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ESBOÇOS

TIAGO.

Nome, autor e data.

O nome da carta é o nome de seu autor, um dentre os diversos "Tiagos" do NT. Este era, Possivelmente, irmão de Jesus (Mc 6.3) e líder da Igreja em Jerusalém (At 15.13;GI 2.9). Tiago morreu em 62 A.D, data limite para a escrita da carta. Alguns estudiosos consideram-na como um dos primeiros escritos do NT, escrita antes de 50 A.D

Esboço

I. Saudação - Tg 1.1

2. Características da verdadeira religião - Tg 1.2-27

3. Características da verdadeira fé - Tg 2.1-3.12

4. Características da verdadeira sabedoria - Tg 3.13-5.11

5. Juramento, oração e a busca dos que erraram - Tg 5.12-20

Conteúdo

Tiago mostra a fé em ação. É um escrito essencialmente prático. Parece ter sido escrito para corrigir determinadas tendências erradas no comportamento dos cristãos (referentes à atitude diante da riqueza material, à maneira de falar, juramentos, oração,. etc.). Tiago pode ser vista como "um manual de conduta cristã, o qual pressupõe um alicerce de fé por parte de seus leitores" (R.H. Gundry).

Um dos pontos que tem gerado maiores controvérsias quanto a Tiago é sua maneira de expressar o valor das boas obras, especialmente em 2.14-26. À primeira vista, parece haver uma contradição em relação às constantes afirmações de Paulo, de que é só a fé que salva, e não as obras. Na verdade, não há nenhuma contradição. Paulo mostra como se dá a justificação do pecador diante de Deus, isto é, através da fé em Jesus. Tiago fala das boas obras como sendo a evidência externa, perante os homens, de que a justificação é verdadeira. Mesmo Paulo, em muitos locais, deixou claro que a fé sempre é acompanhada de boas obras (senão não é fé verdadeira); mas é somente a fé em Cristo (e não as obras) que justifica o pecador.

IV. Textos para lembrar

Tg 1.2-4 - o valor das provações da fé.

Tg 1.17.18 - a origem de todo o bem.

Tg 1.21.22 - como receber a Palavra de Deus.

Tg 2.1 - não pode haver acepção de pessoas na Igreja. Tg 2.14-18 - fé e obras.

Tg 3.1-12 - como falar (o uso da língua).

Tg 5.13-16 - atitude com os doentes.

Tg 5.19.20 - tratando com o irmão que pecou.

1 PEDRO

Nome, autor e data.

A Epístola traz o nome de seu escritor, o discípulo Pedro. Escreveu a cristãos espalhados pelo mundo inteiro (1. 1). por volta de 63 A.D. (visto que Pedro foi morto em 64 AD, por ordem do imperador romano Nero).

Esboço

Saudação - I Pe 1. 1,2

A herança celeste e as responsabilidades decorrentes - I Pe 1.3-2.10

Os relacionamentos dos cristãos - I Pe 2.11-3.12

O sofrimento e serviço do cristão - I Pe 3.13-4.19

Exortação à humildade - I Pe 5.1-11

Conclusão I Pe 5.12-14

Conteúdo

Os leitores de Pedro estavam passando por perseguições devido à fé em Cristo. Tais perseguições aconteciam na forma de acusações caluniosas, desprezo e levantes populares contra os cristãos. Esta carta mostra, antes de mais nada, que os sofrimentos por causa da fé devem ser esperados, visto o cristão viver em um mundo que não compartilha da mesma confiança em Cristo: Por outro lado. Pedro exorta aos seus leitores a que aproveitem este tempo de perseguição para darem um bom testemunho, em palavras e atos.

I Pedro enfatiza o consolo que podemos ter mesmo em momentos de aflição, por podermos ter a certeza do amor de Deus e da salvação, que não é obra nossa, mas é realização de Deus, em sua graça. Isto nos dá forças para que não nos desesperemos, mas aproveitemos as oportunidades para viver cristãmente. Com nossos atos podemos abrir portas para um testemunho com palavras. Por isso mesmo, é importante sempre estarmos preparados para dizer o porquê da nossa esperança.

IV. Textos para lembrar

I Pe 1.5 - nossa salvação não depende de nós, mas é mantida por Deus.

I Pe 1.18.19 - nosso resgate, pelo mais alto preço pago.

I Pe 2.9 - somos povo de Deus e proclamamos Suas virtudes.

I Pe 3.15 - sempre preparados para falar sobre a nossa esperança.

I Pe 3.18.19 - Cristo desceu ao inferno.

I Pe 3.21 - o valor do Batismo.

I Pe 5.6.7 - humilhação e confiança em Deus.

2 PEDRO

1. Nome, autor e data.

O apóstolo Pedro escreveu esta carta aos mesmos leitores de sua primeira carta (2Pe 3.1), provavelmente pouco depois da primeira (entre 63 e 64 A.D.).

Esboço

1. Saudação - 2 Pe 1.1,2

2. O verdadeiro conhecimento - 2 Pe 1.3-21

3. O conhecimento falso (os falsos mestres) 2 Pe 2.1-22 .

4. A volta de Cristo e o fim do mundo - 2 Pe 3.1-13

5. Exortação final - 2 Pe 3.14 -18

Conteúdo

A Segunda Epístola de Pedro mostra que a fé cristã é o verdadeiro conhecimento, em contraste com o falso conhecimento, propagado pelos falsos mestres. Havia o problema na Igreja de que falsos mestres estavam se introduzindo, não somente com o ensino de doutrina errada, mas com um modo de vida desregrado, desconsiderando a ética - O principal problema era que estes falsos mestres negavam a obra redentora de Cristo. Negavam também a volta de Cristo para o juízo, zombando da esperança cristã.

Pedro enfatiza a verdade da fé cristã, com base no testemunho ocular daqueles que estavam com Cristo e no fato de que as Escrituras não são palavras humanas, mas fruto da inspiração de Deus. Os falsos mestres, em contraste, baseavam seu ensino na malícia e na perversão dos Escritos bíblicos. Dois temas são particularmente importantes em 2 Pedro:

I) o testemunho sobre a Escritura Sagrada, que foi inspirada pelo Espírito Santo nas controvérsias com falsos mestres, ela são a base e fonte do verdadeiro conhecimento;

2) o retorno de Cristo e a conseqüente destruição do mundo presente e a criação de novos céus e nova terra – motivo de zombaria para os descrentes, mas de exortação a uma vida pura para os cristãos.

IV. Textos para lembrar

2 Pe 1.5-7 - o que acompanha a fé.

2 Pe 1.16-18 - a manifestação da glória de Cristo na Transfiguração.

2 Pe 1.20.21 - As Escrituras não são fruto de interpretação humana.

2 Pe 2.1 - os falsos profetas

2 Pe 3.8.9 - Por que demora a "chegada" de Cristo?

2 Pe 3.18 - uma exortação importante e sempre atual.

1 JOÃO

Nome, autor e data.

Esta é a primeira das três Epístolas (cartas) que o apóstolo João (o mesmo que escreveu o Evangelho e Apocalipse) escreveu. A data é provavelmente por volta de 95 A.D. João escreveu estas cartas quando já era bastante idoso. Morava na cidade de Éfeso, na Ásia Menor, onde servia como um "supervisor" do trabalho pastoral nas diversas Congregações.

Esboço.

I. Prólogo: Comunhão na fé em Cristo - I Jo 1.1-4

2. O caminhar na luz da conduta cristã, no amor e na fé - I Jo 1.5-2.29

3. O habitar no amor - I Jo 3.1-4.21

4. O exercício da fé - I Jo 5.1-12

5. Conclusão: A certeza da vida eterna em Cristo - I Jo 5.13-21

Conteúdo.

Na época em que João escreveu esta carta, a Igreja estava sendo ameaça da por um movimento religioso chamado Gnosticismo. Era uma doutrina com alguns elementos do cristianismo, mas principalmente dirigida pelo pensamento grego. O Gnosticismo dizia que a matéria é má. Assim um dos pontos que o separou da fé cristã era o fato que os gnósticos negavam a encarnação de Jesus e a ressurreição. Diziam que Cristo apenas pareceu ser humano.

João escreve para alertar seus leitores contra a heresia gnóstica, mostrando a eles alguns critérios para verificar quem eram os falsos mestres. Estes critérios também servem para mostrar a manifestação da fé verdadeira: vida reta, amor fraternal e a confissão de que Jesus é o Filho de Deus que se encarnou para nos salvar. João, em sua carta, quer fortalecer os seus leitores no conhecimento, na alegria e na certeza da fé cristã, para que não se deixem levar pela pregação dos falsos profetas ("anticristos") e para que vivam uma vida cristã genuína.

Textos para lembrar.

I Jo 1.1-3 - A nossa comunhão em Cristo.

1 Jo 1.7b - "O sangue de Jesus. Seu Filho. nos purifica de todo o pecado".

I Jo 1.9 - “Se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”.

1 Jo 2.1.2 - Cristo, o nosso Advogado junto ao Pai, cobre os pecados do mundo

1J 2.18.19 - os anticristos, que saíram do meio da Igreja - estavam lá, mas não faziam parte.

1 J 3.15 "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino".

1 J 4.1 Ponhamos à prova os que ensinam a palavra, para verificar se não são falsos profetas.

1 J 4.7-21- o amor de Deus por nós, refletido em nosso amor, uns pelos outros.

1 Jo 5.20 - "Jesus Cristo - este é o verdadeiro Deus e a vida eterna."

2 e 3 JOÃO.

I. Nome, autor e data.

O apóstolo João é considerado o escritor de ambas as cartas, apesar de que ele não se identifica pelo nome, mas se autodenomina "o presbítero", possivelmente uma referência à sua idade (presbítero = ancião) e função como apóstolo. Foram escritas, ao que parece, por volta de 95 A.D.

Esboço.

2 João.

I. Saudação - 2 Jo 1-3

2. O andar na verdade, pelo amor - 2 Jo 4-6

3. Como tratar os falsos mestres - 2 Jo 7-11

4 Conclusão - 2 Jo 12.13

3 João.

1. Saudação - 3 Jo 1

2. Elogio a Gaio pela sua hospitalidade - 3 Jo 2-8

3. Admoestação a Diótrefes, pela arrogância e falta de amor. 3 J 9-11.

4. Elogio a Demétrio - 3 Jo 12

5. Conclusão - 3 Jo 13-15

Conteúdo.

Estas duas epístolas, os dois menores livros da Bíblia, trazem em comum, além do autor, a preocupação com um tema prático, mas com implicações teológicas sérias. Ambas falam de hospitalidade. Em 2 João, o apóstolo se dirige "à senhora eleita" (provavelmente uma referência a uma Congregação local), exortando ao amor fraternal mas alertando contra o receber falsos profetas em casa. Recebê-Ios seria abrir-lhes a porta para a mensagem falsa que traziam. É um alerta sério para os cristãos em todos os tempos, para que não se deixem levar por doutrinas anticristãs.

Em 3 João o caso se inverte. João elogia a Gaio, para quem a carta é dirigida, por ele acolher os "irmãos". Estes eram, ao que parece, pregadores da palavra, enviados por João. O apóstolo também critica a atitude de um líder da Igreja local que, em uma atitude de prepotência e falta de amor, recusava-se a aceitar que tais irmãos fossem recebidos. A hospitalidade para com os que vêm na mesma fé, particularmente para proclamar esta fé, é marca do amor cristão.

JUDAS.

Nome, autor e data.

Judas era irmão de Tiago (v. I), ao que tudo indica irmão de Jesus (Me 6.3), escrito provavelmente por volta de 65 A.D.

Esboço:

Saudação - J d 1.2

Falsos mestres na Igreja - Jd 3-16

Conselho aos crentes - Jd 17-23

Benção final J 24-25.

Conteúdo.

Judas pretendia escrever um tratado doutrinário (v. 3), mas viu-se na necessidade de tratar da questão dos falsos mestres, que estavam se introduzindo na Igreja. Sua carta é um aviso importante sobre como estes falsos mestres têm-se manifestado na história, como Deus lhes têm prometido juízo. É também uma exortação para que a Igreja não se deixe enredar pelos falsos ensinos.

Uma curiosidade nesta carta é o uso de escritos apócrifos (I Enoque e Assunção de Moisés). Isso não implica que estes escritos sejam inspirados, mas que trazem alguma verdade, que pode ser citada pelo autor bíblico.

APOCALIPSE.

Nome, autor e data.

O apóstolo João escreveu Apocalipse (que significa: Revelação, desvendamento) por volta do ano 95 A.D, quando estava exilado na ilha de Patmos, perto da Ásia Menor.

Esboço.

1. Introdução - Ap 1.1-5.14

2. A profecia - As coisas que hão de acontecer antes do fim - Ap 6.1-16.21

3. O fim - a vitória gloriosa de Cristo e o julgamento do mal - Ap 17.1-22.21

Conteúdo.

O Apocalipse é o livro que mostra a vitória final de Cristo contra as forças do mal. Popularmente o Apocalipse é considerado um livro que trata do fim do mundo. De fato, este é um tema importante no livro. Mas não é o único. É um "desvendamento'" (revelação) das coisas que acontecerão, na história da Igreja cristã, na volta de Cristo para o Julgamento Final e na vida gloriosa nos céus. A história relatada pelo Apocalipse vai desde a vitória de Cristo, com Sua missão no mundo e sua Ascensão, até os novos Céus e nova Terra (a eternidade).

As pessoas muitas vezes reagem com espírito especulativo (curiosidade) ou com terror diante da mensagem do Apocalipse. Nenhuma destas deveria ser a reação do cristão. Este livro traz o consolo mais seguro para a Igreja que vive neste mundo, em meio a perseguições, tentações e pecado. O objetivo do Apocalipse não é levar-nos a satisfazer a nossa curiosidade quanto ao fim do mundo, nem nos conduzir ao medo. Seu propósito é assegurar-nos da vitória final que temos em Cristo.

Um dos fatores que dificultam o entendimento do Apocalipse é que o livro usa de uma linguagem simbólica. Cores, figuras e números não devem ser interpretados literalmente, mas representam algo. O significado destes deve ser buscado tendo em vista o uso dos símbolos no restante da Escritura, especialmente nos profetas do Antigo Testamento.

Textos para lembrar.

Ap 2.10 - "Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida".

Ap 3.10 - a promessa de Cristo de guarda-nos firmes na hora da provação.

Ap 3.19 - a repreensão de Deus visa o arrependimento.

Ap 5 - "Digno és, ó Cordeiro ..." - Jesus abre o livro selado, o livro dos destinos do mundo.

Ap 21.1 - o "novo céu e nova terra".

Ap 21. -t. - não haverá mais morte, nem dor, nem nenhuma lamentação.

Ap 22.20 - "Certamente venho sem demora. Amém. Vem. Senhor Jesus.”.

ESBOÇO NOVO TESTAMENTO

ATOS DOS APÓSTOLOS

Nome. Autor e data

"Atos dos Apóstolos" tem este nome por ser o livro do NT que relata algo sobre a (‘ora dos apóstolos de Cristo). Sob a direção do Espírito Santo, após a ascensão de Jesus. Lucas o escreveu. Como a continuação do Evangelho. Por volta de 62 A.D.

Esboço

1. O evangelho se propaga em Jerusalém e na Judéia - At. 1-7

2. O evangelho se propaga na Samaria - At. 8-12

3. O evangelho se propaga para terras distantes - At. l3-28

O propósito de atos é mostrar o progresso da fé cristã. De Jerusalém a Roma. O livro parece ter sido escrito com base na palavra de Jesus registrada em At. 1.8: Jerusalém ­– Judéia – Samaria – confins da terra.

O livro poderia bem ser chamado em ser chamado "Atos do Espírito Santo através dos apóstolos”. De fato o livro mostra a obra do Espírito Santo, agindo pela Palavra proclamada, levando pessoas à fé em Cristo.

Atos nos dá conhecimento de como vivia a comunidade cristã primitiva, bem como sobre o conteúdo da proclamação cristã. Atos nos traz diversos "sermões" dos apóstolos onde fica evidente o conteúdo central da proclamação: Deus enviou o Messias, seu filho Jesus, e este foi crucificado, mas ressuscitou gloriosamente: todos são chamados ao arrependimento e a crer nele. Pois só em Jesus há salvação (At. 2.14-41: 10.34-43)

Uma questão que causa estranheza aos estudiosos é o final do livro, mostrando Paulo numa prisão em Roma. O que teria acontecido depois? Segundo um estudioso. "O próprio final abrupto do livro de Atos sugere que a tarefa da evangelização mundial estava incompleta. O que a Igreja primitiva começou. Pois. Compete a nós terminar" (Robert H. Gundr). Panorama do NT. 240).

Textos para lembrar

At. 1.6-11 - a ascensão de Jesus: a missão deixada aos apóstolos.

At. 1.15-26 - a escolha do 12º apóstolo (em lugar de Judas).

At. 2 - a vinda do Espírito Santo (Pentecostes).

At. 6.1-7 - divisão de tarefas (pregação I auxílio material).

At. 9.1-19 - a conversão de Saulo (Paulo).

At. 10 - o evangelho vai aos gentios.

At. 11.26 - o nome "cristãos" é usado pela primeira vez.

At. 15.1-21 - o primeiro "Concílio" da Igreja.

At. 28.23-3 I - Paulo em Roma.

Canonicidade

O livro de Atos é reconhecido pela primeira vez no prólogo antimarcionita, que é datado aproximadamente do século II.­

Destinatário e Propósito

À semelhança do evangelho de Lucas, Atos é dirigido a Teófilo, que provavelmente

foi patrocinador de Lucas, estava financiando a publicação do esforço literário do autor.

O público que Lucas queria atingir só se pode afirmar analisando o propósito do livro. Segundo alguns críticos Atos terá como destinatários os cristãos romanos e gentílicos, também existe a possibilidade do escrito ter o endereço dos romanos, como defesa do cristianismo e do próprio apostolo Paulo.

O propósito geral de Atos é a edificação dos cristãos, traçando o triunfal progresso do evangelho a partir de Jerusalém até Roma.

Tema

Uma continuação dos atos poderosos de Deus registrados no Antigo Testamento e do ministério de Jesus Cristo, sua ressurreição e exaltação.

Características

Técnica literária - Juntamente com o Evangelho de Lucas e a carta aos Hebreus, Atos contém a redação grego mais culta de todo o Novo Testamento.Por outra parte, onde Lucas seguia fontes informativas semíticas, o estilo grego é áspero.

Valor missionário de Atos - "Sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como

em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra".(At. 1.8)

Oposição com relação a expansão do evangelho - "Através de muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus"(At 14.22).

A vida e a organização da igreja - Lucas se preocupa em oferecer um retrato da vida e da adoração da igreja, para guiar e orientar a igreja dos seus dias (At. 2.42-47; 4.32-37).

Lucas. companheiro de Paulo - At. 16.10; 20.5-15; 21.1-18; 27.1-28.16;

Final do livro - A narrativa de Lucas termina de maneira abrupta.

...

ROMANOS

I. Nome. Autor e data

"Romanos" é uma carta do apóstolo Paulo. Dirigida aos cristãos que residiam na

Capital do império romano. Foi escrita, ao que tudo indica. No início do ano 56 A.D. Escreveu estando em Corinto, a confirmação de Corinto foi o local da escrita acha-se na recomendação que Paulo faz de uma mulher chamada Febe ( ela provavelmente foi a portadora da carta aos Romanos), que vivia em Cencreia, cidade vizinha de Corinto ( 16.1-2); Gaio sendo hospedeiro (16.23); e por identificar o tesoureiro da cidade, Erasmo (16.23). É destinada aos cristão da igreja de Roma, que em sua maioria eram de origem gentílica (1.13;11.13).

Canonicidade; as muitas criticas destrutivas foram incapazes de contestar a autenticidade desta carta. No entanto ela foi bem aceita, sendo que a igreja não teve dúvidas ao incluir esta carta ao conjunto do cânone. O tema da carta é a justificação da pela graça divina, mediante a fé em Jesus Cristo (1.16-17). O evangelho é o poder para a salvação de todo aquele que crê (3.20-24).

II. Esboço

1. Introdução - Rm 1.1-15

2. O Evangelho traz a salvação ao homem - Rm 1.16-5.21

3. O Evangelho cria no homem uma nova vida - Rm 6-8

4. O Evangelho cria um novo Israel - Rm 9-11

5. O Evangelho cria um novo culto para o povo de Deus - Rm12. 15 6. Conclusão - Rm 16

3 Conteúdo

A Igreja em Roma já existia antes de Paulo chegar àquela cidade. Provavelmente

Evangelho chegou por meio dos viajantes de Roma que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes (At. 2.5.10). Paulo pretendia visitar aquela Igreja e ter em Roma uma base para missão no Ocidente (15.23.24). Esta carta tem como propósito preparar a visita.

"Romanos" é um extenso e profundo tratado sobre o evangelho de Cristo. Paulo se preocupava em que as igrejas que atendia estivessem firmemente enraizadas na doutrina da salvação em Cristo. Se Roma era para ser uma base missionária para o Ocidente (Espanha, etc.), era necessário que os cristãos de lá tivessem uma base muito sólida.

O grande tema da carta aparece em 1.16.17 - o evangelho é o poder de Deus para salvação. Nesta carta fica muito clara a principal doutrina ensinada por Paulo e pela fé cristã: a justificação do pecador pela fé em Cristo, sem as obras da lei.

Romanos também é um ótimo exemplo do que é a pregação cristã. Nesta carta fica evidente a proclamação da Lei (que acusa e condena o pecado - primeira parte da carta) e do Evangelho (que oferece e dá o perdão - segunda parte da carta). Depois disso é mostrada a vida cristã, que brota do arrependimento e da fé em Cristo.

IV. Textos para lembrar

Rm 1.l6.17 - o evangelho, poder de Deus. A fé justifica!

Rm 3.21-28 - a justificação pela fé em Cristo.

Rm 6.1-14- nova vida vem pelo Batismo.

Rm 12 –a nova vida em Cristo.

Rm 13.1-7-os deveres para com as autoridades.

Rm 14 - O uso da liberdade cristã, sem ferir as consciências.

Rm 16.l-.18 - admoestação para não ter comunhão com doutrina falsa.

Características:

Romanos é considerada a mais longa e teologicamente significativa das cartas de Paulo. É chamada de “o mais puro evangelho” ( Lutero). A característica mais marcante é a forma que Paulo usa para escrever esta epistola, diferente das outras, na forma de carta, talvez, pra melhor entendimento.

Ela começa como uma forma de tratado nos três primeiros cap. E esses dão inicio ao ponto principal “ todos os homens são pecadores”.

Apresenta a palavra justificação 15 vezes, já Gálatas apresenta 8 vezes, enquanto as suas outras cartas na totalidade apenas duas vezes.

1 CORÍNTIOS

I. Nome. Autor e data

A primeira das duas cartas escritas pelo apóstolo Paulo para a Igreja na cidade de Corinto, capital da província romana da Acaia (Grécia). Foi escrita por volta do ano 55 AD. (Anno Domini).

II. Esboço

1. Saudação e Ação de Graças - 1 Co 1.1-9

2. Problemas em Corinto relatados a Paulo - I Co 1.10-6.20

3. Respostas a perguntas dos coríntios - 1 Co 7-15 ...

4. Conclusão - 1 Co 16

III. Conteúdo

Corinto era uma cidade política e economicamente importante na Grécia. Era um importante porto marítimo e sua vida cultural era intensa. Era também conhecida pela imoralidade. A igreja em Corinto era composta especialmente de gentios (não judeus).

1 Coríntios é uma carta que trata basicamente de problemas na Igreja em Corinto.

Entre eles podemos citar: divisões; um caso específico de imoralidade (I Co 5): casos judiciais entre crentes: imoralidade em geral. Paulo também aproveita para responder questões que lhe foram enviadas em carta pela Igreja, sobre: casamento; alimentos (especialmente os dedicados a ídolos); ordem no Culto público: Celebração da Santa Ceia: dons espirituais: ressurreição: a oferta para os pobres da Judéia.

Pelo que se nota na carta. Havia três grupos de pessoas que causavam problemas na Igreja: 1) libertinos que não haviam entendido a liberdade cristã e achavam que tudo era permitido; 2) ascetas, que adotaram uma visão legalista da vida cristã, proibindo o que Deus não proibira; 3) extáticos que se consideravam portadores de dons especiais e que causavam desordem no culto.

I Coríntios é, como cada carta que Paulo escreveu a uma Igreja, doutrinária. Nela temos o ensino claro sobre diversos assuntos importantes, destacando-se: o casamento, os dons espirituais, a Santa Ceia e a ressurreição (o cap. 15 é o mais completo "tratado" sobre a ressurreição em todo o NT). É uma carta muito atual e serve de admoestação e orientação para cada Igreja, também no século XX.

Ocasião

Paulo pregou em Corinto na segunda viagem missionária, ficou lá um ano e meio, foi a Jerusalém, Antioquia e Éfeso. Durante este tempo falsos profetas invadiram a comunidade, formando “panelinhas”, Paulo fica sabendo disso e escreve uma carta, a qual não se tem mais hoje (Corintios A). Depois Paulo envia outros missionários para lá, eles trazem novidades de que as coisas não vão bem por lá, Paulo escreve 1 Corintios (Co. B) Paulo envia Timoteo que lhe dá resposta dizendo que a carta que enviara não surtira muito efeito. Paulo vai a Corinto, isso resulta na “visita dolorosa”. Pois ele não arruma nada. Ele parte e depois escreve uma terceira carta (Co. C) que é levada por Tito. Essa é chamada “carta severa”, pois exige a punição dos que se opunham as palavras do Senhor. Paulo depois fica com medo de ter escrito palavras muito duras e teme por Tito, mas depois eles se encontraram e Tito lhe dá a noticia de que a carta foi bem aceita. Depois disso aliviado passa a escrever 2 Corintios (Co. D).

Parece que 2Corintios 1-9 é de alegria e 10-13 escrito meio com raiva. Muito pensam que erram duas cartas.

Explicação; Paulo sabe de Tito que os de Corinto aceitam sua carta “C”, então começa a escrever contente até o cap. 9, depois fica sabendo que eles novamente abandonaram o bom caminho, e ai escreve em tom mais bruto nos cap. 10-13.

IV. Textos para lembrar

I Co 1.18.23 - a mensagem da cruz: loucura e salvação!

I Co 6.1-7 - não deve haver casos judiciais entre irmãos.

I Co 7 - sobre o casamento.

I Co 10.16.17 - Santa Ceia verdadeiro corpo e sangue de Cristo.

I Co 10.23-33 – liberdade, mas respeito às consciências fracas. I Co 11.17-34 - celebração da Santa Ceia.

I Co 12-14 - os dons (o maior é o amor - capo 13).

I Co 15 - a ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição.

2 CORÍNTIOS

I. Nome, autor e data.

É a segunda carta de Paulo enviada à Congregação em Corinto. Foi escrita entre

55 e 56 A.D.

II. Esboço

1. Saudação e Ação de Graças - 2 Co 1.1-11

2. O ministério de Paulo - 2 Co 1.12-7.16

3. A respeito da oferta para Jerusalém - 2 Co 8-9

4. Paulo defende seu ministério contra acusações - 2 Co 10-13.10

5. Conclusão - 2 Co 13.11-14

Conteúdo

Esta é, possivelmente, a mais pessoal de todas as cartas de Paulo. Ela mostra o apóstolo refletindo sobre seu ministério, recebido de Cristo, e sobre seu relacionamento com as Igrejas que fundou. Sua relação com a Igreja de Corinto passara por momentos conturbados. Visitantes de origem judaica colocaram a Igreja contra o apóstolo. No entanto, uma visita de Tito a Corinto restabeleceu as relações Anteriores. Paulo escreve 2 Coríntios com a alegria das boas notícias trazidas por Tito. Ele não quer usar sua autoridade apostólica para levar tristeza aos coríntios. Por isso escreve esta carta. Além disso, ainda havia alguns em Corinto que desafiavam Paulo, dizendo não ser ele um apóstolo. Em resposta Paulo fala sobre seu ministério, seus sofrimentos por causa do evangelho e sobre as grandes revelações que recebeu.

Um trecho importante desta cana é aquele que trata da oferta que seria levantada para auxiliar os pobres na Judéia (cap. 8 e 9). Paulo usa o exemplo dos macedônios que, na pobreza, muito ofertaram. Paulo mostra especialmente o motivo para tal serviço: o amor de Cristo.

IV. Textos para lembrar

2 Co 1.3,4 - consolar como fomos consolados.

2 Co 1.20 - em Cristo todas as promessas de Deus se cumpriram.

2 Co 4.1-6 - a fidelidade de Paulo em seu ministério.

2 Co 7.10 - a tristeza que vem para o bem!

2 Co 8.4 - o exemplo dos macedônios.

2 Co 12.7-10 - o "espinho na carne".

2 Co 13.13 - a bênção apostólica (trinitária).

GÁLATAS

I.

Nome. Autor e data

Esta é uma carta circular, enviada a mais de uma Igreja (Congregação), conforme Gálatas 1.2. Estas Igrejas ficavam na região chamada Galácia, onde hoje fica a Turquia, na Ásia Menor. Paulo escreveu esta carta por volta de 48 A.D. (Anno Domini).

II. Esboço

1. Introdução - GI 1.1-10

2. Parte autobiográfica - GI 1.11-2.21

3. Parte doutrinária - GI 3-4

4. Parte da fé em ação - GI 5.1-6.10

5. Comentários finais e saudação - GI 6.11-18

Conteúdo

A carta de Paulo aos Gálatas é um dos livros bíblicos mais importantes para o cristianismo em todas as épocas, pois trata da questão central da fé cristã. É importante conhecer a situação para a qual foi originalmente escrita. Os judeus que chegavam à fé em Cristo normalmente continuavam com os costumes judaicos (circuncisão guarda do Sábado, alimentos proibidos, etc). Mas quando os gentios (não judeus) começaram a entrar na Igreja iniciou uma controvérsia: deviam eles também guardar os costumes judaicos para poderem se tornar cristãos? Um grupo (conhecido como "judaizantes") passou a invadir as Igrejas fundadas por Paulo exigindo que também os gentios se circuncidassem e guardassem a lei de Moisés. Paulo entendeu isto como uma corrupção do Evangelho de Cristo. Escreveu contra o movimento dos judaizantes, afirmando que é somente pela fé em Cristo que alguém se torna filho de Deus (povo de Deus), não necessitando seguir os costumes e leis judaicos.

Gálatas é conhecida como a carta da "liberdade cristã". Paulo enfatiza muito que em Cristo somos livres, não somente do diabo, do pecado e da morte, mas também da própria Lei! Não é pela Lei que nos tornamos aceitável a Deus, mas por graça, em Cristo, mediante a fé! Pelo Evangelho (a boa nova do perdão) recebemos o Espírito Santo. Se alguém pretende exigir de si mesmo ou de outrem que cumpra a lei para se tornar cristão está se desligando de Cristo (GI5A).

Como é próprio de Paulo, nesta carta ele mostra que a verdadeira fé produz frutos, especialmente o amor, a Deus e ao próximo. O amor não é a causa, mas conseqüência da salvação!

IV. Textos para lembrar

GI 1.8,9 - a responsabilidade de proclamar o evangelho puro.

GI 2.11-14 - Paulo repreende publicamente a Pedro.

GI 3.13.14 - Por causa de Cristo, pela fé, somos salvos.

GI 3.26.27 - Pela fé, no Batismo, somos feitos filhos de Deus.

GI 5.1-15 - livres da lei, mas servos uns dos outros.

GI 5.19-24 - as obras da carne e o fruto do Espírito.

Erivelton Kiefer Butzke ICSP-EST
ROMANOS 3.19-28
FESTA DA REFORMA
TEXTOS DA TRIENAL “C”
Sl 46; 1a Leitura Jr 31.31-34; 2a Leitura Rm 3.19-28; 3a Leitura Jo 8.31-36.

Os passos para Preparação de Um Sermão

A. A Exegese

  1. Leitura do texto no vernáculo;
RA 19 Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus,
NTLH 19 Nós sabemos que tudo o que a lei diz é dito para os que vivem debaixo da lei. Isso a fim de que todos parem de se justificar e a fim de que todas as pessoas do mundo fiquem debaixo do julgamento de Deus.
Lei - Estamos vivendo sob a lei, pois, somos pecadores; Esta lei se refere mais para o “antigo testamento”.
Na primeira parte do livro de Romanos, algo que muito se destaca é A justiça de Deus mediante a fé.
RA 20 visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.
NTLH 20 Pois ninguém é aceito por Deus por fazer o que a lei manda, porque a lei faz com que as pessoas saibam que são pecadoras.
(obras não justificam, ou seja,não salvam)
RA 21 Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas;
NTLH 21 Mas agora Deus já mostrou que o meio pelo qual ele aceita as pessoas não tem nada a ver com a lei. A Lei de Moisés e os profetas dão testemunho do seguinte:
Pela lei e pelos profetas – Os dois principais grupos do AT
RA 22 justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que crêem; porque não há distinção,
NTLH 22 Deus aceita as pessoas por meio da fé que elas têm em Jesus Cristo. É assim que ele trata todos os que crêem, pois não existe nenhuma diferença entre as pessoas.
(o homem é justificado se crer em Jesus Cristo).
RA 23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,
NTLH 23 Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.
RA 24 sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,
NTLH 24 Mas, pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus, que os salva.
Sendo justificados – Declarados justos por Deus.
RA 25 a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;
NTLH (25 e 26) Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele. Deus quis mostrar que ele é justo. No passado ele foi paciente e não castigou as pessoas por seus pecados; mas agora, pelo sacrifício de Cristo, Deus mostra que é justo. Assim ele é justo e aceita os que crêem em Jesus.
RA 26 tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.
Deixado impunes – perdoados.
RA 27 Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé.
NTLH 27 Será que temos motivos para ficarmos orgulhosos? De modo nenhum! E por que não? Será que é porque obedecemos à lei? Não; não é. É por que cremos em Cristo.
RA 28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.
NTLH 28 Assim percebemos que a pessoa é aceita por Deus pela fé e não por fazer o que a lei manda.
(para ser salvo é somente necessário ter fé, as obras são frutos da fé).

  1. Contexto;
O texto está colocado no mais no início do livro; depois do prefácio introdutório e ações de graças, e da frase que apresenta o tema da carta: “o evangelho com a revelação da justiça de Deus, uma justiça que só é possível experimentar mediante a fé”, ou seja, o anúncio do tema: o justo viverá por fé. A indesculpável pecaminosidade humana;
Desde o texto e um pouco adiante é dito sobre a Justificação mediante a redenção efetuada por Cristo. E assim segue falando sobre a nova vida de liberdade do justificado pela fé; a incredulidade de Israel; são feitas algumas exortações (a justificação pela fé aplicada à nova vida): em amor autêntico, em submissão às autoridades instituídas por Deus, e sem menosprezar o irmão mais fraco.
Desta forma se chega ao desfecho da obra onde têm informações sobre plano de Paulo, saudações e recomendações e doxologia final.
O texto foi escrito por Paulo, dirigido a prosélitos convertidos ao judaísmo no pentecostes e para cristãos de todas as partes do Império.

  1. Original;
Pela verificação feita no aparato crítico, percebemos que existem algumas diferenças, mas são de pouca significância. E não põe em dúvida a autenticidade do texto.

  1. Passagens paralelas;
v. 20 - Sl 143.2; Gl 2.16
v. 21 - Rm 1.17
v. 22 - At 10.40
v. 24 - Tt 3.7
v. 25 - Hb 9.5
v. 27-28 - 2Tm 1.9

  1. Demais textos do Domingo;
Sl 46
Deus é nosso Refúgio e fortaleza. (é uma profissão de fé no poder de Deus que está sempre presente no meio do seu povo para livra-lo de todos os perigos).
Jr 31. 31-34
Promessa divina incondicional feita à rebelde Israel que consistia no perdão de seus pecados e em escrever a lei divina “em seus corações”,. É um pacto de pura graça.
Jo 8. 31-36
“conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, esta verdade é o amor de Deus revelado em Jesus Cristo o Salvador e libertador da escravidão do pecado.
  1. Principais idéias associadas;
lei
justificado
justiça de Deus
fé (em Jesus Cristo)
pecadores (todos pecaram)
redenção
sangue (de Deus)
manifestação (de sua justiça)
lei da fé (nada mais)
justificado pela fé (independentes de obras da lei)
Hino 371
Principal idéia de doutrina: (conf. Augsburgo, art. IV. Justificação).

  1. Questões de Doutrina;
Justificação
Santificação
Escatologia
Pecado

  1. Pensamento Central;
“A Justificação pela fé em Jesus Cristo”
Somos justificados gratuitamente.

B. A Persuasão
  1. Objetivo;
Fé – para se ser salvo, precisamos crer. Crer em Jesus Cristo.
Quero que meu ouvinte, depois de ouvir a mensagem confie em Deus.

  1. Moléstia (Lei);
Todos somos pecadores e carecemos da glória de Deus.
Não devemos confiar em obras.
Todos pecaram.

  1. Meios (Evangelho);
Temos uma grande alegria. Pois, como vemos com grande evidencia no versículo 28, “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independente de obras da lei”.
Específicos.
Todos pecaram  justificados
Justificado pela fé  não por obras da lei

  1. “Rumine”;
    1. pensar sobre todo o texto feito
    2. novas idéias


C. A Estruturação

  1. Estruture seu sermão;
Esboço
Tema:

SALMO 30

 SALMO 30
v.1 um louvor por Deus ter livrado dos inimigos.
v.2 a gratidão por ter pedido ajuda e ter sido atendido por Deus.
v.3 lembra que o Senhor foi salvo da morte, chegou a morrer, mas a morte não teve poder sobre ele, também lembra que em momentos difíceis somos libertos da morte terena e da eterna por Cristo. As pessoas que pecam e andam a passos largos para o inferno pela ajuda de Cristo, são trazidas para uma nova vida.
v.4 Uma vez liberto da morte, e das garras do diabo, estando livres da morte, não nos resta outra coisa do que simplesmente dar louvo a Deus. Dar este louvor não é uma escolha pessoal de cada um, mas um convite de Deus.
5.v E mesmo que o pecado faça-nos ficar distante de Deus, ele (E. Santo) logo nos chama, pois a sua compaixão é permanente, é de sua vontade nos ter sempre próximos dele. O pecado em nossas vidas nos faz ficar atordoados, sem ter como e o que fazer a não ser lamentar e chorar penosamente, mesmo que este choro dure durante a noite, e umedeçamos o leito de repouso, só Deus pode dar uma solução, só ele pode mudar, este mudar é renovado na noite de sono e conhecido ao amanhecer. O homem simplesmente é convidado a esperar, é convidado a confiar e esperar que o passado e o amanhã estão nas mãos de Deus (Lm 3.31-34) “O Senhor não rejeita ninguém para sempre.
32 Ele pode fazer a gente sofrer, mas também tem compaixão porque o seu amor é imenso.
33 Não é com prazer que ele nos causa sofrimento ou dor.
34 Deus sabe quando neste país os prisioneiros são massacrados sem compaixão”.
E quando salmista diz o choro pode durar a noite inteira lembra-nos nada pode o homem fazer para ter satisfação perante Deus com as suas obras, nada pode fazer para anular a tristeza do pecado, nem mesmo enxugar uma lágrima se Deus não agir. É Deus quem nos alimenta com amor, com piedade, com seu perdão.
v.6 Não poucas vezes somos levados a pensar que somos auto suficientes, mesmo que já tenhamos passado por dificuldades imensas, é por isso, que também podemos olhar para o sofrimento como sendo uma maneira de sermos cuidados por Deus. De sermos chamados para a salvação, pois o coração humano se esquece da sua pequenez e volta-se sempre de novo para o egoísmo e a sensação de auto suficiência.
v. 7 serve-nos como sendo um aviso para nunca acharmos Deus como sendo alguém que nunca irá nos repreender, só pelo fato de ser Deus de amor. Por ser Deus que tem compaixão, exatamente por isso que nos deixa cairmos para nos mostrar que nossa auto suficiência vem de Deus e nele somos assim completados, e portanto, o temor ao seu nome deve ser permanente. Não poucas vezes somos levados a pensar que pelo fato de sermos cristãos não podemos ter doenças, e quando isso acontece é como se Deus tivesse nos abandonado. E na verdade não é assim, quando o medo a desgraça nos sobrevém é para que o Senhor seja exaltado, para que as pessoas o invoquem, e clamem a ele por tudo pedindo ajuda. Se Deus esconde o rosto de nós é com sua permissão que ocorrem os infortúnios, pois se ele assim não fizer, se ele não permitir nada pode nos atingir, mas ao recebermos esta permissão de Deus é para que nunca esqueçamos que somos pecadores..
v.8 Nestas horas é que clamamos, na nossa fraqueza, Deus é engrandecido, diferente do que se ensina por aí, isto é, (se você tem Deus você não pode sofrer, todas as riquezas devem fruir aos teus olhos).
v.9 O pedido do cristão desesperado, é um pedido para que Deus nunca o deixe morrer, mas que o permita louvar a Deus, pode parecer pouco, mas estar na presença de Deus é sem precedentes.
v.10 A vida do crente é uma vida seja no trabalho, em casa, aonde for, uma vida de clamor pedindo que Deus o guarde com misericórdia.
v. 11 Quando uma vida é vivida na presença de Deus, tudo é motivo de agradecimento, de louvor, de gratidão. É sinônimo de suplica, suplica esta que o E. Santo pede em favor dos seus, para que assim ocorra (Rm 8.26-28) “Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de Deus, com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso favor.
27 E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do Espírito. Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus.
28 Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano”.

v.12 O que se sabe e se reflete é que uma vida mudada por Deus é uma vida que se torna um expoente perante o mundo, não interessa mais com que problemas se deve lidar mas é motivo de gratidão, motivo de render cultos ao Deus eterno pela certeza e esperança de Salvação. Em tudo e por tudo que nos acontece somos convidados pelo salmista a render culto a Deus. Culto de ação de graças.

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12