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PROFECIAS EM ISAÍAS E MIQUÉIAS

Advento e Natal. Profecias em Isaías e Miquéias, 740 anos de Cristo

Dr. Raymond F. Surburg, prof. Fort Wayne, + 2001

O Antigo Testamento – Os fiéis olhavam para o futuro, os dias do Novo Testamento.

Os fiéis do Antigo Testamento olhavam para os dias do Novo Testamento. O profeta Jeremias anunciou a verdade que Deus faria um novo concerto com a casa de Israel[1].Jesus reivindicou que o Antigo Testamento fala especificamente dele. Jesus declarou a seus conterrâneos: Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim (Jo 5.39). O apóstolo Paulo afirmou a Timóteo: Desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábios par a salvação, pela fé em Jesus Cristo (2 Tm 3.15). O evangelista Mateus coloca uma ênfase especial no fato que muitos eventos e acontecimentos na vida de Jesus foram profetizados em várias partes do Antigo Testamento. Ele cita diversas profecias e mostra o cumprimento das mesmas. Ele diz: Isto aconteceu para se cumprir a Escritura, falada pelos profetas[2]. Começando com a concepção e nascimento de uma virgem, a vinda de João Batistas que prepara o caminho para o Messias, o Antigo Testamento anuncia muitos fatos a respeito da vida e do ministério de Jesus de Nazaré.

Cristo é o centro e o coração dos 39 livros do Antigo Testamento ou dos 24 livros do arranjo hebreu da Escritura do antigo concerto. É verdade que a vinda de Jesus e seu ministério diferencia o judaísmo do cristianismo[3]. A teologia moderna e liberal é caracterizada por sua negação das profecias messiânicas[4]. Pelo repudiar as claras afirmações dos escritos do Novo Testamento, bem como as declarações do próprio Cristo, os teólogos liberais vêm negando a divindade de Cristo e com isso também a doutrina da Trindade, que é a base dos três Credos ecumênicos, o Credo Apostólico, Niceno e Atanasiano.

Devido às muitas e claras declarações No Antigo Testamento a respeito de Cristo como Redentor e Salvador, a Igreja Cristã tem utilizado em suas Liturgias, Catecismos, e sermões passagens e perícopes que são messiânicas em seu caráter e conteúdo. Na verdade, a maioria das igrejas cristãs, durante o ano da igreja e escolhem e usam para isso muitos textos do Antigo Testamento que falam a respeito de Cristo e da era do Novo Testamento. Diversas séries de perícopes têm textos messiânicos para diversos domingo da primeira metade do Ano Eclesiástico, começando no Advento e terminando no dia de Pentecostes. Este é o caso da Série de Eisenach[5]; pericopes de Thomarius[6]; bem como a Série Trienal para os quatro anos e a nova série do Século vinte[7]. A Série A, B, C adotou textos do Antigo Testamento que foram julgados apropriados e usados pela Comissão Inter-lutherana de Culto[8]. Em todos estes sistemas de lecionário, os textos selecionados do Antigo Testamento para os domingos de Advento, Natal e Epifania supõe-se que falam a respeito dos grandes eventos na vida de Jesus Cristo.

Cinco profetas do oitavão Século antes de Cristo escreveram profecias messiânicas. Jonas, Oséias, Amós, Isaías e Miquéias contém profecias a respeito do Messias, que o Novo Testamento identifica como o grande filho de Davi Jesus de Nazaré[9]. Jonas, o profeta do reino do norte, que proclamou arrependimento à Assíria e sua capital Níneve, prefigura um tipo de Cristo, que foi sepultado e ressuscitou, ao ser ele, Jonas, engolido por um grande peixe e após três dias vomitado na praia[10]. Isto é um claro ensino do Novo Testamento, sim, pelo próprio Cristo. Oséias, no final de cada um dos primeiros três capítulos do seu livro profético tem profecias messiânicas que falam de Israel como verdadeiro povo de Deus e a vinda do novo Davi, Jesus Cristo, como guia espiritual[11]. Amós profetizou a respeito da restauração do novo Israel, o Israel de Deus que abraça judeus e gentios[12].

Isaías e Miquéias, ambos contemporâneos entre si, são ricos em predições messiânicas que eles anunciaram 700 anos antes da concepção e do nascimento e a infância do Messias de Deus. Em preparação ao novo ano do Senhor que começa no primeiro domingo de Advento. As seguintes passagens serão analisadas: Is 2.2-4; 40.1-3; 7.14; Mq 4.1-4; 5.1-7; Is 9.5-6.

Por causa da plenitude das profecias messiânicas, Isaías foi chamado de o “Quinto Evangelista”, e seu livro profético denominado de o “Quinto Evangelho”. Versículos que foram considerados messiânicos, que incluem também passagens que predizem o Novo Testamento e a era messiânica, são: 2.1-4; 4.1’-6; 7.14; 0.5-6; 11.1-11; 40.1-3; 42.1-9; 49.1-6; 50.4-11; 52.13 – 53.12; 60.1-9; 63.1-6[13]. Com respeito à ênfase messiânica em Isaías, Halley escreve o seguinte: Isaías é chamado de o Profeta Messiânico porque viveu completamente imbuído da idéia de que seu povo seria uma nação messiânica para o mundo, isto é, nação mediante a qual um dia grande e prodigiosa bênção desceria de Deus pra todas as nações. E continuamente sonhava com o tempo em que ingente e maravilhosa obra seria realizada entre as nações[14].

A interpretação do Novo Testamento das profecias messiânicas.

O Novo Testamento ensina claramente que Isaías “viu a glória de Cristo, e falou dela (Jo 12.41). Vários escritores do Novo Testamento não somente atribuíram todos os 66 capítulos a Isaías, negando assim as teorias de um Isaías 1 e 2 (Deutero Isaías, ou Isaías 3 (Trito-Isaías), e aplicam muitas passagens de Isaías como predições à pessoa e ministério de Cristo[15].

As profecias do oitavo Século de Isaías e Miquéias, Advento e Natal

Em preparação para o novo ano da igreja, que começa com o 1° Domingo de Advento, esta apresentação quer discutir aquelas profecias em Isaías e Miquéias que lidam com a vinda de João Batista a concepção e o nascimento da virgem, a divindade do Messias, seus nomes divinos e o propósito do seu ministério. As profecias que serão especialmente discutidas são: de Isaias 2.2-4; 40.1-3; 7.14; 9.5-6 e de Miquéias 4.1-4; 5.2-4.

A era do Novo Testamento profetizada por Miquéias e Isaías

A vinda da era do Messias foi predita por ambos, Isaías e Miquéias, ambos contemporâneos de Judá. Em Isaías lemos: Nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do SENHOR será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos. Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do SENHOR e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do SENHOR, de Jerusalém. Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. (Isaías 2.2-4 RA)[16].

O profeta Miquéias tem a mesma profecia em 4.1-4, mas acrescenta: Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do SENHOR dos Exércitos o disse. (Miquéias 4.4 RA) Que isto é uma passagem messiânica é reconhecido pelo Rabbi Slotki que afirma o seguinte a respeito de Is 2.2-4: A instrução (isto é, do capítulo II ao IV) descreve a era do Messias[17], e Rabbi Goldman afirma que é uma visão dos dias finais, isto é, da era messiânica[18].

Qual é o significado de Is 4.2-4 e de Mq 4.1-4?

Os “últimos dias” (aharim hayammim) refere se ao período antes da segunda vinda de Cristo. Durante este período “o monte da casa do Senhor”, que é Sião, a Igreja Cristã, “será estabelecido no topo do monte mais alto”. Esta é a Sião cristã que se eleva acima de toda a organização humana, especialmente sobre toda a organização idólatra[19]. Todas as nações fluirão à Igreja Cristã. A opinião de P.E.Kretzmann é: isto é dito da Igreja no Novo Testamento, quando estabilizada no mundo inteiro, acima de todas as religiões e igreja, atraindo pessoas de todas as nações a buscarem o verdadeiro Deus[20]”. Conforme o livro de Atos dos Apóstolos, a Igreja Cristã foi organizada em Jerusalém com três mil membros que rapidamente cresceu para cinco mil fiéis. Em obediência ao mandamento de Cristo, dado a seus discípulos. A missão começou em Jerusalém e se estendeu paa a Judéia, Samaria, Síria, Ásia Menor e avarias províncias romanas na Europa e pelo ano 1.000 A.D. (Ano do Senhor), o cristianismo se expandiu sobre a maior parte da Europa e penetrou na África, Índia e China[21]. A Sião espiritual, organizada pelo Espírito Santo através da pregação dos apóstolos levaram o Comissionamento de Cristo, de pregar o evangelho até aos confins do mundo[22].

A Lei de Deus, num sentido amplo inclui Lei e Evangelho, e saiu de Jerusalém. A mensagem ensinada no Antigo Testamento por tipos e profecias diretas, foi proclamada a todas as nações; arrependimento e perdão dos pecados foi proclamado às nações pelo apóstolo Paulo e os dize apóstolos.

Jesus, como Juiz e Rei, julgará entre todas as nações (v.4) Ele exortará a muitos, para levarem adiante suas ordens sob a influência do espírito de Cristo, que vive nos cristãos, dos quais é dito que eles “converterão suas espadas em relhas de arados, e suas lanças em podadeiras: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra! (Mq 4.3), porque a Igreja de Deus, como ela existe sob o governo do Messias, o Príncipe da paz, há somente paz, unidade e amor. Aqui, como Kretzmann tem colocado, encontramos uma maravilhosa descrição do reino messiânico[23].

Isaías 2.2-4 e Miquéias 4.1-4 têm sido mal interpretados por aqueles que acreditam que este oráculo representa simplesmente um desejo por parte destes profetas que expressam a esperança que quando as nações usarem seu bom senso, comum e reconhecerem a futilidade das guerras, eles realizarão isto e concordarão em viver em paz[24]. Tal existência entre as nações verdadeiramente representará a era messiânica. Cada cristão encontrará pregadores que expressam este sentimento, que discordam das afirmações de Jesus no seu discurso no monte das Oliveiras, “que sempre haverá guerras e rumores de guerras” (Mt 24).

Uma outra compreensão errada deste oráculo é a idéia que quando Cristo virá pela segunda vez a este mundo, após sua aparição, haverá um reino de mil anos de paz na terra. Durante este tempo, Cristo governará vivi8svelmente em Jerusalém como Rei e será reconhecido como tal por todas as pessoas[25]. Este interpretação conflita com o ensino de Cristo que seu reino não é deste mundo, e a afirmação de Cristo que seu reino não vem com visível aparência, nem que homens o verão aqui e acolá, porque o reino de Deus está dentro de vós[26].

A interpretação que Isaías não deve ser compreendido literalmente mas figurativamente também concorda com a profecia do estabelecimento do novo concerto (Testamento), como anunciado em Jeremias 31.31-34. Os dias do novo concerto, é dito pela carta aos Hebreus, são cumpridos pela vinda de Cristo e a era do Novo Testamento[27].

A vinda de João Batista anunciada por Isaías

O ministério de Cristo foi precedido pela pregação de arrependimento aos judeus de Judá e Jerusalém. O aparecimento de João Batista, filho de Zacarias e Isabel, abriu a era do Messias. Zacarias o afirma claramente no Magníficat: Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas, para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam. (Lucas 1.68-71 RA) Na abertura desta profecia do Novo Testamento, João faz ainda a seguinte declaração: Para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai, de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias. (Lucas 1.72-75 RA)

Assim a era messiânica começou com a pregação de João, o Batista, que, conforme a afirmação de seu pai é chamado de profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos. (Lucas 1.76 RA) Abrindo o grande capítulo da segunda metade de Isaías, o profeta prediz a vinda e obra de João Batista (Is 40.3-5).

Quando João Batista apareceu no ano de 26 A.D. no deserto da Judéia, Mateus, Marcos, Lucas e João, todos os quatro evangelistas afirmam que a pregação de João Batista é o cumprimento da profecia de Isaías no capítulo 40.3-5. Mateus escreve: Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. (Mateus 3.3-4 RA) Lutero[28]. Stoeckhardt[29]. Francis Pieper[30]. P. Kretzmann[31]. Fahling[32]. Fuerbringer[33], e muitos outros. Consideram Isaías 40.3-5, como relato da vinda de João Batista. Ylvisaker escreve a respeito, como Isaías porediz a vinda de João, sua pregação, o batizar para remissão dos pecados como segue: “ Toda a sinopse encontram no aparecimento de João o cumprimento de Isaías 40.3. Marcos também o cumprimento de Malaquias 3.1. Como Elias foi chamado por um anjo, assim o Batista. E como a missão de Elias foi chamar o povo de volta ao Senhor, assim também o foi com João. Lucas cita a passagem de forma mais completa do que Mateus e Marcos, ambos a tomaram da Septuaginta.

Alguns expositores mais recentes interpretam Isaías como se referindo ao retorno ao retorno do povo de Israel do exílio babilônico à terra Santa de Jeová. Isto não confere. Conforme o v. 9, o povo está na terra santa, e Deus é considerado como alguém que vem a eles. E para este retorno o povo deve preparar o caminho, para que a glória do Senhor passa aparecer a toda a carne[34].

Arndt em seu comentário sobre Lucas, escreve: “A citação do profeta Isaías que é introduzida aqui, encontramos em Isaías 40.3-5. A mesma citação é dada em Malaquias 3.3, mesmo que de uma forma menor. Em Mc 1.3 e em Jo 1.23 ela é usada de forma mais resumida. Evidentemente estas palavras do profeta eram um tesouro para os primeiros cristãos e repetida nos ensinos cristãos. A profecia se cumpriu na vida de João Batista e uma das maiores do Antigo Testamento. Ela aponta definitivamente para a era messiânica e o precursor do Messias[35].

A crítica liberal rejeita completamente a interpretação bíblica de que Isaías 40.3-5 anuncia 700 anos antes a vinda do precursor do caminho para o Messias[36]. Parece que um número de comentaristas conservativos aceitaram a interpretação crítica que Is 40.3-5 fala do retorno de Israel do cativeiro babilônico[37].

O profeta Isaías anunciou não somente a nova era, o período messiânico na história do mundo, mas Isaías, por inspiração divina, também proclamou ao rei Acaz que o Messias será concebido por uma virgem, e que a mãe do Messias focará grávida pelo Espírito Santo. Em outras palavras, o Messias teria uma mãe terrena, mas não um pai terreno.

Kligermann, um professor cristão de hebraico, escreveu a respeito desta notável profecia messiânica de Isaías: “Ao lermos este livro não podemos de outra maneira do que sentir que aqui está um profeta que foi admitido a uma comunhão mais íntima e espiritual com Deus do que qualquer um de seus irmãos. Seu espírito se levantou para uma previsão mais larga da “graça e verdade” que vem com Jesus Cristo. É isto que queremos dizer ao chamá-lo de “o evangelista do Antigo Testamento. Ele viu Deus face a face. Sua é a visão “do Senhor subindo ao trono bem elevado”, que o fez profeta (Is 6.1-8). O que ele viu, outros deveria ver. Esta era sua ordenada tarefa e esforço de sua vida, levá-los a ver[38].

Quanto a Isaías 7.14, o apóstolo Mateus afirma que com isso Isaías anunciou a concepção e o nascimento de Jesus de uma virgem, filho de Maria. Ele escreve: Tendo, porém, ouvido que Arquelau reinava na Judéia em lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá; e, por divina advertência prevenido em sonho, retirou-se para as regiões da Galiléia. E foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio dos profetas: Ele será chamado Nazareno. (Mateus 2.22-23 RA)

O fundo histórico de Isaías 7.14

Isaías 7.14 foi um oráculo que proferido a Acaz em relação à guerra Siro-Efraimita[39],

de 735-734 a. C. Em 735 a. C. Síria e Israel foram oprimidos pelos assírios sob Tiglat-Pileser II (2 Rs 16.7). O rei da Síria Rezim e o rei de Israel, Peca, queriam forçar a Judá para uma aliança militar contra a Assíria. O rei Acaz, rei de Judá, no entanto, não estava interessado em guerrear contra a Assíria. Os dois reis ao norte de Judá queria substituir o rei Acaz pelo seu filho Tabel. Enquanto Acaz estava examinando o aqueduto para estar suprido de água caso fosse atacado pela Síria e Israel, o profeta Isaías veio a Acaz, quando ele estava na outra extremidade do aqueduto do açude superior, junto ao caminho do campo do lavadeiro (Is 7.3). Isaías encorajou a Acaz a colocar sua confiança em Javé e simultaneamente lhe informou que após breve tempo, ambos, a Síria e Israel, deixariam de existir. Isaías foi enviado por Deus uma segunda vez a Acaz e o encorajou a não se preocupar com os inimigos de Judá, e confiar plenamente em Jeová. Através de Isaías, Deus oferece a Acaz um sinal espetacular como prova que Jeová pode fazer o que promete. Mas Acaz não crê e se desculpa, dizendo que não quer tentar a Deus pelo pedir um sinal espetacular. Sobre esta recusa à oferta de Jeová, Deus anuncia através de Isaías que no futuro um evento extraordinário, fora do comum, ocorrerá. Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel[40].

A profecia de Isaías não foi simplesmente “um sinal para aqueles tempos”, mas foi “um sinal dos tempos”[41]. Há sete pontos diferentes com respeito a este oráculo do Espírito Santo revelado a Israel que precisam ser notados[42]. 1) O sinal foi dado pelo próprio Deus; 2) ele foi dado para a casa de Davi (ouvi, plural) e não simplesmente a Acaz; 3) O sinal envolve um casamento e não se refere a um nenê do oitavo século. Ele contém coisas muito além do que Javé prometeu fazer por Acaz, fazendo o “sinal” profundo como o inferno e alto como os céus (v.1). Isto implica em um único e estupendo sinal; 4) O sinal refere-se à perpetuação da casa do Davi, até que o sinal se cumpra; 5) O sinal envolve uma “virgem” (almah). O conceito de uma virgem, incluído no contexto, é mostrado pelo cumprimento em Mt 1.22,23, onde parthenos é empregado. A Septuaginta (250 a.C.) traduz “almah” como parthenos. Que esta é a forma como os judeus o entenderam, é mostrado pelo fato que a nova Septuaginta de Aquila, Symmachus e Theodotion traduziram “almah” como neanis, isto é, “mulher jovem”, a reivindicação que “almah” significa “mulher jovem” na idade de casar, que não está casada ou casada, vai contra o significado possível da palavra “almah” em Gn 24.43; Ex 2.8; Sl 68.25; Ct 1.3; Pv 30.19; 6) O verdadeiro nome “Emanuel” significa conosco (com a humanidade) está Deus (a divindade), requer a encarnação de Cristo e demonstra a divindade “theantropica” de Cristo; 7) Mesmo que Emanuel é divino, ele comerá o que outras crianças comem, ele é verdadeiramente humano (Lc 2.52).

Isaías 7.14 não deve ser considerado como uma profecia isolada que lida com um incidente específico na vida de Cristo, mas ela é um elo importante numa corrente inteira das profecias messiânicas, começando com Gênesis 3.15 e terminando com Malaquias 4.2[43]. A soma total desta grande predição é que o Salvador-Redentor virá finalmente e livrará Israel do seu real perfil, de suas aflições cancerosas que a afetam da cabeça (o fraco Acaz) até os pés (a cidade amada).

Interpretações que rejeitam a profecia direta e seu cumprimento da concepção

A leitura e análise de Isaías 7.14 mostrou que muitas interpretações diferentes surgiram, negando diretamente aprofecia e seu cumprimento e a compreensão da concepção e do nascimento de uma virgem[44]. Críticos radicais se opõe à compreensão de Lutero[45], Eckhard´s[46]; Stoeckhardt[47]; F. Pieper[48]; Kretzmannn[49]; Theodore Laetsch[50];

Engelder[51]; Mennicke[52]; e estudiosos não luteranos como E. Young[53]; Ungler[54]; Hidson[55]e muitos outros eu a consideram impossível porqaue a explicação do nascimento de uma virgem requer fé no miraculoso e sobrenatural, isto ofende os estudiosos que a consideram intelectualmente inaceitável.

Um outro argumento usado contra a interpretação de que esta profecia se refere diretamente à concepção de uma virgem é a reivindicação de que esta profecia de Isaías deveria se referir a um evento que ocorreria oitocentos anos mais tarde, isto não faria sentido para Acaz e os muitos que a ouviram. Stoeckhardt argument, no entanto, que Is 7.14 e o que segue foi anunciado a Acaz como um julgamento que viria sobre Judá, começando no ano de 735 a. C. e que terminaria com a punição de Judá sob o domínio romano[56]. A profecia de Is 7.14 só será uma ajuda e traz conforto para aqueles que, nos anos seguintes, esperam pela salvação de Israel. A profecia com respeito à concepção e o nascimento de uma virgem tem um significado para os fiéis do tempo de Isaías e Acaz. Leopold cita Junker: a reivindicação de Is 7.14 é “fundamental para o conceito do desenvolvimento das profecias no Antigo Testamento[57].

A interpretação de que isto não faz justiça a Isaías 7.14 é a única que reivindica que a profecia a Acaz tem dois significados: a primeira e a segunda. O primeiro significado consiste em que Isaías anuncia que num futuro próximo uma mulher em Judá ficaria grávida e conceberia um filho e o chamaria de Emanuel, isto é, Deus está conosco[58]. O segundo significado seria a forma como Mateus expõe o verso, a saber, que a virgem conceberá um filho e o chamará de Emanuel. Esta interpretação tem dois problemas. As mulheres judias do tempo de Acaz engravidavam por um homem, mas no relato de Mateus o Espírito Santo é o autor da gravidez. Mais, na visão do desenvolvimento historio seguindo a profedcia de Isaías a Acaz, os dois reis do norte, da Síria e de Israel, invadem Judrá confofme 2 Cr 28. Eles mataram 120 mil judeus e levaram outros 200 mil cativos. Como tal desastre militar poderai ser entendido como “Deus conosco”? Parece que aqueles estudiosos conservadores que reivindicam que “almah” em Is 7.14 é um tipo de Cristo ou alegam dois significados no texto para se acomodarem a si mesmos à sua alta crítica, são responsáveis por rejeitarem a segunda profecia de Isaías a Acaz como uma profecia retilínea da concepção e do nascimento de Jesus de uma virgem[59].

Achar dois sentidos no texto foi rejeitado por Lutero[60], Walther[61], Fuerbringer[62], Mennicke[63], e o ensino hermenêutico ensinado no Sínodo de Missouri por mais de cem anos. Atribuir dois diferentes sentidos a um texto dado é rejeitado pela correta hermenêutica, pois sua prática leva a alegorização, um sistema de hermenêutica que afligiu a Igreja Cristã por mais de mil anos.

O assunto Emanuel em Isaías

Os capítulos 7 e 12 form chamados de “O livro do Emanuel” por diversos estudiosos. Isto porque nestes capítulos, a partir de 7.14, o nome Emanuel é encontrado em 8.8 e 8.10. No capítulo 8, Isaías anuncia a vinda dos assírios que querem dominar a Judéia. Chama a terra de Judá como pertencente a Cristo. Isto faz sentido, porque ele fez o mundo todo, incluindo a Palestina, da qual Judá é uma parte[64]. Ainda que os assírios querem inundar com a rapidez, como um pássaro sobrevoa a terra, Deus admoesta, dizendo que estes planos dos assírios falharão, porque Emanuel está com os judeus, o povo de Deus.

A criança maravilhosa com seus quatro nomes divinos

A concepção e profecia a respeito do nascimento do Messias está concretizada em Isaías 9.5-6, onde o profeta anunciou o nascimento do Messias. Esta profecia é precedida pela descrição do ministério de Cristo na Galiléia. Zebulon e Naftali estavam entre as tribos de Israel localizadas no território do norte, chamado de Galiléia. Os judeus desprezavam os galiléus, mas o profeta Isaías vê, oitocentos anos antes, que os estrangeiros da Galiléia serão trazidos em primeiro lugar à luz da vida[65].

Um filho se nos deu (v.6), relembra Jo 3.16, onde Jesus de Nazaré é chamado Filho de Deus. O Messias será um Rei. Ele governará, não como um opressor, mas como um pastor. Cinco nomes ou possível seis, são citados em relação a este Rei.Ele é descrito como: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz (v.9). Walther A. Maier, num sermão de Natal, tomou a posição, que o povo hebreu lhe atribuiu o “maravilhoso” por causa do seu nascimento miraculoso, bem como de toda sua vida[66]. Jesus realizou vários milagres., Sua ressurreição foi um milagre, bem como sua ascensão aos céus. Stolee escreve a este respeito: Em sua Revised Standart Verson (A tradução revisada) lemos: Maravilhoso, Conselheiro, como um nome. Visto, no entanto, que a palavra “maravilhoso” pode ser atribuída também um milagre e descrito como um atributo que é distinto do conselheiro. Nós preferimos omitir a vírgula neste lugar (Jz 13,18; Sl 71.7)[67].

Isaías 9.5-6 enfatiza ambos, a humanidade e a divindade do Messias. A divindade do Messias foi rejeitada pelos críticos do Antigo Testamento, que interpretam a segunda metade do versículo 6: “e ele será chamado, no seu propósito, de maravilhoso, na batalha, como Deus, Pai de todos os tempos, Príncipe da paz”[68].

A New Berkely Version interpreta o texto corretamente: Pois entre nós uma criança é nascida, para nós um Filho é dado; o governo está sobre seus ombros, e seu nome será chamado: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”[69] A profecia que de nenhuma forma fala a respeito de Ezequias que continua a teantropica pessoa do Messias, que é Emanuel, isto é, Deus em forma humana[70]. “Para nós uma criança é nascida, a nós um Filho nos é dado”, nestas duas expressões, ambos, a humanidade e divindade de Cristo são expressas. O menino se refere à natureza humana, como vemos de 7.14, o Messias vem ao mundo como filho da virgem. José não foi o pai humano, sua concepção foi causada pelo Espírito Santo. Jesus é também o eterno Filho do Pai, que veio da glória que ele tem com o Pai desde toda a eternidade. A fim de efetuar a nossa salvação, ele precisou ser verdadeiro ser humano, substituto do ser humano, e somente como Deus poderia pagar pelos pecados do mundo[71].

O governo está sobre seus ombros (v. 5). Isto porque ele foi destinado pra exercer o supremo governo sobre todo o universo. As profecias do Antigo Testamento predizem que o Messias será Rei[72]. O Messias não seria apto para exercer o governo sobre o universo e ser Rei dos reis e Senhor dos senhores, se ele não fosse “o Deus forte”. Há aqueles que querem tirar esta verdade, que mais tarde foi também anunciada por Jeremias 23.5-6, onde o nome o Messias é chamado de “Eterno Pai”. Uma tradução melhor é “Pai da Eternidade”. O Filho não deve ser confundido com o Pai, ainda que ele e o Pai são um (Jo 10.30). Cristo é eterno, como o Pai e o Espírito Santo.

Por fim o último nome prediz o que o Messias é: “o Príncipe da Paz”. Isto se cumpriu quando o recém nascido filho da Virgem Maria foi apresentado como aquele que traz a paz ao mundo. Pelo sangue derramado durante e na crucificação. O Messias, Jesus Cristo, fez a paz entre Deus e os seres humanos. Todos os que confiam nele têm paz com Deus e também vivem em paz com seu próximo, neste mundo de ódio e guerras[73].

Em Isaias 9.7 é nos dito: Para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto (Isaías 9.7 RA). Milenistas acreditam que esta profecia será verdadeiramente cumprida na sétima dispensação, quando Cristo virá visível para governar em Jerusalém por aproximadamente mil anos, nos quais os judeus, que hoje geralmente rejeitam seu reino, experimentarão uma total mudança do coração[74]. A verdade, no entanto, é que Cristo quando subiu aos céus ocupou o assento à direita do Pai, de onde governa e dirige os afazeres humanos no interesse de sua Igreja. Quando ele retornar para julgar as nações, então todas as nações e reis reconhecerão Jesus como Rei dos reis. Aos fiéis ele prometeu: Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono (Apocalipse 3.21 RA).

A profecia natalina de Miquéias 5.2-5

Miquéias 5.2-5 é a segunda profecia messiânica em Miquéias. Lenski afirma o seguinte: Há dois proeminentes textos de Natal no Antigo Testamento: Isaías 9.6-7 e nosso texto, iguais aos dois do Novo Testamento em Mateus 1.18 e Lucas 2.1, etc. Ambos os textos do Antigo Testamento são tão satisfatórios porque eles contam o maravilhoso nascimento em termos claros e declaram a divina grandeza da criança nascida desta forma. Nosso texto é mais claro no primeiro ponto do que o texto de Isaías, pois de uma maneira significativa ele refere à mãe do Salvador: De ti me virá e omite qualquer referência ao pai. E mais, o verdadeiro lugar do nascimento é claramente indicado pelo nome já tão cedo, pois Miquéias atuou entre 750 - 657[75].

Em Miquéias 4.1-4 temos a descrição da glória, paz e vitória que durante o período messiânico será a característica que o reino do Messias trará. O profeta Miquéias pela revelação do Espírito santo no capítulo 5 volta-se à predição direta da pessoa e obra do Redentor que virá. O capítulo abre assim: Agora, ajunta-te em tropas, ó filha de tropas; pôr-se-á sítio contra nós; ferirão com a vara a face do juiz de Israel (Miquéias 5.1 RA). Jerusalém designou-se a si mesma como a igreja militante. Judá antes da encarnação do Messias foi caracterizada por uma profunda humilhação, quando toda a glória antiga da nação judaica se foi. Mas neste tempo da grande degradação, quando a antiga glória se foi da nação judaica, então correrá o maior evento da história humana, o nascimento do Filho de Deus, o prometido Messias. Um número de sistemas de perícopes do Antigo Testamento listou Miquéias 5.2-4, como texto do Antigo Testamento que prediz a encarnação de Jesus de Nazaré. Que Miquéias 5.2 anuncia antes o nascimento do Redentor do mundo é claro de Mateus 2.6, onde Herodes, o Grande, consultou os Escribas do Sinédrio sobre onde o Messias deveria nascer e lhe disseram: E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel (Mateus 2.6 RA). Este verso entendido corretamente, fala de um libertador que virá de Belém. Miquéias vê o nascimento do Libertador na vida, um que em si mesmo era Deus pré-existente, parado no meio em seu pequeno rebanho para alimentá-lo e fortalecê-lo como verdadeiro home e Deus.

A divindade do Messias como visto do verso 2 é negdo nas trduções críticas liberais, onde lemos: whose going forth are of old from ansient days[76] – que começou em tempos antigos, num passado muito distante[77]. The New English Bible traduz o texto hebraico para o ingles da seguinte forma: But you, Bethlehem in Ephratah, as you are among Juda´s clans, out of you shall come forth a governor for Israel, one whose roots are far back in the past, in days gone by[78]. Miquéias diz que o Rei que virá não nascerá em Jerusalém, mas em Belém, a cidade onde Davi nasceu. “Going forth “, procede, ou “com fort”, vem, não denota per se nascimento (cf.: Miquéias 4.10), mas aqui é o contesto que mostra claramente e diz o que “going fort” significa, porque ela deseja é a mãe da criança. Nem um pai é referido aqui, como em Isaías 7.14, onde somente a mãe, a virgem é dita que dará à luz ao Messias. Estas duas referências proféticas, 800 anos antes, são as únicas que se referem a este fato na vida de Cristo, que diz ter ele só mãe humana, mas nenhum pai. Não somente os sacerdotes no tempo de Herodes, o Grande, compreenderam Mq 5.2 como referindo-se ao Messias, mas que isto era também o que o povo cria. Pois em Jo 7.42, o povo diz: Não diz a Escritura que o Cristo vem da descendência de Davi e da aldeia de Belém, donde era Davi? (João 7.42 RA)

O reinado predito por outras passagens do Antigo Testamento

O Messias seria um Rei em Israel, melhor sobre Israel. Tal rei foi anunciado com muita antecedência e varas vezes seu reinado foi predito, tal como em: Gn 49.10ss; 1 Sm 7.12ss.; Sl 2.22,23; 45; 47; 72; 110; Is 9.6ss. Mas agora, pela primeira vez é dito aos fiéis do Antigo Testamento que ele virá de Belém.

A origem eterna do Messias de Israel

Laetsch diz que “going forth” (procede, que vem, começou em, cuja origem é “from of old” (de dias antigos, origem antiga, num passado muito distante), diz a respeito do Messias mo seguinte: Os rabinos judeus na era cristã referem estas palavras antes ao nome do Messias na eternidade ou à idéia da existência do Messias na idéia de Deus, antes da criação do mundo. Interpretes racionalistas no início do século XIX geralmente adotam ETA interpretação. Judeus modernos e interpretes protestantes geralmente referem o “de dias antigos”, “ de tempos antigos”, ao levantar a dinastia de Davi. Com respeito a esta interpretação Laetsch objeta e afirma: “ainda que a linhagem date de tempso antigos não é possível que sirva de uma característica especial para o futuro Rei. Cada descendente de Davi e também de Abraão e Adão pode traçar sua linhagem até a criação (1Cr 1.28; 3;1-13)[79]. Laetsch rejeita a interpretação de Orelli que as palavras “denotam as muitas preparações feitas por Deus desde os tempos antigos nas profecias e história para a fundação do reino messiânico[80]. A razão que Laetsch dá para a rejeição é: Pois as palavras não falam para fundar um reino, nem dos preparativos para tl reino, nem da profecia do ir para frente do rei. O profeta fala aqui do ir para adiante e do nascimento de um futuro rei. Keil, por outro lado, considera o plural do “indo adiante” como referindo-se a ambos, à origem do Messias antes de todos os mundos e sua aparição nos tempos antigos[81].

Em Miquéias 5.3 o profeta prediz que Israel será sujeitado por nações estrangeiras até o tempo “em que a parturiente dê a luz”, a saber, o Messias. Com o nascimento de Cristo “então o restante de seus irmãos voltarão aos israelitas”. Com o nascimento de Cristo ele ajuntará de várias nações aqueles que ele ajuntará ao Israel espiritual. Kretzmann afirma: “A humilhação da casa de Davi e de Israel foi incluída no plano de Deus, mas o resultado final será que o Messias, como seu antecessor Davi viria da humilde cidade de Belém[82].

O texto verso 4 fala da verdade que o Messias estará firme e alimentará seu povo, que o Cristo fará ambos, governará e alimentará seu povo. O Messias não somente governa sobre Israel mas a grandeza do seu governa é afirmado nas palavras: Ele se manterá firme e apascentará o povo na força do SENHOR, na majestade do nome do SENHOR, seu Deus; e eles habitarão seguros, porque, agora, será ele engrandecido até aos confins da terra (Miquéias 5.4 RA). Conforme a afirmação de Jesus no evangelho de João há um íntimo relacionamento entre Jesus e o Pai. Seu governo como um homem é único, porque ele reparte com seu Pai a força divina.

O resultdo de seu pastorear e outras atividades serão a bênção de paz. Isto concorda com Isaías 9.6, onde o Messias é chamado de “Príncipe da Paz”. Isto é cumprido como aparece em Lc 2.14, como um resultado da obra da reconciliação de Cristo. O apóstolo Paulo escreve: Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio (Efésios 2.13,14 RA)[83]. Miquéias predisse que o nome do Messias será grande até aos confins da terra. Esta profecia foi cumprida como as histórias missionárias nos últimos 1900 anos têm nos mostrado.

The Christian News, December 3, 1990. p. 17

Tradução: Horst R. Kuchenbecker 2002


[1] Jr 31.31-34. Cf.: R.C.G. Lenski, The Eisenach Old Testament Selections. Columbus: Lutheran Book Concern, 1925, p. 17.

[2] Mt 1.22; 2.15,17; 3.2; 4.14; 8.17; 12.17; 13.14,35; 21.4; 26.56;27.9)

[3] Cf.: A afirmação do Talmude sobre Jesus. Cf.: Christian News Encyclopedia. Washington, Missouri, 1988, p. 3109.

[4] S. Mahwinkel, He That Cometh. Nashville, Abingdon Cokesburg, 1956, p. 3-95.

[5] Lenski, op. cit.: Jr 18.31-34; Ml 4.1-6; Is 40.1-8; Dt 18.15-18; Mq 5.2-4.

[6] Martin
Reu. Thomasius Old Testament Selections, Columbus, The Warburg Press, 1959: Ma 4.1-6; Is 401-10; Is 2.2-5; Is 9.6-7.

[7] The selections are listed by Soll, Pericopes and Selections. Washington, 1529, published by the autor, p. 12-22.

[8] Série A, B, C é publicada pela Augsburg Publishing House, Minneapolis. Na Serie A os textos encontrados são os seguintes: Is 2.1-4; 11.1-14; 9.2-7; na Série B: Is 40.1-11; 9.2-7; na Série C: Jr 33.14-16; Ml 3.1-4; Mq 5.2-7.

[9] Paul Heinisch, Christ in Prophecy. Translated by William G. Heidt. Collegeville, Minn., Liturgical Press. 1956, p. VIII-IV.

[10] Edward Mack, The Christ of the Old Testament. Richmond, Presbiterian Committee of Publications, 1926, p. 55.

[11] Heinisch, op. cit., p. 77-79.

[12] Theo. Laetsch. Bible Commentary. The Minor Prophets. St. Louis, Concordia Publishing House, 1956, p. 190-192.

[13] Cf.: Listing of Isaianic Messianic prophecies in Thompson, The New Clain Reference Bible. Indianapolis, Kirkbride Bible, Co., 1928, p. 246-249. New American Standard Bible, The Open Bible, New York, Thomson Nelson, 1985, p. 1286-1243.

[14] Henry H. Halley, Halley`s Bible Handbook, Grande Rapids, Zondervan Publishing House, 1965, 24th Eddition, p. 285. Português: Henry H. Halley, Manual Bíblico. Livraria Editora Evangélica, São Luis, Ma., 1963, p. 254.

[15] Edward Young. Na Introduction to the Old Testament, Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans Publishing House, 1964, p. 206.

[16] Tradução de Beck, Holy Bible, Na American Translation, Leader Publication Company of New Haven, Missouri, 1976; Antigo Testamento, p. 786-787. Em português a Almeida Revista e Atualizada, Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo, 1993.

[17] Ver. Rabbi Slotke, Isaíah, Hebrew Text and Translation, London, The Socino Press, 1949, p. 9.

[18] The Ver. Doctor Cohen, The Twelve Minor Prophets, London, The Socino Press, 1957, p. 169.

[19] G. Stöckhardt, Der Prophet Jesaias. Die Ersten Zwölf Kapitel. St. Louis, Concordia Publishing House, 1902, p. 22. H. Oswald, Luther´s Works. St. Louis, Concordia Publishing House, 1966, p. 40-69.

[20] P.E.Kretzmann, Popular Commentary, Old Testament. St. Louis, Concordia Publishing House, 1924 II, p. 291.

[21] Lars P. Qualben, A History of the Christian Church, New York, Thomas Nelson and Sons, 1940, p. 134-136.

[22] H. C. Leupold. Exposition of Isaíah. Grand rapids, Backer Book House, 1963, vol. I, p. 77-78.

[23] Kretzmann, op. cit., II, p. 291.

[24] G. Ernst Wright. The Book of Isaiah. The layman`s Bible Commentary. Richmond, John Knox Press, 1964, p. 26-27. President Carter expressed this view at the signing of the Camp David Agreement, with President Sadat present.

[25] R. Keller. Der Prophet Jesaia für bibelforschende Christen erklärt. Neumünster Vereinbuhandlung. G. Schloff & Co., 1928.

[26] John Theodore Müller, Christian Dogmatics, St. Louis, Concordia Publishing House, 1955, p. 620-621. Cf.: refutations of millennialism in F. E. Mayer, Religious Bodies in America, St. Louis, Concordia Publishing House, 1856, p. 424-425.

[27] Cf. a interpretação de Lenski, op. cit., p. 11-33. Também C.F.Zorn, Die Epistel na die Hebraer. Milwauke, Northwesterns Publishing House, 1917, p. 44-45.

[28] Luther`s Work. The American Edition, J. Pelikan and H. Oswald, Isaiah, 4066. St. Louis, Concordia Publishing House, 1969, p. I, 14.

[29] Georg Stoeckhardt, Weissagungen u. Erfüllung, Lehre u. Wehre, 30.

[30] Francis Pieper. Christlion Dogmatics, St. Louis, Concordia Publishing House, 1950, I, 248.

[31] Kretzmann, op. cit., II, New Testament I, p.13.

[32] Adam Fahling, The Life of Christ, St. Louis, Concordia Publishing House, 1924, p. 35.

[33] Louis Fuerbringer, Theological Hermeneutics, St. Louis, Concordia Publishing House, 1924, p. 19, note o parágrafo 35.

[34] John Ylvisaker. The Four Gospels. Minneapolis, Augsburg Publishing House, 1932, p. 110.

[35] Arndt, op. cit., p. 109.

[36] W.K. Lowther Clark, Concise Bible Commentary, New York, The Macmillan Company, 1953, p. 537. Sherman E. Johnson, The Gospel According to Matthew, The Interpreter´s Bible, New York. The Abingdon Press, 1951 VII, p. 263.

[37] Werner Franzmann, The History Commentary, Milwauke, Northwestern Publishing House, 1980, omit´s Is 40.3-5 as messianic in his discussion of Messianic Prophecies, p. 498-506.

[38] Aaron Judah Kligermann. Messianic Prophecy in the Old Testament, Grand Rapids, Zondermann Publishing House, 1957, p. 69-70.

[39] Cf.: Charloes F. Peifer. Old Testament History. Grand Rapids Backer Book House, 1873, p. 334-358.

[40] H. C. Leopoldo. Exposition of Isaiah, op. cit., I, p. 14-153.

[41] Edward E. Hindson. IsaiaH´s Immanuel. A sing of his times or The sing of the Age. Philipsburg. New Jersy. Presbiterian and Reformed Publishing Co., 1978, titlepages.

[42] Merril F. Unger. Unger´s Bible Handbook, op., cit., p.313.

[43] Leopoldo, op., cit., I, p. 165.

[44] Gleason Archer. Isaías. Carl F. Henry. The Biblical Expositor. Philadelphia. A. J. Holman Company, 1960,II, p. 133-134; Herbery Wolf and John H. Steck. Isaiah 7.14 in Concordia Self-Study Bible, St. Louis Concordia Publishing House, 1986, p. 1029a.

[45] C.J. Pelikan and H. Oswald, Luther´s Works. St. Louis, Concordia Publishing House, 1969, vol. 16, p.84.

[46] E. Eckhardt. Homiletisches Reallexikon nebst Index Refum, Neb, 1908. Volume beginning with Chiliasmus, p. 560.

[47] Stoeckhardt, op., cit.,p. 83.

[48] Pieper, op., cit., I, 242-248.

[49] Kretzmann. Popular Commentary, New Testament, I, p. 6.

[50] Bible Commentary, The Minor Prophets. St. Louis Concordia Publishing House, 19... p. 272.

[51] Fuerbringer, Th Engelder and P.E. Kretzmann, The Concordia Cyclopidia, St. Louis, Concordia Publishing House, 1927, p. 351.

[52] Victor E. Mennicke, The Bible Interpretation, Th. Laetsch (Editor), The Abiding Word, St. Louis, Concordia Publishing House, 1947, p. 46.

[53] Fuerbringer, Th. Engelder and P.E.Kretzmann, The Concordia Cyclopedia. St. Louis Concordia Publishing House, 1927, p. 351.

[54] Merril R. Ungler. The Unger´s Commentary on the Old Testament. Chicago Moody Press. II, p. 1161-1162.

[55] Hindson. Isaiah ´Immanuel, op.c, cit., I, p. 87, a comprehensive discussion of chapter 7.14, with biblogrphy.

[56] Stoeckhardt, op., cit., p. 87-97.

[57] Leopold, op. cit., Vol. I, p. 165.

[58] David F. Payne. “Isaías”, Howley, Bruce and Ellison, The Layman´s Comentary. Grand Rapids, Zondervan Publisching House, 1979, p. 778.

[59] Cf.: R. Prenter, Creation and Redemption. Translated by Theodore L. Jensen. Philadelphia, Fortpress, 167. p. 430-431.

[60] The St. Louis Edition of the Works of Martin Luther, 18, p.1307; 4,1304.

[61] C. F. W. Walther, Walther and the Church. St. Louis, Concordia Publishing House, 1938, p.124.

[62] Fuerbringer, Theological Hermeneutics, op. cit., p.12.

[63] Mennicke, Bible Interpretation, op. cit., p. 54.

[64] Leopold, Exposition of Isaiah, op. cit., I, p170.

[65] Mt 3.12-16.

[66] Walther A. Maier, Sr. The Radio for Christ, St. Louis, Concordia Publishing House, 1939, p. 50.

[67] H. S. Stolee. Isaiah Saw the Lord. Minneapolis. Bible Banner Press, 1955, p. 25.

[68] The New English Bible With the Apocrypha, Oxford University Press, Cambridge University Press, 1970, p. 820.

[69] The Holy Bible, The New Berkeley Version in Modern English. Grand Rapids, Zondervan Publishing House, 1959, p. 693.

[70] J. Bright, “Isaiah II, Matthew Black and H.H. Rowley, Peak´s Commentary of the Bible, New York, Thomas Nelson and Sons, 1962, p. 497.

[71] H.A.Ironside. Expository Notes on the Prophet Isaiah. New York, Loizeaux, 1952, p. 60.

[72] Franz Delitzsch. Messianic Prophecies in Historical Sucession. New York, Charles Scribner´s Sons, 1891, p. 148.

[73] Young. The book of Isaiah, op. cit., I, p. 339-340.

[74] Ironside, opus. cit., p. 63.

[75] Lnski. The Eisenach Old Testament Selections, op. cit., p.97.

[76] Laetsch, The Minor Prophets, op. cit., p.272.

[77] Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Soc. Bíblica do Brasil, 2000, p.1044.

[78] The New English Bilbe, op. cit., p. 1150.

[79] Laetsch. Op. cit., p. 272.

[80] Idem.

[81] Idem.

[82] Kretzmann, Old Testamento, op. cit., p. 680

[83] Montgomery, op. cit., p. 515.

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STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12