Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador HB 11.1-3; 8-16. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador HB 11.1-3; 8-16. Mostrar todas as postagens

HEBREUS 11.1-3, 8-6

DÉCIMO SEGUNDO DOMINGO
APÓS PENTECOSTES
23 de agosto de 1998

Hebreus 11 .1 -3,8-16

Leituras recomendadas
A relaçáo entre Gn 15.1-6 e Hb 11 não deixa dúvidas. Abraáo e Sara, a quem foi dirigida a promessa de descendência, inicialmente náo conseguiram acreditar na possibilidade de ter filhos (Gn 17.17;18.12), mas tendo passado aquele primeiro momento de incredulidade muito humana, eles creram que Deus poderia fazer com que o impossível se realizasse (Gn 15.6; Hb 11.11) e por isso são apresentados como exemplo de pessoas que alcanqaram as suas promessas pela fé.
A fé de Abraáo e Sara serve de exemplo para encorajar a nossa fidelidade para perseverarmos no caminho, apesar das dificuldades espirituais e existenciais enfrentadas neste mundo e da falta de sinais do cumprimento de suas promessas escatológicas. O texto de Lucas pode ajudar a responder essas expectativas: "Meu pequeno rebanho, não tenha medo! Pois o Pai tem prazer em dar o Reino a vocês" (Lc 12.32 - BLH). É neste contexto que o exemplo das testemunhas fiéis do passado podem estimular e revigorar a fé de cada pessoa para viver no Reino e esperar pacientemente a posse da pátria celestial.
Contexto
O contexto demonstra claramente o propósito do autor: exortar o povo de Deus que está vacilante, que está querendo retroceder. As admoestações (10.23;10.32-30) pretendem ser um estímulo para uma comunidade que, após anos de fé ativa no amor, de muita confissão alegre, de muita confissáo com sofrimento, está cansada e esmoreceu diante das tentações, lutas, sofrimentos e perseguições que está enfrentando. O autor não quer reprovar e condenar, mas antes acudir e remediar. Por isso faz aos seus leitores exortações repassadas de bondade. Quer que selembrem da época em que estavam dispostos a fazer qualquer sacrifício pela fé (v.32); como suportam com alegria os sofrimentos e humilhações (vv.33,34) em razão da fé na promessa do prêmio superior que os aguardava (v.35).
Esfriara o fervor primitivo e enfraquecera a vocação celestial desse povo migrante. Em vez de resistir is dificuldades a que a fé está exposta neste mundo, os hebreus estavam renunciando ao galardão triunfal da vida. O autor está preocupado com a sua falta de persistência (vv.36,37). Eles náo devem desistir. Não podem retroceder. Não devem abandonar a sua confiança nas promessas de Deus, pois ela será coroada com a vida eterna. "Nós somos da fé" afirma o autor. Náo podemos retroceder, enfaliza. E para exortar os seus leitores, o autor passa a lembrar-lhes os exemplos de fé, persistência, esperança e confiança nas promessas de Deus (cap. 11 e 12.1-3). Foi assim que os justos do Antigo lestamento e o próprio Jesus testemunharam a fé em Deus e em sua promessas.
A "nuvem de testemunhas" (12.1), que nos cerca, presta seu testemunho também para nós. Para o autor de FIebreus é importante o que nós podemos ver nelas. Certamente a exortação 2 fé em Deus e nas suas promessas, a persistência, paciência e firmeza precisam estar presentes na vida de cada cristáo e cristã, no combate da fé e na caminhada para a cidade de Deus.
Texto (a epístola do dia)
O capítulo 11 de Hebreus é um dos mais populares e familiares de toda a Bíblia. Desenvolve a excelência da fé. Quer levar os seus leitores a confiança nas promessas de Deus. Para isto apresenta o exemplo daqueles que creram e viveram nesta fé, aguardando o tesouro superior, a pátria celestial. As pessoas que só podem ver o visível, o texto quer mostrar como se pode desvendar e apreender, pela fé, os mistérios de Deus, ou seja, a graciosa providência de Deus em favor dos seus.
A natureza da fé - Hb 11.1-3
O escritor de Hebreus escreve sobre a natureza da fé num texto que tradicionalmente tem sido considerado como uma definição da fé. Ainda que muitos tenham tal compreensão, outros pensam diferentemente. Sáo da opinião de que o livro de Hebreus náo apresenta urna definição de fé, e sim, uma confissão, uma afirmação e o desenvolvimento do caráter da fé. O texto (v.1) inicia com uma dupla afirmaçáo sobre a fé: ela é a segurança (certeza) daquilo que ainda náo está presente (de coisas que se esperam), mas que é esperado com confiança; e ela é a convicçáo da realidade presente que só é conhecida pela fé (de fatos que não se vêem). A segurança de receber o que ainda não está presente (o Reino e tudo que este envolve) é fundamentada nas promessas de Deus e garantida pela paixáo, morte e ressurreição de Jesus, o Autor e Consumador da fé. A fé é permanecer no esperado, estar persuadido por coisas não vistas.

Por isso o autor de Hebreus conclama os seus leitores a permanecerem na fé a que foram chamados e a permanecerem convictos daquilo de que foram persuadidos. A fé é uma esperança absolutamente segura de que o que se crê é verdadeiro e o que se espera há de acontecer. É a esperança que enfrenta o futuro, o desconhecido com absoluta convicção. O cristão vive e morre nesta fé. É uma esperança concreta porque está firmada nas promessas de Deus e o cristão acredita que estas promessas são verdadeiras e vive nesta fé. Se, no entanto, for difícil crer, a comunidade de Hebreus é exortada a olhar para os que anteriormente viveram nesta fé. Devem olhar para os antigos (v.2) que receberam, pela fé, a aprovação de Deus.

Aqui é destacada a vantagem de viver pela fé em comunhão com Deus. Sem dúvida o povo da fé do passado serve de fonte de encorajamento para os peregrinos da fé no presente. A história demonstra para nós que eles fizeram a coisa certa. Os antigos creram e não creram em vão. Logo, a esperança cristã não é uma suposição, mas uma certeza respaldada nas evidências do mundo.
O v.3 afirma que é um ato de fé acreditar que Deus criou o mundo. O mundo, portanto, é de Deus. O escritor reconhece que a aceitação de um ato criador de Deus somente é possível a fé. O resultado da fé é declarado assim: o visível veio a existir das coisas que não aparecem. A fé, pois, postula que um poder invisível foi a causa eficaz do mundo dos .fenomenos. Crer que Deus é, pressupóe a invisibilidade de Deus (11.27). Pela fé, o povo de Deus vê e acredita que Deus seja o criador do universo.
Fé, um caminhar com Deus - Hb 11.8-10
Podemos crer nas promessas de Deus'? Será que Deus vai cumprir o que prometeu? A essa comunidade cheia de dúvidas, o texto traz consolo: Deus existe, ele cumpre suas promessas aos que nele confiam. Tendo estabelecido a função da fé, o autor passa a apresentar exemplos do passado de pessoas que esperavam com confiança, com ousadia e paciência, a realização das promessas. Nestes versículos, temos as seguintes características da fé, em forma de exortação, para a comunidade atribulada:
V.8: Obedecendo à promessa, Abraáo sai de sua pátria, sem saber para onde. Fé é obediência. Fé e obediência são inseparáveis. Pela fé Abraáo, ao ser chamado por Deus, tomou a decisão. As lendas ou histórias (é preciso ter cuidado) que relatam sobre a vida de Abraáo em Ur mostram alguém insatisfeito com a idolatria do seu povo e até de seu pai. E por isso, quando recebeu o chamado divino, logo estava pronto para sair ao encontro de Deus, para o encontro com o desconhecido.
V.10: Abraáo deixou tudo para trás e empreendeu a marcha. Tinha que sair para o desconhecido e partiu. A fé, em sua essência, envolve riscos e caminha para o desconhecido. Abraáo vai morar na terra da promessa como se fora um posseiro, de forma provisõria, pronto para uma nova migração, aguardando a
cidade vindoura, permanente. A fé faz do crente um peregrino na terra, na sua caminhada para a cidade de Deus.
O v. 1 O exemplifica essa situação: ao contrário da situação terrena, na qual o cristáo náo tem lugar permanente, onde não há alicerces para a habitaçáo, a cidade de Deus, o alvo final da peregrinaçáo, é um lugar permanente, com alicerces firmes e fixos. Essa cidade, planejada e criada por Deus, é a morada futura e eterna da pessoa que creu. Essa cidade é o cumprimento das suas promessas. A comunidade é convidada a ver nos pais o caminho para a sua caminhada. Também ela é estrangeira e peregrina aqui na terra, e está de passagem para a cidade eterna de Deus. Crer significa, portanto, ser peregrino e estrangeiro na terra; ver a cidade de Deus na esperança da posse eterna.
Acreditar no inacreditável - Hb 11.11,12
O relato da promessa de um filho para Abraáo e Sara encontramos em Gn 15.1-6; 17.15-22; 18.9-15;21.1-8. O surpreendente é que tanto Abraáo quanto Sara já tinham ultrapassado o tempo de gerar e conceber. E mesmo assim, segundo o texto bíblico, Ihes foi feita a promessa. Ao ler-se a narrativa da promessa, percebe-se que a reaçáo deles segue um tríplice curso:
1- - Comecou com absoluta incredulidade. Ao ouvir a promessa, Abraão caiu com o rosto em terra e riu (Gn 17.17). Sara também riu-se no interior (Gn 18.1 2). Quando se ouve promessas semelhantes da parte de Deus, a primeira reaçáo humana também é de incredulidade, é muito bom para ser verdade.
25 Passou pura umna crescente compreensão. Depois da sua incredulidade, veio a compreensáo, já que quem havia falado era Deus. E quando Deus fala isto é certamente verdade. Deus náo pode mentir. E foi Deus o autor da promessa. Isto é suficiente para que o surpreendente e o inacreditável cedam à compreensão de que tudo é verdadeiro.
3% Culrnino~co~r n a certeza. Agora existe a convicçáo de que o impossível é possível. Que Abraáo e Sara tivessem um filho, parecia impossível. E humanamente era. Mas não para o amor e o poder de Deus. No Antigo Testamento dificilmente as mulheres recebiam o destaque que foi dado a Sara. O seu exemplo se deve, seguramente, à mudança operada nela pela fé. A dúvida inicial foi seguida pela confiança de que Deus podia realizar o milagre da concepção.

As geraçóes devem alegrar-se por Sara ser listada como exemplo de fé, pois todas as pessoas têm seus momentos de dúvida também. O exemplo de Sara mostra a paciência de Deus diante das hesitaçóes humanas e como ele transforma a descrença em verdadeira fé. A convicçáo de que Deus é fiel é um dos aspectos principais da doutrina bíblica, tanto no Antigo quanto no Novo 'lèstainento. É a pedra fundamental da fé do povo de Deus.
A fé na pátria celestial - Hb 11.13-16
Neste ponto o escritor interrompe a sua narrativa dos exemplos de fé para fazer um breve sumário das suas conclusóes. As perguntas: onde está o resultado da fé'? De que adianta a fé, se não se vê o resultado e as pessoas morrem sem ter visto a recompensa? Estamos i porta da morte e Cristo ainda não voltou? Ele quer recordar a sua comunidade que, de fato, nenhuma pessoa mencionada viu o cumprimento das promessas de Deus: "'lòdos morreram na fé, sem que tenham recebido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos na terra" (v. 13). Neste versículo, como nos que se seguem, quer demonstrar que, embora as circunstâncias da vida e as próprias pessoas possam mudar, Deus náo muda. As suas promessas não variam e todas são cumpridas.

As palavras: "Todos estes morreram na fé" subentendem que a fé foi companheira deles até o fim dos seus dias e que viveram e morreram em conformidade com esta fé. Ainda que não tivessem recebido a promessa, "vendo-as, porém, de longe" era como se tivessem visto o objetivo no horizonte, embora nunca chegassem a ele nesta vida. Este é um exen~plon otável da declaraçáo no (v. 1) que "a fé é a convicçáo de fatos que náo se vêem", só que a convicção ficou tão forte que o "não visto" já foi visto.
Estas pessoas, apesar de tudo, jamais perderam a sua visão e suas esperanças, por mais que essa esperança tardasse em se concretizar. Apesar de tudo, jamais desejaram voltar atrás. Isto é tanto mais notável quando se reconhece que a terra que deixaram para trás chegara a um estágio de civilização muito mais adiantado do que a terra que habitavam. Mas eles pensavam na pátria superior, a celestial.
O Antigo Testamento não oculta as fraquezas dos heróis da fé, mas aqui o escritor de Hebreus está olhando a história em retrospecto. E ele não pode
deixar de mostrar a fé destas pessoas. A sua fé em Deus, em suas promessas, é tão extraordinária que "Deus não se envergonha deles", de ser chamado
o seu Deus. Eles, pela fé, viverão com Deus. Essa é a promessa. Essa é a sua fé.
Sugestões de temas/partes
1. A natureza da fé / A excelência da fé
- A fé é segurança (certeza) de que as promessas de Deus são verdadeiras.
- A fé está fundamentada nas promessas de Deus e garantida pela redençao de Jesus.
- A fé é esperança na vida de agora e da eternidade.
2. A fé é um caminhar com Deus
- Respondendo ao chamado de Deus.
- Caminhando com Deus, a exemplo dos heróis da fé.
3. A fé na pátria celestial
- A certeza da herança celestial.
- Pela fé, Jesus é o caminho para a vida eterna.
Bruno R. Muller
Supacuia do SUL, RS

Igreja Luterana, Ano 98, vol 01

11 PENTECOSTES

PROGRAMA DE CULTO 2001 - Para Preciso Falar

Data: 26/08/2000

Introd.: Nesta perícope somos conclamados à vigilância, através dos exemplos do passado somos motivados a permanecer vigilantes e construir a nossa própria fé. Todos os personagens citados, pela fé permaneceram firmes e inabaláveis na sua fidelidade a Deus. Na caminhada para a Pátria celeste, é preciso muitas vezes privar-se de muitas coisas, negar o mundo e os seus valores. E no trajeto nos deparamos também com a peculiar pedagogia divina que corrige e açoita o filho a quem ama. E então negar a fé? Duvidar dela? Nunca! A corrida é cansativa, mas animemo-nos com o que nos espera, permanecendo sempre vigilantes na fé, vale a pena!


  • Salmo 50:
O Salmo é riquíssimo: que haverá um julgamento solene do gênero humano; que os assuntos de julgamento não serão determinados pela observância das formas externas e formais da religião. O culto exterior tem que ser precedido do culto interior, que nasce de um coração unido a Deus por meio da fé; a excelência da fé produz o verdadeiro culto a Deus, caracterizado não apenas pela observância de certos momentos de adoração mas, por uma seqüência de vida em que os atos expressam toda a sua confiança no Senhor e na atitude de constante vigilância.
O Salmo encoraja ao serviço fiel, com a promessa de ajuda.
É preciso aprender o que Deus é, considerar o que Deus fez, e observar o que Deus quer.
Buscar a Deus em tempos de aflições, agradecer por sua ajuda, é o serviço mais fiel, e o sacrifício mais aceitável.

Gn 15.1-6

Abraão recebeu a promessa de herança com o sentimento de desconfiança natural, de covarde que tem medo antes do perigo. É o mesmo conflito com que Moisés, anos depois, recebeu seu chamado divino para ir ao Egito e livrar as pessoas. Ele agora recebe o chamado para estabelecer a sua família numa outra terra. Mas ele recebe a promessa consoladora, de que Jehovah seria sua proteção, a sua defesa em todos os conflitos, e adquire uma fé heróica.
Podemos aprender de Abraão a consultar Deus, sobre nossos negócios; e deliberar com Deus sobre nosso futuro. E em submissão nos colocar diante de suas promessas. Pois a terra santa é ‘tipo’ da pátria prometida aos crentes. É preciso ter certeza na promessa de Deus e seguir vigilante.

Hb 11.1-3; 8-16
Aqui fala da excelência da fé, que nos leva a reconhecer a realidade das coisas espirituais, entregando nossas vidas a elas.
A palavra fé ocorre 244 vezes nas pg. do NT, sendo um dos princípios mais importantes.
E indica a apropriação de tudo quanto Deus nos oferece por meio de Jesus Cristo.
São muitos os ex. de fé, dos quais Abraão, como progenitor da raça israelita, é em toda a literatura judaica, o exemplo supremo de fé e espiritualidade; abandonou prontamente a sua própria terra, quando Deus lhe prometeu outra; e a força dessa fé foi ilustrada pela circunstância de que não sabia onde seria essa nova terra.
Também Noé e outros, demonstram fé que envolve aceitação e vida segundo as dimensões eternas da fé. E essa mesma atitude que agradou a Deus, no caso dos patriarcas, fé genuína, é aquela que agora o agrada.
E será preciso renunciar ao mundo, se tornar peregrino desta terra para receber a herança celeste, e isso requer constante vigilância.


Lc 12.32-40

Vs. 32: Expressão exclusiva de Lucas, tendo sido colocada na seção que trata dos excessos materiais. Um fator que contrabalança o desejo de passar a vida inteira na tentativa de adquirir bens materiais, é o da existência vindoura. Aquele que realmente crê que as verdadeiras riquezas são aquelas do reino celestial, jamais se deixará arrastar pela preocupação demasiada pelos lucros terrenos. É como se Jesus estivesse dizendo: este sistema terreno em breve será ultrapassado pela ordem celestial de coisas; e então de que vos servirão as vossas posses, tão dificilmente adquiridas, posto que todas as coisas serão aniquiladas? Faz parte da ética de Jesus manter sempre uma atitude espiritual em relação aos bens materiais, porquanto ser “rico para com Deus” é a verdadeira atitude. Então o conselho de Jesus, de ajuntar “tesouros no céu” depende, de forma bem definida, da fé nas promessas da vida vindoura.
Pequeno rebanho - é a igreja, mas pode também significar aquele pequeno grupo de pessoas que buscava seriamente ser discípulo de Jesus.

Vs.33: Tesouros terrenos podem, envelhecer, enferrujar e gastar, o tesouro no céu não sofre isso. Alguém pode ter a sua bolsa cheia de dinheiro, mas a eternidade ultrapassará a tudo em duração. Não há condenação contra a posse de riquezas, mas contra a ansiedade de possuir riquezas e a recusa em dividir com outros.
As riquezas humanas estão inclusive sujeitas a perda total mediante o furto, ao passo que as riquezas divinas, compartilhadas com os remidos, jamais se poderão gastar.
O tesouro celestial não está sujeito aos estragos causados pela traça, como tapetes, vestes e outros tesouros orientais. Tudo poderia ser reduzido a nada, pela velhice ou pelos insetos. Mas nunca os adornos celestiais, os lucros contabilizados para a eternidade.
Riquezas entesouradas neste mundo têm muitos inimigos. Aquilo que é entesourado no céu está seguro contra tudo.
Alexandre o Grande, afirmava possuir o mundo. Paulo foi mais ousado: tudo é vosso disse ele
em 1 Co 3.21,22. Assim é porque somos de Deus por meio de Jesus Cristo, ele é o grande proprietário. A verdade é que queremos andar atrás de riquezas para possuir, mas elas é que nos possuem. E a experiência humana mostra claramente isso. Porém, o alvo é sermos possuídos por Deus, e assim chegar a renunciar às vantagens terrenas. Dedicar-nos a Cristo é entrar no caminho da renúncia, é será sempre mais produtivo.
CONTA_SE a história de - um ricaço, com muito ouro atado à cintura, que se atirou no mar, quando o navio em que viajava estava sossobrando. Não permitiu que o seu ouro desaparecesse nas profundezas do mar, e assim morreu afogado. Ele possuía riquezas, ou elas o possuíam?
A grande riqueza é o IMPERECÍVEL TESOURO DA SALVAÇÃO. De virmos a participar da própria natureza de Cristo, da sua herança. Todos os demais valores, se é que são valores, são secundários.

Daí agora a importância dos outros vs que tratam da vigilância. Os verdadeiros servos estão em atitude de espera, o dono da vinha que se ausentou, mas que vai voltar. Cristo haverá de voltar quando da parousia ou segunda vinda.
Vs. 35: as vestes orientais, longas, serviam de empecilho aos movimentos rápidos, e tinham que ser amarrados à altura da cintura, para se poder ter maior liberdade de movimentos. Essa ação de cingir-se, tornou-se símbolo de preparação. As candeias são as lâmpadas que os vigilantes seguram em suas mãos. O reino é o SUMMUM BONUM, e ninguém pode desperdiçar preparação para isso. As lâmpadas devem ser mantidas acesas a noite inteira, porque a qualquer momento o Senhor poderá retornar. O tempo , antes da chegada do reino, pode ser comparado ao período da noite, porquanto, ao chegar o reino haverá de raiar um novo e grande dia. Enquanto não chega esse dia, lombos cingidos para o serviço e candeias acesas para receber o Senhor, cuja chegada é esperada durante a noite. Na esfera espiritual, os lombos cingidos mostram um nobre propósito na vida, estar pronto para servir, enquanto que a candeia acesa é o espírito de esperança.

vs. 36: Neste vs. O Messias é representado como um proprietário, rodeado de muitos amigos e convidados, a celebrar seu casamento; uma vez terminado o banquete ele retorna à sua mansão e coroa os servos fiéis com honra e alegria, por terem se conduzido bem, e por terem tido o bom senso de esperar vigilantemente pelo seu retorno, pondo tudo em ordem na casa, durante a sua ausência. Os símbolos aqui são perfeitamente óbvios, expressando uma gloriosa bênção espiritual que está reservada para aqueles que aguardam o Senhor e forem encontrados prontos, vigilantes para a parousia.
Vs. 37: Bem-aventurado aqueles servos... O serviço espiritual requer transformação do ser, e essa transformação sempre segue o modelo que é Jesus Cristo, o alvo de toda a existência. Deus está duplicando Cristo nos homens, através do seu serviço, e essa é a mais elevada e inspiradora mensagem do evangelho. Não está em foco o que possuiremos, e, sim, o que seremos: filhos de Deus, conduzidos à glória. A espantosa inversão de serviços, entre o senhor e seus servos, nesta alegoria, torna-se um vivo símbolo da exaltada recompensa e da glória que espera os verdadeiros discípulos.

Vs.38: advertência de que a parousia pode ser adiada. Mas sem se importar se virá cedo ou tarde, verdade é que fará raiar a aurora de um novo dia. E os discípulos fiéis, não devem se importar se esse acontecimento for tardio ou adiantado, imediato ou procrastinado, eles tem a responsabilidade de estarem permanentemente esperando tal ocorrência, precisam estar vigilantes.

Vs.39,40: continuam a frisar a importância da vigilância, diferentemente do que um descuidado dono de casa, a quem o ladrão apanha de surpresa, os fiéis devem estar prontos para a volta do “Filho do Homem”, embora não saibam dizer a hora. ...a que hora haveria de vir o ladrão... uma metáfora que mostra o evento inesperado da Segunda Vinda de Cristo.

Sugestão Homilética:

Tema: A vida dos discípulos do Salvador deve ser uma vida de vigilância fiel:

I. A natureza da vigilância Cristã: 1. Desprendimento das riquezas; 2. Agilidade, 3. Atividade,
II. O motivo de vigilância Cristã: 1. Certeza da vinda, 2. Subitaneidade da vinda, 3. A decidida vinda do Senhor.
III. O que o Senhor exige dos seus servos fiéis: 1. um olho que esteja aberto para a luz dele, 2. Uma mão aberta para continuar o trabalho dele, 3. Um pé que a todo momento está pronto para ir ao encontro Dele e que esteja aberto para conhece-lo.
  1. O que promete o Senhor aos seus servos fiéis: 1. Distinção honrada, 2. Satisfação perfeita, 3. Glória e bênçãos.
(Para sua consulta adicional: I.Lut 51, 55; I.Lut 57,90)
Bibliografia: Langes Commentary: Sl, Gn, Hb, Lc; O NT Comentado, Vers. Por Vers.)

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12