Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador EVERVAL LUCAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EVERVAL LUCAS. Mostrar todas as postagens

CURSO ESCOLA DOMINICAL

Curso de Professores de Escola Bíblica

O andamento da Aula
Cada sala do pré-escolar necessita no mínimo de um cantinho de culto ou adoração. Isto será nada mais que uma mesa ou caixa coberta de tecido sobre a qual é colocada uma Bíblia e uma cruz e, talvez, um castiçal. Em alguns lugares folhas ilustradas ou cartazes da Bíblia são expostos para sugerir o tema do dia. Uma moldura aberta na parte de cima por onde facilmente podem ser introduzidas as ilustrações dá um toque todo especial. De vez em quando, flores e outros objetos que caracterizam a adoração podem ser colocados sobre o altar.
É diante do cantinho de adoração que todo o grupo se reúne costumeiramente num semicírculo para o momento da adoração informal — o principal momento que vem após a pré-sessão, O cantinho de adoração, portanto, serve como símbolo e local de culto assim como o altar no templo.

Convite ao culto
Crianças do pré-escolar não podem mudar abruptamonto de uma atividade na qual estiveram absorvidas para outra, é necessário conceder-lhes tempo para guardar os materiais que foram usados na pré-sessão. Além disso, pelo fato do ser desejavel que as crianças passem do suas mesas de atividades Individuais ou dos cantinhos de interesse para o cantinho do adoração, algum tempo é requerido — talvez cinco minutos entre o fim da pré-sessão e o começo do momento devocional.

De vez em quando, o Manual do Professor menciona meios para introduzir uma pequena variação nesse “Convite ao Culto”. Uma harmonia ao órgão, um verso de uma canção, música num gravador, canção com gestos ou o tocar de uma campainha musical podem ser avisos para se começar a guardar os materiais usados na pré-sessão e se dirigir calmamente para o cantinho de culto. Líderes e auxiliares necessitam instruir as crianças a colocar imediatamente à parte os materiais quando ouvem o sinal. Um outro líder no cantinho de culto poderá iniciar cantando um cântico OU estabelecendo um diálogo com aquelas crianças que já vão se aproximando imediatamente. Quando todas as crianças estiverem reunidas, as atividades de culto no grande grupo se iniciam.

Envolvendo as crianças no culto
Para tornar o culto real e significativo, os professores necessitam envolver as crianças. Para ilustrar o que isto significa no,’, “ culto de todo o grupo, vamos contrastar os períodos de cultos de duas diferentes escolas dominicais. Em uma começa-se com o anúncio: “Vamos começar com o cântico: ‘Sou criança de Jesus’ “. Esse mesmo período de culto provavelmente terminará com o anúncio: “Encerremos nosso culto com uma oração”.
O que está errado com isso? Bem, a abordagem do referido líder sugere que o culto é mais uma triste rotina do que um feliz privilégio da comunhão com Deus. E permite que muitas crianças se tornem desapercebidas, arrastando desatenciosamente os pés ao redor da sala. Por quê? Porque não foram envolvidas no culto. Não lhes foi concedido nenhum incentivo ou razão para o culto. O líder não perdeu tempo nem para tentar envolvê-las.
Em contraste consideremos o período de culto que foi planejado de modo a envolver as crianças: “Conheço uma pequena menina que foi visitar sua avó. E ali, na casa da avó, passou muito tempo. Então ela começou a sentir falta da mamãe e do papai. Quão feliz ela ficou ao voltar novamente para sua própria casa! Ela sorria, cantava e dizia para o papai e a mamãe que estava sentindo uma enorme duma alegria. E essa alegria nós sentimos também quando estamos na casa do nosso Pai do céu. Sei de uma música que diz como nos sentimos alegres quando estamos na casa de Deus. Vamos cantá-la? “Sou criança, sou criança de Jesus...”
Observe como o início desse segundo período de culto procura captar o interesse e a atenção captar o interesse e atenção e tornara atividade específica do culto – no caso a música -— significativa em termos de experiências das próprias crianças. Somente quando as crianças são assim envolvidas é que elas realmente participam do culto.

Mas o que mais, ao lado do planejamento, é oportuno para envolver as crianças no culto? Sugestões mais do que ordens impostas, ajudarão quase que invariavelmente a envolvê-las. Responda a si mesmo qual das duas chamadas para a oração em grupo o tornaria mais disposto a orar: “Nós gostamos de falar com Deus, nosso querido Pai do céu. Vamos fechar nossos olhos para que possamos pensar naquilo que estamos dizendo. . .“. Ou: “Fechem as mãos e os olhos. Vamos orar”.

Mas o que você fará com uma criança que diz: “Eu não quero orar”? Bem, você poderia ser capaz de forçá-la a dizer uma oração mesmo assim. Mas haveria mais perda do que ganho com esse procedimento. Seria muito melhor deixar que a criança não orasse e depois conversar com ela para que diga por que não quis orar. Em muitos casos, a afirmação: “Eu não quero orar” é feita simplesmente para chamar a atenção. Se a criança realmente necessita de reconhecimento, deverá ser solicitado a ela que dirija o grupo na oração, ou lhe seja dado reconhecimento de uma outra forma. Em nenhum caso, porém, deveria ser permitido a qualquer criança provocar distúrbios no culto de todo o grupo.
Outro ponto a considerar nessa questão do envolvimento das crianças no culto: sendo todas as coisas iguais, é sempre bom uma variedade de procedimentos. Considere, por exemplo, as seguintes propostas para a oração e o cântico em conjunto: solicite que as crianças mesmo dêem sugestões de alguma coisa pela qual queremos agradecer a Deus ou lhe pedir. Uma liturgia deveria ser seguida — o grupo toao repete uma frase pequena como “Obrigado, Deus” após cada bênção recebida que o líder relembra. O grupo poderia discutir coisas especificas para pedir e agradecer a Deus e, então, cada criança poderia orar silenciosamente “no seu coração”. As crianças poderiam repetir cada frase da oração após o líder. As crianças p0- deriam “pensar” a oração que o líder profere em voz alta. O grupo poderia cantar a oração. Uma criança poderia dirigir o grupo num cântico. O líder poderia usar cartazes para ilustrar as palavras de um novo cântico. As crianças poderiam até pintar seus próprios cartazes para ilustrar um cântico. Ou poderiam usar um cântico ilustrado do próprio material de ensino. Toca-fitas poderiam ser utilizados como auxiliares no canto de músicas religiosas. Em muitos casos, essas variações e outras são inseridas no Manual do Professor com o objetivo de encorajar professores para usarem variedades na sua liturgia do culto. Professores precisam estar alertas do perigo sempre presente de que a liturgia se torne rotineira e mecânica.

Atividades de relaxacão.
Examinando novamente o cronograma da aula do pré-escolar, observamos que as atividades do culto terminam com uma atividade de relaxação. Atividades de relaxação são sugeridas no Manual do Professor para cada domingo. Incluem simplesmente movimentos ou cânticos gesticulados relacionados com o tema da aula ou da unidade. A atividade de relaxaão nesse ponto da aula oportuniza movimentos necessários aos músculos das crianças de modo que possam ficar sossegadas e possam prestar atenção para o período seguinte da história bíblica. Os professores irão descobrir que os pré-escolares apreciam muito fazer os gestos ou movimentos que lhes são sugeridos. Muitas vezes, as crianças querem repeti-los sempre de novo. Se o dirigente mostrar os gestos, as crianças vão imitar prontamente. Lembre-se: em muitas atividades com gestos o maior valor está no próprio movimento.

A lição bíblica
O propósito da lição bíblica não é contar simplesmente uma história bíblica, nem simplesmente ensinar às crianças os fatos históricos, mas apresentar uma narrativa bíbIica de tal maneira, que as crianças a percebam como sendo uma mensagem de verdade, uma lição para suas vidas hoje. O Manual do professor discute o significado da narrativa bíblica para a vida da criança sob o título “A Verdade Central” no começo das anotações para cada aula e também nos p’rafos da introdução do Manual. Cada professor, sozinho e também em conjunto com toda a equipe do departamento, irá meditar e discutir esse importantíssimo tema de modo que possa estimular a aplicaçao da narrativa bíblica na vida dos alunos do seu próprio grupo.

Em departamentos de 25 crianças ou menos é preferível fazer uma apresentação inicial da história bíblica no cantinho do culto usando variados auxílios visuais de domingo a domingo. Desse modo, todas as crianças do departamento poderão receber o benefício do auxílio visual. Nenhuma classe individual será prejudicada pela vizinha que está usando o auxílio visual. Outra vantagem desse sistema é que cada professor do departamento, revezando-se na apresentação da história de cada domingo tem mais tempo para se preparar. (Se há quatro professores, cada um tem quatro semanas para preparar).

Ilustrando histórias bíblicas
Entre as muitas possibilidades de se visualizar histórias bíblicas estão as seguintes: flanelógrafos,fantoches, material concreto gravuras quadro de giz, caixa de areia, marionetes, diafilmes, slides ou vídeo. Algumas escolas dominicais, especialmente rtamento dos pré-escolares, descobriram que, tendo um professor da equipe treinado para diferentes métodos visuais, toda a equipe será beneficiada.
Algumas figuras para uso no flanelógrafos se encontram no Envelope do Professor do curriculo Nova Vida em Cristo. Existem, porém, outros materiais de flanelógrafo avulsos e que podem ser encontrados na Concórdia Editora e outras boas livrarias ou editoras do ramo. Recomendamos que a escola dominical, com o apoio financeiro da congregação, vá adquirindo materiais avulsos e forme um arquivo básico de recursos visuais e audiovisuais. Procure sempre materiais biblicamente sadios evite materiais carregados de moralismos, que não são recomendáveis.
Fantoches se prestam muito bem para certas narrativas bIblicas. Os mesmos podem ser feitos ou comprados, Alguns
exemplares estão incluídos também no material do professor. Uma série de cinco ou seis fantoches servirá para ilustrar inúmeras histórias bíblicas no nível pré-escolar.

Sugestões e comentários especiais são oferecidos de vez em quando no Manual do Professor. Por natureza, os pré-escolares não são críticos. Com sua viva imaginação percebem prontamente o que se deseja traduzir até mesmo com um péssimo traçado de desenho.
Ainda outro recurso visual consiste das caixas de. areia. Para a caixa de areia use caixa de camisa ou corte uma ‘7a de papelão na altura de 10 cm e cubra-a com papel laminado. Encha-a de areia. Recorte figuras de revistas, firme-as com cartolina e coloque-as de pé na caixa de areia. Bonecos podem ser feitos de qualquer caixa, cilindro vestido de maneira engraçada — ou até mesmo simples palitos de picolé podem ser usados. Seções de brinquedos ou lojas de artigos baratos oferecem muitos bonecos de plástico que podem ser adaptados para esse fim. Pedaços de espelho podem dar a idéia de tanques ou lagos. Um pedaço de papel dobrado servirá como telhado. Ramos servirão como árvores. Use sua própria imaginação no uso desses recursos visuais.

Que tipo de recurso visual usar, isso depende realmente da natureza da narrativa e da disponibilidade do recurso. Por exemplo, uma narrativa com poucos personagens e ação simples desenvolve-se à base de fantoches. Os diafilmes estão restritos à pequena quantidade produzida para o nível pré-escolar e àqueles que podem ser adaptados. Os quadros bíblicos que acompanham a lição ou o “KIT” de pôsteres dos professores, devem ser expostos quando a lição estiver sendo revisada, podem também servir para apresentar a lição pela primeira vez caso não seja possível usá-los no cantinho da Adoração.

Usando o material dos alunos
Após a apresentação da história bíblica para todo o grupo no cantinho de culto, uma outra atividade de relaxação pode ser desenvolvida se houver tempo. As crianças estarão em suas mesinhas individuais de atividades no pequeno grupo onde os professores poderão usar o fascículo de ilustrações da lição ou o livro de histórias e recapitular, comentar a narrativa bíblica, aplicando-a à vida das crianças. O caderno de ilustrações da lição ou o livro de histórias é indicado para ser usado também como recurso visual. Apresentam figuras que podem ser usadas em momentos oportunos da narrativa quando se recapitula ou conta a história. Para essa recapitulação da história recomendamos ao professor segurar a figugra e mostra-la às crianças, ao invés de deixar as crianças procurá-las no livro. Muito tempo e atenção se perdem com isso, pois as crianças não desenvolveram ainda esta habilidade num grau mais elevado.

A melhor seqüência na qual usar as gravuras ou o livro de histórias e pôsteres em cada história é oferecida no Manual do Professor. Os professores podem numerar as figuras e ordenálas nos seus próprios materiais. Em alguns casos, um professor pode desejar, por razões próprias, alterar a seqüência sugerida, e pode fazê-lo.
Deveriam os professores ler as histórias bíblicas para as suas classes e as “aplicações” contidas no caderno ou livro de histórias? De preferência, não. Um rofessor faria melhor ler e estudar o material das crianças com antecedência para se inteirar
e do vocabulário e daquilo que quer transmitir. Então apresentando as figuras será bem mais proveitoso contar a história e fazer as aplicaçoes em suas proprias palavras. Nesse sentido, você comunicará melhor pessoa-a-pessoa. Você será capaz de fitar suas crianças enquanto você fala com elas e para elas. E você será capaz de se dirigir mais diretamente às suas necessidades e rações emocionais — necessidades que um editor de materiais não pode prever.

O que queremos dizer novamente é que professores necessitam lembrar que eles são mais do que transmissores de fatos. Você, professor, é um pastor (cura d’almas) do seu rebanho. E desse ponto de vista, você não pode pensar simplesmente em “servir” palavras de uma lição impressa literalmente, assim como o pastor da sua congregação também não poderá pensar em ler um sermão de qualquer livro para o seu rebanho. QLmtais impressos são um auxílio para você, e você vai usá-los de manei no s ensino, planejando o relacionamento com as vi fiou aos seus cuidados.

O material auxiliar do currículo Nova Vida em Cristo e cartas aos pais, que acompanham, estão baseados na certeza de que os pais são realmente as pessoas que têm a primeira responsabilidade no crescimento dos seus filhos “na disciplina e admoestação do Senhor.” Um método que pode ajudar os pais em casa é fazer com que os “recados” realmente cheguem aos seus lares. Se você fala para a criança da importância de “entregar a encomenda”, a maior parte das crianças pré-escolares se sentirá responsável no fazê-lo. Saiba realmente o conteúdo do que está sendo enviado aos pais. Leia o recado ou cartinha antes de cada aula, faça o mesmo na semana seguinte e, sobretudo, não use atividades indicadas para estreitar o relacionamento entre pai e filho como preenchimento do seu período de aula.
Uma observação ainda para aquele que nos acompanhou até aqui nesse manual: Não se sinta angustiado se você não seguiu exatamente todas as sugestões oferecidas no Manual do Professor; ou se você se sente incapaz de desenvolver todos os pontos sugeridos neste manual para aplicar a lição à vida das crianças. É bem mais importante estar atento à capacidade de atenção das crianças e às suas necessidades expressas do que estar excessivamente preocupado em usar cada palavra do material impresso. Às vezes, a classe pode estar tão inquieta que melhor idéia é passar para uma brincadeira de muita ação ou introduzir logo uma atividade de trabalho manual, aguardando mais um pouco para introduzir algumas das atividades que constam do programa. Em outras palavras, o que pretendemos dizer é o seguinte: Esteja atento às reações das crianças e seja flexível na sua estratégia de maneira que as suas necessidades e as necessidades das crianças sejam atendidas.

Aprendendo através do trabalho manual e recreação
Após a história bíblica, o Manual do Professor recomenda sempre uma atividade — atividade manual criada pelo professor ou tirada das sugestões que se encontram no currículo NVC. É importante notar que, em muitos casos, o valor das atividades sugeridas para um determinado domingo não consiste tanto em fazê-lo, mas em usar a tarefa feita na própria recreação. Em alguns casos, o professor mesmo terá que ajudar na montagem da atividade (particularmente no nível de creche alguns elementos podem necessitar da montagem total pelo professor). O valor da atividade, portanto, está no seu uso subseqüente pela criança numa brincadeira imaginativa como um meio de recapitular a história, etc.
As atividades sugeridas no manual têm uma variedade de usos para diversas ocasiões também durante outras pártes da aula. Por exemplo, quando há pouco tempo numa aula, alguns elementos podem ser usados no domingo seguinte na pré-sessão. Muitas vezes, as folhas picotadas ou o Album de Recortes oferecerão modelos de fantoches, gravuras animadas ou algum outro meio que pode ser usado inicialmente pelo professor no período da história para visualizar a narrativa bíblica. Alguns elementos podem, portanto, servir numa função tripla: como recurso visual do professor, um meio de recapitulação para o aluno e uma ponte entre a escola dominical e o lar. Aqui, mais uma vez, enfatizamos que os materiais sao recursos pedagógicos. Eles não podem prescindir do uso criativo e inteligente por parte do professor.

Encenando a história
Muitas vezes, o Manual do Professor sugere uma ou mais maneiras de dramatização da história bíblica do domingo. Na maior parte, esta dramatização será feita após o período em que as crianças ouviram a história. Como dramatizações podem perturbar as outras turmas que se reúnem no mesmo horário, é importante programar o momento mais adequado ou estudar a possibilidade de juntar as turmas. Aqui, mais uma vez, notamos a importância do ensino em equipe: um professor do departamento tomará a responsabilidade de dirigir esta atividade e pode dedicar-se ao desenvolvimento mais perfeito da mesma.
Numa encenação, as crianças não seguem um texto escrito nem precisam decorar coisas. Em muitos casos, a ação consistirá simplesmente em todas as crianças realizarem as mesmas ações no mesmo tempo. A repetição de atos e movimentos simples é oportuna e agradável às crianças pré-escolares. Normalmente máscaras ou fantasias não são necessárias.

No entanto, há professores que arranjam algumas vestimentas bem simples e alguns adereços característicos — roupas tipo túnica, lenços, lençóis, etc. — para transformar os pré-primários em personagens bíblicas bem antigas; bengala, que vai servir como cajado de pastor ou vara de Moisés; boneca, para ser usada nas histórias de recém-nascidos como Jesus, Moisés, Isaque e outros.
Em muitos casos, o professor terá que usar palavras onde forem necessárias na encenação, ou preparar antecipadamente as crianças, ensinando-lhes breves frases para iniciar. O propósito da encenação é tornar a narrativa bíblica, os acontecimentos e as aplicações mais reais aos pré-escolares. Ao invés de só ouvir a respeito, elas podem ser também um personagem da história bíblica — sua aprendizagem é incalculávelmente ampliada.
Como suplemento da encenação há também as possibilidades da mímica e dos quadros vivos. Na mímica, as crianças silenciosamente exprimem incidentes assim como o professor os narra. Nos quadros vivos, as crianças se colocam em posição sem movimento ou palavras. As crianças podem representar uma cena da história bíblica ou do caderno ou livro de histórias.
É necessário mencionar também o seguinte: a dramatizaçao nao precisa se restringir ao periodo de atividade, mas pode para hi iene menta ou relax”. Algumas vezes, também, certos fatores imprevistos tiraT õtodo o tempo planejado para as atividades. Os professores poderão, então, adiá-las até à pré-sessão do domingo seguinte. Caso as crianças tenham apreciado muito a encenação de alguma história, esta poderá ser apresentada novamente na pré-sessão do domingo seguinte. Tais recapitulações encenadas sempre serão eficazes para dar ênfase ao objetivo geral, seja da unidade, seja do período todo (trimestre, semestre, etc.).

Atividades de encerramento
Geralmente, o período de encerramento da fase pré-escolar é melhor quando breve. As atividades podem constar simplesmente de uma oração e cânticos após o que as crianças se dispersam. Algumas escolas dominicais lembram aniersários e datas de batismo do período. Outras o fazem no início da aula. é aconselhável ajudar algumas crianças no vestir-se e colocar-se em círculo ou fila antes do término da aula. Em outros casos, as crianças simplesmente saem quando estão prontas. Isto também é algo a ser considerado e discutido na sua reunião de professores. Aquele procedimento que se mostra melhor no seu caso particular — esse deve ser observado.
De vez em quando, algo de especial como a visita do pastor ou organista é apreciável. Se isto é feito, naturalmente, deve ser feito de maneira adequada e observado o tempo suficiente para esse item.
Normalmente a pessoa responsável pelo período da adoração, também se encarrega do encerramento das atividades. Recomendável seria ter em mente um cântico para o encerramento, algo que envolva movimento, um livro de figuras ou um breve diálogo no caso de haver mais tempo disponível.
É importante não despedir as crianças do pré-escolar antes que os irmãos mais velhos ou pais estejam ali para recebê-las. Isto poderá causar angústia nas crianças que, particularmente, ainda não estão familiarizadas com o pátio da igreja ou crianças da creche que ainda não têm idéia do que seja a escola dominical.

Questões para reflexão posterior e
discussão em grupo

1. Comente o que toma o
cantinho adequado para a adoração.
2. Pense num cântico do pré-escolar que alguém conheça (“Noventa e nove ovelhas”). Sugira coisas que vão possibilitar que este cântico seja apresentado às crianças em termos de suas próprias experiências.
3. Suponha que, em meio a uma oração do grupo, uma criança grite: “Orar é besteira!” O que você faria como dirigente do culto? Comente.
4. Mencione cinco formas diferentes para orações em grupo.
5. Que vantagens há em se ter a apresentação inicial da história bíblica para todo o departamento no cantinho do culto?
6. Enumere quatro ou cinco recursos visuais que podem ser usados na apresentação da história bíblica. Comente as vantagens e desvantagens de cada um.
7. Quais são algumas vantagens e desvantagens quanto ao uso de material impresso? Que “regras” devem ser observadas no uso de dramatizações?

Texto copiado da obra de Gaulke, Earl. Primeira chance da Igreja.Concórdia Editora Ltda, 1990, Poa, RS- Brasil – Páginas 46-57

Rev. Eberval Lucas

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Seringueiras – RO

ebervallucas@msn.com

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12