Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MARTINHO SONTAG. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MARTINHO SONTAG. Mostrar todas as postagens

JOÃO 20.19-31

Segundo Domingo de Páscoa
JOÃO 20.19-31
O texto descreve feitos históricos acontecidos logo após a ressurreição do Senhor Jesus Cristo. O objetivo é claro: Jesus revela-se aos seus seguidores como vitoriosos para certificá-los da veracidade de sua promessa de que venceria a morte. Convence-os, desta forma, definitivamente, da sua divindade. O resultador seria a volta à paz, à alegria e à vida abundante, produtiva. A paz seria resultado de uma fé bem específica: "Estes foram registrados para que creiais que Jesus Cristo é o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (Jo 20.31)
1. Jesus não é urn fantasma. Não é uma imaginação de traumatizados e medrosos discípulos. Não é produto de uma alucinação coletiva.
Ele conseguiu entrar numa sala fechada porque possui agora o que o Paulo chama de "corpo espiritual" (1 Co 15.44). Um corpo glorificado, não mais sujeito às limitações terrenas do tempo e do espaço físico.
Assim será também o nosso corpo após a ressurreição no juizo final (veja 1 Co 15).
2. Cristo estava presente com o seu corpo. Lc 24.39 registra o convite especial aos discípulos, antes do encontro com Tomé, para que apalpassem o Senhor Jesus e se certificassem da sua presença corporal. Nos versículos 42 e 39 Jesus está comendo, coisa que um ser sem corpo não faz. Há outros textos que falam da presença e atividades físicas do Senhor. O Cristo Deus-homem estava ali na sala.
Cristo sabia da dificuldade que eles tinham devido à fraqueza de fé e de confiança
nas suas promessas. Precisavam ser firmados. Por isso, insiste com Tomé: "Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente." Crer na ressurreição física do Senhor era fundamental para restituír-lhes a paz, alegria e vida. 
Tomé, fraco e tomado pelas dúvidas, não se convence sem antes sentir pelo tato o sinal dos cravos e da lança no corpo de Cristo. É um autêntico representante de nossos tempos do materialismo e da era da ciência e da técnica. Jesus o censura: "Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram, e creram." Jesus elogia a fé que não necessita de evidências tangíveis. Jesus dá a entender que a evidência registrada pelos sentidos é inadequada para sustentar a fé: "Bem-aventurados os que não viram e creram."
A fé é criada e alimentada basicamente pelas palavras e promessas (realizáveis no
futuro) do Senhor Deus. Pedir comprovação demonstra falta de confiança naquele que fez a promessa. Por isso, a censura de Cristo. Como seria possível crer, por exemplo, nos conteúdos escatológicos, crer na vida eterna e nos "novos céus e nova terra" se não crêssemos nas promessas do Senhor?
3. "Ao cair da tarde naquele dia ... veio Jesus, pôs-se no meio ..." Este dia era o domingo da ressurreição. A revelação física de Cristo aos discípulos tinha o propósito de favorecê-los no momento da fraqueza da fé. O Senhor sabia que precisavam desta demonstração visível para serem convencidos e fortalecidos. E o que declara o v. 31. E Jesus não perde tempo, não demora nesta sua ação.
4. "Paz seja convosco". Os discípulos estavam com medo e aterrorizados porque: 1 - Jesus tinha morrido; 2" O repentino e inesperado aparecimento de Jesus os perturbou.
O fato de que estavam tristes pela morte de Jesus e o fato do aparecimento ter sido inesperado - demonstram que não tinham lembrança e nem fé nas promessas da ressurreição. A paz somente voltaria à vida dos discipulos se vissem o Senhor vivo e soubessem que Jesus venceu (Jo 16.33).
A paz é fruto do Espírito (GI 5.22-23). E resultado da ação de Deus na vida das pessoas (lembre: Jo 14.27).
5. "Assim como o Pai me enviou, eu tambRm vos envio". Agora eles estão preparados para receberem esta tarefa. Viram o Senhor e estão em paz. Agora há condições de revelar (anunciar) o Cristo vivo ao mundo para que o mundo também encontre a paz.
Um fato significativo: A missão que o Pai entrega ao Filho agora é repassada aos discípulos. Fazem parte da missão do Filho. Assim também compartilham do mesmo destino, da mesma glória.
Assim como Deus deu esta oportunidade aos cristãos, os cristãos devem dar a oportunidade aos pagãos, levando a mensagem ate eles (Mt 28.18-20).
Tudo isto não pode acontecer sem o Espírito Santo. Por isso:
6. "Recebei o Espfrito Sanlo" - O Espírito Santo, Deus como o Pai e o Filho, é o agente capacitador: a) que transforma, através do evangelho, a pessoa descrente em crente; b) que equipa para a obra da evangelização.
E assim o enviado esta apto para:
7. Perdoar ou reter os pecados - Esta é, agora, uma questão fundamental. A fe no Senhor ressuscitado A decisiva. O perdão, concedido aos arrependidos, é o único meio para a reconciliação com Deus, para a obtenção da paz com Deus, consigo mesmo e com os outros. Os enviados de Deus devem dar ênfase ao "perdoar-reter". Esta questão é decidida diante do Senhor ressuscitado: fé-falta de fé determinarn o perdoar-reter.
8. "Senhor meu e Deus meu!" - Esta confissão de Tomé é uma das maiores confissões neotestamentárias sobre a divindade e o senhorio de Cristo. É o fim dramático de um processo divino. O objetivo foi alcançado. O evangelho foi escrito para alcançar este objetivo.
Este deve ser também o depoimento eloqüente e dramático do mundo evangelizado por Deus, através do testemunho dos seus enviados.
Tomé, após este reconhecimento, voltou a ter paz. O mundo também precisa desta paz!
Disposição para sermão:
A PAZ É UMA BENDITA DÁDIVA DE DEUS
I - Aos discipulos -- através da revelação visivel do Cristo ressurreto.
II - Ao mundo - através dos discípulos que revelam o Cristo ressurreto.
Martínho Sonntag
REVISTA IGREJA LUTERANA 1987/2 Pg  62

FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO

Estudo 2: Acolhendo e integrando
Texto: Gl 5.22,23
Tema: Os frutos do Espírito

Para debate
1. Quem é filho de Deus? Será que são todos os seres humanos?
2. O que define um filho de Deus?

Para ler: Jo.1.12,13:
1.  Os cristãos são filhos de Deus, pela fé no Salvador.  Eles  foram adotados por Deus como seus filhos, por ocasião do Batismo. Os incrédulos não são filhos de Deus, são apenas criaturas de Deus.
2.  Por serem filhos de Deus, os cristãos vivem sob a luz da Palavra de Deus. Não tomam mais como padrão de conduta as pessoas não-cristãs que os cercam. Colocam-se sob a graça de Deus e vivem para servir a Deus em uma vida santificada.

Debate
1. Será que os cristãos tem uma vida diferente do que os não cristãos? Veja: Mt 5.13,14; 6.8.
2. Qual objetivo dos frutos produzidos pelos cristãos?: Mt.5.16

A capacidade para produzir frutos
            Vivemos o tempo em que o mundo exalta as ações do ser humano. Livros de auto-ajuda cultivam o pensamento positivo. Dizem que a capacidade está no interior de cada um de onde precisa ser tirada. Fala-se até no “Cristo interior”, “Deus interior”. Não reconhecem a dependência de Deus.

Debate
1. De onde vem a capacidade dos cristãos? 2 Co 3.5
2. O texto base para o presente estudo é Gl 5.22,23. Como ele começa?
3. Quais são os meios que o Espírito Santo usa para capacitar os cristãos a produzirem frutos de santificação?
4. Qual é a importância do estudo da Palavra de Deus e dos sacramentos neste processo de capacitação?
5. Um cristão que não ouve e nem lê a Palavra com freqüência e não participa regularmente da santa Ceia, tem força para produzir os frutos da fé?

Quem produz os frutos em nossas vidas é o Espírito Santo e não nossa capacidade natural. O cristão depende inteiramente do Espírito Santo para produzir frutos agradáveis a Deus.

Salvos pela fé ou pelas obras? Rm 3.28; Tg 2.14.
1.  Paulo está enfrentado os judaizantes e os judeus legalistas que insistiam na tese de que a pessoa era salva por obras, com ênfase na observância das leis cerimoniais do AT. Tiago, por sua vez, tinha outros oponentes. Eram aqueles que defendiam a justificação pela fé, sem a necessidade de uma vida de santificação.
2.  Não podemos ser salvos pelas obras, porém, não podemos ser salvos sem elas. Pois a fé sem obras é morta. Uma fé que não produz obras não existe, pois, o papel das obras não é obter a salvação, mas evidenciá-la. Somos salvos pela fé na obra redentora de Jesus Cristo.
3.  Tanto Paulo como Tiago ensinam que a fé autêntica produz frutos espontâneos. Os frutos da vida dos cristãos não são produzidos pela coação da Lei, mas pelo amor de Deus implantado nos corações

Conclusão
            Os meios que Deus usa para nos fortalecer na fé na fé são a Palavra e a Santa Ceia. Façamos uso freqüente deles. Fortalecidos na fé teremos melhores condições de viver a vida bonita que Deus nos propõe e produzir os frutos da fé.

Baseado em caderno do Pem Vol. 26, estudo 3
Martinho Sontag


Estudo: Acolhendo e integrando

João 10. 1-21

Tema: Jesus é o Bom pastor que acolhe e integra

Contexto
Jesus havia curado um cego de nascença, num Sábado, o que não era permitido na lei judaica. Os líderes judeus se revoltaram com Jesus e disseram que ele não era de Deus.  Mais adiante disseram ainda que ele estava com o demônio e que tinha enlouquecido.
Em resposta Jesus chama a si de pastor e denomina os que vieram antes dele de ladrões e bandidos. Estes que vieram antes dele seriam os fariseus do tempo de Jesus, mas também os líderes religiosos do passado. Eles não reconheceram Jesus como Messias, o Filho de Deus e Salvador da humanidade e ainda o consideraram um impostor. Eles esperavam um Messias como um grande líder  que levaria a nação de Israel  a uma grande potência. Mas Jesus disse que “meu reino não é deste mundo”.
Para explicar melhor quem ele é, Jesus se compara ao pastor de ovelhas e se chama de bom pastor. Mas os líderes religiosos e as autoridades de Jerusalém também eram chamados de pastores. Por isso ele faz uma distinção entre aquele que é pastor e aquele que não é.
No tempo de Jesus os campos de pastagem não tinham cercas. Durante o dia os pastores levavam seus rebanhos para as pastagens e águas limpas. Mas à noite as ovelhas eram recolhidas no Aprisco, que era cercado de pedras e tinha apenas uma porta.  Nesta porta ficavam os vigias que cuidavam a entrada durante à noite. Num mesmo curral podia haver vários rebanhos. O pastor de cada rebanho voltava de manhã e para ele o porteiro abria a porta.  Cada pastor podia chamar as suas ovelhas e muitos as chamavam pelo nome e elas atendiam porque conheciam a voz do seu pastor.
Estes currais, porém, davam ocasião para o ladrão, que  pulava o murro, longe da porta, com más intenções. Ele vinha para roubar, matar e destruir.
Também era função do pastor proteger as ovelhas contra animais ferozes, principalmente o lobo e recuperar aquelas que se desviavam do rebanho. Caso fosse preciso, arriscava a própria vida para salvá-las. Ser pastor de ovelhas, apesar das dificuldades, era uma profissão honrosa. Tanto é que no AT Deus foi chamado de Pastor de Israel. E no NT Jesus chamou a si mesmo de pastor e ele diz que ele é o bom pastor.


Para debate
1.  Quem seriam hoje aqueles que não entram pela porta, mas  e pulam o muro (V.1)?
Para o líder: Pense naqueles que usam as ovelhas para enriquecer e ter fama de grandes e poderosos profetas de Deus.  Mas a pregação deles geralmente está baseada em distorções da palavra, o que vale dizer, doutrinas falsas e com elas enganam e conquistam as ovelhas. Não pregam o Cristo crucificado para ser o Salvador dos pecados, da morte e do poder do diabo. Se dizem “guias” da igreja, das ovelhas. Mas Jesus mostra que o único acesso para as ovelhas é pela porta que é Jesus. Quem chega às ovelhas por outro caminho é ladrão e salteador.

2.  Quem e como seria hoje o empregado que Jesus menciona (12-13)? 
Para o líder: É aquele que não tem compromisso com a verdade. O mundo está cheio deles. Muitos deles tem até aparência cristã. Geralmente são pregadores famosos, bem vestidos, vozes atrativas, cheios de palavras bonitas, que prometem curas, milagres e prosperidade.  Eles pastoreiam as ovelhas com fins lucrativos.  É preciso muito cuidado com estas vozes, porque ensinam outra voz que não é a de Cristo, e assim entregam o rebanho ao diabo.

3.  Quem são as suas ovelhas?
Para o líder: Os escribas e fariseus eram descendentes e filhos de Abraão, por isso, automaticamente se consideravam filhos de Deus e ovelhas do rebanho. Hoje, todos os que falam de Deus, julgam-se filhos de Deus (espíritas, seicho-no-ie, islamitas, judeus). Jesus diz quem são os verdadeiros filhos de Deus (Jo 10.27,28).

4.  Como somos acolhidos e integrados?
Para o líder: Veja terceiro artigo do Credo Apostólico. O Espírito chama, ilumina, santifica congrega, ilumina, conserva. Chama pelo nome v.3.  Só entrando por ele, isto é, por verdadeiro arrependimento e fé, confiança na graça de Cristo, é que alguém entra no rebanho de Cristo, faz parte do rebanho de Cristo, que hoje chamamos a santa igreja cristã, a comunhão dos santos.


5.  Diante dos fariseus que não aceitaram a Jesus como Messias ele disse: Eu sou a porta por onde as ovelhas passam v.7. Por que temos de enfatizar esta verdade hoje?
Para o líder: Jesus é a porta tanto de entrada como de saída.  Por ele saímos para uma vida de serviço. Por ele entramos para o céu. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar ao Pai a não ser por mim” (14.6). 

6.  Muitas igrejas fazem marketing em cima das curas, da prosperidade. Qual deveria ser um dos nossos grandes marketing?
Para o líder: Jesus se apresentou a multidão como o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas. Anunciar Jesus como o Bom Pastor.

7.  Por que Jesus é o Bom Pastor?
Para o Líder: O pastor de ovelhas, mesmo que fosse muito aplicado no seu trabalho, de vez em quando carneava uma das ovelhas para lhe servir de alimento. O bom pastor Jesus é o contrário. Além de não se beneficiar delas, deu sua vida para salvar a vida delas. Esta é a diferença fundamental entre o bom pastor, o lobo e o empregado, que o Bom Pastor dá a sua vida voluntariamente pelas ovelhas para salvá-las e não pede nada em troca. Elas mereciam a condenação, mas ele dá a vida por elas, para salvá-las da condenação. Ele vem ao encontro delas, pois sabe que, sozinhas não podem se salvar. 

Além disso, Jesus diz se preocupa com aquelas que não estão neste curral V. 16, ou seja, todos os que não crêem.  Cristo Jesus veio para todos e quer reunir em só rebanho todas aquelas ovelhas que não pertencem ainda ao seu rebanho. Isto significa trazê-las ao conhecimento da Salvação, pelo ouvir do Evangelho. O acesso a este rebanho ocorre só pela fé em Jesus.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12