Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MARCIO SCHUMACKER. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MARCIO SCHUMACKER. Mostrar todas as postagens

DIVÓRCIO

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

Escola Superior de Teologia

clip_image002

Disciplina: Ética Teológica.

Prof.: Dr Erní W. Seibert.

Aluno: Márcio Schumacker.

Turma: 5o Teológico/00

São Paulo-SP, 30 de Junho de 2000.

INTRODUÇÃO

É comum e natural que entre homem e mulher existe uma necessidade de viverem juntos, unidos sob um mesmo teto. Mas, a relação de união não é tão simples e fácil de se dominar, exige muitos esforços na convivência para se superar um conjunto de dificuldades. Os problemas diários e as crises que afetam a união exigem provas de paciência, resistência e comunicação. Quando estas não ocorrem ou, quando não há consenso entre as partes por diversos motivos, o separar-se é inevitável. E essa separação é difícil.

As estatísticas aumentam dia após dia, ao ponto de entendermos que, casamento é uma aposta.

Na apresentação que segue, o tema dominante e único será, “O Divórcio”, uma opção na maioria das vezes, contrária a vontade de Deus, e que traz consequências irreversíveis e até dramáticas, aos envolvidos.

clip_image003

Guy Duty, em sua obra,[1] diz que, quando se começa a sentir os problemas e as dificuldades do divórcio, a única e primeira opção criativa é fazer frente à situação antes que esta defina de uma vez o futuro. E a melhor maneira de “fazer frente” a esta situação é identificar os sentimentos.

Quando a situação encaminha para o difícil, o certo é regular as coisas de acordo com a sua importância e ordem, complementando bom diálogo, trabalhando os problemas e buscando soluções simples e urgentes.

Muitos homens e mulheres, ao comentarem sobre a experiência do divórcio, concluem que, nada mais é senão uma devastadora e contraditória vivência. A insegurança, o temor frente ao futuro, a angústia, a falta de confiança em si mesmo e nos outros, o ressentimento e até a vergonha, pode-se dizer, são alguns dos sentimentos que aparecem com o divórcio. Uma carrada de problemas que, em nada diferente de antes, deverão ser resolvidos ou amenizados.

Se, por um lado, existe um alívio de se ter uma relação de amargura concluída, por outro, surge a tristeza, a dor, a ira, a solidão e um profundo sentimento de culpa.

Muitas questões surgem também junto ao divórcio. Perguntas como: Terei feito o certo? Conseguirei sobreviver a essa crise? Poderei voltar a ser feliz e a amar? Encontrarei alguém que amarei e que me amará? Como? E os filhos? O que os outros irão pensar de mim? De que modo serei vista? Terá sentido a minha vida daqui em diante? Etc, etc, etc.

Mais que um ato de separação de relação e convivência, o divórcio põe fim a uma relação que, um dia, foi feliz.

O divórcio, em si, é uma crise, e, como toda crise, deve ser superada. Requer solução e recuperação.

Do contrário, se não haver essa tentativa de superação, construir-se-á uma carga que será levada pelo resto da vida.

Lamentavelmente, são muitas as pessoas que não tem consciência clara a respeito do que é amor e, do que é envolvimento. O amor é mais que um sentimento, e que se constrói sobre a base de um compromisso, do conhecimento, da entrega e da felicidade.

Amar é comprometer-se. Implica em conhecer a outra pessoa em todos os aspectos, não somente suas opiniões, senão também seus sentimentos e reações. É entregar-se.

Essa entrega envolve promessa, aquela feita frente ao altar e diretamente frente ao Juíz civil, de fidelidade, de amor, de companherismo. Neste sentido, é o amor de Deus que nos educa a vivermos em paz.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Cor 13.4-7)

Muitos casais se casam com o pensamento de que o amor é todo cor-de-rosa. Outros imaginam que os problemas do noivado desaparecerão no casamento.

As dificuldades não deveriam, por certo, levar ao divórcio, pelo contrário, deveriam servir para o amadurecimento de ambos no relacionamento.

· CAUSAS DO DIVÓRCIO:

Em princípio, e segundo a opinião da maioria dos autores consultados, não existe uma causa única para o divórcio.

Cada união é diferente e cada divórcio precede causas muito particulares e especiais.

A seguir, serão apresentadas algumas causas que influenciam ou que podem levar ao divórcio.

a) Infidelidade Sexual ou Adultério:

Apesar da lei civil e da lei de Deus permitirem o divórcio nesta situação, nunca se deve descartar a possibilidade de um perdão e de uma reconciliação, apesar de difícil pois a parte ferida e inocente se vê em dificuldades de confiar novamente no parceiro(a), no futuro do relacionamento. Na maioria das vezes, o sentimento de ira é predominante. Porém, a separação, as vezes, pode ser mais difícil de compreender.

b) Abandono:

Na Bíblia, esta atitude é reprovada e considerada causa para o divórcio. Não é uma causa incomum nos dias de hoje, mais frequentemente em famílias de classe baixa.

c) Atitudes Imaturas:

A falta de maturidade por parte de uma ou ambas as partes, também é fator que coopera para o divórcio, mas não há, na Bíblia, aprovação para essa atitude. Onde inicia a maturidade é difícil de definir. Pessoas com sintomas de imaturidade, geralmente, tendem a ser livres e fazem o que querem quando se tem oportunidade. Isso estimula o conflito e dificulta as tentativas de resolver os problemas e evitar a separação.

Define-se também de imaturas, as pessoas que mantém uma dificuldade ou aversão ao diálogo aberto e franco.

Quando não há diálogo não há consenso, e quando não há consenso, surgem intrigas e discussões sem fundamento.

d) Influências Sociais:

A sociedade tem opiniões por demais liberais quanto à separação. Interessante é perceber que a sociedade aprova o divórcio como algo comum e que “faz parte” do matrimônio, ou seja, dentro da união entre homem e mulher, vale tudo. Assim como se inicia com um simples namôro ou paquera, pode-se terminar com uma separação judicial.

As barreiras legais para o divórcio foram quebradas, a igreja, em si, se tornou mais compreensiva e a própria mulher adquiriu maior influência com os movimentos de libertação, os meios de comunicação transmitem um apoio maciço à infidelidade. A autorealização e a satisfação pessoal são metas mais importantes na vida, que todas as demais, inclusive o matrimônio, está em segundo plano. A televisão, com suas novelas e dramas, trata-se, neste caso, de um perigoso meio de influência que reflete e influi grandemente no modo de pensar e agir de uma enorme massa.

O compromisso “até que a morte os separe”, está sendo substituído pela idéia de que o divórcio seja apenas um meio para se fugir das dificuldades do casamento.

e) Abusos - Físico e Psicológico:

A falta de respeito para com os próprios filhos, o mal exemplo, o abuso sexual no matrimônio, neste sentido, de não compreender o parceiro em suas carências afetivas, as agressões físicas, o medo, são questões que, lamentavelmente se dão na família e que podem levar à separação.

f) Outras Tensões:

Qualquer tensão, suficientemente grave, pode provocar pressão no matrimônio, estimulando o divórcio. As exigências de uma profissão que ocupe todo o tempo do conjuge, o alcoolismo, dívidas resultantes da falta de dinheiro ou de uma má administração, aborrecimentos, inflexibilidade e ressentimentos, podem crescer com o passar dos anos e levar ao divórcio, especialmente quando um dos conjuges tenha presenciado a separação de seus próprios pais no passado.

· CONSEQUÊNCIAS:

Segundo o escritor Jim Smoke, há três etapas pelas quais atravessam os divorciados.

1. O Choque: Fase de reflexão, onde vem à mente tudo o que se viveu até ali, ou seja, o otimismo, a felicidade, a esperança, tem sido substituídos por sentimentos confusos e vazios, ressentimento e perplexidade.

2. O Ajuste: Trata-se de relembrar e repartir os maus tempos vividos antes e também das felicidades compartilhadas quando unidos. Após, buscar adaptar-se à uma vida sem “parceiro”, porém, não sem “parceria”.

3. O Crescimento: É a nova condição de vida. Toma-se mais tempo para a reflexão, a tendência de culpar os outros e a si mesmo pelo ocorrido já não existe mais. Faz-se planos para o futuro na nova vida. Também é importante que a pessoa tenha consciência do que Deus quer para todos nós.

Muitas pessoas divorciadas buscam outra parceria, não por amor, senão por necessidade econômica, pondo desta maneira em perigo, a estabilidade de um segundo matrimônio.

Os FILHOS, principalmente, são vítimas do divórcio. Na maioria das vezes não expressam claramente o que sentem com a separação, e, em silêncio, vêem-se confusos. O divórcio pode marcar o destino de um filho, mesmo assim, jamais deve-se ocultar a realidade com inverdades.

Interessante é que, a separação dos pais gera, na maioria dos casos, uma maior união ou relacionamento, entre irmãos.

· O DIVÓRCIO E A BÍBLIA:

- Do Matrimônio: O matrimônio não foi criado ou formulado por decisão humana, mas, por Deus, aquele que criou os componentes da união. Deus estabeleceu, instituiu e ordenou o matrimônio, assim como também o sujeita a regras e leis. E disso não se pode fugir, a sociedade, em todos os casos, é dependente. Ela necessita da união e das leis.

O casar-se não é simplesmente perpetuar-se.

O que a Palavra de Deus nos ensina com respeito ao matrimônio encontramos muito claramente na passagem de Gênesis 2.24: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se uma só carne”. Daí percebe-se claramente ser o casamento uma união exclusiva. E ainda Mateus 19.6: “O que Deus juntou, não o separe o homem”.

- Do Divórcio: Na sociedade judía, o divórcio era permitido ou tolerado, no entanto, não estava aprovado por Deus. (Dt 24.1-4)

Segundo as palavras em Mt 5.31-32, 19.3-8; Mc 10.11-12, conclui-se que, a única razão pela qual se justifica o divórcio é o adultério. Há ainda outras aceitações como causa do divórcio em casos de desavenças com a fé cristã, conforme 1 Cor 7.10-16.

Enfim, o que o próprio Deus nos revela é que, para todas as complicações há soluções. O que ocorre quase sempre, é que o ser humano se deixa dominar pela hipocrisia, falta de humildade, pelo ódio enraizado, pela intolerância e pela ausência de um espírito verdadeiramente crente e confiante.

· RECUPERAR-SE PARA O FUTURO:

Recuperação é reconhecer a necessidade de receber consolo, perdão e saber que, viver sempre, vale a pena.

Em certo sentido, o divórcio é uma volta ao passado, ou seja, à vida de solteiro, mas há responsabilidades que foram construídas com o tempo das quais não se pode fugir.

É importantíssimo que se reserve tempo para criar e organizar metas ou ajustes para o futuro. E isso se consegue em meio à confiança em Deus e na sua graça. Uma vida com relacionamento centrado no amor de Deus em Cristo é, e sempre será, uma vida de sólidas bases emocionais.

Deus mesmo criou a família, e ele mesmo a abençoa. Quando se pensa desta forma, existirá um profundo desejo entre os cônjuges de estarem juntos, unidos carnal e espiritualmente em Cristo. Cristo nos ensinou a amar, a dedicarmo-nos ao nosso próximo e a fazer a sua vez.

A maneira mais correta de se evitar uma separação é construir matrimônios mais fortes, é basear as uniões matrimoniais nos princípios bíblicos caracterizados pelo amor, a dedicação e a franca comunicação. Antes de descobrirmos como são as outras pessoas, devemos procurar descrobrir, com orientação divina, como nós somos e ou reagimos. A leitura diária da Palavra de Deus e a oração são inevitáveis para que uma relação a dois seja concretizada melhor e mais tranquilamente.

“Martinho Lutero diz que cada cônjuge deve reconhecer o estado do matrimônio, ou seja, é ver o cônjuge como um presente de Deus que deve ser aceito e tratado como tal”.[2]

· PESQUISAS E DADOS ESTATÍSTICOS ATUAIS:[3]

A legalização civil do divórcio foi promulgada em 1977, e, a cada ano que passa, no Brasil, as pessoas valorizam mais àquilo que, anteriormente, era considerado um desrespeito.

Atualmente, uma em cada quatro uniões se desfaz no país onde o casamento para a vida toda é considerado coisa rara.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a frequência de uniões rompidas aumenta a cada ano. As alegações para o rompimento do matrimônio também aumentaram. Antes da década de 70, as alegações eram: Infidelidade, dificuldades financeiras, problemas com a família do cônjuge, violência doméstica, negligência do lar, e outros mais comuns; a partir da década de 80 constavam nas alegações: Falta de entrosamento, de comunicação.

Nos Estados Unidos, quase que 60% dos rompimentos partem das mulheres, enquanto que no Brasil esse índice sobe para 70% dos processos.

Segundo a socióloga americana Diane Vaughan, sete fases precedem a separação, sendo elas:

FASE 1 = O Segredo

A idéia da separação começa a tomar forma com os questionamentos dos defeitos do outro.

FASE 2 = As Queixas

O insatisfeito começa a se queixar em casa e com os outros, os hábitos do outro que o irritam.

FASE 3 = A Transição

Passa-se um a evitar o outro e a negligenciar até os filhos. Compromissos familiares são evitados.

FASE 4 = A Incerteza

Enquanto um demonstra incerteza e infelicidade, o outro, percebendo a crise, quer acreditar que tudo é passageiro.

FASE 5 = O Confronto

O descontente sente que não pertence mais “àquele mundo” e pede a separação.

FASE 6 = A Reconsideração

O casal troca acusações e revira o passado.

FASE 7 = A Separação

As tentativas, se houveram, surtem efeito contrário. Um sai de casa ou pede que o outro saia.

“Deus conhece a nossa natureza iníqüa e os atoleiros em que nós entramos. É por isso que ele deu a Sua Palavra como ‘Lâmpada para os [nossos] pés’ – Sl 119.105a”.[4]

· CONSELHOS E CONSIDERAÇÕES:

Os seguintes princípios básicos que, sendo observado, podem evitar um divórcio e colaborar para um casamento feliz:[5]

v FAZER UMA ESCOLHA SÁBIA;

v SEGUIR OS PRECEITOS BÍBLICOS;

v CASAL QUE ORA JUNTO PERMANECE JUNTO;

v OS PROBLEMAS DEVEM SER ENCARADOS DE FORMA FRANCA;

v AS DIFERENÇAS DEVEM SER DISCUTIDAS CALMAMENTE;

v DEVE-SE BUSCAR CONSELHO QUALIFICADO;

v MANTER OUTRAS PESSOAS LONGE DOS PROBLEMAS CONJUGAIS;

v LEMBRAR-SE QUE: DIVÓRCIO NÃO É SOLUÇÃO;

v QUE NÃO EXISTE CASAMENTO PERFEITO.

“O casamento tem que ser uma união em todas as áreas da vida e a religião tem que entrar como fator de união. O casamento ‘no Senhor’, implica uma identidade religiosa profunda, isto é, os dois não podem apenas crer no Senhor, mas precisam, juntos, serví-lo”.[6]

“É bom amar, porque o amor é difícil. O amor de um ser humano por outro, é talvez a mais difícil prova para qualquer de nós, é o mais alto testemunho de nós mesmos; a obra suprema de que as outras todas são meros preparativos. Por isso é que os seres jovens, novos em tudo, ainda não podem amar; devem aprender. Tudo o que resulta de uniões turvas, que devem sua confusão à pressa, é mera convenção. Se, porém, com pertinácia, nos sujeitarmos ao amor como lum duro aprendizado, em lugar de nos perdermos nos jogos fáceis e frívolos, talvez, então, um insensível progresso, um certo alívio possa vir aos que nos sucedem e ainda por muito tempo depois de nós”.[7]

CONCLUSÃO

Realmente não é fácil conviver com uma experiência dessa natureza. O divórcio é, sem dúvida, a pior consequência de uma má relação, e que causa incontáveis prejuízos à família e à sociedade em geral.

Mas, por outro lado, deve-se reconhecer que não há crescimento se não se aprende a sofrer e a compreender a importância de reconhecer os erros e os equívocos a fim de encontrar o perdão de Deus, a graça que conduz à uma vida de felicidade e realização.

Deve-se lembrar também que a presença de Cristo não divide, pelo contrário, une sempre mais; não separa, mas cria uma união mais íntima e sólida; não destrói, mas estimula à reconciliação. Este é o desejo de Deus. E como cita Lutero: “Não há ligação mais doce do que a de um matrimônio feliz, porém, não há separação mais amarga do que a de um matrimônio feliz.”

BIBLIOGRAFIA

CHAVE BÍBLICA. Compêndio Bíblico. São Paulo: SBB, 1998.

A BÍBLIA SAGRADA. Ed. Revista e Atualizada no Brasil. Trad.

João Ferreira de Almeida. São Paulo: SBB, 1994.

Nunes, Reginaldo. Et al. Divórcio para os Não-Católicos. São

Paulo: Agir, 1957.

Duty, Guy. Divórcio e Novo Casamento. Trad. Myrian T.Lins. 2a

ed. Belo Horizonte: Betânia, 1979.

Da Silva, Plínio Moreira. O Divórcio e a Bíblia. Mogi das

Cruzes: ABECAR, 1983.

Plekker, Robert J. O Divórcio à Luz da Bíblia. Trad. Ia H.

Kietzmann. São Paulo: Vida Nova, 1985.

Müeller, Norbert H. Teologia Pastoral. Trad. Paulo e Ivonelde

Teixeira. Saint Louis: Concordia, 1990.

Forell, George W. Ética da Decisão. 5a ed. Trad. Walter

Müller e Luís Sander. São Leopoldo: Sinodal, 1994.

Revista VEJA. Edição 1.641 de 22/03/2000. São Paulo: Abril,

pp 120-125.

Mensageiro Luterano. 12/85. Porto Alegre:Concórdia,pp 6-8.


[1] Guy Duty. Divórcio e Novo Casamento.

[2] Müller e Kraus. Teologia Pastoral. p. 261

[3] Revista VEJA - 22.03.2000

[4] Robert J. Plekker. O Divórcio à Luz da Bíblia. p 69

[5] Mensageiro Luterano. 12/95. Pp 6-8

[6] Plínio M. da Silva. O Divórcio e a Bíblia. p 56

[7] Hahnemann Guimarães. Divórcio para os Não Católicos. pp 40-41

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12