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CULTO INFANTIL

CULTO INFANTIL 04

ESCOLA DOMINICAL E CONGREGAÇÃO CRISTO

Pires – Limeira - SP

01. SAUDAÇÃO(Pastor ou Líder - Todos tomam seus lugares...muito benvindos!)

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02. HINO - Todos cantam juntos - 165 Caderno

Estou alegre!

Por que estás alegre?

Estou alegre!

Conta-me por que!

Estou alegre!

Por que estás alegre? Isto eu quero já saber!

Vou contar-lhe!

Podes contar-me a razão de estar alegre assim....pom, porom, porom pom...

Cristo um dia me salvou, e também me transformou. Por isso agora alegre estou.

Porom, porom, pom!

03. A INVOCAÇÃO - Pedimos a presença de Deus e sua bênção para nosso culto.

Dirig. - Deus maravilhoso, Pai, Filho e Espírito Santo. Só tu és o Deus verdadeiro que todos podem e devem adorar.

Todos - Deus maravilhoso. Queremos te louvar e adorar. Queremos dedicar a ti este culto. Pedimos que venhas estar conosco e nos abençoar. Glórias somente a ti! Querido Senhor! Amém!

04. O MOMENTO DE PEDIRMOS PERDÃO A DEUS POR NOSSOS PECADOS

Dirig. - Este é um momento especial. Tudo o que eu e vocês fizemos de errado e contra a vontade de Deus é pecado. E o pecado condena a gente para o  inferno. Mas Deus mandou Jesus, para perdoar os pecados de cada um  que se arrepender e nele crer. Vamos agora confessar e pedir perdão:

Todos - Querido Deus. Eu sei que eu tenho feito muitos pecados. Eu tive muitos maus pensamentos e maus desejos. Eu falei muitas coisas que ofenderam a ti e às outras pessoas. E eu também fiz coisas erradas e  ruins para ti e para os outros. Por isso, sei que pequei contra ti. Sei também que mereço, por isso, a condenação. Mas, com sinceridade,  me arrependo e peço o teu perdão. Peço também que aumentes a minha fé e me ajudes a viver sempre na tua salvação. Amém!

Pastor - A vontade de Deus é que cada um de nós sempre se arrependa dos seus pecados, peça o seu perdão e creia em seu Filho Jesus Cristo para isso. A quem assim fez neste momento, pode voltar para sua casa na certeza de que Deus perdoou todo o seu pecado e, assim, lhe garante a sua salvação. Mas, isso Deus espera que sempre, cada dia, eu e você estejamos fazendo E, para isso, Deus promete toda a sua ajuda. Que Deus os abençoe! Amém!

05. HINO CANTADO POR CRIANÇAS – (ao altar)

06. ORAÇÃO – ( por criança maior) - em pé.

Querido Deus e Pai Celestial. Muito obrigado porque enviaste Jesus para mim. Muito obrigado porque, por meio de Jesus, perdoaste o meu pecado. E muito obrigado porque, pela oração eu posso falar contigo, posso te louvar e  agradecer, e posso também pedir a ti tudo o que preciso, especialmente a salvação Agora eu te peço que me faças e me conserves sempre um filho teu e me conserves na tua salvação. Em nome e por amor de Jesus, meu amigo e Salvador. Amém!

07. AS LEITURAS BÍBLICAS -

08. VAMOS CONFESSAR A NOSSA FÉ BÍBLICA E CRISTÃ:

Creio em Deus Pai Todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao

céu e está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Cristã - a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém!

09. HINO CANTADO POR TODOS -

10. A MENSAGEM BÍBLICA -

11. A OFERTA AO SENHOR - É um gesto sagrado do cristão ao seu Deus. Quem assim o desejar, oferte livremente como uma parte do seu culto a Deus. Este dinheiro é usado na missão de Jesus.

12. A ORAÇÃO GERAL – (por criança maior) Todos em pé.

Deus maravilhoso. Eu te louvo e te agradeço pelo teu amor por mim. Este teu amor que se mostrou tão grande, quando tu enviaste teu Filho Jesus para me salvar. Este teu amor tão grande, que hoje me oferece a oportunidade de eu crer e ser salvo. Este teu amor tão grande, que também se prontifica a estar comigo todos os dias, e me guiar para a salvação nos céus. Obrigado mesmo!

Mas, obrigado também porque, mesmo eu sendo uma pessoa cheia de pecados mas tu me amas, me perdoas e também aceitas ouvir e atender as minhas orações. Que bom, Senhor, que pela oração eu posso falar contigo, posso te louvar e agradecer, e posso também pedir a ti tudo o que eu preciso. Ensina-me a orar, Senhor. Encoraja-me a orar sempre a ti. Ouve e atende as minhas orações. E ajuda-me para que eu nunca me esqueça e nem me canse de orar.

Abençoa a mim, a todas as crianças e adultos que estão neste culto, bem como todos os nossos pais e famílias, para que cada um de nós possa continuar bem firme na fé em Jesus e no caminho da salvação. Em nome dele mesmo, eu te peço e te agradeço. Amém.

AGRADECIMENTOS E PEDIDOS ESPECIAIS(pastor ou líder)

13. A SANTA CEIA

Pastor(al) – Que Jesus esteja com todos vocês crianças e adultos.

Todos E que Jesus esteja com você também. Amém!

Pastor(al) – Sejamos todos muito agradecidos ao nosso bondoso Deus.

Todos Sim, porque ele merece toda nossa adoração e amor.

Pastor(al) – Na Santa Ceia o pão e o vinho são unidos e abençoados pela Palavra de Jesus. E o poder da Palavra de Jesus na Santa Ceia trás para nós trás para nós o perdão dos pecados, o fortalecimento da fé e muita alegria na vida cristã. Todos os membros adultos e já confirmados vão, logo mais, receber mais uma vez esta abençoada Santa Ceia.

SÓ A CRIANÇAS – Jesus vai nos abençoar. Nós também vamos ser confirmados, vamos nos preparar e, então, receber com alegria a Santa Ceia.

TODOS:

PAI NOSSO, QUE ESTÁS NOS CÉUS. SANTIFICADO SEJA O TEU NOME.  VENHA O TEU REINO. SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU. O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DÁ HOJE. E PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS, ASSIM COMO NÓS TAMBÉM PERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. E NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO. MAS LIVRA-NOS DO MAL. POIS TEU É O REINO, E O PODER E A GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM!

PASTOR(al) Nosso Senhor Jesus Cristo, na noite em que foi traído, pegou o pão, deu graças ao Pai Celestial, o dividiu em pedaços e deu aos seus discípulos, dizendo: peguem e comam, isto é o meu corpo que é dado por vocês; façam isso para sempre lembrar de mim. Do mesmo jeito também, depois do pão, pegou o vinho, deu graças ao Pai Celestial e o deu aos discípulos dizendo: Bebam todos dele. Este vinho é a nova vida no meu sangue, que é derramado por vocês para o perdão dos pecados. Sempre que vocês o tomarem, seja para lembrar de mim.

TODOS – (cantam)

Cordeiro divino, morto pelo pecador, sê compassivo.

Cordeiro divino, morto pelo pecador, sê compassivo.

Cordeiro divino, morto pelo pecador, a paz concede. Amém!

A DISTRIBUIÇÃO DA CEIA(hinos, músicas...)

PASTOR(al) – Cada vez que nós cristãos tomamos a Santa Ceia agradamos muito a Jesus, porque estamos fazendo a grande vontade dele e, também, dando grande testemunho do seu amor por nós.

TODOS – Nós somos a igreja de Jesus e vamos fazer isso até ele nos buscar.

CRIANÇAS – E quando nós formos confirmados, Jesus vai nos dar a Santa Ceia também.

14. ORAÇÃO – (por uma criança maior)

Amado Jesus. Muito obrigado porque você foi a Jerusalém, se deixou prender e morreu por nós na cruz. Obrigado por este culto, pela oportunidade de nós adorarmos a ti, pela Palavra e pela Santa Ceia. Agora acompanha a cada um de nós de volta ao nosso lar e abençoa-nos nesta nova semana. Em teu nome. Amém!

15. A BÊNÇÃO DO SENHOR - Anunciada pelo pastor a todos os presentes.

Deus abençoe e guarde a cada um de vocês!

Deus olhe sempre para vocês e tenha sempre muito amor e cuidado por cada um.

Deus fique sempre com cada um de vocês com o seu cuidado, a sua bênção e a sua

paz. Amém!

TREINAMENTO DE PROFESSORES DE ESCOLA DOMINICAL

IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

Congregação Bom Pastor de Limeira

Curso de Treinamento de Professores de Escola Dominical - 1997

A PESSOA DO PROFESSOR

Ensinar as crianças envolve habilidades pessoais, preparo, atitudes e principalmente o relacionamento do professor com Deus. Ferramentas e didáticas são necessárias, como também boas condições para o ensino, instalações e equipamento, mas a pessoa do professor é a peça chave para ser comunicada a verdade da salvação para as crianças. Por isso queremos estudar sobre a pessoa do professor.

1. O Chamado do Professor

O Santo Ministério, o Ofício Pastoral é o único que Cristo instituiu na Igreja. Seu poder vem da ordem divina de serem administrados os Sacramentos: Batismo e Santa Ceia, e o Ofício das Chaves: do perdoar ou reter os pecados (Jo 20.23). As demais funções na congregação provêm do Ofício Pastoral.

Ser professor de Escola Dominical é uma importante função do Ofício Pastoral, e por sua vez precisa ser bem desempenhada. Para tanto, Deus chama pessoas para trabalharem nesta área, sob o auxílio e supervisão do Bispo, ou nos nossos dias, o Pastor.

Deus chama pessoas com o objetivo de levar as crianças à fé e ensiná-las a observar todas as coisas ensinadas por Jesus. Deus chama pessoas para fazer discípulos: ensinar os fatos, simplificar as verdades, ilustrá-las e repeti-las até que os alunos tenham aprendido.

Este é um chamado divino.

Nem todos possuem o dom de ensinar. Mas em muitos este dom existe e precisa ser aperfeiçoado. O início exige esforço. Mas com paciência, estudo e treino, se adquire a habilidade de ensinar.

2. Características de um Bom Professor

· Por amor a Jesus, dedica tempo e dons para anunciar a Palavra de Deus às crianças;

· Tem visão da necessidade de ganhar as crianças para Cristo;

· Ama e compreende as crianças;

· Deve ter paciência com os pequeninos;

· Deve ser um estudioso das Sagradas Escrituras;

· Deve depender da oração e da comunhão com Deus;

· Confia na orientação e poder do Espírito Santo;

· Separa tempo para preparação de sua aula;

· Dá bom exemplo em sua vida diária;

· Deve estar convicto daquilo que ensina;

· Deve transmitir a Palavra de Deus com entusiasmo e alegria no Senhor;

· Não desanima facilmente, mas confia na promessa de Deus - Is 55.11

· Tem senso de responsabilidade: não faltar nos seus compromissos. Ser pontual nos horários e em todos os trabalhos;

· Não faz discriminação racial;

· Está pronto a ouvir as sugestões e idéias de outros;

· Deve detestar orgulho, egoísmo, desconfiança, pré-julgamentos e indisposição;

Os alunos devem ter no professor um amparo, refúgio, conselheiro. Alguém que lhes dê confiança, que os ama e os trata com carinho. “Se queremos educar crianças, devemos tornar-nos crianças com elas.” Lutero

Ensinar a Palavra de Deus aos pequeninos, ser professor, é um grande privilégio. Pois exercer esta função é ser um cooperador de Deus (1 Co 3.9)

CURSO PARA PROFESSORES DE ESCOLA BÍBLICA

clip_image002clip_image004IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

CONGREGAÇÃO EVANGÉLICA LUTERANA SANTA CRUZ

Rua Júlio de Castilhos, 714, Ponta Grossa, PR

CURSO PARA PROFESSORES DE ESCOLA BÍBLICA

15/03/2009

PARA REFLETIR E AVALIAR EM TERMOS DE LEI-EVANGELHO

1. “Se fizeres isso, Jesus não vai gostar.” (__)

2. “Nossa igreja não progride porque os pastores pregam demais o evangelho e se esquecem da lei.” (__)

3. “Se tiveres fé que chega, Deus vai ouvir tua oração.” (__)

4. “Gosto de um sermão sem rodeios. Vou pra casa sabendo o que fiz de errado. Espero que “os outros” também tenham aprendido a li­ção.” (__)

5. “Em mim não tenho nada de bom, mas com o perdão de Jesus sou justo diante de Deus.” (__)

6. “Jesus é o amigo dos pecadores, por isso sei que ele me ama.” (__)

7. “Se fores bonzinho, vou te levar ao circo.” (__)

8. A filha diz ao pai agonizante: “Pai, tu estás lembrado de Jesus, não é verdade, pai?” O pai responde: “Não consigo, filha. Não consigo mais pensar. Mas sei que Jesus está lembrado de mim.” (Bo Giertz) (__)

9. Lembra-te do que Deus te promete, especialmente quando vierem dúvidas. (___)

10. Sereis minhas testemunhas, você está sendo testemunha de Jesus? (___)

11. Em Cristo, podemos entrar no gabinete do Deus todo-poderoso. (___)

12. Quando pecamos, traímos, abandonamos, viramos as costas para o nosso melhor amigo. (___)13. Somos amigos de Deus. (___)

A LEI DE DEUS

O EVANGELHO DE DEUS

COMO DEUS DÁ

Como Deus escreveu a lei no coração do homem quando o criou (Rm 2.14­

Deus não escreveu o Evangelho no coração do homem quando o cirou (1

15):

Co 2.6-14), por isso:

a) a consciência do homem reconhece a lei (Rm 2.15)

a) a consciência do homem é surpreendida pelo Evangelho (Lc 4.14­-

b) até o pior pecador pode ver que ele deveria fazer o que a lei manda

30; Jo 6.41,51-52,60,66);

(Rm 2.14-15)

b) o homem só irá aprender o Evangelho se o ler ou se alguém o proclamar a ele (Mt 28.18-20; Lc 9.2; Rm 10.14-15; 16.25-26).

Enquanto as pessoas sabem alguma coisa sobre a Lei, só podem aprender o Evangelho a partir da Palavra de Deus.

O QUE ENSINAM

Como a Lei mostra o que devemos fazer (Ex 20.1-17; Dt 27.10), a Lei:

a) se concentra nas obras (Dt 6.24; Jr 11.3-4);

b) exige perfeita obediência (Dt 6.5-8; Mc 12.30-31; Tg 2.10;

c) jamais perdoa, mas nos condena e mata.

Como o Evangelho nos mostra o que Deus faz por nós em Cristo (Mt 26.26­28; Rm 4.8; 6.3-7; 2 Co 5.19,21), o Evangelho:

a) se concentra na obra de Deus (Rm 3.22-26; 5.6-9; 8.32;

b) não exige nada, mas oferece a graça (At 20.24) e a salvação de Deus (Ef 1.13);

c) Perdoa, redime, justifica, salva e concede a paz e a vida eterna (Rm 3.24,28; 5.1; Cl 1.13-14,21-22; Jo 10.27-28; 1 Jo 5.11.

Enquanto todas as religiões ensinam alguma coisa sobre a primeira mensagem de Deus – a Lei – você terá uma explicação mais clara sobre ela na Bíblia. Mais importante ainda, só a Bíblia ensina a segunda mensagem de Deus – o Evangelho.

O QUE PROMETEM

A lei nos pode prometer vida e salvação (Lv 18.5; Lc 10.25-28) mas:

a) apenas se nós a cumprimos perfeitamente (Gl 3.12; Tg 2.10);

b) a Lei só pronuncia como justo um homem realmente justo (Rm 2.13).

O Evangelho também promete vida e salvação mas:

a) sem impor nenhuma condição (Rm 3.28; 4.1-5; Gl 3.18);

b) o Evangelho declara que um homem injusto é justo através de Cristo (Rm 4.5; 5.6-8)

Somente Cristo poderia cumprir as exigências da Lei. Ele as cumpriu para a sua salvação.

O QUE AMEAÇAM

A lei nos ameaça apenas com punições (Gn 2.17; Lv 26.14-17; Dt 27.26; Gl 3.10).

O Evangelho jamais nos ameaça (2 Samuel 12.13; Mt 9.2; Lc 7.47; Jo 8.3­11; 1 Tm 1.15).

Cristo levou o castigo que você merecia, silenciando, assim, as ameaças que a Lei fazia a você.

O QUE FAZEM POR VOCÊ

Como a Lei exige mas não pode nos capacitar a cumprir suas exigências, ela:

a) nos torna rebeldes (Rm 7.5,7-11,15;

b) jamais nos ajuda a pararmos de pecar, e assim nos leva ao de­sespero (Mt 27.3-5; Rm 7.7,24);

c) nos faz tristes e temerosos mas não consegue nos consolar (2 Sm 12.7-13a; At 2.36-37).

Como o Evangelho nos convida e capacita a recebermos as benções de Deus em Cristo (At 16.27-31; Rm 10.17), o Evangelho:

a) remove todo o terror, medo e angústia, e os substitui com paz e alegria no Espírito Santo (Rm 5.1-2,10-11; 8.1);

b) não exige um bom coração, boas intenções, aperfeiçoamento, santidade ou amor para com Deus ou as pessoas. Ele não dá ordens, mas nos transforma (2 Co 3.18; 5.17; Ef 5.8; Cl 1.21­22).

A Lei não pode salvar você, mas tem um papel importante: ela o convence dos seus pecados. Então é que o Evangelho pode fazer sua obra de perdão e cura na sua vida.

QUEM DEVE OUVIR

Todos os pecadores precisam ouvir a Lei (1 Tm 1.9).

Os pecadores com o coração quebrantado precisam ouvir o Evangelho.

Quando o arrependido e o impenitente estão juntos no mesmo lugar, tanto a Lei como o Evangelho devem ser proclamados.

EXERCÍCIO PRÁTICO

1) Lucas 15:1-7

Certa ocasião, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram perto de Jesus para o ouvir. Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo: — Este homem se mistura com gente de má fama e toma refeições com eles. Então Jesus contou esta parábola: — Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la. Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros. Chegando à sua casa, chama os amigos e vizinhos e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha ovelha perdida.” — Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.

LEI

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EVANGELHO

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2) Lucas 10:25-37

Um mestre da Lei se levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou: — Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna?

Jesus respondeu: — O que é que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que elas dizem? O homem respondeu:

— “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a mente. E ame o seu próximo como você ama a você mesmo”. — A sua resposta está certa! — disse Jesus. — Faça isso e você viverá. Porém o mestre da Lei, querendo se desculpar, perguntou: — Mas quem é o meu próximo? Jesus respondeu assim: — Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto. Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada. Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada. Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele. Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: — Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele. Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: — Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado? — Aquele que o socorreu! — respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: — Pois vá e faça a mesma coisa.

LEI

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EVANGELHO

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BIBLIOGRAFIA

PRUNZEL, Clóvis Jair. Lei e Evangelho- sua aplicação no ensino da palavra de Deus. Texto preparado para o Curso de Professores de Escola Bíblica do Distrito Paraná-Leste, Curitiba, PR

SCHOLZ, Vilson Lei e Evangelho. Revista Boas Novas – número 11. Cursos de Hermenêutica do Seminário Concórdia. WALTHER, C.F. Lei e Evangelho. Porto Alegre, Concórdia, 1998

PLANO DE AULA COMENTADO

Plano de aula comentado[1]

Rev. Emerson Carlos Ienke

Identificação:

Data:

Local:

Nome dos professores:

Turma:

Nº de alunos:

Nome da história:

Texto bíblico:

Objetivos: São metas estabelecidas ou resultados previamente determinados. Indicam aquilo que o aluno deverá ser capaz de fazer ou saber. Ao definir os objetivos, em geral coloca-se ênfase na modificação de comportamento do aluno quanto a conhecimentos, habilidades e atitudes que antes ele não era capaz de realizar, ou não realizava tão eficazmente. Ao se tratar da escola bíblica devemos sempre lembrar-nos que o nosso objetivo maior é compartilhar o plano da salvação e revelar o grande amor de Deus pela humanidade, demonstrado em seu filho, Jesus. A rigor, dizemos que existem dois tipos de objetivos: objetivos gerais e objetivos específicos. Os objetivos gerais são aqueles alcançados num período maior, a longo prazo, no final de uma etapa ou período. Já os objetivos específicos são mais simples, mais concretos ou de curto prazo, como os que podem ser alcançados ao final de uma aula, por exemplo.

Estratégias: Chamamos de estratégias os meios que o professor se utiliza para alcançar a aprendizagem de seus alunos e para que os objetivos propostos sejam alcançados. Por isso ele precisa ficar atento para escolher canções e orações que sejam coerentes com os objetivos da lição. É preciso que ele tenha em mente o que gostaria que os alunos aprendessem naquela aula. Tudo deve ser escolhido e preparado com antecedência, a fim de que o professor não corra o risco de “atirar para todos os lados” e não acertar em nada, por causa do improviso.

  1. Acolhimento: Saudar todas as crianças; perguntar se estão bem; se elas estão felizes; se dormiram bastante, etc... (Cuide para que elas não falem por muito tempo.)
  2. Oração Inicial: não diga simplesmente: “vamos orar”. Faça uma introdução didática, por exemplo:
    1. Qual é a primeira coisa que vocês fazem quando levantam?
    2. Alguém aqui faz oração quando acorda?
    3. Quem já orou hoje antes de vir para a escolinha?
    4. Jesus gosta quando a gente ora? Por que Ele gosta que a gente ore?
    5. Como é que a gente deve fazer com as mãos na hora de orar? E com os olhos?
    6. Muito bem. Então vamos agora orar bem alegres pedindo que Papai do Céu abençoe a nossa aula de hoje. Eu falo um pedacinho e vocês repetem depois de mim, tá bom?
  3. Canção: Jesus é o amigo melhor .

Não diga simplesmente: “alguém quer escolher uma canção?” Isso denota improvisação por parte do professor e, o improviso é coisa que só deve ser usado em casos de emergência. Você precisa ter escolhido, em casa, uma canção que vá de encontro com o tema da sua aula do dia. Antes de cantar também é importante dialogar com as crianças. Por exemplo:

    1. Vocês têm muitos amigos? Vocês gostam deles?
    2. Por que vocês gostam dos seus amigos?
    3. Vocês cuidam direitinho dos seus amigos?
    4. Vocês sabiam que todos nós temos um amigo que é muito legal? Quem adivinha o nome dele? (....) Isso mesmo. O nome dele é Jesus. Ele é o nosso Salvador!
    5. Por isso, vamos cantar agora uma canção bem legal que fala que Jesus é o amigo melhor. Quem já sabe, canta comigo, e os demais vão aprender rapidinho...
    6. Obs.: Se as crianças quiserem cantar outras canções de livre escolha, dê a elas esse direito, mas proceda como na canção a cima, e cuide para não perder o foco principal da sua aula. Não fique “cantarolando” sem saber o que pretende com aquela canção, ou simplesmente para passar o tempo mais rapidamente.
  1. Ensinando o versículo: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.” (Jo 10.10)

Da mesma forma que as estratégias anteriores, você precisará introduzir o versículo de maneira criativa. Um exemplo:

    1. Jesus é um amigo tão legal, não é mesmo? Quem concorda levante o braço.
    2. E vocês sabem onde é que nós podemos conhecer melhor sobre Jesus?
    3. Isso mesmo – na bíblia. A bíblia é a palavra de Deus. Lá tem um versículo muito bonito que eu quero ensinar hoje para vocês.
    4. Apresente o versículo e use técnicas diferentes para as crianças memorizarem. Ex. Varal, escrever no quadro e apagar as palavras; dê uma palavra para cada um colar no cartaz quando chegar a sua vez; elabore um quebra-cabeça, etc.... Use sua criatividade para isso. Nesse caso, você pode escrever o versículo dentro da figura de uma ovelha.
    5. Após trabalhar coletivamente, incentive seus alunos a falar de cor o versículo. Dê a oportunidade para todos. Você pode brindá-los de vez em quando, mas não sempre para não condicioná-los a decorar apenas em troca do brinde. A memorização, mesmo que de textos bíblicos, têm o seu valor, mesmo que as teorias educacionais modernas sejam contrárias.
  1. Canção: Noventa e nove ovelhas

Atividade em duplas: crie uma introdução para esta canção, tomando como base a técnica do ponto número 3.

  1. Contar a história: Lc 15.3-7

Ao contar a história também devemos ter o cuidado de fazer uma boa “incentivação”, ou arrumar um “bom gatilho”, que nada mais é do que algo que desperte a atenção das crianças para ouvir o que o professor vai lhes contar. Procure partir de algo corriqueiro no cotidiano das crianças e que vá ao encontro do assunto da história bíblica. Por exemplo:

    1. Deixe cair propositalmente algo bem pequeno e simule ter perdido, convidando as crianças para ajudar a procurar, ou esconda antecipadamente algum objeto na sala de aula e diga as crianças que você precisa da ajuda delas para procurar. A partir daí trave um diálogo:
    2. Vocês já perderam alguma coisa? Como vocês se sentiram?
    3. É bom ou é ruim perder alguma coisa?
    4. Vocês sabiam que na bíblia tem uma história que Jesus contou de uma ovelha que se perdeu. (Use sua voz e seus gestos e vá contando a história com empolgação. Comece a contar a história com um tom de voz suave. Se você perceber que uma criança começa a conversar, não pare para chamar a sua atenção; dê um jeito de incluir o nome dela na história. Tenha todos sob os seus olhos.)
  1. Aplicação da história: deve ser sempre bem equilibrada entre lei e evangelho. Cuide para não ser moralista! No final devemos sempre apontar para Jesus como a solução dos nossos problemas e pecados. Exemplo:
    1. Nós também somos como essa ovelhinha às vezes, não somos?
    2. Quando é que nós nos perdemos do Bom Pastor Jesus?
    3. E como Jesus se sente quando suas ovelhas se perdem?
    4. Será que Jesus abandona as ovelhas teimosas? Por que não?
    5. Ele nos ama tanto que sempre nos chama de volta, não é?
    6. Por isso que é legal a gente ir ao culto, vir à escolinha, etc... para aprender a ouvir a voz do Bom pastor Jesus.
  2. Canção: (opcional – dependendo do tempo poderá ou não ser cantada como encerramento da lição.)
  3. Avaliação: A avaliação se dá através da atividade preparada, que pode ser escrita, de pintura, de colagem ou até mesmo uma encenação. As crianças adoram se vestir ou imaginar que são outros personagens. Você também poderá montar com eles uma maquete, ou usar a sua criatividade de outras maneiras, como um jogo, por exemplo. Esse é um momento onde você tem a oportunidade de acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e até mesmo de rever algum aspecto e fazer diferente da próxima vez. Você deverá sempre explicar primeiramente a atividade e dizer porquê irão fazer aquilo. O segundo passo é deixá-los fazer sob o acompanhamento do professor. Por último você deverá corrigir a atividade com seus alunos. Nunca dê as respostas prontas. Estimule-os a pensar!
  4. Encerramento da aula: Você poderá optar em encerrar com uma canção e uma oração, ou simplesmente uma oração e a bênção. Incentive as próprias crianças a dirigir a oração.

[1] Este plano de aula não pretende ser uma receita, mas simplesmente uma pequena orientação para que os professores que estão iniciando na Escola Bíblica possam ter uma pequena base do aspecto pedagógico que envolve a Escola Dominical. É importante atentar para isso, porque faz muita diferença no resultado final. Muitas vezes, como igreja, zelamos bastante pelo aspecto doutrinário, mas “engessamos” isso numa moldura prolixa e cansativa, e não nos damos conta de que estamos com isso contribuindo com aquela falsa imagem de que a igreja é uma coisa chata também.

CURSO ESCOLA DOMINICAL

Curso de Professores de Escola Bíblica

O andamento da Aula
Cada sala do pré-escolar necessita no mínimo de um cantinho de culto ou adoração. Isto será nada mais que uma mesa ou caixa coberta de tecido sobre a qual é colocada uma Bíblia e uma cruz e, talvez, um castiçal. Em alguns lugares folhas ilustradas ou cartazes da Bíblia são expostos para sugerir o tema do dia. Uma moldura aberta na parte de cima por onde facilmente podem ser introduzidas as ilustrações dá um toque todo especial. De vez em quando, flores e outros objetos que caracterizam a adoração podem ser colocados sobre o altar.
É diante do cantinho de adoração que todo o grupo se reúne costumeiramente num semicírculo para o momento da adoração informal — o principal momento que vem após a pré-sessão, O cantinho de adoração, portanto, serve como símbolo e local de culto assim como o altar no templo.

Convite ao culto
Crianças do pré-escolar não podem mudar abruptamonto de uma atividade na qual estiveram absorvidas para outra, é necessário conceder-lhes tempo para guardar os materiais que foram usados na pré-sessão. Além disso, pelo fato do ser desejavel que as crianças passem do suas mesas de atividades Individuais ou dos cantinhos de interesse para o cantinho do adoração, algum tempo é requerido — talvez cinco minutos entre o fim da pré-sessão e o começo do momento devocional.

De vez em quando, o Manual do Professor menciona meios para introduzir uma pequena variação nesse “Convite ao Culto”. Uma harmonia ao órgão, um verso de uma canção, música num gravador, canção com gestos ou o tocar de uma campainha musical podem ser avisos para se começar a guardar os materiais usados na pré-sessão e se dirigir calmamente para o cantinho de culto. Líderes e auxiliares necessitam instruir as crianças a colocar imediatamente à parte os materiais quando ouvem o sinal. Um outro líder no cantinho de culto poderá iniciar cantando um cântico OU estabelecendo um diálogo com aquelas crianças que já vão se aproximando imediatamente. Quando todas as crianças estiverem reunidas, as atividades de culto no grande grupo se iniciam.

Envolvendo as crianças no culto
Para tornar o culto real e significativo, os professores necessitam envolver as crianças. Para ilustrar o que isto significa no,’, “ culto de todo o grupo, vamos contrastar os períodos de cultos de duas diferentes escolas dominicais. Em uma começa-se com o anúncio: “Vamos começar com o cântico: ‘Sou criança de Jesus’ “. Esse mesmo período de culto provavelmente terminará com o anúncio: “Encerremos nosso culto com uma oração”.
O que está errado com isso? Bem, a abordagem do referido líder sugere que o culto é mais uma triste rotina do que um feliz privilégio da comunhão com Deus. E permite que muitas crianças se tornem desapercebidas, arrastando desatenciosamente os pés ao redor da sala. Por quê? Porque não foram envolvidas no culto. Não lhes foi concedido nenhum incentivo ou razão para o culto. O líder não perdeu tempo nem para tentar envolvê-las.
Em contraste consideremos o período de culto que foi planejado de modo a envolver as crianças: “Conheço uma pequena menina que foi visitar sua avó. E ali, na casa da avó, passou muito tempo. Então ela começou a sentir falta da mamãe e do papai. Quão feliz ela ficou ao voltar novamente para sua própria casa! Ela sorria, cantava e dizia para o papai e a mamãe que estava sentindo uma enorme duma alegria. E essa alegria nós sentimos também quando estamos na casa do nosso Pai do céu. Sei de uma música que diz como nos sentimos alegres quando estamos na casa de Deus. Vamos cantá-la? “Sou criança, sou criança de Jesus...”
Observe como o início desse segundo período de culto procura captar o interesse e a atenção captar o interesse e atenção e tornara atividade específica do culto – no caso a música -— significativa em termos de experiências das próprias crianças. Somente quando as crianças são assim envolvidas é que elas realmente participam do culto.

Mas o que mais, ao lado do planejamento, é oportuno para envolver as crianças no culto? Sugestões mais do que ordens impostas, ajudarão quase que invariavelmente a envolvê-las. Responda a si mesmo qual das duas chamadas para a oração em grupo o tornaria mais disposto a orar: “Nós gostamos de falar com Deus, nosso querido Pai do céu. Vamos fechar nossos olhos para que possamos pensar naquilo que estamos dizendo. . .“. Ou: “Fechem as mãos e os olhos. Vamos orar”.

Mas o que você fará com uma criança que diz: “Eu não quero orar”? Bem, você poderia ser capaz de forçá-la a dizer uma oração mesmo assim. Mas haveria mais perda do que ganho com esse procedimento. Seria muito melhor deixar que a criança não orasse e depois conversar com ela para que diga por que não quis orar. Em muitos casos, a afirmação: “Eu não quero orar” é feita simplesmente para chamar a atenção. Se a criança realmente necessita de reconhecimento, deverá ser solicitado a ela que dirija o grupo na oração, ou lhe seja dado reconhecimento de uma outra forma. Em nenhum caso, porém, deveria ser permitido a qualquer criança provocar distúrbios no culto de todo o grupo.
Outro ponto a considerar nessa questão do envolvimento das crianças no culto: sendo todas as coisas iguais, é sempre bom uma variedade de procedimentos. Considere, por exemplo, as seguintes propostas para a oração e o cântico em conjunto: solicite que as crianças mesmo dêem sugestões de alguma coisa pela qual queremos agradecer a Deus ou lhe pedir. Uma liturgia deveria ser seguida — o grupo toao repete uma frase pequena como “Obrigado, Deus” após cada bênção recebida que o líder relembra. O grupo poderia discutir coisas especificas para pedir e agradecer a Deus e, então, cada criança poderia orar silenciosamente “no seu coração”. As crianças poderiam repetir cada frase da oração após o líder. As crianças p0- deriam “pensar” a oração que o líder profere em voz alta. O grupo poderia cantar a oração. Uma criança poderia dirigir o grupo num cântico. O líder poderia usar cartazes para ilustrar as palavras de um novo cântico. As crianças poderiam até pintar seus próprios cartazes para ilustrar um cântico. Ou poderiam usar um cântico ilustrado do próprio material de ensino. Toca-fitas poderiam ser utilizados como auxiliares no canto de músicas religiosas. Em muitos casos, essas variações e outras são inseridas no Manual do Professor com o objetivo de encorajar professores para usarem variedades na sua liturgia do culto. Professores precisam estar alertas do perigo sempre presente de que a liturgia se torne rotineira e mecânica.

Atividades de relaxacão.
Examinando novamente o cronograma da aula do pré-escolar, observamos que as atividades do culto terminam com uma atividade de relaxação. Atividades de relaxação são sugeridas no Manual do Professor para cada domingo. Incluem simplesmente movimentos ou cânticos gesticulados relacionados com o tema da aula ou da unidade. A atividade de relaxaão nesse ponto da aula oportuniza movimentos necessários aos músculos das crianças de modo que possam ficar sossegadas e possam prestar atenção para o período seguinte da história bíblica. Os professores irão descobrir que os pré-escolares apreciam muito fazer os gestos ou movimentos que lhes são sugeridos. Muitas vezes, as crianças querem repeti-los sempre de novo. Se o dirigente mostrar os gestos, as crianças vão imitar prontamente. Lembre-se: em muitas atividades com gestos o maior valor está no próprio movimento.

A lição bíblica
O propósito da lição bíblica não é contar simplesmente uma história bíblica, nem simplesmente ensinar às crianças os fatos históricos, mas apresentar uma narrativa bíbIica de tal maneira, que as crianças a percebam como sendo uma mensagem de verdade, uma lição para suas vidas hoje. O Manual do professor discute o significado da narrativa bíblica para a vida da criança sob o título “A Verdade Central” no começo das anotações para cada aula e também nos p’rafos da introdução do Manual. Cada professor, sozinho e também em conjunto com toda a equipe do departamento, irá meditar e discutir esse importantíssimo tema de modo que possa estimular a aplicaçao da narrativa bíblica na vida dos alunos do seu próprio grupo.

Em departamentos de 25 crianças ou menos é preferível fazer uma apresentação inicial da história bíblica no cantinho do culto usando variados auxílios visuais de domingo a domingo. Desse modo, todas as crianças do departamento poderão receber o benefício do auxílio visual. Nenhuma classe individual será prejudicada pela vizinha que está usando o auxílio visual. Outra vantagem desse sistema é que cada professor do departamento, revezando-se na apresentação da história de cada domingo tem mais tempo para se preparar. (Se há quatro professores, cada um tem quatro semanas para preparar).

Ilustrando histórias bíblicas
Entre as muitas possibilidades de se visualizar histórias bíblicas estão as seguintes: flanelógrafos,fantoches, material concreto gravuras quadro de giz, caixa de areia, marionetes, diafilmes, slides ou vídeo. Algumas escolas dominicais, especialmente rtamento dos pré-escolares, descobriram que, tendo um professor da equipe treinado para diferentes métodos visuais, toda a equipe será beneficiada.
Algumas figuras para uso no flanelógrafos se encontram no Envelope do Professor do curriculo Nova Vida em Cristo. Existem, porém, outros materiais de flanelógrafo avulsos e que podem ser encontrados na Concórdia Editora e outras boas livrarias ou editoras do ramo. Recomendamos que a escola dominical, com o apoio financeiro da congregação, vá adquirindo materiais avulsos e forme um arquivo básico de recursos visuais e audiovisuais. Procure sempre materiais biblicamente sadios evite materiais carregados de moralismos, que não são recomendáveis.
Fantoches se prestam muito bem para certas narrativas bIblicas. Os mesmos podem ser feitos ou comprados, Alguns
exemplares estão incluídos também no material do professor. Uma série de cinco ou seis fantoches servirá para ilustrar inúmeras histórias bíblicas no nível pré-escolar.

Sugestões e comentários especiais são oferecidos de vez em quando no Manual do Professor. Por natureza, os pré-escolares não são críticos. Com sua viva imaginação percebem prontamente o que se deseja traduzir até mesmo com um péssimo traçado de desenho.
Ainda outro recurso visual consiste das caixas de. areia. Para a caixa de areia use caixa de camisa ou corte uma ‘7a de papelão na altura de 10 cm e cubra-a com papel laminado. Encha-a de areia. Recorte figuras de revistas, firme-as com cartolina e coloque-as de pé na caixa de areia. Bonecos podem ser feitos de qualquer caixa, cilindro vestido de maneira engraçada — ou até mesmo simples palitos de picolé podem ser usados. Seções de brinquedos ou lojas de artigos baratos oferecem muitos bonecos de plástico que podem ser adaptados para esse fim. Pedaços de espelho podem dar a idéia de tanques ou lagos. Um pedaço de papel dobrado servirá como telhado. Ramos servirão como árvores. Use sua própria imaginação no uso desses recursos visuais.

Que tipo de recurso visual usar, isso depende realmente da natureza da narrativa e da disponibilidade do recurso. Por exemplo, uma narrativa com poucos personagens e ação simples desenvolve-se à base de fantoches. Os diafilmes estão restritos à pequena quantidade produzida para o nível pré-escolar e àqueles que podem ser adaptados. Os quadros bíblicos que acompanham a lição ou o “KIT” de pôsteres dos professores, devem ser expostos quando a lição estiver sendo revisada, podem também servir para apresentar a lição pela primeira vez caso não seja possível usá-los no cantinho da Adoração.

Usando o material dos alunos
Após a apresentação da história bíblica para todo o grupo no cantinho de culto, uma outra atividade de relaxação pode ser desenvolvida se houver tempo. As crianças estarão em suas mesinhas individuais de atividades no pequeno grupo onde os professores poderão usar o fascículo de ilustrações da lição ou o livro de histórias e recapitular, comentar a narrativa bíblica, aplicando-a à vida das crianças. O caderno de ilustrações da lição ou o livro de histórias é indicado para ser usado também como recurso visual. Apresentam figuras que podem ser usadas em momentos oportunos da narrativa quando se recapitula ou conta a história. Para essa recapitulação da história recomendamos ao professor segurar a figugra e mostra-la às crianças, ao invés de deixar as crianças procurá-las no livro. Muito tempo e atenção se perdem com isso, pois as crianças não desenvolveram ainda esta habilidade num grau mais elevado.

A melhor seqüência na qual usar as gravuras ou o livro de histórias e pôsteres em cada história é oferecida no Manual do Professor. Os professores podem numerar as figuras e ordenálas nos seus próprios materiais. Em alguns casos, um professor pode desejar, por razões próprias, alterar a seqüência sugerida, e pode fazê-lo.
Deveriam os professores ler as histórias bíblicas para as suas classes e as “aplicações” contidas no caderno ou livro de histórias? De preferência, não. Um rofessor faria melhor ler e estudar o material das crianças com antecedência para se inteirar
e do vocabulário e daquilo que quer transmitir. Então apresentando as figuras será bem mais proveitoso contar a história e fazer as aplicaçoes em suas proprias palavras. Nesse sentido, você comunicará melhor pessoa-a-pessoa. Você será capaz de fitar suas crianças enquanto você fala com elas e para elas. E você será capaz de se dirigir mais diretamente às suas necessidades e rações emocionais — necessidades que um editor de materiais não pode prever.

O que queremos dizer novamente é que professores necessitam lembrar que eles são mais do que transmissores de fatos. Você, professor, é um pastor (cura d’almas) do seu rebanho. E desse ponto de vista, você não pode pensar simplesmente em “servir” palavras de uma lição impressa literalmente, assim como o pastor da sua congregação também não poderá pensar em ler um sermão de qualquer livro para o seu rebanho. QLmtais impressos são um auxílio para você, e você vai usá-los de manei no s ensino, planejando o relacionamento com as vi fiou aos seus cuidados.

O material auxiliar do currículo Nova Vida em Cristo e cartas aos pais, que acompanham, estão baseados na certeza de que os pais são realmente as pessoas que têm a primeira responsabilidade no crescimento dos seus filhos “na disciplina e admoestação do Senhor.” Um método que pode ajudar os pais em casa é fazer com que os “recados” realmente cheguem aos seus lares. Se você fala para a criança da importância de “entregar a encomenda”, a maior parte das crianças pré-escolares se sentirá responsável no fazê-lo. Saiba realmente o conteúdo do que está sendo enviado aos pais. Leia o recado ou cartinha antes de cada aula, faça o mesmo na semana seguinte e, sobretudo, não use atividades indicadas para estreitar o relacionamento entre pai e filho como preenchimento do seu período de aula.
Uma observação ainda para aquele que nos acompanhou até aqui nesse manual: Não se sinta angustiado se você não seguiu exatamente todas as sugestões oferecidas no Manual do Professor; ou se você se sente incapaz de desenvolver todos os pontos sugeridos neste manual para aplicar a lição à vida das crianças. É bem mais importante estar atento à capacidade de atenção das crianças e às suas necessidades expressas do que estar excessivamente preocupado em usar cada palavra do material impresso. Às vezes, a classe pode estar tão inquieta que melhor idéia é passar para uma brincadeira de muita ação ou introduzir logo uma atividade de trabalho manual, aguardando mais um pouco para introduzir algumas das atividades que constam do programa. Em outras palavras, o que pretendemos dizer é o seguinte: Esteja atento às reações das crianças e seja flexível na sua estratégia de maneira que as suas necessidades e as necessidades das crianças sejam atendidas.

Aprendendo através do trabalho manual e recreação
Após a história bíblica, o Manual do Professor recomenda sempre uma atividade — atividade manual criada pelo professor ou tirada das sugestões que se encontram no currículo NVC. É importante notar que, em muitos casos, o valor das atividades sugeridas para um determinado domingo não consiste tanto em fazê-lo, mas em usar a tarefa feita na própria recreação. Em alguns casos, o professor mesmo terá que ajudar na montagem da atividade (particularmente no nível de creche alguns elementos podem necessitar da montagem total pelo professor). O valor da atividade, portanto, está no seu uso subseqüente pela criança numa brincadeira imaginativa como um meio de recapitular a história, etc.
As atividades sugeridas no manual têm uma variedade de usos para diversas ocasiões também durante outras pártes da aula. Por exemplo, quando há pouco tempo numa aula, alguns elementos podem ser usados no domingo seguinte na pré-sessão. Muitas vezes, as folhas picotadas ou o Album de Recortes oferecerão modelos de fantoches, gravuras animadas ou algum outro meio que pode ser usado inicialmente pelo professor no período da história para visualizar a narrativa bíblica. Alguns elementos podem, portanto, servir numa função tripla: como recurso visual do professor, um meio de recapitulação para o aluno e uma ponte entre a escola dominical e o lar. Aqui, mais uma vez, enfatizamos que os materiais sao recursos pedagógicos. Eles não podem prescindir do uso criativo e inteligente por parte do professor.

Encenando a história
Muitas vezes, o Manual do Professor sugere uma ou mais maneiras de dramatização da história bíblica do domingo. Na maior parte, esta dramatização será feita após o período em que as crianças ouviram a história. Como dramatizações podem perturbar as outras turmas que se reúnem no mesmo horário, é importante programar o momento mais adequado ou estudar a possibilidade de juntar as turmas. Aqui, mais uma vez, notamos a importância do ensino em equipe: um professor do departamento tomará a responsabilidade de dirigir esta atividade e pode dedicar-se ao desenvolvimento mais perfeito da mesma.
Numa encenação, as crianças não seguem um texto escrito nem precisam decorar coisas. Em muitos casos, a ação consistirá simplesmente em todas as crianças realizarem as mesmas ações no mesmo tempo. A repetição de atos e movimentos simples é oportuna e agradável às crianças pré-escolares. Normalmente máscaras ou fantasias não são necessárias.

No entanto, há professores que arranjam algumas vestimentas bem simples e alguns adereços característicos — roupas tipo túnica, lenços, lençóis, etc. — para transformar os pré-primários em personagens bíblicas bem antigas; bengala, que vai servir como cajado de pastor ou vara de Moisés; boneca, para ser usada nas histórias de recém-nascidos como Jesus, Moisés, Isaque e outros.
Em muitos casos, o professor terá que usar palavras onde forem necessárias na encenação, ou preparar antecipadamente as crianças, ensinando-lhes breves frases para iniciar. O propósito da encenação é tornar a narrativa bíblica, os acontecimentos e as aplicações mais reais aos pré-escolares. Ao invés de só ouvir a respeito, elas podem ser também um personagem da história bíblica — sua aprendizagem é incalculávelmente ampliada.
Como suplemento da encenação há também as possibilidades da mímica e dos quadros vivos. Na mímica, as crianças silenciosamente exprimem incidentes assim como o professor os narra. Nos quadros vivos, as crianças se colocam em posição sem movimento ou palavras. As crianças podem representar uma cena da história bíblica ou do caderno ou livro de histórias.
É necessário mencionar também o seguinte: a dramatizaçao nao precisa se restringir ao periodo de atividade, mas pode para hi iene menta ou relax”. Algumas vezes, também, certos fatores imprevistos tiraT õtodo o tempo planejado para as atividades. Os professores poderão, então, adiá-las até à pré-sessão do domingo seguinte. Caso as crianças tenham apreciado muito a encenação de alguma história, esta poderá ser apresentada novamente na pré-sessão do domingo seguinte. Tais recapitulações encenadas sempre serão eficazes para dar ênfase ao objetivo geral, seja da unidade, seja do período todo (trimestre, semestre, etc.).

Atividades de encerramento
Geralmente, o período de encerramento da fase pré-escolar é melhor quando breve. As atividades podem constar simplesmente de uma oração e cânticos após o que as crianças se dispersam. Algumas escolas dominicais lembram aniersários e datas de batismo do período. Outras o fazem no início da aula. é aconselhável ajudar algumas crianças no vestir-se e colocar-se em círculo ou fila antes do término da aula. Em outros casos, as crianças simplesmente saem quando estão prontas. Isto também é algo a ser considerado e discutido na sua reunião de professores. Aquele procedimento que se mostra melhor no seu caso particular — esse deve ser observado.
De vez em quando, algo de especial como a visita do pastor ou organista é apreciável. Se isto é feito, naturalmente, deve ser feito de maneira adequada e observado o tempo suficiente para esse item.
Normalmente a pessoa responsável pelo período da adoração, também se encarrega do encerramento das atividades. Recomendável seria ter em mente um cântico para o encerramento, algo que envolva movimento, um livro de figuras ou um breve diálogo no caso de haver mais tempo disponível.
É importante não despedir as crianças do pré-escolar antes que os irmãos mais velhos ou pais estejam ali para recebê-las. Isto poderá causar angústia nas crianças que, particularmente, ainda não estão familiarizadas com o pátio da igreja ou crianças da creche que ainda não têm idéia do que seja a escola dominical.

Questões para reflexão posterior e
discussão em grupo

1. Comente o que toma o
cantinho adequado para a adoração.
2. Pense num cântico do pré-escolar que alguém conheça (“Noventa e nove ovelhas”). Sugira coisas que vão possibilitar que este cântico seja apresentado às crianças em termos de suas próprias experiências.
3. Suponha que, em meio a uma oração do grupo, uma criança grite: “Orar é besteira!” O que você faria como dirigente do culto? Comente.
4. Mencione cinco formas diferentes para orações em grupo.
5. Que vantagens há em se ter a apresentação inicial da história bíblica para todo o departamento no cantinho do culto?
6. Enumere quatro ou cinco recursos visuais que podem ser usados na apresentação da história bíblica. Comente as vantagens e desvantagens de cada um.
7. Quais são algumas vantagens e desvantagens quanto ao uso de material impresso? Que “regras” devem ser observadas no uso de dramatizações?

Texto copiado da obra de Gaulke, Earl. Primeira chance da Igreja.Concórdia Editora Ltda, 1990, Poa, RS- Brasil – Páginas 46-57

Rev. Eberval Lucas

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Seringueiras – RO

ebervallucas@msn.com

A PSICOLOGIA DA CRIANÇA


CRIANÇAS DE 4  a  6  ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      Indagadora                                    - Responda de modo simples e verdadeiro
·      Não tem saída de tempo e distância   - Fale “há muito tempo”,  “muito longe”
·      Imitadora                                      - Seja um bom exemplo
·      Agem baseados na sugestão             - Sugira, não ordene
·      Tempo/atenção: 5 a 10 minutos                - Histórias simples, breves, claras.


O RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Individualista                                  - Ensine-a a repartir
·      Diz “não” com freqüência                         - Ensine a obediência
·      Esperam pela aprovação dos mais velhos.          - Elogie-a por fazer o que é certo,                                                               discipline-a quando errada.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      É instável: chora e ri facilmente        - Tenha um ambiente silencioso; controle suas                                                emoções
·      Invejosa                                - Evite demonstrar favoritismo
·      É bondosa                                      - Ensine o amor ao próximo.


A FÉ DA CRIANÇA
·      Pensa em Deus de modo pessoal - Jesus é real   - Leve-a a ter um contato pessoal com                                                       Deus
·      Acredita naquilo que lhe é dito                  - Seja sincero, verdadeiro, ensine que                                                 Deus é verdade
·      Perguntam sobre a morte                        - Responda com simplicidade.


ATIVIDADES
·      Histórias: simples e breves - resumo da história em tópicos
·      Material visual: figuras grandes e coloridas
·      Desenhos para colorir: figuras grandes, poucos detalhes - bem delineada.
·      Flanelógrafo
·      Versículos para decorar: devem ser pequenos e significativos
·      Cânticos: gostam de cantar e fazer gestos.






CRIANÇAS DE 7 A 9 ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      Está aprendendo a ler e escrever              - Estimule a ler as lições (em casa)
                                         Dê oportunidades de copiar versículos
·      Tem boa memória.                          - Anime-a a decorar versículos, etc.
                                         Cuidado: Cumpra as promessas
·      Tem mente literal, exata, rigorosa             - Ao usar simbolismo, explique
·      Tempo/atenção = 5 a 15 minutos              - Aproveite bem este tempo.
                                                             

O RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Deseja ser adulta                    - Evite chamá-la “pequeno”, etc.
·      Aprecia autoridade firme          - Exerça autoridade, mas não esqueça de ser                                              compreensivo.
·      Tendências a ser egoísta          - Ensine-a a pensar nos outros
·      Cooperadora                   - Quando possível, lhe dê atividades
·      Comunicativa                  - Dê oportunidades para que ela fale quando lhe                                          convém.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      Anima-se facilmente                - Mantenha um certo controle
·      Detestam ordens e exigências           - Eduque-a para a obediência usando a                                                       sugestão
·      Impaciente; tem que ser AGORA               - Encoraja-a a esperar; atende-a quando                                                       convier.
·      Tem medo.                                    - Ensine-a a confiar em Jesus.


A FÉ DA CRIANÇA
·      Tem fé na oração                           - Crê com ela e ensine-a a orar. Você pode usar                                                orações “prontas”.
·      Gosta da Escola Dominical                - Não canse de repetir que Jesus nos quer em e gosta de ir aos cultos.                        sua casa.
·      Começam a perceber o sobrenatural. - Dê ênfase às maravilhas de Deus e aos                                                     milagres de Jesus.




ATIVIDADES
·      Histórias: breves, mas já podem ser mais detalhadas.
·      Bíblia: incentivar a leitura, decorar versículos.
·      Gostam de realizar trabalhos artísticos que envolvem a lição do dia.


CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      É viva                                    - Deixe-a expressar sua idéias; promova                                                     diálogos e debates
·      Idade de ouro da memória                       - Encoraje e insista na memorização de                                                       versículos, orações, datas, nomes, etc.
·      Gosta de ler                           - Indique bons livros
·      Indagadora                                    - Atenção: é preciso estar preparado para                                                  perguntas minuciosas.
·      Está formando hábitos                     - Ajude-a a criar bons hábitos: devoção                                                      particular, leitura bíblica, etc.
·      Tempo/atenção: 10 a 20 minutos             


RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Gosta de grupos                      - Procure desenvolver o espírito de união e                                                  cooperação.
·      Rebela-se contra autoridades    - Seja um guia, não um ditador.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      Explode facilmente                                  - Mais do que nunca é preciso saber                                                           usar autoridade com habilidade.
·      Competitiva                                    - Gincana bíblica e cultural
·      Não gosta de manifestação externa de afeto      - Em vez disso, demonstre por ela o seu                                                         respeito.
·      Quase não tem medo (acha-se um super-herói). - Fale-lhe a respeito do temor de Deus.










A FÉ DA CRIANÇA
·      Reconhece o pecado como pecado                    - Fale do perdão de Cristo
·      Fé simples, sincera e firme                                       - Fortaleça-a pela Palavra de                                                                      Deus
·      Compreende o simbolismo                                       - Use-o, explicando seu                                                                     significado
·      Precisa ser encorajada em sua devoção particular               - Providencie material                                                               devocional
·      Encaminha-se para um fé                                - Encoraje-a a viver uma vida compreendida através da prática                                 consagrada; a vida de Jesus é                                                                     o padrão.
·      Período decisivo da vida                                  - Precisa ver convicção e ação                                                           no professor.


ATIVIDADES
·      Histórias: devem ser ricas em conteúdo, seguindo uma seqüência bem ordenada dos acontecimentos. Ressalte os heróis das  histórias, pois eles serão exemplos para a criança.
·      Bíblia: ensine o manuseio da bíblia; decorar versículos.
·      Debate, diálogo:  deixe que a criança discuta os problemas da lição; interfira para dar a posição correta.
·      Competição:  gincanas bíblicas, perguntas e respostas...







O PROFESSOR DE ESCOLA DOMINICAL

         A primeira grande bênção será sua:
        A o preparar as lições, estudando a Palavra de Deus, você colherá os primeiros frutos. E então você transmitirá aos pequenos, a Palavra que lhe agradou e alegra o coração.

        Qualidades do Professor: At 6.3-5; I Tm 3.2-4; II Tm 2.15; Tt 1.7-9.
·      Pessoa de fé
·      Cheio do Espírito Santo
·      Boas qualidades morais
·      Maneja bem a Palavra de Deus
·      Apta para ensinar.

         Ser professor de Escola Dominical é um alto privilégio:
        Que privilégio. Instruir os filhos de Deus. Não estamos simplesmente formando seu caráter, mas ensinando-lhes a Palavra da Vida, para  a Vida Eterna.
        Jamais devemos pensar que estamos fazendo um favor ao pastor, a congregação ou aos pais. Não. Estamos servindo a Jesus. Por isso toda a nossa aparência, nosso falar, por mais pesado e difícil que seja as vezes o lecionar, deve irradiar a alegria de quem está servindo a Jesus.

         O que se requer do Professor:
        Para o bom desenvolvimento do seu ministério, se requer do professor esforço e zelo, cordialidade, contentamento, humildade, paciência, mansidão, pontualidade, decisão e ordem.
        O professor deve detestar orgulho, egoísmo, desconfiança, pré-julgamentos e manias de indisposição.
        Os alunos devem ter no professor um amparo, refúgio, conselheiro. Alguém que lhes dê confiança.
IMPORTANTE: Não perder a alegria e espontaneidade no trabalho.


PROFESSOR:
        Você é uma pessoa escolhida por Deus, e isto é maravilhoso, portanto, ore para que Deus o use realmente como um instrumento em Suas mãos. Ore pelo preparo das lições, pelas crianças e seus lares e por você mesmo e a sua vida espiritual. Concientize-se da sua dependência da oração, do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
        O professor precisa ter a experiência e a certeza da salvação na sua vida, e além disso amor e preocupação com a alma da criança. Falar com naturalidade, simples e claramente sobre Jesus, a salvação e o Seu grande amor por nós, também é importante para a criança. Ela percebe se o professor tem realmente em Jesus, o seu melhor amigo.
        A criança respeita um professor que tomar cuidado com a sua aparência. É tarefa do professor também ensinar a modéstia. Não se use enfeites ou roupas que chamam muito a atenção e distraem a criança.
        O rosto do professor deve irradiar a alegria e o amor de Cristo. Através das suas expressões faciais você cativa ou não o interesse do aluno. Mostre-se sempre entusiasmado pelo que está ensinando e deixe que a criança perceba o amor que você tem pelo trabalho.
        A criança é por natureza imitadora. Ela fará o que o professor fizer. Portanto muito cuidado, você deve agir conforme aquilo que ensina. Por isso, uma total consagração ao Senhor possibilitará o Caminho tanto no falar como no exemplo.
        Fique atento quanto ao desânimo. Esta é uma das mais fortes armas de Satanás. Avance sempre na força do Senhor.





PREPARAÇÃO DA MENSAGEM BÍBLICA

INTRODUÇÃO

        Quando a gente olha, reparando bem, descobre detalhes. A gente percebe, realmente, aquilo que está olhando.
        Além de perceber os detalhes, olhando com atenção a gente também descobre o sentido do texto.
        O problema é que a gente está acostumado a olhar mais que observar. Mas isso é só questão de treino, de costume.
        Portanto, olhando com atenção, se pode descobrir coisas novas. Vamos tentar analisar o que observamos, vamos tentar achar o sentido das coisas que descobrimos no texto.
        - Por que este texto foi escrito?
        - Que quis dizer com este quadro?
        Agora sabemos que , além de observar, é preciso compreender.
        É preciso tentar achar a mensagem daquilo que lemos.

        A mensagem bíblica, geralmente apresentada sob a forma de história é o centro de toda aula. Todas as outras partes giram em torno da história e muitas vezes tem a função de despertar o interesse dos alunos. Por isso, é importante que o professor observe alguns passos na preparação da mensagem.

1. Oração.
2. Prepare cada lição com estudo e ânimo renovado.
3. O próximo passo é ler o texto na própria Bíblia.
4. Estude a lição até que ela tome a forma da linguagem familiar, para que você possa contá-la naturalmente.
5. Ache uma ordem natural para os vários passos da história.
6. Pense em todas as maneiras e recursos (material) disponíveis para tornar a lição clara e atrativa.
7. Estabeleça os pontos que podem ser aplicados na vida da criança.
Lembre que é melhor saber profundamente poucas coisas do que saber muitas superficialmente.

         O assunto principal - ao contar a história, cuide para não se perder nos detalhes, confundindo o aluno e perdendo a linha principal, o assunto ou mensagem central.

        Por exemplo: ao se contar a história de Moisés ou outros personagens, poderá acontecer que se ressalte sua vida como um super-herói, enquanto que ao certo deve-se ressaltar sua fé. Deve-se falar de como fica triste quando peca, como busca perdão e se apega à Palavra de Deus. Todas as histórias do AT e NT tem a finalidade de nos levar ao arrependimento e nos fortalecer a fé.

         A aplicação - não se conta uma história apenas para que o aluno a conheça. Além de conhecer a história, o aluno deve principalmente guardar em seu coração a mensagem da história.
   A aplicação pode ser feita durante a história. Às vezes, é melhor fazer a aplicação no final, resumindo  a mensagem e apresentando um versículo ou uma doutrina do Catecismo. Mas  cuidado. Não estrague a história com aplicações muito duradouras; a história fala por si mesma. O Espírito Santo trabalhará no coração da criança e em muitas situações da sua vida ela poderá tirar muitas lições de uma história.

                OBSERVAÇÃO: Uma história pode conter vários ensinos. Mas quando a contamos, queremos ressaltar um dos seus ensinos, e isto com clareza e precisão.



O PLANO DE AULA

   Professor, ao preparar a lição observe os itens a seguir:

   1. Ore.
   2. Estude:
·      Separe uma hora no começo da semana para início do preparo.
·      Prepare a lição novamente, mesmo que já seja conhecida.
·      Leia a passagem bíblica por três vezes consecutivas.
        1ª leitura: para obter uma idéia geral do texto.
        2ª leitura: para compreender e conhecer melhor os personagens, seus motivos, idéias, desejos, etc.
        3ª leitura: para tirar as lições espirituais que a passagem contém.
·      Ensaie em voz alta e com material visual. Não decore a lição. Tome nota dos lugares difíceis onde é fácil perder o fio da história. Treine. Você mesmo verá os resultados.
·      Permita que  o Senhor fale ao seu coração. Se a lição for preciosa para você, falará ao coração de seus alunos.

Lembre-se que uma parte na responsabilidade da educação cristã das crianças é nossa. Falharemos?


PLANO DE AULA



1. Objetivo (ligado à história)
2. Acomodação, Chamada.
3. Adoração: Oração, Cânticos.
4. Mensagem:
        - Passagem bíblica
        - Desenvolvimento.
5. Versículo, Cânticos, Ofertas.
6. Atividade
7. Encerramento: Cânticos, Oração.
8. Recursos Usados.

CRONOGRAMA
2
5 min
3
15 min
4
15 min
5
5 min
6
15 min
7
5 min

MENSAGEM

“Eu gosto daquilo que faço.
Se eu não gostar, ninguém mais gostará.
No meu trabalho coloco toda a minha vontade, a minha força, o meu interesse e minha criatividade.
Eu sinto prazer em colaborar sempre com os outros.
Engajo-me no trabalho e procuro tornar mais feliz aqueles que me rodeiam.
Olhando as crianças e os jovens que me cercam.
Sinto-me um pouco em cada um.
Eles representam a minha fé e a minha esperança.
Eu ajudo a crescer.
Sinto a mim mesmo.
Por onde passo deixo uma lembrança e colho tantas alegrias.
Eu não espero pelos outros ...
Eu faço com os outros ...
Pondo amor naquilo que faço, sinto a indizível alegria de viver.
Dou e recebo. Compreendo e sou compreendido.
E nessa doação dou mais sentido à minha vida.
Assim os meus momentos não se esvaziam”.










MÚSICAS INFANTIS


1. Na armadura de meu Deus
O inimigo vou vencer
Com a Bíblia e pela fé
Vou permanecer
Firme sim, firme sim
Firme vou ficar (2x)

2. Por dentro, por fora
No alto, no baixo
Sempre sou feliz (2x)
Aqui Jesus entrou entrou
Meu coração limpou
Por dentro, por fora
No alto, no baixo
Sempre sou feliz.

3. Mesmo que eu não marche na infantaria
Nem na cavalaria,
Nem na artilharia vá (Pou! Pou!)
Nem aviador seja eu aqui
Soldado de Cristo eu sou
Soldado de Jesus(2x)

4. Quando o mal me mancha o coração
Meu Jesus o faz qual algodão
Faz mais branco que algodão
Sim, que o algodão
E se o mal vier eu digo: Não! Não! Não!
Quando o mal me tenta o coração
Como a lã Jesus o faz
Seu perdão o mal desfaz
Cristo entrou com a paz
Pra habitar meu coração

5. A Deus eu canto, canto (2x
Sim a Deus eu canto, canto com amor
Para o Salvador
                A Deus eu oro...
                A Deus eu louvo...

6. A formiguinha corta a folha e carrega
Quando uma deixa a outra pega (2x)

Oh! que mistério glorioso uma formiguinha ensinando o preguiçoso (2x)

Deus não quer preguiçoso em sua obra (2x)
Oh! formiguinha vou a Deu agradecer
Pela lição que aprendi de você.

7. Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II. Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João, Judas, Apocalipse de João.

8. Meu melhor amigo
É Jesus, mais ninguém
E contigo também

9.  Um certo pastorzinho
Que se chamou Davi
Era tão pequenino
Não confiava em si
Até que certo dia
Sempre temente a Deus
Foi enfrentar um dia
O herói dos filisteus

E uma pedrinha pôs na funda então
Girou, girou
Mais uma vez
Mais outra vez
Girou, girou, girou

E a pedra voou e o alvo acertou
e o gigante veio ao chão

10. Dois peixinhos e cinco pães
Um menino deu para Jesus
E Jesus abençoou e tudo se multiplicou
E a multidão comeu, comeu
E ainda sobrou

11. Eu sei que Cristo me amou
Eu sei, por isso sou Feliz
Eu sei, Eu sei, Eu sei
A Bíblia assim o diz.
12. Estou alegre! - Porque estás alegre?
      Estou alegre! - Conta-me porque!
      Estou alegre! - Porque estás alegre?                                    Isto eu quero já saber!
Vou contar-lhe! - Podes contar-me, a             razão de estar alegre                          assim, la, la, la, la, la. Jesus                 Cristo me salvou, e                     também me transformou,               por isso eu alegre estou.

13.  Era uma vez uma sementinha
Escondida no chão
Ela dormia um sono profundo e longo
Um dia a sementinha
Mexeu, mexeu, mexeu, e acordou!
A chuva caia, o sol brilhava
e a sementinha cresceu, cresceu, cresceu, subiu para o alto.

Eu vou crescer, crescer, crescer,
E quando eu estiver, deste tamanho assim,
Eu quero trabalhar pra meu Jesus sem fim
Tra, lá, lá, lá, tra, lá, lá, lá.
E quando eu estiver, deste tamanho assim,
Eu quero trabalhar para meu Jesus sem fim!

14.  Deus é bom pra mim (2x)
Feliz estou, cantando vou:
Deus é bom para mim,
        Deus é bom pra mim (2x)
        Segredo estou, com Ele vou
        Deus é bom pra mim.

15. Batei (pa,pa,pa)
Batei palmas (pa,pa,pa) hei!
-Todos os povos, celebrai  a Deus
Com vozes de alegria
Batei (pa,pa,pa)
Batei palmas (pa,pa,pa) hei!
Pois o Senhor é o Deus Altíssimo e Rei de toda terra.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12