coração do programa da escola bíblica.

Dado que os profesores ensinam não só o que dizem mas também o que fazem (ponho em prática cotidiana o que digo com minha boca? Existe um paralelo entre palavras e obras? Como posso superar isso?), devem ser selecionados com cuidado e ter oportunidades de crescer tanto na fé como na vida pessoal como na preparação pedagógica.

Antes de tudo, os professores são comunicadores. Eles compartilham com seus alunos o que significa ser um cristão e viver como filhos de Deus neste mundo. Eles mesmos precisam crescer na compreensão da fé e da vida cristã para poder comunicar isso mais eficientemente.

Os professores são guias. Eles estão sinceramente interessados em seus alunos como indivíduos e se dispõem a guiá-los em seu desenvolvimento pessoal para que vivam como filhos de Deus. Sempre que tenham oportunidade, aconselham seus alunos e para tudo isso os professores necessitam um alto grau de maturidade cristã.

Um professor é um modelo. Todos nós aprendemos observando outras pessoas e sua maneira de ser e agir. Muita gente escolhe determinada carreira por admirar alguém que tinha essa vocação. Os alunos observam as atitudes cristãs e o estilo de vida do professor da escola bíblica e imitam sua fé e seu estilo de vida.

Fatores úteis que formam um bom professor.

1. Os professores precisam ser cristãos ativos. As crianças e adolescentes têm um sentido especial para detectar o artificialismo. Uma pessoa não pode comunicar aquilo que não pratica nem crê.

2. Os professores precisam estar dispostos a crer na compreensão da Bíblia, na doutrina cristã e de sua igreja. Nem sempre se ajunta o conhecimento que se deseja, mas isto não é problema quando se quer progredir e se tem vontade.

3. Os professores devem compreender e amar as pessoas com quem trabalham. Alguns trabalham melhor com um grupo que com outro, conforme a idade.

4. Devem ter uma atitude positiva para com a fé cristã e sua igreja. Eles podem causar muio dano em caso de manifestar uma atitude crítica destrutiva em relação ao cristianismo ou à igreja.

5. Os professores devem saber apreciar o ministério da escola dominical ou bíblica e ter a mais alta consideração por esta obra.

Quantos professores são necessários?

O melhor é ter dois professores para cada grupo e um pequeno número de substitutos. Ajudar a crescer e treinar todos os professores, em especial os novos, que devem trabalhar como ajudantes de sala.

Devemos tentar criar e manter uma equipe que trabalhe com alegria e disposição.

O que ensinar?

A amar a nosso Deus e não só conhecê-lo.

Falando um pouco sobre planejamento.

O plano pode ser:

- Por temas: amor, perdão, etc.

- Por cronologia, ou segundo a ordem eclesiástica estabelecida.

Sempre com referência bíblica: indicando onde se acha na Bíblia a história estudada e sempre com um versículo chave.

Ensinar a falar com nosso Pai Celestial, através de Jesus em oração, de forma natural e gradual. Ex.: com as mãozinhas, de um cartaz de pedidos.

Ensinar a amar-se em amor cristão. Ex.: quando uma criança está enferma: orar por ela, enviar-lhe trabalhinhos. Anunciar os aniversários, etc.

Ensinar a viver seguindo os passos de Jesus.

Ensinar a expressarem-se através do canto, a louvar a Jesus com alegria.

Que material se usa? Com que material trabalhar?

- Conversar, observar, exemplificar.

- Material de louvor: lâminas, cartazes, fitas, CDs, etc.

- Material de ensino: para a lição (flanelógrafo, lâminas, narração, audiovisual, vídeos, etc.).

- Material de exercícios e fixação: exercícios claros, desenhos, palavras cruzadas, quebra-cabeças, colagem.

- Material de motivação: para presença regular, para visitantes, para recepção, para memorização, para visitas, etc.

Conselhos úteis.

- Meios de disciplina: persuasão, motivação, ocupação e responsabilidade. Brusca gradual de um objetivo.

- Causas de indisciplina: problemas sociais que o rodeiam; abdicação da família com respeito à educação. Ex.: os mandam para a escola e que “se virem”; maus exemplos dos adultos; excesso de alunos por sala; deficiência no professor; falta de material; saúde física e mental.

- Alguns textos para as devoções: Fp 3.7-9, 20-21; 4.4-7, 8-9; 1Pe 5.8-1; 1.17-19.

AMIZADE CRISTÃ

AMIZADE CRISTÃ

O Dicionário define: "sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre pessoas que geralmente não são ligadas por laços de família ou por atração sexual". Ou ainda, "estima, simpatia ou camaradagem entre grupos ou entidades".
Por outro lado, o dicionário também define o termo colega da seguinte forma: 1. Pessoa que pertence à mesma corporação, ou exerce a mesma função que outra (s). Companheiro de escola.
Pode atrapalhar a amizade o egoísmo, interesse e a falsidade. Na Bíblia temos um grande exemplo de amizade entre Davi e Jônatas (1 Sm 18.1,4). Jônatas procura proteger o amigo (1 Sm 19.1-4). Há uma aliança entre os dois (1 Sm 20.23,41,42). Quando Davi ouviu que Jônatas estava morto, chorou (2 Sm 1.4, 11, 12, 25,26). Só a morte conseguiu separar a amizade de Davi e Jônatas.
Há a amizade e a amizade cristã. A 2ª deve ser buscada por pessoas cristãos. O grande amigo é Cristo. Jo 15.14,12.
O que une é o amor. Ele ajuda, consola, anima, adverte, admoesta aqueles que têm o mesmo Deus, o mesmo Salvador, a mesma fé e a mesma esperança eterna. A família cristã está unida pelo amor. Amor que motiva os cristãos a trabalharem unidos em dias bons e maus. É amor fraternal. O amor entre irmãos redimidos, salvos, perdoados por Cristo. É a amizade cristã. É o amor ao teu próximo como a ti mesmo (Rm 13.9).
É a amizade que compartilha as necessidades dos santos (Rm 12.12). É a amizade que se alegra com os que estão alegres e que choram com os que choram. É a amizade que corrige falhas com brandura e leva as cargas uns dos outros, em amor (Gl 6.1,2). É a amizade que lança fora o medo, a amargura, a cólera, a ira, a gritaria, a blasfêmia, a malícia (Ef 4.31). É a amizade que perdoa como também Cristo perdoou (Ef 4.32).

Para reflexão:
1.    É importante ter amigos? Você tem um amigo? Pv 17.17; Ec 4.9,10
2.    Como está a amizade cristã em nossa união juvenil? Congregação? O que cada um pode fazer para haver um crescimento neste sentido?
3.    Pode existir verdadeira amizade entre rapazes e moças?

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12