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UNIÃO ESTÁVEL – PARECER CTRE

UNIÃO ESTÁVEL
“Projeto” de parecer solicitado pela CTRE, sobre o tema: união estável:
Muitos pastores e várias congregações da IELB vêm tendo dificuldades na compreensão e adaptação às novas disposições legais promulgadas a respeito da “união estável”, popularmente conhecida como “se juntar”, “viver juntos” ou “juntar os trapos”.
Desde os seus primórdios até a proclamação da República, o catolicismo romano era a religião oficial no Brasil. Conseqüentemente o casamento era regulamentado pela Igreja Católica de acordo com os preceitos do Concílio de Trento (1545 a 1563); que, a partir de 1861, com a vinda de imigrantes não católicos, passou-se a permitir a celebração de casamento de acordo com o rito religioso dos nubentes, e que, com o advento da República, o decreto Nº 181, de 24 de janeiro de 1890, determinou o fim do casamento com caráter confessional e criou o casamento civil (Cf. Doc. CTRE, de Rev. e Advogado Gilvan de Azevedo, escrito em 4.7.1991).
O mais recente texto do Código Civil brasileiro sobre a união estável, diz nos artigos que destacamos abaixo, o seguinte:
Art.1.723 – É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
* 1º A união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art. 1.521; não se aplicando a incidência do inciso VI no caso de a pessoa casada se achar separada de fato ou judicialmente.
* 2º As causa suspensivas do art. 1.523 não impedirão a caracterização da união estável.
Art. 1.724 – As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de lealdade, respeito assistência, e de guarda, sustento e educação dos filhos.
Art 1.725 – Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.
Art 1.726 – A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no Registro Civil.
Art 1.727 – As relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.
Artigos complementares citados acima:
Art. 1.521 – Não podem casar:
I – os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
II – os afins em linha reta;
III – o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
IV os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
V – o adotado com o filho do adotante;
VI – as pessoas casadas;
VII – o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
Art. 1.523. – Não devem casar
I – o viúvo ou a viúvas que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros;
II - A viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal.
União estável – página 2
III – o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
IV – o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas.
Parágrafo único: É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas suspensivas previstas nos incisos I, II e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo.
Outros artigos que citam a união estável; no próprio código civil:
Art. 1.562 – Antes de mover a ação de nulidade do casamento, a de anulação, a de separação judicial, a de divórcio direto ou a de dissolução da união estável, poderá requerer a parte, comprovando sua necessidade, a separação de corpos, que será concedida pelo juiz com a possível brevidade.
Art 1595 – Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
* 2º Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
Art. 1.622 – Ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou se viverem em união estável.
Disposições gerais:
Art. 1.630 – Os filhos estão sujeitos ao poder familiar, enquanto menores.
Art 1.631 – Durante o casamento e a união estável, compete o poder familiar aos pais; na falta ou impedimento de um deles, o outro o exercerá com exclusividade.
Art. 1.632 – A separação judicial, o divórcio e a dissolução da união estável não alteram as relações entre pais e filhos senão quanto ao direito, que aos primeiros cabe, de terem em sua companhia os segundos.
Art. 1.636 – O pai ou a mãe que contrai novas núpcias, ou estabelece união estável, não perde, quanto aos filhos do relacionamento anterior, os direitos ao poder familiar, exercendo-os sem qualquer interferência do novo cônjuge ou companheiro.
Parágrafo único: Igual preceito ao estabelecido neste artigo aplica-se ao pai ou à mãe solteiros que casarem ou estabelecerem união estável.
Art. 1.708 – Com o casamento, a união estável ou o concubinato do credor, cessa o dever de prestar alimentos.
Art. 1790 – A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável.
Assim, embora o casamento seja um assunto secular, tratado como tal pelas autoridades civis, ou, como diz Lutero, “eine weltliche Sache”, ao casamento nunca se negou o “status” da instituição divina que vemos afirmado nas palavras de Deus escritas no Livro de Gênesis, capítulo 2, versículo 24, repetidas por Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo 19, versículo 5, e pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Efésios, capítulo 5, versículo 31: “Por isso deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Segundo palavras de Jesus, no Evangelho de Mateus capítulo 19, versículo 6, o casamento também é indissolúvel: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” Por isso o apóstolo Paulo também nos exorta a considerá-lo com seriedade, em sua Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 6, versículos 9 e 10: “Não vos enganeis: nem impuros... nem adúlteros... herdarão o reino de Deus.”
União estável – página 3
Deus não prescreveu nenhuma cerimônia que determine o início de um casamento, mas deixou bem clara a necessidade de haver entre um homem e uma mulher idôneos, um compromisso público de consentirem em deixar os seus respectivos pais e se tornarem “uma só carne” (Gn 2.24). Pessoas unidas sob leis diferentes das nossas e pessoas incrédulas ou pagãs que não se unem de acordo com uma cerimônia cristã, mas assumem o compromisso, também estão casadas. As cerimônias, tanto a civil quanto a religiosa, são instituições humanas que visam proteger o casamento – o consentimento mutuo de um homem e uma mulher em unir as suas vidas. Como cidadãos do reino civil, homem e mulher estão sujeitos às leis que o regem, inclusive às disposições legais da lei 9.278 de 13 de maio de 1996, sobre o Concubinato. Como cidadãos do Reino de Deus, homem e mulher não deveriam deixar de procurar a bênção de Deus para sua decisão, nem deveriam deixar de cumprir a lei civil que regulamenta e protege a união entre um homem e uma mulher.
A união estável não deixa de ser um consentimento mútuo entre um homem e uma mulher ainda que sem o cumprimento das formalidades, como também não perde o caráter de indissolúvel lembrado por Jesus. Ela é reconhecida pela lei civil na atualidade. Isto faz com que pessoas, inclusive cristãs, envolvidas neste tipo de relacionamento, não se consideram à margem da lei civil e, por tabela, nem da vontade de Deus.
Assim, ficam alguns pontos para reflexão:
1 – Se a lei civil reconhece a união estável como legítima, não transgride a lei civil quem se envolve nela.
2 – O caráter de indissolúvel lembrado por Jesus não se perde nos termos da lei civil, nem na antiga como também não na nova.
3 – Com o reconhecimento da união estável pelas autoridades civis, a igreja perde a força do argumento para exigir a realização da cerimônia civil por ocasião do casamento.
4 – O que fazer? Em se tratando de filhos de Deus, apesar do reconhecimento do estado e da sociedade em geral, os “nubentes” sempre sejam lembrados fraternalmente de que o casamento civil honra a autoridade; dá ao casamento um caráter público mais definido e oficial; combate a idéia de que agora se pode casar e descasar ao bel-prazer; é um bom testemunho perante o mundo; garante logo de início os direitos do outro cônjuge e dos filhos, pois, pela nova lei, estes direitos apenas aparecem quando buscados e comprovados na justiça; é uma união com compromisso comprovado e maduro, e vai muito além do romântico “a gente se gosta e vai juntar os trapos” (cf. artigo do Dr. Vilson Scholz, Mensageiro Luterano Agosto de 1996, página 13).
5 – E, quanto a buscarem a bênção de Deus numa cerimônia religiosa, recomende-se que nenhum cristão se prive dela.
6 – Por essas razões e não por constrangimento, nem por considerá-los adúlteros, os filhos de Deus envolvidos em união estável deveriam ser instados a buscarem a lei civil e a bênção de Deus e da igreja, que é o povo de Deus, a família de Deus à qual pertencem.
Uma colaboração do Pastor Paulo Kerte Jung
Porto Alegre, 12 de março de 2003.

CTRE E OS BINGOS

IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL
COMISSÃO DE TEOLOGIA E RELAÇÕES ECLESIAIS

ORIENTAÇÃO
sobre

MANEIRAS INADEQUADAS DE FINANCIAR AS ATIVIDADES  DE UMA CONGREGAÇÃO CRISTÃ LUTERANA


1. PRINCÍPIOS GERAIS

1.1. A Escritura Sagrada ensina que “todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3.12). Todavia dez Jesus, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
1.2. cada cristão, individualmente, foi atingido pelo poder transformador do amor de Deus, revelado em Cristo, quando foi sepultado “com ele na morte pelo batismo”, renascendo para uma nova vida (Rm 6.1-14), pois foi aí que recebeu o dom do Espírito Santo mediante a fé (1 Co 12.3; Ef 2.8), sendo justificado diante de Deus (Rm 3.21-26).
1.3. Como filho redimido de Deus, o cristão passa a adorá-lo, consagrando-lhe toda a sua vida e todos os dons e bens, que agora reconhece ter recebido do próprio Deus, em verdadeiro culto ao seu único Deus e Salvador (Romanos 12). Como, porém, continua sendo pecador, amea-çado pela sua velha natureza, tal consagração se processa em verdadeira luta (Rm 7.13-25).
1.4. A oferta é uma parte deste culto que o cristão presta a Deus em resposta à salvação que lhe foi adquirida por Cristo na cruz (2 Coríntios 8). Esta oferta, Deus a deseja, a fim de por meio dela ajudar os necessitados (1 Coríntios 16 e 2 Coríntios 8) e promover a propagação de seu amor no mundo (Mt 28.18-20; Fl 4.10-20; 1 Tm 5.17-18).
1.5. Portanto, é evidente que a Escritura claramente ensina que Cristo em nenhum momen-to sugeriu a utilização de qualquer tipos de esquemas comerciais e/ou jogos de azar, como meios para financiar as atividades de sua igreja, a não ser a oferta voluntária do cristão, dada como parte do culto a Deus. Cristo, na verdade, expulsou do templo aqueles que faziam da casa de seu Pai uma casa de negócios (Jo 2.13-16).
1.6. Pela sua própria natureza, a igreja depende de ofertas, pois ela não tem nenhum ele-mento material que ela possa vender. A vontade de Cristo é: “Daí,” e não: “Comprai e vendei,” pois o mundo precisa ver e procurar a igreja como casa de reconciliação e propagadora da mensa-gem da salvação e não como casa de comércio, ou como casa de jogos de azar.
2. ORIENTAÇÃO PRÁTICA.
Na prática, porém, há congregações, na IELB, nas quais, por longos anos, realizaram-se festas com leilões, rifas, jogos, etc. Vários pastores até participaram destas promoções e, talvez, nun-ca apresentaram claramente o posicionamento da Escritura a respeito de tais promoções, dando à congregação a impressão de que seu proceder estava correto. Diante disto, que procedimentos de-vemos tomar?
Seria imprudente simplesmente proibir tais promoções sem levar em conta a educação insu-ficiente ou até errônea que a congregação obteve no passado. Pois tal procedimento pecaria contra o amor, causando amargura, tristeza, rancor e até escândalo. Por isso, a Comissão de Teologia e Relações Eclesiais (CTRE) sugere o seguinte procedimento:
2.1. Realizar uma avaliação criteriosa, imediatamente após cada festa, com a liderança da congregação. Esta avaliação deverá ser norteada por perguntas como estas: Quais são os objetivos desta congregação como parte da igreja de Deus? A festa que acabamos de realizar ajudou a atingir estes objetivos? Os meios utilizados feriram alguma orientação da Escritura? Em que sentido a festa prejudicou ou até impediu o alcance dos objetivos desta congregação? O que deveríamos mudar na próxima festa da congregação, para que ela possa atingir melhor os objetivos da igreja de Deus?
2.2. Ao mesmo tempo, será necessário desenvolver um programa sistemático de educação cristã. Neste programa deverão ser abordados temas como: A obra de Cristo e a vida do cristão; A palavra de Deus e o cristão; Os benefícios da Santa Ceia; Os objetivos da igreja cristã; o culto cris-tão; A missão da igreja de Cristo no mundo; A oferta do cristão.
2.3. Finalmente, pastor e liderança da congregação deverão ficar atentos e fazer todo o em-penho no sentido de evitar que o espírito mundano (ganância, avareza, cobiça, etc.) invada ou ve-nha a dominar a preparação e realização dos vários empreendimentos da congregação cristã lute-rana.
Tal procedimento certamente promoverá a realização de uma transformação. As festas, sem dúvida, deverão continuar a ser realizadas, mas elas se transformarão mais e mais em encontros que integrarão indiscriminadamente a todos os membros da congregação. Outrossim, tais festas passarão a ser realizadas não para fins lucrativos, mas para promover a comunhão, a confraterniza-ção e a alegria cristãs, bem como para oportunizar o testemunho evangelístico. Esta transformação poderá levar mais ou menos tempo, porém não estará baseada na coerção da lei mas no poder do evangelho da graça de Deus.

NOTA: Como fontes adicionais, a CTRE recomenda a consulta das seguintes obras:

O CRISTÃO OFERTA. Publicação do Departamento de Comunicação da IELB. Porto Alegre: Con-córdia S.A., 1980. Especialmente o artigo de Horst Kuchenbecker, “Como Educar para a Oferta Voluntária?” Pp. 27-35.
WERNING, Waldo J. O CHAMADO A MORDOMIA. 2ª edição. Porto Alegre: Concórdia S.A., s.d. Pp. 130-131.
Porto Alegre, 04 de agosto de 1987.

Dr. Rudi Zimmer, Presidente
Comissão de Teologia e Relações Eclesiais

O QUE É ARREBATAMENTO

d. O Arrebatamento

            A palavra "arrebatamento" é uma tradução de um termo grego, em 1 Ts 4.17, que significa "ser tomado". Refere-se ao evento descrito em 1 Ts 4.13-18, ou seja, de que todos os cristãos, tanto mortos como vivos, serão tomados pelo Senhor para encontrarem-se com Ele nos ares em Seu segundo advento. Paulo menciona o "arrebatamento" em resposta a um problema específico na Igreja de Tessalônica. Os Tessalonicenses lamentavam pela morte de alguns membros da Igreja porque temiam que estes mortos estariam excluídos da salvação futura associada com o segundo advento de Cristo (1 Ts 4.13).
            Paulo corrige a visão destorcida dos Tessalonicenses sobre o fim, informando-os que "os mortos em Cristo viverão" e que, na verdade, precederão os vivos em serem arrebatados nos ares para encontrarem com Jesus. Assim sendo, os dois grupos de crentes - os mortos, que ressuscitarão e os cristãos vivos, que serão transformados (1 Co 15.51,52) - estarão "para sempre com o Senhor" (1 Ts 4.17; 5.10). O propósito do "arrebatamento" que Paulo descreve em 1 Ts 4.17 é evidente, a partir da linguagem que ele emprega neste versículo. A palavra traduzida por "encontro" é um termo técnico usado no tempo do Novo Testamento para descrever uma recepção pública dada por uma cidade a um visitante ilustre. Os principais cidadãos da cidade normalmente deixariam a cidade para "encontrarem-se" com o distinto visitante e então acompanhá-lo para dentro da cidade (cf. At 28.15). Paulo parece estar dizendo, portanto, que os cristãos irão se encontrar com o Senhor nos ares para acompanhá-lo em honra para a Terra para o  Julgamento. Os cristãos estarão incluídos em Sua gloriosa companhia de anjos enquanto Ele desce para a terra.
            Mas quando acontecerá o "arrebatamento"? (Ver o Diagrama no Apêndice I) Todos os milenistas crêem que ocorrerá antes do governo de "1000 anos" de Cristo sobre a terra. Pré-milenistas dispensacionalistas crêem que ocorrerá ou no início da tribulação dos sete anos" (i.e., um arrebatamento "pré-tribulação") ou após os primeiros três anos e meio da tribulação (i.e., um arrebatamento "mesotribulacional"). Eles crêem que os crentes "arrebatados" irão então para o céu com Jesus e permanecerão lá por sete anos ou por três anos e meio, depois do que descerão para a terra, para o milênio. Pré-milenistas históricos crêem que ocorrerá no final da tribulação (i.e., arrebatamento "pós-tribulacional"), mas antes do milênio.
      À luz das claras passagens da Escritura sobre o assunto, é difícil ver como uma abordagem assim especulativa pode ser defendida seriamente. O "arrebatamento" descrito por Paulo ocorrerá na segunda vinda de Cristo, depois da "tribulação" (i.e., no fim da história), quando acontecerá a ressurreição e o dia do julgamento para todos. O último dia virá "como um ladrão à noite", trazendo destruição para os descrentes, mas salvação para os crentes (1 Ts 5.1-10). O "arrebatamento acontecerá após a aparição e obra do Anticristo (2 Ts 2.3). Cristo reunirá Seus eleitos ao final do tempo da tribulação (Mt 24.29-31). Nesta hora Ele julgará todos os povos (Mt 25.31-36). Quando os crentes são ressuscitados, a morte é destruída (1 Co 15.26,51-57). Esta destruição da morte ocorrerá após o assim chamado "milênio" (Ap 20.11-15). Isto indica que o "arrebatamento" ocorrerá depois dos simbólicos 1000 anos de Apocalipse 20.

MAÇONARIA

APRESENTANDO
Que é maçonaria? É religião? É ciência? É clube de serviço? É instituição filosófica? É organização secreta?
Que pensam, crêem e ensinam os maçônicos? Que entendem sob suas máximas: ciência, justiça e trabalho? Liberdade, tolerância e fraternidade? Como pretendem alcançar o melhoramento intelectual e cultural, o aperfeiçoamento moral e social da humanidade? Seus princípios continuam os mesmos ou houve alguma mudança real, e não apenas de métodos?
Pode um cristão, de sã consciência, filiar-se à maçonaria? Existe harmonia ou conflito entre os ensinamentos maçônicos e a doutrina revelada na Sagrada Escritura? Devem as congregações luteranas incluir ou omitir o artigo de seu estatutos, que diz: A nenhum congregado luterano é permitido esta filiado a uma organização secreta, como por exemplo, a maçonaria? Qual deve ser o tratamento pastoral com um cristão que, por razões diversas filiou-se à maçonaria?
Perguntas como estas muitos cristão e muitos pastores estão fazendo. Na convenção nacional de 1976 entraram moções que pediam um pronunciamento oficial da Igreja Evangélica Luterana do Brasil sobre a maçonaria.
O assunto foi entregue à Comissão de Teologia e Relações Eclesiais. Apesar das dificuldades bibliográficas, após muitas pesquisas, consultas e reflexões foi elaborado e aprovado o presente estudo, que incluímos na série de Documentos Luteranos, nº 02.
Ainda que se tenha a parte histórica, ainda que não responda todas as questões, ainda que seja um estudo bastante resumido, estamos certos que o cristão encontrará resposta para as suas principais indagações e saberá avaliar melhor a revelação de Deus: E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos - Jesus. (Atos 4.12)
É tempo de escrever com retidão palavras de verdade.

A MAÇONARIA

O tema A Maçonaria volta a ocupar a atenção das igrejas e o interesse do mundo em geral. O que é a maçonaria? Quais os seus objetivos e propósitos? Há incompatibilidade entre a igreja e a maçonaria? Eis as perguntas que estão novamente em discussão.
Os motivos que despertaram estas perguntas são muitos. Da parte das igrejas foi o movimento ecumênico, a aproximação com as religiões pagãs, a tentativa de unir todas as forças vivas do mundo para uma luta mais decisiva em prol da paz mundial, da fraternidade humana e da justiça social. Neste esforço comum, houve também da parte dos maçons maior abertura. Eles dão a conhecer publicamente os nomes de seus dirigentes e integrantes, chamam a atenção para as suas realizações e combatem as acusações e incriminações que vêm sofrendo. Neste diálogo, as igrejas ouvem dos maçons: Não somos uma organização secreta, não somos religião nem substitutivo para a religião; antes favorecemos os verdadeiros princípios religiosos, lutamos somente pelo aperfeiçoamento moral do indivíduo e da humanidade, promovendo a união e a paz, amamos a liberdade, praticamos a caridade.
Diante desta nova situação, as igrejas, especialmente as que condenavam a maçonaria e não permitiam que seus membros pertencessem a ela, precisam examinar sua posição. A igreja católica, que no passado condenou a maçonaria pela bula In Eminente do Papa Clemente XII (1738), pela bula Providas (1751), pela bula Humanum Genus de Leão XIII (1884), e ainda pelos cânones 684 e 2335 do Codex Juris Canonici que proíbem aos católicos, sob a pena de excomunhão, inscreverem-se nas associações maçônicas ou em outras associações semelhantes (1 - p. 892).
Algumas posições dos católicos já foram publicadas, como consta:
A condenação e excomunhão das bulas papais só atinge aqueles que pertencem a uma loja que realmente é contra a igreja (Cardeal Seper, presidente do Congresso Romano sobre Fé, 16.7.75) (2 - p. 64).
É certo que a maçonaria não conspira contra a religião. Quanto à maçonaria dos países da Europa e da América verifica-se que, hoje em dia, parece, em muitos casos, ter perdido suas concepções anti-cristãs, tornando-se mera sociedade de garantia de interesses sociais e profissionais de seus membros (Cardeal Seper) (3 - p. 894).
Igualmente evangélicos, que sempre foram mais liberais em relação aos maçons, imitiram o seguinte parecer:
Uma objeção generalizada contra a filiação de um cristão evangélico à maçonaria não pode ser tomada (Evangelische Zentralstelle für Weltanschaungsfragen) (2 - p. 22).
Pode um cristão ser um maçon? - Esta pergunta deve ser respondida com um claro sim. Pode um maçon ser um cristão? Quem realmente segue o caminho de Cristo e faz vontade de Cristo, isto é só Deus, que conhece os corações, sabe. O ofício de julgar os corações não cabe a nós.
Se alguém pertence a uma união de homens (desde que não veja nisto uma necessidade para a salvação), ou se usa roupas especiais (desde que não sejam contra o bom gosto ou despreze outros simbolismos) ou se opina sobre perguntas políticas, são em última análise questões pessoais e da responsabilidade individual (Kirchenamt der VELKD) (5 - p. 41).
Pergunta-se agora, qual a posição da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) frente ao problema? Devem as congregações luteranas permanecer em sua posição onde se afirma: A nenhum congregado luterano é permitido estar filiado a uma organização secreta. Ex.: a maçonaria, ou deve esta cláusula ser riscada?
Para responder esta pergunta, vamos focalizar a maçonaria no que tange ao seu ser, seus objetivos, seus ritos e sua religiosidade. Deixaremos de lado o estudo sobre seu desenvolvimento histórico.
Em todas estas considerações, devemos manter em mente que apesar de maçons dissidentes terem revelado algumas coisas a respeito da maçonaria e pela guerra terem vindo à luz alguns documentos, muitas coisas ainda permanecem em dúvida. A maçonaria ainda está envolta por um véu impenetrável. Suas reuniões são fechadas a pessoas estranhas e os historiadores não tem acesso a seus arquivos. Por isso só nos é possível, e isto com reservas, julgar e interpretar os maçons à base de suas próprias declarações.

QUE É A MAÇONARIA?
Ouçamos o que dizem:
- A maçonaria é uma união de homens que busca, por uma união fraternal e através de ações e rituais honrados, o aperfeiçoamento e enobrecimento da pessoa (Maçons de Frankfurt) (5 - p. 5).
- Maçonaria é uma ciência, nascida de uma necessidade interna, que aspira continuamente ao desenvolvimento do espírito e das manifestações da alma, para elevar o homem e a humanidade a um grau moral superior. Trabalha para isso por seu meio peculiar, através de símbolos e rituais, como símbolos de seus ideais e pensamentos (Grande Oriente dos Países Baixos) (8 - p. 17).
- A maçonaria é uma instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e progressista (Loja Minerva, de Porto Alegre) (6 - p. 1).
- A maçonaria é o último dos grandes sistemas de uniões de homens com o alvo do aperfeiçoamento ético e moral de sues associados (5 - p. 5).
- A maçonaria é uma união secreta, que tange o laço da fraternidade em torno de homens livres e honrados, laço que é mais forte e alto do que as uniões profissionais, patrióticas, nacionais ou religiosas (Goblet d’Abeill, líder maçon) (1 - p. 53).
Disto e de outras fontes, até onde nos foi possível ver, chegamos à seguinte definição: A maçonaria é uma entidade fechada (outros preferem o termo secreta, com o que alguns maçons não concordam), que congrega homens de todas as raças e credos religiosos ou políticos, que alegam buscar a verdadeira luz, ou a verdade. Seus membros não precisam ser necessariamente ricos, mas terem o suficiente para o seu sustento e dos seus e possam socorrer outros, numa união fraternal, que excede os laços políticos, nacionais religiosos. Ela se divide em dois grandes grupos: regulares que se destacam pelos seguintes princípios: Não admitem mulheres em suas reuniões, exigem que seus integrantes creiam em um ser superior (a quem chamam de Supremo Arquiteto); não permitem em suas reuniões disputas religiosas confessionais ou discussões sobre política; os irregulares, divididos entre si, destacam-se por algumas organizações que admitem mulheres e ateus declarados, ou até professando certos credos, admitem discussões sobre religião e política, seu livro é um livro com páginas em branco.
Assim temos maçons que se deram bem com os governos e as religiões, outros que tramavam contra os governos e lutavam contra certas denominações religiosas. Muitos hoje, devido a seu princípio de liberdade, repudiam o comunismo, mas ao mesmo tempo sabe-se de lojas maçônicas que são comunistas, promovem e financiam as guerrilhas (9).
Nós no Brasil agradecemos aos maçons por nossa constituição, que permite a liberdade religiosa.
Para outros a maçonaria é uma instituição secreta, uma máfia, uma sociedade de auxílios mútuos, um instrumento nas mãos de Israel, acusações essas fortemente repudiadas pelos maçons.

OBJETIVO DOS MAÇONS
Afirmam os maçons:
- O verdadeiro objetivo da maçonaria pode resumir-se nestas palavras: desfazer nos homens os preconceitos de casta, as convencionais distinções de cor, origem, opinião e nacionalidades, aniquilar o fanatismo e a superstição, extirpar os ódios de raças e com eles o açoite da guerra; em uma palavra, chegar pelo livre e pacífico progresso a uma fórmula e modelo de terna e universal justiça, segundo a qual todo ser humano possa desenvolver livremente as faculdades de que esteja dotado e possa vir a concorrer cordialmente e com todas as forças para a comum felicidade dos seres humanos, de sorte que a humanidade venha a ser uma só família de irmãos unidos pelo afeto, cultura e trabalho (Rebold, História da Maçonaria) (8 - p. 62).
- A maçonaria trabalha para o melhoramento intelectual, moral e social da humanidade. Daí seu lema : Ciência, Justiça e Trabalho. Seu objetivo é a investigação da verdade, o exame da moral e da prática das virtudes (Loja Minerva, de Porto Alegre) (6 - p. 4).
- Que querem os maçons? Eles querem aperfeiçoar o homem moralmente. Seus princípios básicos são: Liberdade, Tolerância e Fraternidade (Rudolf Appel , líder maçon de Hamburgo) (2 - p.65).
Quanto nos é possível julgar, a maçonaria afirma ter propósito de lutar pelo aperfeiçoamento ético do homem e da humanidade. Combater o fanatismo e promover a união da humanidade. Que significa isto? Se querem melhorar o indivíduo e a humanidade, porque as mulheres e as crianças e as classes menos favorecidas estão excluídas? Não deveria a educação moral atingir todos e isto desde o berço? Se querem desfazer todos os preconceitos e as classes que dividem a humanidade e iniciam este trabalho formando preconceitos, criando uma classe distinta e das mais fechadas que existem? Se querem promover uma união e lutar contra o fanatismo, perguntamos: o que é fanatismo? Confessar a verdade religiosa com confissão clara é fanatismo? Voltaremos a estas perguntas nos próximos capítulos.

RITOS E SÍMBOLOS DOS MAÇONS
A maçonaria não possui uma base espiritual contida em palavras ou formulada em doutrina. Procuram alcançar seus objetivos éticos pelo galgar de graus, por ritos e símbolos, que em sua maioria, foram extraídos do ofício de pedreiro, visto que a maçonaria representa figurativamente a arte de construir.

- A base espiritual dos maçons não se representa em primeira linha em palavras, mas por símbolos que foram tomados das profissões dos arquitetos, já que eles representam simbolicamente a arte de construir. A simbólica dos maçons consiste em ato simbólicos e rituais. Aos símbolos pertencem: A Bíblia (que em outros países pode ser substituída pelo livro religioso em vigor, ex.: O Corão. Os maçons irregulares não aceitam a Bíblia, mas colocam em seu lugar um livro com todas as suas páginas em branco), o esquadro, o compasso, o martelo, a colher de pedreiro, a mesa de trabalho; e os que dirigem o trabalho devem estar aparamentados com luvas brancas e o avental (8 - p. 22).
- A maçonaria é ciência velada por alegorias e ilustrada por símbolos. Simbolismo é alma e vida da maçonaria; nasceu com ela, ou melhor, é o germe de que brotou a árvore da maçonaria e que ainda a nutre e anima (Encyclopedia de la Maçonaria) (8 - p. 101).
- Os símbolos maçônicos, derivados dos símbolos primitivos, foram aplicados à arte de construir desde a origem dessa mesma arte (8 - p. 101).
Os graus inicialmente eram três: aprendiz, companheiros e mestre. Algumas lojas permanecem com estes três graus, outras têm mais alguns e outras chegaram até 33 graus e mais.
Por ritos entendem o correto desenvolvimento das ações culturais, que têm como centro o homem ao qual visam aperfeiçoar e enobrecer.
Sobre o significado dos símbolos, citaremos o que Rolf Appel, líder da Grande Loja alemã de Hamburgo, escreveu:
Os símbolos maçons fogem a uma interpretação racional e lógica. Têm muitos sentidos - por isso são inesgotáveis - eternos e inacessíveis à experiência. O trabalho no templo simboliza tanto o trabalho no seu próprio aperfeiçoamento, como no aperfeiçoamento moral do mundo. A pedra simboliza a imperfeição; nela o aprendiz deve labutar para seu aperfeiçoamento (2 - p. 64).
Diante deste quadro surgem muitas indagações. É possível haver uma união fraternal que sem dogma e uma base doutrinária possa alcançar a edificação moral? Esta pergunta parece até hoje não ser respondida pelos maçons (5 - p. 38). Outro enigma, tanto do ponto de vista histórico, como de seu real significado é: como vieram parar na maçonaria os traços judaicos, por exemplo: o tempo de Salomão, a lenda do rei Hirão de Sidom, a mesa que figura a arca, a estrela judaica, o avental figurando o véu do templo. Isto levou a alguns a afirmarem: A é um braço maçonaria do sionismo.
Como vemos, tanto em seus objetivos, como a respeito dos meios de alcançá-los, por ritos e símbolos, há grandes incógnitas. Os maçons o explicam, afirmando que as forças destes ritos são inexplicáveis, só podem ser conhecidas pela experiência, em outras palavras tornando-se maçon.

O SEGREDO DOS MAÇONS
Por muitos séculos os maçons foram acusados de serem uma organização secreta. A história o confirma. O manto do silêncio os envolveu por muito tempo e ainda continua a envolver muitas coisas dos maçons. Os maçons contestaram esta afirmação, dizendo que não possuem segredos, mas cultivam a virtude do silêncio. Vejamos o que eles afirmam:
- O chamado segredo maçônico é justamente o ponto sobre que mais se tem especulado e no qual se baseiam os que condenam nossa Ordem Augusta. Não compreendendo a sua verdadeira razão, ou seja, o caráter espiritual, iniciático e construtivo desse segredo, não querem ver no mesmo mais do que um pretexto para fins execráveis ou pelo menos, tais que não podem ser confessado publicamente por temor da luz do dia (8 - p. 93).
- Cada um que se ocupa com a maçonaria, percebe que há um segredo, que já por séculos une os maçons. Esse segredo está nos rituais que agem sobre e desprendem forças na alma de seus participantes para benefícios próprios e dos que os cercam. Estes segredos não podem ser desvendados, mas são vividos e experimentados na alma... Por isso num dos manuais da maçonaria de 1863 consta: “A maçonaria não tem segredos, mas é um segredo” (4 - p. 22).
- Calar é para os maçons uma virtude, que deve agir educativamente. Ela se refere ao ritual, às conversas íntimas de irmãos, à informação sobre irmãos. Ela é antes de uma contra-ofensiva à exagerada verbosidade de nosso tempo (Rolf Appel) (2 - p. 64).
- O segredo dos maçons é a vivência pessoal. Isto é indispensável. Relata um mestre maçon: Eu sabia como tudo iria acontecer. Mas quando estava no meio de meus irmãos, e meus olhos foram desvendados, fui comovido em meu íntimo. As lágrimas me vieram aos olhos. Isto posso relatar quantas vezes quiserem e não compreenderão o que senti neste momento. Nem mesmo eu o posso exprimir em palavras. São sentimentos que só se podem experimentar e não descrever, como a ordenação de um sacerdote, a confirmação, o casamento, o ser mãe pela primeira vez. Nestes momentos há sentimentos indescritíveis. O segredo da maçonaria é a vivência (5 - p. 8,9).
- A maçonaria é uma sociedade secreta? Não, pela simples razão de sua existência, pois é amplamente conhecida. As autoridades de vários países lhe concedem personalidade jurídica. Seus fins são amplamente difundidos em dicionários, enciclopédias, livros de histórias, etc. O único segredo que existe e não se conhece senão por meio do ingresso na instituição, são os meios para se reconhecer os maçons entre si, em qualquer parte do mundo e o modo de interpretar seus símbolos e os seus ensinamentos neles contidos (Loja Minerva, Porto Alegre) (6 - p. 12).
Afirma Salomão: Há tempo de estar calado, e tempo de falar (Ec 3.7). Tudo tem a sua razão e o seu motivo. Se é para falar o mal, calar é ouro, se deixo de falar o bem, calar é pecado. Quem não me confessar diante dos homens, diz Jesus, também não confessarei diante do meu Pai que está nos céus (Mt 10.32). Assim o calar é uma virtude somente quando usado para evitar o mal. Há segredos militares que visam o bem da pátria. Mas por que vamos esconder o bem? Se a doutrina dos maçons visa o bem e tem este poder, por que calar? Qual o motivo de calar dos maçons? Eis a incógnita, que permanece não respondida, apesar de toda a apologética maçônica.

A MAÇONARIA É RELIGIÃO?
A maçonaria afirma categoricamente que não é religião, nem um substitutivo para a religião. Não são contra a religião, antes, especialmente os maçons regulares, exigem de seus filiados que acreditem em um ser superior. Ouçamos o que os maçons afirmam:
- Por seu compromisso, o maçon é obrigado a obedecer à lei moral, e, se devidamente compreende a Arte, jamais será um estúpido ateu nem um libertino irreligioso. Porém, embora, nos tempos antigos, os maçons fossem obrigados a pertencer à religião dominante em seu país, qualquer que fosse, considera-se hoje muito mais conveniente obrigá-los apenas a professar aquela religião que todo o homem aceita, deixando cada um livre em suas opiniões individuais, isto é, devem ser homens probos e retos, de honra e honradez, qualquer que seja o credo, a denominação que o designa. Deste modo, a maçonaria é o centro de união e o meio de conciliar a verdadeira fraternidade entre pessoas que teriam permanecido perpetuamente separadas (Primeiro Artigo da Constituição de Anderson) (8 - p. 13).
- A maçonaria é uma religião? - Não, a maçonaria não é uma religião. É uma sociedade que tem por objetivo unir os homens entre si. União recíproca, no sentido mais amplo e elevado do termo. E nesse seu esforço de união dos homens, admite em seu seio as pessoas de todos os credos religiosos, sem nenhuma distinção.
- A maçonaria é religiosa? - Sim, é religiosa, porque reconhece a existência de um único princípio criador, regulador absoluto, supremo e infinito, ao qual se dá o nome de Grande Arquiteto do Universo, porque é uma entidade espiritualista em contraposição ao predomínio do materialismo. Estes fatores que são essenciais e indispensáveis para a interpretação verdadeiramente religiosa e lógica do Universo, formam a base de sustentação e as grandes diretrizes de toda a ideologia e atividade maçônica. (Loja Minerva, Porto Alegre) (6 - p. 8).
- Os maçons de nossos dias nada tem a ver com religião. Mas por ter crescido em terra cristã, nota-se em muitas partes contactos no campo da ética. (Rev. Ecehard Hieronimus) (5 - p. 31).
- Ela comprometa o maçon só com aquela religião com a qual todos os homens concordam e deixa a cargo de cada indivíduo suas convicções especiais (4- p. 22).
- Em contraposição à religião todo o esforço dos maçons se concentra nesta terra; não se refere à eternidade: não realiza cultos e - sua grande diferença em relação à religião - não possui uma doutrina salvífica. Assim também o jesuíta Michel Diereck reconheceu que a maçonaria não é religião, mas um estilo de vida e não possui um dogma escrito, mas regras de vida (4 - p. 22).
- Este avental depositamos na sepultura de nosso irmão, como lembrança de nossa união no trabalho, no destino comum que aqui nos acenou; no espírito maçônico, ante barreiras do mundo do poder político e prestígio social. Mantemo-nos agora temporariamente separados. Morte, ó grande exaltador, leva-nos a uma união, reduz-nos a um grão comum, faz-nos saber que, nascidos como somos um coração fraternal, nenhuma circunstância ou acidente nos poderá separar da eternidade (Massonic Burial Service p. 13, 14).
Como vemos, os maçons negam serem religião ou substitutivo para a religião. Ao mesmo tempo afirmam serem religiosos e por isso possuem ritos culturais. Negam aspirarem a ser uma religião que una a todos; ao mesmo tempo afirmam combater o fanatismo, tirarem de cada religião as verdades universais e lutarem por uma união. Possuem o seu deus, se bem ser-lhes o mesmo desconhecido. Dão-lhe o nome de Supremo Arquiteto. Iniciam suas reuniões em nome deste arquiteto. Cultuam este deus não por ensinamento dogmáticos, mas por ritos simbólicos. Têm seus próprios ritos funerais. Ao, religião se ocupa com a relação do homem com Deus. Então a maçonaria é religião. Religião que todo o homem aceita. Portanto uma religião segundo a carne, que não aceita as coisas do Espírito de Deus. São religião tolerante, o que está tão em moda em nosso tempo de ecumenismo: União na diversidade. Dentro de seu princípio de tolerância usam o livro religiosos mais em voga na localidade, mas na verdade não aceitam nenhum, pois têm eles sua própria concepção das coisas. Bem afirmou um líder maçônico: Nós só aceitamos “procuradores”, não aceitamos “achados” em nossas fileiras. Quem deseja ser um maçon o percebe primeiramente em seu interior, então confia-se a um amigo. Assim consta num antigo documento maçon. Esta frase espelha a verdadeira índole maçônica. Maçons são pessoas que procuram a verdade. São eternos procuradores. Procuram a verdade, a justiça e o aperfeiçoamento. Em tudo isto seus olhos não estão voltados para a eternidade, nem atentos à voz de sua razão. Realmente é uma religião pobre vazia. Falam em Deus, mas não o conhecem. Veneram um deus, um deus mudo que não lhes fala. Confiam em suas próprias obras, julgando que por elas são aceitos por este deus na eternidade. Como não possuem uma verdade expressa, aceitam de certa forma qualquer religiosidade, desde que concorde com seus princípios. Mas no confronto com a verdade revelada do verdadeiro Deus, a rejeitam. Chamam o apegar-se à verdade divina, revelada na Escritura, de fanatismo e a combatem, revelando assim índole de natureza humana que não aceita as coisas do Espírito de Deus. Reúnem pessoas que buscam a verdade e a paz, por não a terem encontrado nas religiões existentes. Na verdade muitas religiões, mesmo chamando-se cristãs e cantando: Cremos todos num só Deus, não possuem o tesouro da verdade, pois perturbam a verdade revelada com seus ensinamentos humanos. Ou mesmo se estavam na religião que possui o tesouro da verdade, o rejeitam. Eram como os fariseus que viram Jesus com seus olhos, mas não reconheceram nele o verdadeiro Filho de Deus, o Salvador da humanidade.

LUTERANOS E A MAÇONARIA
Diante do que vimos sobre a maçonaria, especialmente no que foi dito no último parágrafo do capítulo anterior, de ser o maçon um “procurador”, podemos afirmar categoricamente: Nenhum verdadeiro luterano será maçon, e todo o maçon que se converte ao verdadeiro cristianismo abandonará a maçonaria, isto pelos motivos que passaremos a citar.
1. O cristão luterano, submisso à Escritura, conhece a verdade. Como tal deixa de ser um que procura, porque foi achado por Cristo, e o Espírito Santo lhe revelou, pelas palavras claras da Escritura, qual é a verdade. Esta afirmação, sem dúvida, é uma ofensa para todos aqueles aos quais o Espírito santo não deu ouvidos para ouvir e olhos para ver e a todos aqueles que resistem ao Espírito Santo.
- Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (Jo 8.31,32).
- Quem é de Deus ouve a palavra de Deus; por isso não me dais ouvidos, porque não sois de Deus (Jo 8.47).
- Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça (Mc 4.23).
- Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas (Jr 2.13).
- Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus corpos entre si (Rm 1.22-24).
- Ora, o homem natural não aceita as cousas do Espírito de Deus, porque lhes são loucura; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente (1 Co 2.14).
2. O cristão luterano sabe da incapacidade total de se conhecer e regenerar por suas próprias forças, pois nasceu espiritualmente cego, morto e inimigo de Deus. Não possui o livre arbítrio por ser escravo involuntário de Satanás. O princípio maçon: conhece-te a ti mesmo, controla-te a ti mesmo, soa muito bem aos nossos ouvidos naturais. Na verdade, o homem pode cultivar algumas virtudes como abster-se de pecados grosseiros, praticar a caridade, mas não conhece nisto a perfeição e o motivo de seu agir é o egoísmo. Tudo isto é auto-glorificação, endeusamento próprio, pecado contra o primeiro mandamento. Conhecer-se a si mesmo só é possível à luz da palavra de Deus. Esta revela ao homem sua total corrupção, sua total incapacidade de praticar o bem que tenha valor diante de Deus, sua total incapacidade de amar verdadeiramente a Deus e ao próximo. Para iniciar-se nisto necessita do poder regenerador e renovador do Espírito Santo, que opera pela palavra de Deus e pelos sacramentos.
- Eu sei que em mim, isto é, na minha carne não habita bem nenhum (Rm 7.18).
- Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova dentro de mim um espírito inabalável (Sl 51.10).
- Ele voz deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados (Ef 2.1).
- Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus (Jo 3.5).
- Todo aquele que permanece nele não vive pecando (1 Jo 3.6).
3. O cristão luterano conhece o seu Deus pelo nome verdadeiro.
- E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (Jo 17.3).
- E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é meu Filho amado, em quem me comprazo (Mt 3.17).
- Batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19).
Assim como Deus se revelou na Escritura ele quer ser adorado e não por outro nome ou de outra maneira. Todo desvio desta palavra é idolatria e rejeição a Deus.
4. Porque o cristão luterano jamais poderá camuflar esta alegria que lhe vai na alma ou esconder a esperança que o norteia, nem poderá compactuar com o erro, antes há de condenar o erro, porque procede do príncipe das trevas e quer levar os homens à condenação eterna; por isso confessará bem alto o nome de seu Salvador.
- Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9).
- Quem não me confessar diante dos homens, diz Jesus, também não o confessarei diante do pai que está nos céus (Mt 10.32).
- Não vos ponhais em julgo desigual com os incrédulos; portanto, que comunhão pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o maligno? ou que união da crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuários de Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, sereis vosso Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo Poderoso (2 Co 6.14-18).
5. Porque o cristão luterano sabe que tolerância verdadeira é com o fraco para conduzí-lo ao caminho da verdade. Tolerância não significa deixar a verdade de lado, negá-la ou misturá-la com o erro. A falsa tolerância Deus condena e castiga.
- Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher... (Ap 2.29).
- Acautelai-vos dos falsos profetas que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores (Mt 7.15).
Se outras igrejas cristãs promovem união com a maçonaria é porque ou não reconheceram a verdade ou a abandonaram.
6. O fato de a maçonaria ter feito e fazer coisas boas, como, por exemplo, a prática da caridade, sua influência benéfica na formação de nossa Constituição, o que é elogiável, mesmo assim julgarmos haver para isso caminhos melhores.
7. Por tudo isto concluímos dizendo que todas as organizações ou sociedades, secretas ou abertas, quer declaradamente religiosas ou as que praticam formas religiosas sem confessarem o Deus triúno Pai, Filho e Espírito Santo, sem confessarem Jesus Cristo como Filho de Deus que veio ao mundo na carne para salvar os homens dos pecados, que em lugar de ensinarem a salvação pela fé em Cristo, ensinam a salvação ou regeneração do homem pelas obras, ou moralidade, são anti-cristãs, por isso a igreja de Cristo e suas congregações não podem ter comunhão com elas.

COMO TRATAR COM MAÇONS

Ao tratarmos com maçons, será prudente evitar sempre uma discussão estéril em torno da maçonaria. Basta-nos conhecer seu traço principal: são pessoas que procuram a verdade e procuram a paz com o Criador pelas obras. Nós temos a única verdade, a Escritura. Por isso é preciso ir ao ponto nevrálgico: a justificação do pecador diante de Deus. Conhece-te a ti mesmo. Isto é possível só pela Escritura. Ela revela que o homem é totalmente incapaz de fazer o bem, que o homem está sob a ira e condenação de Deus, por mais honrado que seja; que este homem precisa um Salvador. Este Salvador é unicamente Jesus. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Este Salvador diz o que disse a Nicodemos: É preciso nascer de novo (Jo 3.5). Aqui despertará a grande luta, a qual Nicodemos também enfrentou: A quem vou seguir: a minha razão, que recebe o apoio da maioria dos homens, ou a Jesus? Jesus revelou a Nicodemos quem ele era: O Filho de Deus que veio do céu para revelar aos homens a verdade. Bem aventurado o que não se escandalizar em Jesus (Mt 11.6).
Se uma pessoa for ensinada assim, mas rejeita seguidamente estas verdades, não poderá ser aceita como membro de nossa congregação, e se for membro, após tratamento pastoral, se não aceitar deverá ser desligado da congregação. Este desligamento é manifestação de amor, a fim de tentar convencer a pessoa: Você está em erro, arrepende-se e aceite a verdade.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

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AUTOR: Documento elaborado pela Comissão de Teologia e Relações Eclesiásticas da IELB

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STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12