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MATEUS 18.23-35

clip_image003UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretação Bíblica

Professor: Vilson Scholz

Acadêmico: Eleandro Gretschmann

Data: 06-06-05

TRABALHO EXEGETICO DE PIB

Mt 18. 23-35

  1. Segmentação:

Cena 1 - O rei leva um de seus servos ao julgamento. Este servo suplica para que o rei tenha misericórdia e paciência que ele iria lhe pagar, porem o rei vais e lhe perdoa toda sua divida.

Cena 2 – Este servo, porém, ao encontrar seu próximo, não lhe perdoou de sua pequena divida e o lança na prisão para que o mesmo pague sua divida.

Cena 3 – O rei que antes o perdoara de sua dívida, agora o encarrega de pagar sua divida, indo ele a trabalhar para os verdugos.

  1. Textura:

No determinado texto notamos o elemento que atua como base para uma explicação moral e religiosa de Jesus, o dinheiro, podemos destacar que se tratava de uma divida em talentos. O primeiro sevo devia grande quantidade de dinheiro para o rei, cerca de dez mil talentos, que após a suplica do servo o rei veio a lhe perdoar. No entanto este servo que foi perdoado de sua divida, encontrando um próximo que lhe devia apenas cem talentos, lançou-o na prisão a fim de que este viesse a pagar.

  1. Porque parábola?

Porque com essa “parábola”, Jesus quer comparar, da forma como agiu o rei, para com seu servo, assim agirá o nosso pai do céu com relação a nós. Se cairmos em consentimento e lhe suplicarmos que perdoes a nossa divida, mesmo sendo ela imensa ele será fiel, a sua promessa, e nos perdoará. Porém se nós, agirmos de forma a não perdoar a divida do nosso irmão em suas pequenas dividas (aqui não se trata unicamente dinheiro). Deus também não irá nos perdoar, mas fará com que nós pagamos os nossos erros, na condenação eterna. Trata-se aqui de uma parábola no seu sentido estrito.

  1. Contexto literário (moldura):

Jesus aplica esta parábola quando Pedro o interroga da seguinte forma, “quantas vezes se deve perdoar a um irmão?” e Jesus lhe responde: “Setenta vezes sete”, ou seja, sempre, e para a melhor compreensão da sua resposta, Jesus lhe expõe esta parábola.

  1. Contexto histórico e cultural?

A parábola nos conta que se tratava de uma divida, a qual devia ser paga em talentos, na época um talento correspondia ao valor pago por um dia de trabalho. Podemos notar então, quão ingrato foi aquele servo, pois ao lhe perdoar da divida, o rei não o obrigou a trabalhar cerca de dez mil dias de serviço para que este quitasse sua divida, porém o mesmo ao encontrar seu irmão que lhe devia apenas cem talentos, fez com que este pagasse pondo-o no trabalho. Consequentemente o rei o enviou para os verdugos, estes que aplicavam dura cervis para que o próximo pagasse sua divida.

  1. Intertextualidade:

O texto não faz menção com algum texto do antigo testamento, porém da continuidade ao tema do perdão, abordado em Mt 18.21-22.

  1. Pontos de comparação:

Na parábola, Jesus compara o rei como sendo Deus, em seu juízo. Os servos sendo nós, e a divida são nossos pecados, que conforme nós agirmos para com nosso próximo da mesma forma Deus agirá conosco.

  1. Lei e Evangelho:

Notamos que o que prevaleceu nesta parábola é a lei, pois conforme vimos, da mesma forma que o sevo não veio a perdoar o seu irmão assim o rei também veio a não perdoa-lo, porém a boa noticia que temos, que é anunciado através do evangelho, é o perdão, que primeiramente o rei teve com seu servo, assim da mesma forma Deus irá ter para conosco.

IGREJA DE TESSALÔNICA

Introdução

O presente trabalho cumpre uma das exigências da disciplina de Introdução ao Novo Testamento, ministrado pelo professor Clóvis Jair Prunzel, na Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Campus Canoas-RS. Cursada durante o primeiro semestre de 2005.

O referido trabalho procura fornecer uma breve apresentação do objetivo que levou o apostolo Paulo a escrever a primeira carta aos Tessalonicenses, fornecer alguns dados quanto à localização e história da igreja em Tessalônica, assim como apresentar uma breve sinopse do texto.

Para servir de base depurei uma serie ampla de livros, mas eu acredito que muitas coisas ainda podem ser acrescentadas.

O trabalho foi dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo faz um breve resumo do aspecto histórico da igreja de Tessalônica e o segundo capítulo faz menção mais especificamente aos problemas surgidos após sua breve estadia em Tessalônica, assim como a eventual solução proposta pelo apóstolo.

O principal enfoque desse trabalho será em torno da objetividade da carta que não só serviu para os cidadãos da época como ainda serve, para nós cristãos como exemplo de dedicação, fé e esperança.

1. Aspecto histórico da igreja de Tessalônica

A primeira carta aos tessalonicenses, não a primeira da suas epistolas, pois a primeira foi aos Gálatas, Paulo endereça a uma pequena comunidade de Tessalônica, hoje atual tessaloniki ou Saloniki. No princípio Saloniki chamava-se Terme, pelo fato de se situar nas proximidades das fontes térmicas, porém, seu nome passou a se chamar Tessalônica após Cassandro, um servidor de Alexandre Magno, ter reconstruído a cidade e posto nela o nome de sua esposa. Isso se deu por volta do ano de 300 a.C.

Saloniki obteve do imperador Augusto os privilégios de “cidade livre”, consequentemente possuía administração e tribunais próprios. Era capital da província romana da Macedônia (Grécia do norte), Situava-se próximo ao mar Egeu, numa planície rica e bem irrigada, possuía também um excelente porto natural. Localizava-se na via Ignácia uma grande estrada militar romana que ia desde a costa balcânica ocidental até a atual Istambul, por esse fato a cidade além de ser um importante centro administrativo, era também um importante centro comercial e de comunicação.

Da cidade podia se avistar o monte Olimpo, habitação dos deuses gregos, tessaloniki é hoje uma cidade moderna e próspera, a segunda depois da Grécia, centro do governo da Grécia do norte.

1.1. Fundação da igreja em Tessalônica;

Relatos encontrados em Atos, dizem que a evangelização de Tessalônica se deu durante a sua segunda e grande viagem missionária. Após o apostolo Paulo ter convertido uma negociante de púrpura e exorcizado uma jovem escrava, em Filipos, foi espancado publicamente e preso, mas as autoridades romanas ao saberem que Paulo e Silas eram cidadãos romanos, temeram[4] e se desculparam, porém incitarem para que os mesmos deixassem à cidade. (cf. At. 16. 11-40).

Viajando 150 km em direção ao sudoeste, Paulo, Timóteo e Silas chegaram a Tessalônica, fato que ocorreu pelos anos 50/51. Como relata Lucas, era costume de Pulo dirigir-se a mais próxima sinagoga de judeus, assim ele fez, passando a pregar na Sinagoga dos judeus durante três sábados, (cf At. 17, 2).

Tem-se, no entanto bibliografias que dizem que Paulo ficou mais que três semanas em Tessalônica, argumentam, por exemplo, que Filipos, dos quais recebiam ajuda financeira, ficava a 160 km de distância e que de lá receberam duas vezes ajuda financeira, pensa-se então que em três semanas não teria tempo suficiente para assim receberem a ajuda. Além do mais, como nos relata a apóstolo em 1 Ts 2.9, os missionários tinham que trabalhar para assim ganharem seu próprio sustento, porém estas idéias esbarram sempre em argumentos contra, os quais levam mais credibilidade.

O fato é que Paulo prega na sinagoga, descrevendo que Jesus faz parte do plano de Deus, tendo como auxilio para isso, a Torá dos judeus. Que Jesus de fato era o Ungido, o Messias prometido nas Escrituras, a partir daí, em meados dos anos 50 d.C. nasce mais uma igreja de Cristo, esta que acabou sendo a segunda maior igreja do continente europeu.

Mas nem tudo é maravilha, os perseguidores que tinham atuado em Filipos, agora também estavam causando alvoroço naquela cidade. Pelo fato de Tessalônica ser uma cidade de muitos habitantes de origem Judéia, e a comunidade de Paulo consistir basicamente por gentios, que anteriormente cultuavam ídolos, mas que agora estavam seguindo a fé em Jesus Cristo, despertou inveja e ciúme por parte dos judeus não-cristãos, os quais se lançaram numa severa perseguição a Paulo e a seus colaboradores. Formaram-se então motins, para fins de forçar a saída de Paulo e de seus colaboradores daquela cidade.

As principais acusações feitas pelos judeus incrédulos denunciavam Paulo como sendo ele um charlatão, enganador, culpando-o, assim como a seus colaboradores, de terem virado o mundo de cabeça para baixo. Essa acusação tinha por base a lei da época, para os lideres judeus, chamar Jesus de “Senhor” era subestimar, ou seja, entregar o titulo que de outra forma era aplicado ao imperador, para Jesus.

Todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus. [5]

Furiosos, pelo fato de Paulo ter “persuadido” um número crescente de pessoas inclusive de judeus, e concisos que estariam agindo para o bem geral da comunidade de Tessalônica, sem mencionar que tal decisão teve influencia dos judeus não cristãos, as autoridades romanas decidem de qualquer forma encontrar Paulo, o causador de “tumultos”, para fins de expulsá-lo da cidade. Porem não o tendo encontrado prenderam seu anfitrião, Jasom, para que este fosse responder diante das autoridades pelos “tumultos”, que Paulo teria cometido.

Receando o pior, Paulo e Silas deixam a cidade as escuras rumo a Beréia, situada a uns 100 km ao sudeste. Logo que as autoridades judaicas de Tessalônica ficaram sabendo, foram também para lá e excitaram as multidões e expulsaram de igual modo Paulo e seus colaboradores.

1.2 Autoria e data da escrita de 1 Tessalonicenses

Quanto à autoria não fica duvidas da legitimidade de ter sido o apostolo Paulo quem a escreveu. Como relatado, não podendo ir Paulo para Tessalônica devido aos seus perseguidores, envia Timóteo, ao retornar, Timóteo lhe expõe a realidade da comunidade, decide, portanto a escrever uma carta para fins de melhor explicar o conteúdo de seu evangelho, também para tirar algumas duvidas que haviam surgido.

Já mencionado acima, Tessalonicenses foi um dos primeiros escritos de Paulo e do novo testamento, foi escrito pelos anos 50 e 51 a.C. em Corinto, porém tem quem não acredite que esta foi à data da escrita. Contudo temos enumeras considerações que comprovam que Paulo escreveu esta carta nestes anos.

O caráter da leitura, por sinal muito vívido, é um sinal da juvenil idade da igreja, é um escrito com bastantes ênfases no que esta sendo dito têm-se certos cuidados com as expressões para que aja a correta decodificação da mensagem.

Outra forte tendência de que a carta foi escrita na década de 50, diz respeito à parusia que inicialmente, como nos relata Paulo na carta aos tessalonicenses, achava que ocorreria brevemente, em sua vida, ponto que não notamos nos demais escritos de Paulo. Além da carta possuir muitas referencias da visita inicial dos missionários.

2. CONTEUDO DA CARTA A TESSALONICENSES

Sabemos perfeitamente o que influenciou o apóstolo a escrever a carta para a igreja em Tessalônica. Após um breve período de evangelização naquela cidade Paulo, Silas e Timóteo tiveram que fugir por causa das perseguições às quais estavam sendo submetidos. Fugiram assim para a cidade de Beréia, Ali permanecerem Silas e Timóteo, porém Paulo foi para Atenas chegando enfim até a cidade de Corinto, onde ficou aguardando Timóteo e Silas que permanecerem em Beréia, mais tarde Paulo pediu para Timóteo e Silas virem até Corinto.

Chegando a Corinto, Paulo pede para Timóteo retornar á Tessalônica. Primeiramente para instruí-lo quanto ao que se passava com aqueles que tentavam a todo custo abafar sua pregação, também para instruir mais profundamente a comunidade na verdadeira fé, também para fortalecê-los, pois pelo fato de estarem sob perseguições poderiam facilmente cair na fé, além de, manter Paulo informado quanto ao crescimento espiritual dos mesmos.

De acordo com a própria carta nos expõe, Timóteo traz noticias boas. O comportamento do povo por ele observado seguia a rigor, mas nem em toda a parte o evangelho foi aceito da mesma forma, em muitos lugares continuava ocorrendo furtos e fraudes, além de perseguições da parte de alguns judeus, agora aos cristãos da comunidade, deixando um sentimento de ansiedade no apóstolo, que temia que os cristãos se desviassem de Cristo.

Devido a superficial anunciação do evangelho que ocorreu, como já vimos antes, em um curto período de tempo, ficaram algumas dúvidas, mais referentes à “parousia”, à segunda vinda de Cristo. O que aconteceria com aqueles que já foram (morreram)? Teriam eles a chance de serem herdeiros da vida eterna, pois já não estariam vivos quando Jesus retornaria? Dúvidas estas que surgiram após a estadia de Paulo naquela cidade, e ao ocorrer ali alguns falecimentos.

Pelo fato de Paulo no momento não poder retornar, ele decide por então enviar uma carta, consolando-os e fortalecendo-os para que permaneçam na mesma fé, expondo e explicando algumas dúvidas que surgiram e subseqüentemente tirando-as. Surge aí uma serie de questões que Paulo discutiu no decorrer de sua carta, em síntese podemos destacar alguns. Sobre a parousia, que sem duvida é o tema central da carta, qual seria o destino dos mortos, além de tratar alguns assuntos de utilidade moral como, por exemplo, corrigir abusos, como a prostituição e a falta de honradez, como a outras, as quais iremos discutir mais adiante em nosso trabalho.

2.1. Expressar sua alegria e gratidão

Diante das noticias apresentadas por Timóteo, Paulo nos apresenta já com as ações de graças sua satisfação. Não é estranho que Paulo tenha dado graças, primeiramente a Deus, pois uma comunidade principiante soube conservar, mesmo sob perseguição e privado desde o início de seu mestre, a pura doutrina ensinada, mesmo que superficial, mas o evangelho no seu mais puro vigor, agradecimento pela resistência dos Tessalônicos, pela fé, esperança e caridade.

Além das ações de graça, Paulo elogia a sua pequena comunidade, como sendo exemplo entre toda a província de Acaia, e de toda a Grécia, por sua receptividade espiritual, pelo abandono a idolatria e por sua esperança espiritual.

De sorte que vos tornastes o modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia. Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma[6];

Esse elogio que Paulo fez a sua recém fundada comunidade tem seu valor, por ser considerados modelos, quer dizer que a comunidade possuía grande responsabilidade, de ter que “ser” a impressão de Cristo. Paulo tem também um objetivo com esse elogio, não o principal, porém ele visa com estas palavras que a sua comunidade se fortaleça na sua missão, de desenvolver e anunciar, através da vivencia do evangelho, o que lhes foi anunciado.

2.2. Defesa de Paulo, combatendo os “ensinadores pré-gnosticistas”.

Com a autoridade de apóstolo de Cristo, Paulo enfrenta com audácia e prega o evangelho, como o trecho a seguir nos mostra;

Que significa para mim, Paulo, anunciar a Boa-nova? Antes de tudo, exige audácia, ou seja, essa valentia unida à liberdade para não calar uma verdade que não me pertence, pois vem de Deus, e, portanto devo anunciá-la goste ou não. Anunciá-la com franqueza, sem meias tintas, com a força dada pela convicção e pelo Espírito.[7]

Com esta franqueza ele ensina e logo após ter recebido as Boas-novas de Timóteo, ele escreve para sua recém fundada comunidade combatendo os “pré-gnósticos[8]”, estes que ensinavam coisas adversas a da proposta pelo evangelista, deixando varias dúvidas a população.

Uma das dúvidas que aparecerem sob a influencia dos “pré-gnósticos” foi, primeiramente quanto à autenticidade da pregação dos apóstolos, os judeus estavam fazendo uma campanha de desprestígio. Paulo escreve grande parte de sua carta se defendendo,recorda aos cristãos de quando ele estava com eles, que ele e seus colaboradores chegaram, com o único propósito de anunciar o Evangelho, não para enganarem. Paulo em seu discurso, não se auto-glorifica, mas se apresenta, assim como a seus companheiros, simplesmente como homens de coragem, de pureza moral, de franqueza na linguagem e de humildade, e que estavam dispostos a sofrerem tribulações para que assim fosse pregado o Evangelho de Cristo.

Mais ainda a cerca da ressurreição, idéia esta não aceita pelos gnósticos, Paulo escreve esta carta para que sua comunidade seja alertada quanto ao falso evangelho pregado por estes, estimulando os recém convertidos que permaneçam com fé na verdadeira crença ensinada pelo apóstolo.

2.3 Encorajar os crentes em tempos de tribulação

Nesta árdua tarefa, Paulo tenta ser bem enfático quanto à vinda do Senhor, ponto este que é tópico principal de sua epistola, por isso instrui aos Tessalônicos quanto a estarem sempre vigilantes e preparados, como vemos no trecho de Ts 5.1-11.

Influenciados também com a idéia de Jesus em breve retornaria, idéia esta que até o apostolo Paulo achou que se daria enquanto estaria vivo, mas que mais tarde ele pode perceber que o tempo de Deus é diferente do tempo humano, acarretou no desleixo de alguns, se não dizer de todos, pois se o Senhor viria brevemente, o porquê do trabalhar. Paulo, porém lhes adverte recomendando de que apenas se diz que será repentina, como já vimos acima, porém o dia e hora ninguém sabe como nos coloca o evangelista Marcos;

Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai[9].

Paulo se posiciona bem a esta questão, expondo claramente sua pregação e que ele os coloca em favor de todo o povo de Tessalônica que tem carência ou dúvidas quanto a esse tema e os apresenta em tom de advertência;

E a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar[10].

2.4. Esclarecer a situação daqueles que morreram antes da vinda de Cristo

Nos meses que se passaram, algumas pessoas vieram a falecer, desencadeando uma serie de duvidas, do tipo, seria possível para aqueles que morreram serem possuidores da vida eterna? Esta dúvida Paulo certamente achou que haveria, pois como bons gregos não podiam entender esse negocio de ressurreição, tanto que é um assunto que deveremos levar em conta nos incita a permanecermos na fé, pois de maneira alguma podemos entender racionalmente.

O ensino escatológico de Paulo era necessário porque seus oponentes tinham levado a igreja a duvidar que os mortos ressuscitariam, e também por que seus oponentes tinham total falta de expectativa futura[11].

De modo que Paulo escreve acalmando, os atormentados na idéia de que quem já morreu não adquiriria a vida eterna, e lhes explica. Estes que vierem a falecer serão os primeiros a ressuscitarem quando Cristo vier após estes seremos nós, os vivos, que serão arrebatados para junto dele, e gozarão vivos e mortos da presença do Senhor.

CONCLUSÃO

O presente trabalho apresentou um breve comentário sobre a objetividade da primeira carta aos Tessalonicenses, assim como os primeiros passos daqueles que vierem a ser os fundadores de inúmeras igrejas. No capítulo um, além de apresentar um pouco da historia de Tessalônica, apresentamos uma breve descrição do meio geográfico e político em que se encontrava Tessalônica. Mencionamos também sobre possíveis datas de escrita e quanto a quem seria atribuído o titulo de autor da carta.

No capítulo dois seguimos mais estritamente a carta, com seu conteúdo e para que fins ela veio a ser escrita. Descrevemos os principais objetivos a fim de que Paulo veio a escrever, subentendido no texto está que Paulo enviou esta carta para combater os maus ensinadores “pré-gnosticistas”, também esclarecendo eventuais duvidas que ocorreram com a má leitura e interpretação das passagens bíblicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada, 2ª edição revista e atualizada 1988.

2. ALEXANDER, David, Pat. Manual Bíblico Ilustrado, 1 y 2 Tesalonicenses, Editora Caribe, Miami, Flórida, EE.UU. 1976.

3 BENETI, Santos. São Paulo Vida e Mensagem, Edições Paulinas, São Paulo - SP, 1981.

4 HALLEY, Henry H. Manual Bíblico, Edições Vida Nova, São Paulo - SP. 1971

5 MARSCHAL, I. Howard. I e II Tessalonicenses, introdução e comentário, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova e Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, São Paulo – SP. 1983.

6 SHÜRMANN, Heinz. A 1ª Epístola aos Tessalonicenses, Editora Vozes, Petrópolis – RJ. 1969.


[4] Temeram – quando as autoridades descobriram que Paulo era cidadão romano, temerem se complicar, pois estavam transgredindo uma das leis romanas da Época, e o não cumprimento de tais leis traziam serias complicações.

[5] ALMEIDA, João Ferreira de, Bíblia de estudo Almeida, At 17. 7. Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 1999.

[6]ALMEIDA, João Ferreira de, Bíblia de estudo Almeida, Sociedade Bíblica do Brasil, 1 Ts. 1 7-8. Barueri – SP, 1999

[7] BENETI, Santos, São Paulo Vida e Mensagem, Edições Paulinas, São Paulo, 1981.

[8] Pré-gnósticos, porque estes contrariavam a idéia de ressurreição. Na verdade os Gnósticos surgiram no segundo século, e os fatos aqui se passam no primeiro século, mas pelo fato de ambos terem a mesma idéia sobre o tema da ressurreição, chamaremos aqui de pré-gnósticos.

[9] ALMEIDA, João Ferreira de, Bíblia de estudo Almeida, Sociedade Bíblica do Brasil, Mt 24. 36. Barueri – SP, 1999.

[10] ALMEIDA, João Ferreira de, Bíblia de estudo Almeida, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 1999.

[11] MARSCHAL, I. Howard. I e II Tessalonicenses, introdução e comentário, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova e Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, São Paulo – SP. 1983

Marxismo e Cristianismo

TRABALHO DE CORRENTES TEOLOGICAS CONTEMPORÂNEAS
Alunos: Éderson André Vorpagel; Eleandro Gretschmann
Tema: marxismo – subterfúgios de uma corrente superada, mas ainda atuante na esfera teológica. Seus princípios básicos e suas falhas conceptuais.
1. Vida e Obra de Karl Marx
1.1. Biografia de Karl Marx - Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818, na Alemanha. Seus pais eram judeus, no entanto, converteram-se ao protestantismo. Seu pai, Heinrich Marx, era advogado e tinha amplo conhecimento a respeito das obras dos grandes pensadores do século XVIII.
Marx, em toda a sua juventude e pré-adolescência, dedicou-se aos estudos. Em 1835, Marx parte para estudar Direito em Bonn. No entanto, não fica tempo, e, em 1837 começa a estudar Filosofia na Universidade de Berlin, ambas na Alemanha, onde aprofunda suas leituras em Hegel. Em 1841 defende sua tese de doutorado em filosofia na Universidade de Jena.
Em 1942 Marx torna-se redator chefe do jornal “Gazeta Renana”. Por meio de uma investigação, para este jornal, a respeito dos vitivinicultores de Mosel, é que Marx começa a se preocupar com os problemas econômicos da sociedade.
Devido ao caráter acentuadamente revolucionário de seu jornal, em 1843, o governo proíbe sua circulação. Neste mesmo ano Marx se casa com Jenny von Westhphal e conhece Friedrich Engels. Este último torna-se o melhor amigo e colaborador de Marx.
1.2 Principais obras de Karl Marx - Suas principais obras literárias foram: Sobre a crítica da Filosofia do direito de Hegel, de 1844; A Sagrada Família, de 1845; A Ideologia alemã, de 1845-46; A Miséria da Filosofia, em 1847; O Manifesto Comunista de 1847; e em 1867, a sua obra prima O Capital.
2. O Pensamento de Karl Marx
2.1 O Marxismo – o marxismo é a ideologia/doutrina de Karl Marx. Ideologia esta que foi desenvolvida sob três tradições: a filosofia alemã, a teoria política francesa e a economia britânica. O elemento filosófico de sua ideologia foi quase todo tomado por Hengel.
No entanto, notamos que o principal impulsionador do marxismo foi a ascensão do capitalismo. Apesar de trazer muito desenvolvimento econômico, o capitalismo trouxe muita miséria e exploração ao povo pobre da época. Fato este que deu início as idéias revolucionarias de Marx e Engels.
Os princípios básicos utilizados por Marx eram: O materialismo – No materialismo a consciência ou estrutura ideológica era um reflexo das condições objetivas; A teoria da alienação - na compreensão de Marx, o que o ser humano produzia era uma extensão sua. Como o capitalismo pagava somente pela mão de obra, o que o trabalhador produzia passava a não ser mais dele, e sim, do empregador; A dialética – a dialética compreende um diálogo desenvolvido a partir de uma tese já existente. Esta tese, pré-estabelecida era submetida a uma antítese, ou seja, uma negação da afirmação anterior. O resultado deste processo se denominava síntese. Esta por sua vez era novamente submetida ao mesmo processo. Este processo era submetido a uma sucessão sem fim, com fim de evoluir as idéias (conceitos, coisas), criando novas idéias (conceitos, coisas); e A mais-valia – em uma linguagem simples e direta, a mais valia era o lucro obtido pelo empregador pela “exploração” do trabalhador assalariado.
2.2 A Luta das Classes e o Socialismo – para Marx, na sociedade há um conflito de forças contrarias constantemente em luta. Estas forças contrárias estariam da seguinte forma dispostas: de um lado os empresários (classe dominante) e do outro o proletariado (classe obreira). Marx e seus seguidores criam eminentemente que o sistema socialista seria, em mais ou menos dias, o sistema dominante na sociedade.
3. Reflexos do Marxismo no Cristianismo
3.1 Marxismo X Religião – Marx, em sua ideologia, sequer considerou importante a religião, pelo contrario, o tinha como o “ópio do povo”. A religião, em sua opinião, cegava o ser humano impedindo o progresso da sociedade.
3.2 Marxismo e Religião – apesar de Marx desconsiderar a importância da religião em seu sistema filosófico, algumas correntes teológicas utilizam de seu sistema em suas teologias. É o exemplo dos chamados “católicos Sociais” liderados por La Mennais e, na atualidade a chamada “Teologia da Libertação”. Ambos com a preocupação demasiadamente enfatizada no aspecto do bem estar social do ser humano. Estes almejam, erroneamente, fazer da terra um céu. Dessa forma, pouco ou nada contribuem no aspecto do bem estar espiritual do ser humano – indicar aquele que leva o ser humano ao verdadeiro céu.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12