Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA. Mostrar todas as postagens

PENA DE MORTE

PENA DE MORTE
Trabalho apresentado à Faculdade de Teologia
do Seminário Concórdia de São Leopoldo, em
cumprimento ao requisito da disciplina de Ética Teológica.
Professor: Orlando Ott
Aluno: Luís Claudio Viana da Silva

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 3
I – O QUE A PENA DE MORTE ABRANGE? ...................................................................... 4
1.1. Que tipo de crime merece pena de morte?...................................................................4
1.2 A questão social brasileira............................................................................................4

1.3 Punição ou vingança?...................................................................................................5
II – A BÍBLIA E A PENA DE MORTE....................................................................................7
2. 1 Textos que apoiam a pena de morte ...........................................................................7
2.2. E as exortações de Cristo sobre sentimento de vingança?..........................................8
2.3. A Bíblia diz Deve ou Pode o governo usar a pena de morte?......................................8
III – AS CONSEQUENCIAS DA PENA DE MORTE PARA UM PAÍS ...................9
3.1 Na Economia.................................................................................................................9
3.2. Serve a pena de morte de exemplo para outros?...........................................................9
3.3. O perigo da discriminação............................................................................................10
CONCLUSÃO.................................................................................................................................12
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................13

INTRODUÇÃO

A pena de morte é um assunto que requer uma análise muito séria por parte tanto daqueles que são a favor da mesma quanto daqueles que são contra. Séria porque envolve vida, vida humana, criaturas de Deus.
Uma frase que me chamou a atenção no gabinete de um pastor foi a seguinte: o próprio Deus não julga a vida de alguém antes de sua morte, por que o faríamos eu ou você? Tem esta frase algo a nos dizer sobre a pena de morte? É esta frase correta ou não?
Podemos nós nos basearmos na Palavra de Deus para apoiar a Pena de Morte? Se a resposta qual for, como fundamentá-la?
Muitos vêem a pena de morte como sendo um sentimento de vingança que brota em alguém por causa de um crime que lhe tenha acontecido ou para alguém que lhe era muito estimado. Mas se for assim, o que dizer sobre as exortações constante de Cristo sobre isto?
Nas páginas seguintes discorreremos sobre este assunto com o intuito de dar um parecer sobre a pena de morte e suas conseqüências para um país ou estado que a tem adotado.
I – O QUE A PENA DE MORTE ABRANGE?
A questão sobre pena de morte tem gerado discussões sem fim tanto no âmbito da sociedade, em geral, como também dentro das igrejas. Esta questão abrange muitos aspectos de grande importância para as pessoas, entre os quais o mais importante é a nossa vida.
Na edição de junho/91, o Mensageiro Luterano trouxe uma ampla reportagem sobre este assunto, enfocando pontos de vista e argumentações dos que estão a favor e dos que se opõem a esse tipo de punição, do qual nos valemos para este estudo.
1.1 Que tipo de crime merece pena de morte?
Vivemos dentro de uma sociedade onde o respeito pela vida humana é o que menos importa, pelo menos quando o assunto é a vida do outro. Nos noticiários diários o que mais encontramos é assaltos, estupros, exploração, assassinatos, etc. Crimes chocantes que deixam famílias revoltadas e neuróticas. Vidas são tiradas sem mais nem menos. Mata-se até mesmo por brincadeira. Não seria justo a punição de morte para aqueles que se acham no direito de tirar a vida das pessoas como se fossem donos da mesma?
Esta é uma questão difícil para todos os que apoiam a morte como punição para alguém que comete um crime, mesmo de morte. Creio que a resposta é ainda mais difícil de ser dada quando se trata de um cristão que sabe que diante de Deus não existe pecado considerados “pequenos” e outros “grandes”, pois diante de Deus qualquer pecado tem como salário a morte. Todavia, isso é no âmbito espiritual. Mas o que dizer sobre o social, ou quanto às leis governamentais? Sobre isto tentaremos discorrer mais adiante quando abordaremos o ponto sobre a “Bíblia e a pena de morte.”
1. 2 A questão social brasileira
Em 1991 houve uma discussão, sobre a pena de morte, iniciada por um deputado do PDS, Amaral Neto. Conforme um artigo no Mensageiro Luterano, o deputado estava propondo um plebiscito nacional para se dizer “sim” ou “não” à pena de morte no Brasil.[1] Mesmo tendo sido derrubado em sua proposta, a idéia de Amaral repercutiu em todo o país. A Data Folha constatou que 83% da população nas dez maiores capitais do País aprovou a realização do plebiscito, e que 60% dos brasileiros votariam a favor da implantação da pena de morte no país.
Embora não seja dito e esclarecido o porquê dessa opinião do povo, podemos deduzir que não poderia ser diferente, quando se trata de um povo que em sua maioria vive sendo explorado, e de um país onde “educação” é ainda um privilégio de alguns e não de todos.
Nos Estados Unidos da América, alguns estados tem adotado a pena de morte. Mas deveríamos perguntar: será que ela tem resolvido o problema da criminalidade? É claro que não! E isso se tratando de um país de Primeiro Mundo, onde leis governamentais são respeitadas e valem para grandes e pequenos. E onde “educação” é algo que está ao alcance de todos. Assim, se mesmo em um pais como EUA, a pena de morte não resolveu o problema, o que dizer do Brasil?
Aquele que aprova a pena de morte o faz dizendo que a mesma é necessária para o bem da coletividade. Os que se opõem afirmam que até hoje inexistem provas convincentes de que a pena de morte proteja a sociedade da delinqüência, satisfaça as exigências de justiça e dissuada mais fortemente que outros métodos punitivos.
Astomiro diz no seu artigo que “é sabido que a atitude do público diante da pena de morte varia conforme a situação de maior ou menor tranqüilidade social.”[2]
1.3 Punição ou vingança?
Não podemos deixar de enfatizar que, em geral, há um sentimento de vingança dentro dos apoiadores da pena de morte, mesmo sendo indiretamente.[3] Mas até onde podemos dizer que vingança é justiça? Podemos chamar de justiça um ato que a própria justiça e a sociedade condenam?
Em geral, se tratando do campo emocional, nós seres humanos pensamos em revidar imediatamente uma violência com uma violência maior, ou igual: olho por olho, dente por dente; matou tem que morrer.
Citando Nereu, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Astomiro Romais diz em seu artigo que o indivíduo age por raiva, por vingança, por paixão; O estado não pode colocar-se no mesmo plano do indivíduo, mas precisa responder racionalmente. Afirma que nem sempre um indivíduo pode impedir que uma pessoa imponha sofrimento a outra, mas pode e deve-se impedir que o Estado o faça, pois a evolução da justiça, ao longo dos séculos, foi para superar a vingança particular.[4]
II – A BÍBLIA E A PENA DE MORTE
2. 1 Textos que apoiam a pena de morte
Entre todas as colocações feitas por Astomiro em seu artigo, uma das que mais me chamou a atenção foi a da “Comissão Irlandesa de Justiça e Paz” a qual diz que ao levarmos a cabo uma execução, eliminamos definitivamente toda possibilidade, por mais remota que seja, de um arrependimento, de uma conversão, de uma reconciliação posterior; excluímos para todo o sempre a possibilidade de uma evolução moral e do desenvolvimento de uma consciência.[5]
Isto, como cristãos, não podemos negar que é verdade. Mas o que dizer dos textos bíblicos que apoiam a pena de morte, como por exemplo Gn 9.6; Lv 24.17; Êx 21.12; Nm 35.21; Dt 19.11; Rm 13.4 e At 25.11?
Não é possível aqui fazermos uma análise de cada um destes textos especificamente, no entanto, acreditamos que estes textos do Antigo Testamento que apoiam (?) a pena de morte, parecem não ser uma regra no Novo Testamento. Todavia, também não podemos negar que, especialmente os textos como de Romanos 13.4 e At 25.11, deixam a entender que o estado, ou as autoridades como ministro de Deus têm o poder para decidir usar ou não a pena de morte como um método para manter a ordem e castigar o malfeitor.
Em o Novo Testamento é claramente dito que Deus delega o seu direito de ‘vingança’ (Rm 12.19) ou retribuição ao governo, ainda que este não seja perfeito, pois ‘traz a espada’ para castigar o aquele que pratica o mal. Entretanto, esse direito não pode ser considerado isoladamente, é preciso observar as circunstâncias. Pois pode ocorrer abusos na sua aplicação. E este é em minha opinião um dos maiores problemas da pena de morte, visto está posto sob o poder o humano.
2.2. E as exortações de Cristo sobre sentimento de vingança?
É verdade também que Cristo exortou muitas vezes contra sentimentos de vingança, mas não podemos tomar estas exortações como prova de que não é cristã a pena de morte.
Em seu artigo na Igreja Luterana, Richard Allen Bodey escreveu que as exortações de Cristo no Novo Testamento contra o sentimento de vingança, têm claramente o intuito de orientar a conduta pessoal. O que significa é que tais padrões não podem ser levados à esfera social sem nenhuma apropriada adaptação a uma estrutura ética diferente. É impossível interpretar os ensinos éticos de Jesus com fidelidade, se nos recusamos a manter a distinção que Ele próprio fez entre a esfera individual e social.[6]
2.3. A Bíblia diz Deve ou Pode o governo usar a pena de morte?
Nenhum dos textos bíblicos que falam sobre este assunto, como os que citamos acima, atribuem a pena de morte como um “dever” do governo, mas antes os textos deixam a entender que as autoridades “podem” fazer uso da pena capital para castigar o mal feitor, ou o assassino.
III – AS CONSEQUENCIAS DA PENA DE MORTE PARA UM PAÍS
Argumenta-se que as conseqüências causadas pela pena de morte são muitas para um país ou estado que adota a mesma. Destacamos aqui algumas delas.
3.1 Na Economia
Os entrevistados na pesquisa DataFolha, conforme registrado por Astomiro Romais[7] argumentam que custa muito caro para um país sustentar bandidos preguiçosos. Diz-se que o salário que os assassinos custam aos cofres públicos estariam melhor empregados no ensino e na ajuda ao menor abandonado. Coloca-se que em 1991 cada um dos 42 mil presos existentes nas cadeias de São Paulo custava cerca de setenta e oito mil cruzeiros, na época.
Certamente o dinheiro gasto com os presos seria bem melhor empregado com educação de crianças, ou em qualquer outro bem para a sociedade mas também se sabe que uma execução, como por exemplo nos Estados Unidos, custa duas vezes mais do que custaria manter um encarcerado em prisão perpétua. Cada processo de execução custa aos cofres públicos 1.8 milhões de dólares, gastos especialmente na sofisticação do aparato judicial para evitar enganos – o que não se confirma pela realidade, visito que só nos EUA 350 pessoas condenadas à morte entre 1900 e 1985 eram inocentes, sendo 23 delas executadas efetivamente, diz Astomiro.[8] Assim, podemos dizer que este não é um argumento que fundamente a pena de morte como método para que a ordem seja mantida em um país.
3.2. Serve a pena de morte de exemplo para outros?
Se usa muito o argumento de que a pena de morte serve de exemplo para que outros não cometam o mesmo delito. Mas será que isto realmente é verdade?
Parece-nos que nos países que adotam a pena de morte, como por exemplo a Inglaterra e Estados Unidos, o argumento acima não tem qualquer fundamento, visto que tem-se observado que a criminalidade até mesmo aumenta quando alguém é executado.
O psicanalista Abrão Slavutzky diz o seguinte sobre esta questão:
Há uma lógica perfeita, visto que a propensão ao crime é uma manifestação doentia da mente e que, por isso, em vez de inibir o criminoso, a visão da morte estimula ao crime. Como exemplo brasileiro, diz que desde que se criaram os grupos de extermínio e esquadrões da morte, especialmente na baixada fluminense, pequenos criminosos são assassinados todos os dias...Cita ainda o exemplo da Inglaterra de Henrique VIII, quando o furto era punido com a forca. Diz que, enquanto a platéia assistia às execuções, os batedores de carteira faziam tranqüilamente seu trabalho, correndo o risco de serem pendurados pelo pescoço no instante seguinte. Lembra, ainda, que na mesma Inglaterra, das 250 pessoas executadas na forca, 180 já tinham assistido outras pessoas serem executadas.[9]
3.3. O perigo da discriminação
Creio que além de causar prejuízo aos cofres públicos, e talvez ainda estimular cada vez mais a criminalidade, a pena de morte em um país de terceiro mundo como é o caso do Brasil, ainda se corre o risco da discriminação.
Se mesmo em países de primeiro mundo, como vimos acima, o índice de execução de pessoas inocentes é demasiadamente grandioso, quanto mais em meio ao caos como está nosso país.
Um governador do estado de Ohyo (USA), diz: “durante a minha vida de governante descobri que as pessoa presas no corredor da morte tinham uma coisa em comum, ‘não tinham dinheiro’”, diz Romais.
As leis do nosso país são feitas, mas não são cumpridas, com raras exceções. Em nosso país a pena de morte corre o risco de ser “um privilégio de pobres.” Por isso, acredito que este não é um meio que serviria como meio de se colocar “ordem na casa”, se tratando do Brasil, mesmo sabendo que o estado tem todo o direito de usá-lo como instrumento para manter a ordem. Todavia, vale lembrar que a última execução judicial no Brasil ocorreu em 1885. Posteriormente se descobriu que o executado era na realidade inocente.
CONCLUSÃO
A discussão sobre pena de morte sempre volta à tona uma vez ou outra, mais ainda em meio a tanta violência que se abate em nossa sociedade. Sempre haverá os que são a favor e os que são contra a mesma, usando-se diversificados argumentos para isso.
Com esta pesquisa quisemos apenas trazer alguns pontos que precisam ser levados em conta quando o assunto é a pena capital. Pretendemos mostrar que a pena de morte é um direito que o estado possui como um direito, encontrando apoio mesmo na Palavra de Deus. No entanto, por não ser uma ordem para que as autoridades usem a mesma como um recurso para se manter a ordem, é salutar que cada governo, cada sociedade medite muito bem se este é o melhor recurso para o bem do seu povo.
Acredito que no Brasil este não é, ao menos no momento, um método aconselhável, levando-se em conta a pobreza e o caos que ronda até mesmo aqueles que governam, que fazem as leis, mas que não as praticam para que assim pudesse se dar o exemplo para seus governados.
Olhando a nossa história e a realidade em que vivemos, cabe a pergunta: Se novamente surgisse a idéia, como em 1991, de se votar novamente a favor ou contra a pena de morte, o que faríamos? Talvez seria melhor responder da seguinte forma: como votar sobre a pena de morte no Brasil, se ela nunca deixou de existir? Basta olharmos os noticiários e veremos os genocídios que acontecem por todo o país. Genocídios como aquele que aconteceu no Pará, num verdadeiro massacre, quando 100 garimpeiros foram mortos quando bloqueavam uma ponte no Rio Tocantins.[10]
Se Deus permite que a pena de morte seja usada para que o estado mantenha a ordem, então oremos a Ele para que guie o nosso governo e abençoe o nosso país, a fim de que nunca tenhamos que optar por um castigo tão drástico mesmo para os mal feitores. Mas antes que o governo encontre meios de restabelecê-los à sociedade.
BIBLIOGRAFIA
ROMAIS, Astomiro. Pena de Morte – Em julgamento o direito de matar. In: Mensageiro Luterano (Junho/1991).
BODEY, Richard A. A Bíblia e a Pena de Morte. In: Igreja Luterana, XXI, 261-65, 5/6 60.
SILVA, Edson. 500 anos de Pena de Morte no Brasil. In: Revista Eclesiástica Brasileira, V.51 (Março de 1991).
PINTO, G. Nery. A Pena de Morte e dignidade da Pessoa humana. In: Revista Eclesiástica Brasileira, V.54 (Junho de 1994).

[1] ROMAIS, Astomiro. Pena de Morte. Em julgamento o direito de matar. In: Mensageiro Luterano (junho/91), p.5-8.
[2] Id. Ibid, p.5.
[3] Por “indiretamente” me refiro ás pessoas que se sentem chocadas por um crime que mexeu com seus sentimentos, mesmo que não seja um parente ou amigo, sentindo assim um desejo de punição para o culpado.
[4] Op. Cit, p.6.
[5] Op. Cit. p.6
[6] BODEY, R. A. A Bíblia e a Pena de Morte. Igreja Luterana, XXI: 261-65, 5/6 60.
[7] Op. Cit, p.6
[8] Astomiro apud Ricardo Balestreri, id. ibid, p.7.
[9] Astomiro apud Abrão Slavutzky, p.7.
[10] SILVA, Edson. 500 anos de Pena de Morte no Brasil. In: Revista Eclesiástica Brasileira, V.51 (Março de 1991).

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12