Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MARTIN H. FRANZMANN. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MARTIN H. FRANZMANN. Mostrar todas as postagens

ROMANOS 8.1-11

O HOMEM É LIBERTADO DA MORTE: A LEI DO ESPÍRITO DA VIDA EM CRISTO JESUS – 8

O ESTABELECIMENTO DA LEI DO ESPÍRITO DA VIDA – 8.1-8

            1. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. 2. Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te livrou da lei do pecado e da morte. 3. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado. 4. A fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. 5. Porque os que se inclinam para a carne cogitam das cousas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das cousas do Espírito. 6. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. 7. Por isso o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. 8 Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus.

            1 “Em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Não sob o antigo código escrito mas na nova vida do Espírito); a nova vida, se é que deve ser vida, não pode ser um retorno à lei. A nova vida é total e exclusivamente vida em Cristo. “Pois” – visto ser Cristo a resposta para todas as nossas necessidades, visto ser ele a justiça de Deus por nós, que estamos na miséria da nossa injustiça – “pois” (portanto), a lógica da fé afirma, se a lei nos condena, estamos livres da condenação, em Cristo, livres para sempre no grande “agora” da manifestação da justiça de Deus (cf. 3.21).
            2 Onde reina o pecado ali há morte (6.16,21,23); onde a lei vigora, ali há morte (7.5,10,11,13,24). Onde Jesus Cristo é Senhor, o pecado é vencido e a lei não mais governa e condena. Onde Jesus Cristo é Senhor aí há nova “lei” nova e poderosa ordem de coisas que liberta os homens de qualquer outra ordem. A ordem de Jesus Cristo é a ordem da justiça e da vida, diante da qual a antiga ordem do pecado e da morte desaparece derrotada para sempre. Para sempre, pois esta vida é vida genuína, vida dada pelo “Espírito da vida”.

O ESPÍRITO SANTO

            Nosso uso vernáculo de “espírito” e “espiritual” lançou espesso véu sobre o sentido de “Espírito da vida” o Espírito de Deus tornou-se para nós um membro pálido e insubstancial da Santíssima Trindade. É necessário relembrarmos que força criadora e poderosa é o Espírito, na linguagem da Bíblia, ativo na criação do mundo (Gn 1.2), ativo nos grandes feitos dos juizes de Israel, esses libertadores suscitados por Deus para seu povo quando tudo parecia perdido (Jz 3.10; 6.34; 11.29); ativo nos reis ungidos de Israel (1Sm 16.13), na história de Israel entre as nações (Is 31.3), na Palavra de Deus que veio aos profetas de Israel (por exemplo: Ez 3.12,14; 11.5; Zc 7.12); ativo no Messias destinado a trazer o povo de Deus de volta a Deus e fazer brilhar a luz redentora de Deus sobre todos os povos da terra (Is 42.1,6); ativo na recriação do povo de Deus (Ez 37.14; Is 4.2-4; 44.3; Jl 2.28-32) e do mundo (Is 32.15 ss.); ativo no Cristo que veio, que foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1.18, 20; Lc 1.35), dotado com o Espírito em seu batismo (Mt 3.16), conduzido e fortificado pelo Espírito em sua vitória sobre Satanás (Mt 4.1-11; 12.28), que realizou suas obras poderosas no poder do Espírito (Lc 4.14; At 10.38); ativo no apostolado (At 1.8). Em toda parte onde as possibilidades do homem se esgotam e iniciam as possibilidades criadoras livres e soberanas de Deus, encontramos a presença e a operação do Espírito de Deus.
            A primeira afirmação desta parte relativamente ao Espírito é característica dos escritos de Paulo; o Espírito é o autor da “nova vida” (7.6), essa nova vida divina que irrompe num mundo subjugado pelo reino da morte e introduz o novo mundo de Deus, o mundo vindouro. O reino de Deus com seus dons supremos de justiça, paz e alegria, está presente “no Espírito Santo” (14.17). Os apóstolos, os mensageiros de Cristo, estão cheios do Espírito, são guiados pelo Espírito, recebem sua força do Espírito; seu ministério é o ministério da nova aliança, ministério no Espírito (2Co 3.6,8; cf. Rm 15.19; 1Co 2.4,13; 7.40; 2Co 4.13; 1Ts 1.5). É do Espírito que receberam a revelação que lhes foi dada (1Co 2.10; Ef 3.5; 1Tm 4.1) e sua inspiração (1Co 2.13; 12.8); sua palavra é palavra revestida do poder do Espírito (1Co 2.4). Sua palavra chama à existência o novo povo de Deus “santificado pelo Espírito Santo” (Rm 15.16). A característica distintiva deste povo é que o Espírito habita nele, em cada um de seus membros. (Rm 8.9; 1Co 3.16; 6.19; 2Tm 1.14; cf. Gl 6.1)
            Este povo cheio do Espírito vive no limiar do mundo vindouro, respira o ar do novo mundo de Deus. A operação atual do Espírito são as primícias, o início da grande colheita do mundo que há de vir (Rm 8.23), a garantia ao povo de Deus que ingressará na prometida herança (2Co 1.22; 5.5; Ef 1.13-14). Com o dom do Espírito Deus colocou seu selo sobre seu povo, marcou-o com sua propriedade para sempre, destinou-o para vida nova, sem fim, com ele (Ef 1.13; 4.30). O que Jesus prometeu para o fim dos tempos, que seus discípulos seriam chamados filhos de Deus (Mt 5.9), já é realidade que principia a se tornar atual neste povo, iniciada pelo Espírito (Rm 8.14-16; Gl 4.6) e que, portanto, certamente será concluída e consumada (Rm 8.23). Por intermédio do Espírito a vida pertence aos membros deste povo, vida nova, vida eterna, a vida de Deus (Rm 8.6,10,11; 2Co 3.6; Gl 6.8). A glória do mundo vindouro brilha sobre eles já agora, e dia após dia eles se tornam cada vez mais semelhantes ao Senhor da glória ao qual pertencem. (2Co 3.18)
            Mediante o Espírito provam os poderes do mundo que há de vir, e estes poderes do Espírito são poderes que conduzem os homens à obediência e os capacitam a andar segundo a vontade de Deus. Os homens não “gozam” o Espírito ou levam vida faustosa nele; são conduzidos por ele e andam nele (Rm 8.14; Gl 5.16,18,25). É por meio do Espírito que os homens aprendem a chamar Jesus de Senhor e aprendem a servir, a empregar o dom do Espírito para servir a todos (1Co 12.3 ss.). O Espírito é o Espírito da sabedoria e revelação (Ef 1.17), que opera na Palavra que ouvem (Ef 6.17), no Batismo e na Ceia do Senhor (Tt 3.5-6; 1Co 12.13). O Espírito guia suas orações (Rm 8.26; Ef 6.18) e dirige sua adoração (Fp 3.3). O Espírito é o poder em suas vidas diárias na esperança (Rm 15.13; Ef 3.16); imprime nessas vidas a marca da mansidão (Gl 6.1), fidelidade ao bom depósito que se recebeu (2Tm 1.14) e amor (Rm 15.30; Cl 1.8; cf. 1Co 13, que está subordinado ao título “À respeito dos dons espirituais”, 1Co 12.1); e leva os homens a desejar a unidade. (1Co 12.13; Ef 4.3, 4; Fp 1.27)
            O Espírito torna saudáveis as vidas dos homens, vidas divinamente normais; estas vidas conhecem a paz (Rm 8.6; 14.17). Esta paz não é a piedade amarga e lúgubre que recita salmos fanhosamente na mais insípida monotonia. Os homens que conhecem esta paz por intermédio do Espírito têm acesso ao Pai. Suas vidas são vidas de liberdade (Rm 8.21; 2Co 3.17), de esperança segura (Rm 5.5), vidas em que há fervor, vidas de alegria (Rm 14.17; 1Ts 1.6), vidas com alto grau de intoxicação que se manifesta em cânticos. (Ef 5.18)
            Tudo o que Cristo é para os seus, se faz presente e opera no Espírito. Paulo pode até, às vezes, simplesmente equiparar o Espírito com seu Senhor (2Co 3.17; cf. 1Co 6.11,17; 15.45). A vida do Espírito é “vida em Cristo Jesus”. (Rm 8.2)
            3 É pois, bem natural, ouvir que a lei do Espírito da vida, esta nova radiante ordem de coisas, foi iniciada e estabelecida quando Cristo, o Filho de Deus, foi enviado ao mundo. Contra o mundo governado pelo pecado e pela morte a lei era impotente; “o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne” - estas palavras relembram o que Paulo disse sobre a lei no cap. 7 e ao final do cap. 5. A lei não pode trazer vida a homens na carne, a filhos de Adão, porque a lei não pode derrotar a ”lei do pecado e da morte”. A lei só pode trazer à luz o pecado de Adão, intensificado e fazê-lo crescer, e transformar o corpo de homem num “corpo de morte”. O que a lei não podia fazer Deus fez; novamente é a morte de Cristo, a cruz, que é a suprema revelação de Deus. Lá na cruz, o Filho de Deus identificou-se totalmente com a humanidade; lá estava completa e abertamente “na semelhança de carne pecaminosa”. Era semelhança completa, identificação total; e, no entanto, era apenas “semelhança”, pois aí “aquele que não conheceu o pecado” foi feito “pecado por nós” (2Co 5.21). A carne não fazia parte de sua natureza original, e o pecado lhe era estranho. Portanto pode ser o que nenhum outro homem na carne podia ser “no tocante ao pecado”, sacrifício perfeito pelos pecados dos outros, alguém cujo sangue podia fazer expiação pelas almas dos homens (Lv 17.11).
            Sua morte foi morte expiatória; e foi morte penal, morte sob o juízo de Deus. No Filho encarnado, em sua carne, Deus “condenou” o pecado. No julgamento divino não há hiato entre o pronunciamento do veredicto e sua execução; veredicto e execução são uma coisa só. “Condenação”, portanto, significa que o pecado foi executado, seu poder destruído, como o versículo seguinte deixa ver claramente. 4 Na vida de Jesus o Espírito invadiu a humanidade; pela morte de Jesus o espírito foi libertado para o homem, a criatura de carne. A nova lei do Espírito da vida em Cristo Jesus é agora realidade atuante. E, desse modo, a finalidade e o resultado da morte do Filho de Deus são que: “o preceito da lei se cumprisse em nós”. Paulo fala do “preceito da lei”, (exigência justa da lei), não da lei em si ou do mandamento; ele não está retornando à lei, não está fazendo da lei a medida da justiça do homem. Mas diz o que dissera antes, que a lei é a revelação da vontade de Deus. Portanto o Espírito deseja o que a lei “espiritual” deseja; e essa vontade espiritual é agora criada no homem, o homem que agora pode andar pelo poder do Espírito. Nenhum cumprimento da vontade de Deus jamais é cumprimento “por nós”; isto o cap. 7 revelou com clareza. É cumprida “em nós”, em homens cuja vida não é mais determinada pela carne, em homens que não são mais herdeiros do testamento de Adão; é cumprida por homens em quem o Espírito habita e cria nova vontade.
            5 Nada menos do que esta nova ação criadora de Deus será o suficiente; a situação é por demais desesperadora para qualquer medida menos drástica. Pois “carne” não é apenas alguma coisa em torno do homem que o prejudica; “carne” é toda a inclinação de sua mente, toda a força motriz de sua vida. De modo semelhante o Espírito não é algo adicionado ao homem, uma força auxiliar ou um aspecto positivo que o torna capaz; o habitar do Espírito significa a renovação criadora de todo o homem que traz inclinação e rumo completamente novos a sua mente. 6 E estas duas inclinações, ou impulsos, são totalmente contrários; um significa morte, o outro vida e saúde (“paz”). 7 A inclinação da carne é impulso em direção à morte, pois é hostilidade contra Deus, e sua essência é um instintivo resistir a Deus. 8 Homens na carne não podem “agradar” a Deus; não lhe podem prestar culto livre e voluntário.

A VIDA ATUAL DO CRISTÃO SOB A NOVA LEI – 8.9-17

            9. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vós. E se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. 10. Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espirito é vida por causa da justiça. 11. Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, vivificará também os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.
            12. Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne como se constrangidos a viver segundo a carne. 13. Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se pelo Espírito mortificardes os feitos do corpo, certamente vivereis. 14. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. 15. Porque não recebestes o espírito de escravidão para viverdes outra vez atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. 16. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. 17. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo: se com ele sofrermos, para que também com ele sejamos glorificados.

            9 O cristão não mais está “na carne” no sentido de 7.5, a saber, no sentido que a carne domina totalmente sua vida e dita suas ações; ele está “no Espírito”. Esta é a realidade dominante e decisiva de sua existência. Há ainda o pecado que habita nele, mas é o Espírito que nele habita que é a característica distintiva do cristão, de cada cristão. A não ser que o Espírito de Deus e de Cristo habite nele, ele não pertence a Cristo, não é membro do novo povo de Deus. 10 Este fato determina a vida atual do cristão. Apesar de ser o corpo ainda “o corpo desta morte” (7.24) devido ao pecado que habita nele, e embora o corpo ainda espere a redenção no mundo que há de vir (8.23), a lei do Espírito da vida está em vigor “por causa da justiça”, isto é, por causa de Cristo. É-lhe dada a justiça de Deus em pessoa, e a nova vida é vida “nele”. O crente é revestido dessa justiça, e, portanto, viverá.
            “O espírito é vida por causa da justiça”, é tradução mais fiel do pensamento de Paulo do que a da Revised Standard Version: “Vossos espíritos estão vivos por causa da justiça”, e é apoiada pelo versículo seguinte que fala dos “corpos mortais” e do “Espírito” e do contraste e da conexão entre os dois.
            11 Se o habitar do Espírito determina o presente, também decide o futuro. Realmente, determina o presente justamente por determinar o futuro, pois o cristão vive de sua esperança (cf. v. 13). O Espírito que habita nele é o Espírito de Deus que ressuscitou a Cristo Jesus dos mortos. Deus ressuscitou aquele que se identificou completamente com nossa carne pecaminosa e levou sobre si toda a culpa e condenação de nossa carne pecaminosa. Se ele foi ressuscitado, isso também afeta a nós, pois, pelo Batismo, fomos incorporados nele. Por intermédio do Espírito criador o Deus que opera maravilhas “dará vida” a nossos corpos mortais. Nossos corpos não ressuscitarão para viver outra vez a mesma vida anterior; estarão completamente livres do reino da morte. Não mais serão corpos de morte mas corpos vivos cujos membros são instrumentos de justiça, redimidos para eternamente servir a nosso Deus.
POR MARTIN H. FRANZMANN 
traduzido por

Mário L. Rehfeldt e Gládis K. Rehfeldt

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12