Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador PRÓXIMO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PRÓXIMO. Mostrar todas as postagens

DEFENDER A HONRA DO PRÓXIMO

IV. Defender a honra do próximo

A 7 petição fala do mal. O Mal personifica é o “pai da mentira” (Jo 8.44), “logo toda mentira, todo falso testemunho” procede do mal. O Mal ainda causa outros males “no corpo e na alma”, mas a honra é que sofre mais com a mentira.

A honra faz parte e adere à pessoa. Lutero inicia seu estudo do 8º mandamento expressando essa relação de forma se­melhante. Argumenta que “além do nosso próprio corpo, do côn­juge e dos bens temporais (5º, 6º e 7º mandamentos), temos outro tesouro que também não podemos dispensar, a saber, honra e boa reputação”. Nós precisamos do bem da honra para podermos nos alegrar com os três bens anteriores.

Como a pessoa é inviolável, assim também o deve ser a honra. Honra é a autenticidade da pessoa, dada por Deus, pela qual a pessoa é confiável no lugar e no ofício em que Deus a colo­cou através do chamado. Sem honra, a pessoa morre, mesmo em vida. Tirar a vida é o programa do “pai da mentira” (]o 8.44), o Mal que se colocou em oposição a Deus. Sua arma é o “falso testemunho” contra a pessoa, como ensinou a fazer desde a mentira insinuada a Adão e Eva (Gn 3.4 e 5).

Por essa razão, Jesus ensinou os seus discípulos a orar contra a mentira, pedindo ao pai-nosso: “Mas livra-nos do Mal”. Podemos ver a importância dessa petição, considerando a Lei da Honra, a Lei da Verdade, a Lei da Liberdade e a Lei da Paz.

A lei da honra = Do ponto de vista subjetivo, honra é o cantinho em se vale algo, em que se sabe da auto-estima proveniente da autenticida, de que Deus colocou na pessoa pela qual ela se reconhece com uma dignidade própria por causa da criação por Deus, à qual EIe acrescentou uma dignidade alheia pela redenção em Cristo. So­mos muito valiosos para Deus. Essa é a nossa autenticidade e hon­ra, do ponto de vista subjetivo.

Mas honra é mais abrangente. É o respeito e a estima adquiridos, que os outros têm pela pessoa por causa de sua personalidade, sua seriedade, sua confiabilidade, seu trabalho, seu carinho e suas realizações.

Honra também adere ao ofício por causa do chamado rece­bido de Deus através de outras pessoas. Assim o 4º mandamento fala da “honra” que se deve ao ofício de pais. Lutero distingue entre “amor” e “honra”, dizendo que Deus “não ordena simples­mente que amemos os pais; manda honra-los. Pois honrar muito mais elevada coisa é que amar. Não abrange apenas o amor, senão modéstia, humildade e reverência como para com uma majestade oculta”. Os pais estão “no lugar mais elevado depois de Deus”, são “representantes de Deus”. E dessa “autoridade dos pais deflui e se irradia toda outra autoridade”, como diz Lutero, passando a outras pessoas, autorizadas pelos pais, a mesma honra. Lutero in­clui aí os professores, as pessoas ligadas à economia familiar e ao governo. A honra de todas as pessoas com chamado e ofício mere­ce a mesma proteção que a honra dos pais.

Como cada um de nós recebeu um chamado de Deus para uma certa função na sociedade, o lugar delimitado por nosso ofí­cio, cumpre-nos zelar para que nesse lugar se preserve a honra, tanto nossa como a do próximo que participa de nosso espaço de vida. A regra geral é amar o próximo como a si mesmo, o que compreende zelar por sua vida e seus bens, mas também pela sua honra, para poder desfrutar desses dons e alegrar-se com eles.

O oitavo mandamento quer proteger a quem é injustamente desonrado.

Nesse sentido, o direito da pessoa deve prevalecer, com a ajuda de quem lhe é o próximo: “Esse mandamento mira, pois, em primeiro lugar, a que cada qual ajude o próximo no sentido de lhe garantir o seu direito. Não permitirá que seja barada ou torcido, mas há de promover-lhe o direito e sobre ele vigiar com firmeza, quer seja juiz, quer testemunha, e seja qual for o caso em questão”.

A tarefa de defender o direito das pessoas também transcende o âmbito individual. Há, na sociedade, profissionais especialmente incumbidos desta causa. Destes, Lutero cobra retidão e os adverte contra a corrupção: “E com isto fica especialmente fixada uma meta aos nossos senhores juristas: terem o cuidado de tratar das coisas reta e sinceramente, deixando ser justo o que justo é, e, por outro lado, não torcer, nem encobrir ou silenciar, sem levar em consideração dinheiro, bens, honra ou poder”.

Quanto àquelas pessoas que injustamente são desonradas, e que, na comunidade, facilmente são discriminadas, estigmatizadas e consideradas indignas, Lutero lembra, em sua defesa, a palavra de Paulo, em 1 Co 12: “Os membros do corpo que nos parecem ser os mais fracos, são os mais necessários; e os que nos parecem os menos dignos, a estes damos a maior honra; e os que em nós não são decorosos, revestimos da maior honra”.

Portanto, podemos concluir que, a partir do Catecismo Maior, toda obra que é ordenada por Deus e que é realizada para a sua honra e louvor em favor do próximo necessitado, é teologicamente legítima.

Se assim não fosse, não encontraríamos nos sermões do Reformador textos tão insistentes em relação à necessidade das obras que provêm da fé, como este: “Depois disso, cuida apenas para proceder com o próximo, como Cristo procedeu contigo, e deixa todas as tuas obras com toda a sua vida visar o teu próximo. Procura onde há pobres, doentes e débeis; ajuda-os; exercita neles a tua vida, para que tenham apoio, por tua parte, todos aqueles que precisam de ti; ajuda-os na medida de tuas capacidades com teu corpo, teus bens e tua honra... Saiba que servir a Deus não é outra coisa, senão servir ao teu próximo, fazendo-lhe bem com amor, seja ele uma criança, uma mulher, um criado, um inimigo ou um amigo. Não faças distinções quaisquer. O teu próximo é aquele que necessita de ti em assuntos de corpo e alma. Onde podes ajudar corporal e espiritualmente, lá há serviço a Deus e boas obras... Olha para a tua vida. Se não te encontrares, como Cristo no Evangelho, em meio aos pobres e necessitados, então saiba que a tua fé ainda não é verdadeira e que certamente ainda não experimentaste em ti o favor e a obra de Cristo” [1]

Além do nosso próprio corpo, do cônjuge e dos bens temporais, temos outro tesouro que também não podemos dispensar, a saber, hora e boa reputação. Pois importa não viver entre os homens em publica desgraça, desprezo por todos.

Por isso Deus não quer se tirem ou diminuam a reputação, o bom nome e a reti­dão do próximo, exatamente assim como não quer que lhe tiremos ou diminua­mos dinheiro e bens, a fim de que esteja em honra diante de sua mulher, filhos, empregados e vizinhos. E em primeiro lugar, o sentido mais imediato deste manda­mento, segundo a letra (Não dirás falso testemunho), refere-se ao foro público, onde um pobre inocente á acusado e oprimido por falsas testemunhas, para ser cas­tigado no corpo, nos bens ou na honra.[2]

Este mandamento mira, pois, em primeiro lugar, a que cada qual ajude o próxi­mo no sentido de lhe garantir o seu direito. Não permitirá que seja obstaculizado ou torcido, mas há de promover-lhe o direito e sobre ele vigiar com firmeza, quer seja ele juiz, quer testemunha e seja qual for o caso em questão. E com isso fica especialmente fixada uma meta aos nossos senhores juristas: terem o cuidado de tratar das coisas reta e sinceramente, deixando ser justo o que justo é, e, por outro lado, não torcer, nem encobrir ou silenciar, sem levar em consideração dinheiro, bens, honra ou poder. Esse é um dos pontos e o sentido mais imediato desse manda­mento quanto a tudo o que sucede nos tribunais.

Estende-se, em segundo lugar, muito mais, se é para ser referido à jurisdição ou regime espiritual. Aqui o que sucede é que cada qual testemunha falsamente contra o próximo. Pois onde há pregadores e cristãos piedosos, têm aos olhos do mundo a sentença de serem chamados de hereges, apóstatas, sim, malfeitores sediciosos e ímpios. Além disso, a Palavra de Deus tem de deixar que da maneira mais vergo­nhosa e virulenta seja perseguida, blasfemada, acusada de mentirosas, pervertida e erroneamente citada e interpretada. Mas isso que siga seu caminho; pois que é da natureza do mundo cego condenar e perseguir a verdade e os filhos de Deus e con­tudo não considerar pecado tal coisa.

Em terceiro lugar - o que a todos nos toca - este mandamento proíbe todo pecado da língua por que se possa causar dano ao próximo ou magoá-lo. Porque "dizer falso testemunho" outra coisa não é senão obra da boca. Tudo, pois, quanto se faz contra o próximo com obra da boca, Deus quer proibido, quer se trate de falsos pregadores com sua doutrina e blasfêmias, quer de falsos juízes e testemunhas com a sentença, ou em outras ocasiões, fora do tribunal, com mentiras e maledicência. Aqui vem especialmente ao caso, o vício detestável e vergonhoso de fazer má au­sência ou caluniar, com que o diabo nos aperta. Muito se poderia dizer a esse respeito. Porque é praga danosa comum isso de cada qual gostar mais de ouvir falar mal do que bem do próximo. E, posto sermos nós mesmos tão maus, que não pode­mos suportar diga alguém algo de mal a nosso respeito, apetecendo cada qual, ao contrário, que todo o mundo fale coisas áureas dele, não toleramos, contudo, ouvir alguém dizer o melhor a respeito de outrem.

Por isso, a fim de evitar esse vício, devemos lembrar que a ninguém cabe julgar e censurar publicamente o próximo, ainda quando o vê pecar, a menos que tenha ordem de julgar e censurar; pois diferença mui grande vai entre julgar pecado e ter conhecimento de pecado. Podes, na verdade, estar ciente de pecado, mas não deves julgá-lo. Bem posso ver e ouvir que o próximo peca, mas não é incumbência minha contá-lo a outros. Agora, se me adianto e passo a julgar e sentenciar, caio em pecado maior que o do outro. Se tens ciência de um pecado, outra coisa não faças senão transformar os ouvidos em sepultura e fechá-la, até receberes ordem de ser juiz e punir oficialmente.

Porque hon­ra e bom nome facilmente se tiram, mas não é fácil restituí-los.

O procedimento correto, porém, seria ater-se à ordem do Evangelho, Mateus 19.18.15, onde Cristo diz: "Se teu irmão pecar contra ti, vai argüí-lo entre ti e ele só." Aqui tens preciosa e excelente doutrina de como governar bem a língua.

Dela cumpre tomar boa nota contra o detestável abuso. Seja esta, portanto, a tua norma: não sair logo por aí a divulgar coisas a respeito do próximo e a difamá-lo, mas admoestá-lo em particular, para que se emende. Semelhantemente, outrossim, quando alguém te leva aos ouvidos o que esse ou aquele fez, também a ele ensina da mesma forma: que vá e o repreenda pessoalmente, se viu a coisa; caso contrário, que cale a boca.

Como também diz Cris­to naquele passo: "Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão" [Mt 18.15]. Aí então praticas­te grande e excelente obra. Pensas que é coisa de pequena monta ganhar um irmão? Que se adiantem todos os monges e santas ordens com todas as suas obras fundidas em uma só massa, e vejamos se podem gloriar-se de haverem ganho um irmão.

Demais ensina Cristo: "Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça" [Mt 18.16]. Por forma que sempre se há de tratar com a própria pessoa a quem o caso diz respeito e não se falará dela sem o seu conhecimento. Se isso não adiantar, então apresenta o assunto publicamente à comunidade, diante de tribunal civil ou espiritual. Porque aqui não estarás sozinho, mas terás contigo aquelas teste­munhas, pelas quais podes provar a culpa do réu. O juiz pode fundamentar-se nisso, pronunciar a sentença e castigar.

Assim temos agora a suma e o sentido geral desse mandamento: que ninguém deve causar dano ao próximo com a língua, quer se trate de amigo, quer de inimigo, nem deve falar mal dele, pouco importa se é verdade ou mentira, a menos que seja decorrência de mandato ou vise a melhorar. Cumpre, ao contrário, fazer uso da lín­gua para falar o melhor a respeito de todos, encobrir seus pecados e fragilidades, escusá-los e os embelezar e velar com sua honra.


[1] (Sermonário de 1522; prédica sobre Mt 11.2-10; WA 10/I, 2, p. 168, linha 17 até p. 169, linha10).

[2] Lutero obras selecionadas volume 7, pág 376…

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12