Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador QUINTA-FEIRA SANTA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador QUINTA-FEIRA SANTA. Mostrar todas as postagens

QUINTA-FEIRA SANTA/ENDOENÇAS - CEIA PASCAL

QUINTA FEIRA DE ENDOENÇAS
CEIA PASCAL

1 – Boas Vindas: *Sejam todos bem-vindos à Ceia Pascal cristã! Na noite de hoje, vamos celebrar a antiga Festa da Páscoa que Deus deu ao povo de Israel há três mil anos, quando os libertou da escravidão do Egito. Em Cristo Jesus, na verdade, estamos livres da observância desta Festa. Mas se celebrarmos a Páscoa, temos em vista os seguintes objetivos:
1 – Aprender a valorizar cada vez mais a liberdade que temos em Cristo Jesus, nosso Cordeiro Pascal;
2 – Perceber a transição entre a antiga Páscoa e a nova Páscoa – a Páscoa cristã;
3 – Aprofundar nosso conhecimento do relato da última Ceia;
4 – Ter uma melhor compreensão da Santa Ceia e suas raízes no Antigo Testamento.
Além do mais, para nós, cristãos, a Ceia Pascal é uma cena importante da Paixão de nosso Senhor. Queremos também lembrar o que aconteceu na noite de Quinta-Feira Santa. Que Deus abençoe a participação de todos nesta Ceia.

2 – Acendimento das Luzes da Festa: *Nos lares israelitas, era a tarefa da mãe acender as luzes dos candeeiros, dando vida e alegria ao ambiente da Festa. A luz também lembra a Palavra de Deus, que ilumina o mundo.

(Todos ficam de pé, e as mulheres acendem as velas a sua frente)

Mulheres: Ó Deus de Abraão, Isaque e Jacó, que o brilho desta Festa se espalhe por toda a face da terra, levando o clarão de tua luz divina a todos os que vivem em trevas e servidão. Que esta celebração, na qual lembramos a libertação de nossos pais do domínio do Faraó, nos faça, com espírito agradecido, lutar contra toda a forma de opressão. Abençoa a nós e a nossas famílias com a paz do Espírito Santo. Em nome de Jesus. Amém.

(Todos sentam-se)

3 – A Bênção da Festa: *Todos os alimentos servidos na Páscoa eram abençoados antes de serem comidos, ou seja, o chefe da casa agradecia a Deus, louvando seu nome pelos dons concedidos.
Pastor: Bendito sejas tu, Senhor, nosso Deus, que nos escolheste dentre todos os povos para teu serviço e nos exaltaste, ensinando-nos a santidade através de teus mandamentos. Com amor eterno nos deste dias santificados, para que celebrássemos esta Festa dos Pães Ázimos. Por isso nos reunimos, comemorando a nossa libertação, lembrando nosso êxodo do Egito. Bendito sejas tu, ó nosso Deus, Rei do universo, que nos deste a vida e a sustentas, e nos permites vivenciar esta Festa de alegria.

Homens: Louvamos-te, ó Deus Eterno, porque tu és bom e a tua misericórdia dura para sempre. Abres a tua mão e satisfazes a todos. Amém.

(Serve-se o primeiro cálice de vinho, chamado “cálice da santificação” ou “Kiddush”)

Pastor: Na última Ceia de Jesus com os discípulos, ele serviu este primeiro cálice dizendo: “Recebam isto e repartam entre vocês. Pois eu afirmo que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus (Lc 22.18)”

(Todos erguem o cálice e dizem em conjunto)

Todos – Bendito sejas tu, Senhor, nosso Deus, Rei do universo, que criaste o fruto da videira.

(Todos tomam este primeiro cálice)

4 – O Lavar das Mãos: *Lavar as mãos antes da refeição é um costume oriental muito antigo. É possível que foi a esta altura da Ceia que Jesus levantou e lavou os pés dos seus discípulos, dando ênfase ao servir com humildade.

(Todos lavam as mãos)

5 – O Comer das Verduras: O comer das verduras é a parte preliminar da Ceia. Antes de comer a verdura, que é embebida em salmoura, símbolo das lágrimas e do sofrimento no Egito, todos proferem a bênção:

Todos – Bendito sejas tu, Senhor, nosso Deus, Rei do universo, que criaste o fruto da terra.

(Todos pegam um pedaço de verdura, molham na salmoura e a comem)

6 – O Partir do Pão Ázimo: *O pastor tem diante de si três grandes pães ázimos (matsôth). Isto se deve ao seguinte: entre os israelitas, havia um pão para a refeição diária. No dia de sábado havia dois, em lembrança à dupla porção de maná que colhiam, no sexto dia, no deserto (Êx 16.22). Na Páscoa, havia três pães. Trata-se de pão ázimo, sem fermento, usado também por Jesus ao instituir a Santa Ceia.

(O pastor parte o pão, ergue-o e diz)

Pastor: Eis o pão do tormento, que nossos pais comeram no Egito. Todos vós que tendes fome, vinde e comei! Todos vós que desejardes, vinde celebrai a Páscoa conosco. Este ano festejamos aqui; ano que vem em Jerusalém. Este ano muitos ainda se acham em servidão; que no próximo ano todos possam ser livres!

Todos – Seja a nossa Páscoa uma festa de libertação, de vida e de paz com Deus, para nós e para nosso próximo, por meio da ressurreição de Jesus Cristo.

7 – O Relato da Saída do Egito: *A narrativa da saída do Egito recebe o nome de “Haggadah”. É o recontar da primeira Páscoa, e sempre teve grande valor educativo, especialmente para as crianças.

Pastor: Todas as noites, comemos todo o tipo de pão. Por que hoje comemos pão sem fermento? Nas outras noites, comemos todos os tipos de verdura. Por que hoje comemos ervas amargas? Todas as noites, costumamos molhar a verdura no tempero. Por que esta noite molhamos a verdura na salmoura e no “harróseth”? Todas as noites, comemos sem cerimônias especiais. Por que hoje celebramos a Páscoa? Para responder a estas perguntas ouviremos primeiro o relato da saída do Egito, conforme o livro de Êxodo, para depois explicar o significado de cada alimento.

(Leitura de Êxodo 12.1-42)

Hino: Digno és, ó Cordeiro, de todo louvor, graças nós rendemos por teu amor. / Tua seja a glória e o domínio também, para todo sempre. Amém. Amém. / Teus são os poderes e os tronos também, hoje e para sempre. Amém. Amém. / Glória nas alturas, na terra também, glórias, aleluia! Amém. Amém.

9 – Apresentação dos Alimentos Cerimoniais: *Para esclarecer a relação existente entre a saída do Egito e a Ceia Pascal, o pastor passa a apresentar os alimentos cerimoniais, um de cada vez, explicando seu significado.

Pastor: Este “matsôth”, o pão ázimo, que comemos, qual a sua razão de ser? É porque nossos pais não tiveram tempo suficiente para deixar a massa do pão fermentar quando o Rei dos reis se manifestou e os libertou. Como dizem as Escrituras: “Os israelitas fizeram pão sem fermento com a massa que haviam levado do Egito, pois os egípcios os haviam expulsado do país tão de repente, que eles não tinham tido tempo de preparar comida nem de preparar massa com fermento (Êx 12.29)”

Todos – Bendito és tu, Senhor, nosso Deus, rei do universo, que da terra tiras o pão.

(Todos pegam um pedaço de pão e comem)

Pastor: “Marór” significa erva amarga. Comemos ervas amargas para relembrar que os egípcios amarguraram a vida de nossos pais, como está escrito: “Os egípcios... os tornaram escravos, tratando-os com brutalidade. Fizeram que a vida deles se tornasse amarga, obrigando-os a fazer trabalhos pesados na fabricação de tijolos, nas construções e nas plantações. Em todos os serviços que os israelitas faziam, eles eram tratados com crueldade (Êx 1.12-14)”. O “harróseth”, com sua cor avermelhada, simboliza a argamassa e os tijolos que os escravos hebreus eram obrigados a fabricar no Egito.

(Todos mergulham um pedaço da verdura no molho e a comem)

*Com relação ao cordeiro, havia uma série de exigências rituais, todas com significado profético: devia ser macho, sem defeito – prefigurando Cristo, o Cordeiro de Deus, que é santo e sem mancha, nem defeito de pecado; era assado num espeto em forma de cruz, com uma vara traspassando toda a sua extensão e a outra separando os pés dianteiros, e nenhum osso deveria ser quebrado – prefigurando assim a morte de Cristo na cruz.

Pastor: Qual o significado do Cordeiro Pascal? O “pessach” é o cordeiro que nossos pais sacrificaram em memória daquela noite, quando o Todo-Poderoso passou pelas casas de nossos antepassados no Egito, como está escrito: “É o sacrifício da Páscoa em honra do Deus Eterno, pois no Egito ele passou pelas casas dos israelitas e não parou. O Eterno matou os egípcios, mas não matou as nossas famílias. Então os israelitas se ajoelharam e adoraram ao Deus Eterno (Êx 12.27)”.

*Também nós nos inclinamos em adoração, ao lembrarmos as palavras de 1Co5.7: “Cristo, o nosso Cordeiro da Páscoa, já foi sacrificado”. Na verdade, já o Antigo Testamento profetizou este acontecimento, quando disse em Is 53.7: “Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã”.

(Todos comem um pedaço da carne do cordeiro)

*A prece de gratidão que o pastor pronunciará a seguir é semelhante ao prefácio da celebração da Santa Ceia. Entre o povo de Israel, era costume recitar os salmos de louvor chamados de “Hallel”, os salmos 113 a 118. É provável que o próprio Senhor Jesus tenha orado e cantado esses salmos.

Pastor: Em toda a geração, cada um deve considerar-se como se tivesse saído pessoalmente do Egito, como está escrito: “Estou fazendo isso por causa daquilo que o Deus Eterno fez por mim quando saí do Egito (Êx 13.8)”. Portanto, é nosso dever agradecer, honrar e louvar, glorificar, celebrar, exaltar e adorar a quem realizou todos estes milagres para nossos pais e para nós mesmos. Ele nos conduziu da escravidão à liberdade, do sofrimento à alegria, da desolação à dias festivos, da escuridão à uma grande luz e do cativeiro à redenção.

Todos – Louvai ao Senhor, vós, todos os gentios, louvai-o todos os povos; porque mui grande é a sua misericórdia para conosco, e a fidelidade do Senhor subsiste para sempre. Aleluia! (Sl 117)

*Verdadeiramente, podemos cantar “Aleluia!” por tão grandiosa salvação que Deus operou a nosso favor, redenção esta que lhe custou um preço enorme: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16)”.

10 – Ação de Graças e Santa Ceia

Pastor: Bendigamos ao Senhor.

Todos – Que o nome do Senhor seja bendito agora e sempre!

Pastor: Bendito seja o Senhor, nosso Deus, Rei do universo, que alimenta o mundo inteiro com sua bondade, graça, amor e misericórdia. Ele dá o pão a todas as criaturas, pois eterno é o seu amor e santo o seu nome. Ele é quem tudo sustenta, faz bem a todos os seus filhos.

Todos – Bendito sejas, Senhor,nosso Deus, que dás alimentos a todas as criaturas!

*É esta a parte da cerimônia que está registrada no Novo Testamento. Nela Jesus, nosso Messias, explica o seu significado:

Pastor: “Enquanto comiam, tomou Jesus um pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos seus discípulos dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir tomou o cálice e, tendo dado graças, o entregou dizendo: Bebei dele todos; Porque isto é o meu sangue; o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para a remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai (Mt 26.26-29)”.

*O apóstolo Paulo refere-se ao cálice da bênção, quando pergunta: “Porventura o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? (1Co 10.26)”. São Lucas relata que, depois de cear, Jesus tomou o cálice deu graças e ofereceu-o aos seus discípulos, dizendo: “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós (Lc 22.10)”.

(Todos que forem participar da Santa Ceia devem colocar-se de pé e aguardar no seu lugar)

Pastor: Que Deus abençoe a participação de todos em sua mesa celestial, que é fonte de fé, perdão e vida em Cristo Jesus, nosso Cordeiro Pascal.

(Após o recebimento da Santa Ceia...)

Pastor: Que o comer e beber do corpo e sangue de nosso Senhor Jesus Cristo fortaleça a todos na fé verdadeira para a vida eterna. Oremos:
Ó Senhor Deus, Deus de nossos pais, ao final desta Ceia, que lembra a Páscoa do povo de Israel e sua libertação do Egito, bem como a Ceia que Jesus celebrou com seus discípulos na noite em que foi traído, pedimos que nos ajudes a levarmos ao nosso dia-a-dia esta mensagem de liberdade e de vida.

Homens: Tira-nos da escravidão que nós mesmos buscamos e à qual facilmente nos submetemos: a escravidão do poder, do dinheiro, dos prazeres, da vida sem sentido. Faze-nos compreender que a liberdade que pedimos e queremos deve ser também liberdade para os outros.

Mulheres: de acordo com a tua vontade, em nosso falar e agir, queremos cooperar no sentido de que ninguém viva sob terror, medo, pobreza ou opressão. Acima de tudo, que ninguém viva sob a escravidão do pecado, que é a fonte de todas as outras escravidões.

Todos: Que a luz da liberdade alcance as mais remotas regiões do mundo e o coração de cada ser humano! Então poderemos viver como teus filhos e como irmãos, plenamente livres, com aquela liberdade que nos deste por meio de Jesus, teu Filho, nosso Senhor. Amém. Vem, Senhor Jesus.

Pastor: Que o Deus Eterno os abençoe e os guarde; que o Deus Eterno os trate com bondade e misericórdia; que o Deus Eterno olhe para vocês com amor e lhes dê a paz.

Todos: Amém.

Hino: A Cristo coroai, cordeiro vencedor! / Ouvi dos coros celestiais, dos anjos o louvor. / Erguei vibrante voz de todo coração, / louvando aquele que morreu e deu-nos salvação. / A Cristo coroai, seu lado e mãos olhai, / das suas chagas o esplendor e a glória contemplai. / Nem anjos lá do céu o podem compreender: / que o próprio Filho de Deus Pai pelo homem vá morrer.

Pastor Fabiano Brusch Müller
Adaptado de Vox Concordiana – Pastor Paulo R. Teixeira

QUINTA-FEIRA SANTA/ENDOENÇAS

OBS: Copiado da Revista Igreja Luterana de 1989-2 

QUINTA-FEIRA SANTA/ENDOENÇAS
S1 116.12-19
Assunto das perícopes
As leituras destacam um fato da vida e obra do Deus-Salvador: a páscoa! Falam sobre a origem, o significado, a importância, a necessidade da páscoa - sua instituição no AT, sua perspectiva simbólica para o NT, especialmente um dos grandes acontecimentos da Semana Santa. 
Êx fala da instituicão da páscoa e seu significado para o povo de Israel; o Sl parece ressaltar mais a gratidão como conseqüência do "perdão, vida, libertação e salvação" da páscoa; 
1 Co faz diretamente a ponte, ligando e interpretando a história de Êx com a instituicão, significado e proveito do sacramento da Santa Ceia; 
Jo relata um fato ocorrido pouco antes da Páscoa do Senhor, levando os pés dos discípulos (Papa ainda o faz hoje na 5º F. Santa), mostrando que estava "na hora de passar deste mundo para o outro", que é preciso "ser lavado e purificado" para ter parte com Cristo, que o Filho de Deus deixou o exemplo de amor, humildade e serviço.
Gostaríamos, pois, resumir a riqueza das ideias das quatro perícope, nesta afirmativa: a páscoa do Senhor traz libertação, vida e comunhão. E como tema para a mensagem, o que está versículo 11: "É a Páscoa do Senhor!"

Contexto
Êxodo é um dos cinco primeirois livros da Biblia, que formam o Pentateuco (Gn Ex, Lv, Nm, Dt). Os cinco livros têm Moisés por autor. Também são registrados como "lei de Moisés", "os livros de Moisés", a "lei". Êxodo quer dizer saída, libertacão.
O livro de Êxodo, pois, conta a difícil e milagrosa libertacão, saída e salvação do povo de Israel. Por 430 anos massacrantes, o povo de Deus vivia sob a escravidão do Egito, um povo de falsos deuses. Dor, sofrimento, saudade, algemas e trabalho forçado e animalesco - é o que Israel vivia. E a libertacãu efetiva, por Moisés, começa com a instituicão da pascoa. O povo sairia das "trevas da escravatura" para viver na "terra que mana leite e mel". A luta pela libertacão e travada entre dois poderosos: Moisés, o homem que tem o Deus vivo por Senhor; e Faraó, o homem que tinha deuses mortos por senhores. Então, o Senhor Deus, antes de enviar a última das terríveis pragas - a morte dos primogênitos - chama Moisés e Arão e fornece todas as informações sobre os passos da libertacão da escravatura.
Aqui também é oportuno lembrar o contexlo eclesiástico de hoje: 6º na semana da paixão, 5" feira, um dia antes da morte do "Filho Unigênito de Deus", dia da instituição da Santa Ceia.

Texto
A perícope de Ex não pode ser examinada, compreendida e aplicada corretamente se não houver clareza sobre o relacionamento entre a "páscoa do Senhor" do AT e a "pascoa do Senhor" do NT. O fato histórico de Êx tem um profundio significado profético, que aponta para a vida e obra do Senhor Jesus - seu nascimento, sua morte, sua ressurreição, bem como a instituição da Santa Ceia. Deus avisa aos dois lideres que o dia da libertação de seu povo está muito próximo. Para a consumação do projeto, Deus dá muitas orientações, planeja cerimônias, envolvendo Moisés e Arão e todo o povo no processo de saída da escravatura para a liberdade. O mês Ahib deve, doravante, ser aceito e celebrado como "o primeiro mês do ano" (v. 2) na história de Israel. É uma nova era. Cada familia (v. 3,5,6) deveria escolher "um cordeiro macho, sem defeito" (Lv 22.17-25) para ser sacrificado e comido. O sangue deste "cordeiro sadio, gordo, puro e santo" deveria ser colocado "nas ombreiras, e na verga da porta das casas em que o comerem" (v. i) com um propósito muito especial: Quando, naquela noite, o Senhor. passasse, de casa em casa, para matar os primogênitos dos egípcios, "vendo o sinal do sangue" (v. 12 e 13) saberia que nesta casa vive uma Familia do povo de Deus, cujo primogênito não deveria ser morto. Muitos são os textos que falam de Jesus como o "Cordeiro de Deus", cujo sangue purifica de todo pecado. É Jesus, o Cordeiro Pascal. Com facilidade o colega encontrará estes textos. Outro
detalhe importante como o Senhor prepara e pede para celebrar a páscoa da libertação: todos devem estar de prontidão, tomar a refeição com rapidez, para iniciar o seu "êxodo tão logo, o Senhor da páscoa desse o sinal: "lombos cingidos, sandálias nos pés, e cajado na mão" (r. 11). O dia da pascoa, da libertação, do sacrifício do Cordeiro sem defeito e do sangue nas casas que defende da morte é um "dia que fala do meniorial, da aliança, do pacto, da promessa que o Senhor Deus efetuou com o seu povo, dia solene, valido até a consumação dos séculos" (v. 14). Aqui também está a visão profética que fala da Santa Ceia, da Ceia do Senhor (1 Co 11.20), da Mesa do Senhor (1 Co 10.21), da Eucarestia (Mt 26.2'7, Mc 14,23; Lc 22.19; 1 Co 11.24) - o sacramento do corpo e sangue de Cristo dados como penhor da salvação ou reconciliação do pecador com o Criador. Por isso, assim como o sermão é reconhecido como o ponto central do culto, assim a Santa Ceia é o momento mais alto, importante e solene do culto publico do povo de Deus.

Disposição
Nas partes, procuramos relacionar as referências existentes entre os quatro textos. Acrescentamos (cf.) mais alguns textos como matéria de apoio. Como introdução, damos quatro sugestões: 
a) a escravatura do povo de Deus no cativeiro; 
b) explicar as grandes festas anuais do povo de Israel; 
c) a diferença da História com o Senhor e sem o Senhor;
d) explicar a Semana Santa em Jerusalém. O tema encontra-se no v. 11.

É A PASCOA DO SENHOR
I - Uma festa de libertação da escravatura
II - Um sacrifício do Cordeiro pela Vida
III - Um memorial de Comunhão com o Senhor
Leopoldo Heimann

ORDEM DE CULTO - CULTO DE QUINTA-FEIRA SANTA

CONGREGAÇÃO EVANGÉLICA LUTERANA "EBENÉZER"
INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
CULTO DE QUINTA-FEIRA SANTA

ORDEM DE CULTO


1. PRELÚDIO - Entrada dos Oficiantes - congregação levanta.

2. INVOCAÇÀO
0 - Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
C - Amém.

3. HINO Nº 190 - HL
Letra: Myron Augusto Clark, 1894
Mel.: IN BABYLONE, folclore holandês, séc. XVIII
(Congregação canta):
  • Preciosas são as horas/ na presença de Jesus,/ comunhão deliciosa/ de minha alma com a luz!/ Os cuidados deste mundo/ não me podem abalar,/ pois é ele o meu abrigo/ quando o diabo me tentar.

O - Jesus assegurou: "onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome ali estou no meio deles" (Mt 18.20).
C - Por isso nos reunimos hoje em nome de Jesus, nesta Quinta-feira Santa, na certeza de que ele está conosco e ainda nos dará perdão, vida e salvação.

(Congregação canta):
  • Ao sentir-me rodeado/ de cuidados e amargor,/ quando dúvidas me assaltam/ e me causam ânsia e dor,/ em Jesus me refugio/ e procuro proteção;/ pois só ele tem palavras de real consolação.

O - Na noite da Quinta-feira Santa Jesus confortou seus discípulos dizendo: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jo 16.33).
C - Nesta mesma noite Jesus também assegurou: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (Jo 14.27).

(Congregação canta):
  • Conhecendo meus temores,/ minha culpa e imperfeição,/ ele escuta complacente/ a sincera confissão./ Com ternura e amor apaga/ meu pecado e todo o mal./ Perdoando, ele oferece/ sua paz celestial.

O - "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós" (1Jo 1.8).
C - "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1Jo 1.9).

(Congregação canta):
  • Santifica minha vida,/ ó Senhor, na comunhão/ com os filhos da promessa./ Ouve sempre a petição/ que, confiante, a ti dirijo./ Grato sou a ti, Jesus,/ pelo amor e pelas bênçãos/ que me vêm de tua cruz.

O - "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras" (Hb 10.24)
C - "Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima" (Hb 10.25).

4. CONFISSÃO E ABSOLVIÇÃO
CORAL EBENÉZER e CORAL CONCÓRDIA - Grupo Misto
"Te Confesso ó Deus"
Letra e música: Valdo Weber
Arranjo: Raul Blum

O - Reconheçamos nossa condição de pecadores e confessemos nossos pecados:
C - Ó Deus de toda misericórdia,/ nós te confessamos que, por natureza,/ somos pecaminosos e impuros/ e que temos cometido pecado contra ti/ por pensamentos, palavras e ações,/ tanto pelo que fizemos como pelo que deixamos de fazer./ Merecemos por isso a tua eterna condenação. / Ó Deus, por amor de Jesus Cristo, não nos condenes./ Tem misericórdia de nós./ Dá-nos o teu perdão./ Consola-nos com o teu Santo Espírito.
0 - A todos que confessaram seus pecados, confiam no perdão de Deus e que desejam o consolo do Espírito Santo, como ministro da Palavra, chamado e ordenado, anuncio-vos a graça de Deus e, em nome e por ordem de Jesus Cristo, perdôo todos os vossos pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
C - Amém.

5. INTRÓITO (Sl 116.12-17)
O - Tomarei o cálice da salvação
C - e invocarei o nome do Senhor.

O - Que darei ao Senhor
C - por todos os seus benefícios para comigo?
C - Tomarei o cálice da salvação
C - e invocarei o nome do Senhor.
O - Cumprirei os meus votos ao Senhor,
C - na presença de todo o seu povo.
O - Preciosa é aos olhos do senhor
C - a morte dos seus santos.
O - Senhor, deveras sou teu servo, teu servo, filho da tua serva.
C - quebraste as minhas cadeias.
O - Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças
C - e invocarei o nome do Senhor.

O - Tomarei o cálice da Salvação
C - e invocarei o nome do Senhor.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora é, e para sempre será, de eternidade a eternidade. Amém.

6. CORAL CONCÓRDIA - Grupo Masculino
"Quem salva é só Jesus" - Arr. De Norah Buyers

7. LEITURAS BÍBLICAS
Êx 24.3-11 (lido por membro da congregação)
lCo 10.16-17 (lido por membro da congregação)
Mc 14.12-26 (lido pelo oficiante)

8. HINO Nº 78 - HL
Letra: Hans-Gerhard Rottmann, 1960
Mel.: KOMMT, IHR SEHLEN, Alemanha, séc. XVIII

  • Eis na cruz por nós pregado,/ de pecados carregado,/ o Unigênito de Deus.
  • Vinde, ó almas contristadas,/ vede as culpas tão pesadas/ que Jesus à cruz levou.
  • Trouxe aos homens a verdade,/ paz, perdão e liberdade:/ a Satã por nós venceu.
  • Cristo, tu nos resgataste, com teu sangue nos compraste --/ somos teus, ó bom Senhor!

9. MENSAGEM

10. CREDO NICENO

11. CORAL EBENÉZER e CORAL CONCÓRDIA - Grupo Misto
"Ouves no Calvário"
Letra: Martinho Lutero Hasse, 1976
Música: Spencer Lane, 1843-1903

12. RECOLHIMENTO DAS OFERTAS

13. ORAÇÃO DA IGREJA

14. HINO Nº 84 - HL
Letra: Sarah Poulton Kalley, 1825-1907
Mel.: ST. PETER - Alexander R. Reinagle, 1830

  • Corre uma fonte divinal/ de sangue do Senhor;/ ali terá perdão real/ o pobre pecador.
  • Eu nessa fonte banharei/ meu negro coração;/ de Cristo então receberei/ completa redenção.
  • Lavado assim, me ajuntarei/ a toda a multidão/ dos santos fiéis que, junto ao Rei,/ ao pé do trono estão.
  • Teu grande e divinal amor/ desejo aqui cantar;/ nos céus, porém, Senhor, melhor/ espero te louvar.


15. PALAVRAS DA INSTITUIÇÃO
O - Nosso Senhor Jesus Cristo, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: Tomai, comei, isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória minha. E, semelhantemente, também, depois da ceia, tomou o cálice, e, tendo dado graças, lho entregou, dizendo: Bebei todos deste; este cálice é o novo testamento no meu sangue que é derramado por vós para remissão dos pecados; fazei isto, quantas vezes o beberdes, em memória minha.

16. HINO Nº 235 - HL
Letra: CHRISTE, DU LAMM GOTTES - Traduçào alemã do AGUNS DEI latino da igreja antiga, Braunschwieg, 1528.
Mel.: Martinho Lutero, 1528

AGNUS DEI
  • Ó Cordeiro de Deus,/ que tiras o pecado do mundo,/ tem misericórdia de nós.
  • Ó Cordeiro de Deus,/ que tiras o pecado do mundo,/ tem misericórdia de nós.
  • Ó Cordeiro de Deus,/ que tiras o pecado do mundo,/ dá-nos a paz. Amém.

16. DISTRIBUIÇÃO DA SANTA CEIA
(Durante a distribuição a congregação canta os hinos 88, 93 e 95 do Hinário Luterano)

17. AÇÃO DE GRAÇAS
O - Graças te damos, ó Senhor, pois enviaste teu Filho, Jesus Cristo para pagar todos os nossos pecados com sua morte na cruz. Graças Te damos também, ó Senhor, que na Santa Ceia recebemos o corpo e o sangue de Jesus para perdão, vida e salvação. Suplicamos-te que este perdão recebido seja agora transmitido aos que nos cercam de maneira que saibamos perdoar aquele que nos ofende e pede o nosso perdão. Suplicamos-te também que a Santa ceia nos dê amor e nos motive a auxiliar o nosso próximo em todas as necessidades que ele tiver. Em nome de Jesus.
C - Amém.

18. BÊNÇÃO
O - O Senhor te abençoe e te guarde.
O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti.
O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
C - Amém.

19. HINO Nº 87 do HINÁRIO LUTERANO

20. COMUNICAÇÕES

21. POSLÚDIO - Saída dos oficiantes.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12