Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ECUMENISMO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ECUMENISMO. Mostrar todas as postagens

O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS

clip_image002UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Movimento Ecumênico

Professor: Paulo W. Buss

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 30-03-07

Trabalho: O Cristianismo Através dos Séculos “O surgimento da Ecumenicidade”

Para dar início ao nosso trabalho, destaca-se um dado muito interessante: desde a Reforma, o protestantismo foi marcado por inúmeras fissões, ou seja, ramificações, que resultaram em inúmeras denominações. Entretanto, a partir de 1800, tal processo deu lugar à fusão, junção de diversas denominações em novos grupos. Resultante dessas uniões, em 1936 ao que tudo indica, foi usado pela primeira vez o termo “ecumênico”, numa conferência onde conservadores e liberais buscaram chegar a um consenso pela unidade organizacional.

O Ecumenismo passou por três estágios:

1. Cooperação indenominacional e interdenominaçional:

Um exemplo de cooperação interdenominaçional é a união dos Congregacionais que cediam pastores aos Presbiterianos de 1801 até 1852. Exemplo de cooperação indenominacional é a Amercan Bible Society, organizada em 1816, que possuía seu ministério sustentado por cristãos de diferentes denominações.

2. Reunião orgânica:

A reunião orgânica se caracteriza quando denominações separadas se juntam e formam uma única denominação. Sem dúvida, quando existem semelhanças teológicas, políticas e rituais, tal união se torna mais fácil.

Um exemplo de reunião orgânica onde havia grandes semelhanças teológicas e rituais é das Igrejas Metodistas do Norte e do Sul dos EUA, reunidas novamente em 1939, as quais haviam inicialmente se separado por causa de suas posições distintas com relação à escravidão.

Exemplo de uniões trans-confessionais encontramos na United Church of Canada, que em 1925 uniu presbiterianos, batistas, metoditas e congregacionais. Tais denominações possuíam padrões teológicos e administrativos distintos, porém, chegaram a um consenso, ao ponto de se unirem.

3. Confederações Eclesiásticas Nacionais e Internacionais:

Willian R. Huntington, em 1870, sugeriu que a discussão sobre uma união fosse baseada na Bíblia como Palavra de Deus, nos Credos universais como regra de fé, nos dois Sacramentos e no episcopado histórico. Essas idéias têm sido muito observadas em discussões a respeito de confederações.

Nos sistemas de confederações eclesiásticas, as unidades cooperadoras mantêm sua soberania, mas buscam cooperar para atingir objetivos de interesse comum entre os participantes. O exemplo de maior destaque com relação à federação nacional de diferentes denominações é o Federal Council of Churches of Christ in América, fundado em 1908. O principal interesse do Federal Council tem sido a cooperação das igrejas na ação social. Seus fundamentos teológicos são muito fracos, sendo que o único elemento teológico de sua constituição são as palavras “divino Senhor e Salvador”. Em 1950, o Federal Council uniu-se a outras confederações, formando o National Council of the Churches of Christ. Porém, os Southern Baptists, Missoury Synod Lutherans e os Pentecostais não fazem parte desse concílio.

Entretanto, os conservadores decidiram fundar, em 1941, o American Council of Christan Churches, que não aceita como membros Igrejas relacionadas ao Federal Council. Este concílio representa cerca de dois milhões de protestantes.

Em 1943 foi fundada a National Association of Evangelicals, que é mais conciliadora do que o American Council, mas não menos fiel à fé histórica do Cristianismo. Esta National Association of Evangelicals atua em projetos envolvendo missões, educação, evangelização e ação social.

Todas essas federações têm lutado por um concílio ecumênico que embrace as igrejas protestantes ortodoxas do mundo.

Muitas denominações têm estabelecido organizações internacionais por meio das quais podem trabalhar cooperativamente com as mesmas denominações ao redor de todo o mundo. As decisões desses grupos não são impostas aos participantes, mas são consultórias, podendo ou não ser aplicadas, conforme as necessidades de cada realidade. Essas conferências têm dado às pessoas um novo senso de unidade na fé e prática, e têm fortalecido a idéia de federação ecumênica de todas as denominações.

Fato interessante à que o autor chama a atenção é que somente nos dias dos concílios ecumênicos de Nicéia, Constantinopla e Calcedônia, nos séculos IV e V, houve uma onda de cooperação entre as igrejas como a atual.

O surgimento do Conselho Mundial de Igrejas se deve a várias dessas conferências missionárias internacionais. O encontro em Edimburgo, em 1910, foi que deu o fundamento para o nascimento do Conselho Mundial de Igrejas. A publicação da International Review of Missions em 1911, e a formação do Concílio Missionário Internacional, em 1921, foram importantes resultados do encontro de Edimburgo.

No ano de 1927, em Lausanne, ocorreu a Conferência Mundial sobre Fé e Ordem, onde foram tratados assuntos referentes à teologia e administração eclesiástica. Os participantes dessa Conferência estavam cientes de sua unidade em uma Igreja sob a liderança de Cristo, sendo que foi realizada mais uma reunião, no ano de 1937 em Edimburgo, sobre o mesmo assunto. Através disso, os líderes puderam perceber a unidade na diversidade, através da fé comum, dos Sacramentos e da natureza da igreja.

Além desse grupo, formou-se outro, que se reuniu no ano de 1925 em Estocolmo, sendo que o tema que lá foi trabalhado era Vida e Trabalho, enfatizando planos para uma melhor ordem econômica e política. Além desse, houve outro encontro em Oxford, no ano de 1937, quando se reuniu com o encontro da fé e ordem em Edimburgo, sendo que foi conclamada a criação de um concílio internacional de igrejas para unir os movimentos Fé e Ordem, e Vida e Trabalho.

No ano de 1939 em Utrecht, foi desenvolvido um plano de organização para o Conselho Mundial de Igrejas, sendo que no ano de 1948, em Amsterdã, foi concluída a tarefa de criação de um conselho ecumênico internacional. Entretanto, os Batistas do Sul dos EUA, a Igreja Católica Romana e o Lutheran Missoury Synod nunca se filiaram a tal conselho. Pode-se dizer que o maior resultado desse encontro foi a formação do Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra. Esse Conselho Mundial é composto por uma Assembléia que se reúne a cada sete anos, um Comitê Central, que se reúne anualmente; uma Secretaria Administrativa, e várias comições que trabalham sobre os principais problemas enfrentados pela organização.

Porém, o Conselho Mundial, desde 1968, têm-se assemelhado mais com um partido político, que tende para a esquerda social, econômica e política, enfatizando mais uma salvação terrena da opressão, criando uma nova sociedade sobre a terra, do que uma salvação espiritual. Em 1975, em Nairobi, adotou uma teologia de libertação orientada para o socialismo.

Uma reflexão final sobre esse assunto proposta pelo autor é a seguinte: Será que Cristo tinha em mente uma unidade organizacional, ou uma unidade espiritual da Igreja, onde os crentes na Igreja Invisível, o Corpo de Cristo, têm nele o cabeça.

Expansão Cristã e renovação

Dean Kelley, em seu livro Why the Conservative Churches Are Growing, mostra que as Igrejas que apóiam uma teologia radical e ecumênica estão decrescendo em número de membros, enquanto que as Igrejas Evangélicas estão crescendo. É apontado ainda um reavivamento regional que está acontecendo em diversas partes do mundo, principalmente em regiões agrárias. Exemplo disso são as aproximadamente 200.000 conversões ocorridas no Timor entre os anos de 1965 a 1967. Na Coréia, cerca de 20% da população também já é cristã. Na África, cerca de 200 milhões de pessoas, quase metade da população já é cristã. Nessas regiões, o que mais ainda faz falta é o treinamento de líderes acostumados com aquela realidade. Se tal acontecesse com maior freqüência, certamente os números seriam ainda mais animadores. Além disso, muitos muçulmanos na Indonésia também estão se convertendo ao cristianismo. Na América Central e Sul também está ocorrendo grande crescimento, especialmente dos grupos pentecostais no Brasil e no Chile. Mesmo assim, o cristianismo possui cerca de 1 bilhão de adeptos, numa população mundial de 4 bilhões de pessoas. Ou seja, ainda existe um grande campo missionário a ser alcançado.

Bibliografia:

CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1990.

ECUMENISMO

1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

1.1 Definição de Ecumenismo e Seus Sentidos

Ecumenismo tem sua origem no grego “oikoumene”, que significa “terra habitada”. Na verdade, existe uma estreita relação com o termo grego ”oikos”, casa.[1]

No entanto, a palavra “ecumenismo” vem atrelada a vários significados ou sentidos. Um primeiro sentido que se destaca é o sentido geográfico, aplicado na época do domínio romano ao próprio Império Romano. Há ainda o sentido cultural (aplicado ao helenismo), o sentido teológico e por fim o sentido que perdura até os dias de hoje, o sentido eclesiástico, sentido aplicado à Igreja, que é “universal”, “católica”. Além disso, quando pensamos em ecumenismo nos vem à memória o sentido de algo global, envolvendo todas as pessoas.[2]

1.2 Objetivo Principal do Ecumenismo

O diálogo inter-religioso e o macroecumenismo tem como objetivo a tolerância religiosa (cristã ou não cristãs), baseando suas idéias no fato de que todo o ser humano é criatura de Deus.

O objetivo principal do ecumenismo é vencer, ultrapassar as diferenças entre as Igrejas. Antes de mais nada, o ecumenismo quer reverter divisões.[3] Ele busca a unidade da Igreja de Cristo, hoje tão dividida em muitos ramos.

1.3 As Dificuldades do Ecumenismo

Devido às divisões dentro do próprio corpo de Cristo, cresce o desejo por uma unidade entre os cristãos. As pessoas estão saudosas do tempo em que os cristãos viviam sua fé sob uma denominação, o que nos remete aos tempos da Igreja Primitiva.

Aliás, desde os tempos antigos, houve divergências de idéias e pensamentos, dentro da própria Igreja Cristã. Assim, surgiram as heresias. No entanto, não foram apenas nas heresias que os problemas se apresentaram. Houve divisões, houve cismas, o que atacou a unidade da Igreja. Em 1054 AD, por exemplo, houve o grande cisma do Oriente, no qual se separou a Igreja Ocidental da Igreja Oriental.

No século XVI acontece a Reforma Protestante, em decorrência da qual surgem mais outras divisões (luteranos, anglicanos, calvinistas, etc.). Quatrocentos anos depois, o processo da pluralização da Igreja de Jesus Cristo de modo algum está concluído, A cristandade se apresenta dividida, necessitando, pois, do esforço ecumênico. Diversidade como tal é mal nenhum. O que causa dano à Igreja e à sua missão é o conflito, a concorrência, a mútua condenação e exclusão.[4]

Não que as diversidades, em si, sejam algo de ruim. Desde cedo, as comunidades cristãs tiveram as suas próprias características. No entanto, elas possuíam a mesma fé, o mesmo batismo e a mesma salvação.

Uma coisa que precisamos ter em mente é que, ainda que haja diferenças doutrinárias entre as diferentes denominações cristãs – ainda assim temos que ter a consciência que todos nós, cristãos, fazemos parte do mesmo corpo e temos o mesmo propósito de vida: viver o Evangelho e proclamar o Evangelho às nações que ainda não o conhecem.

A dificuldade do ecumenismo está justamente no próprio significado de Igreja. Hoje, o ecumenismo pretende unificar, sob uma mesma denominação, os crentes em Cristo. Tem-se em mente uma unidade visível. Entretanto, a situação não é tão fácil de se resolver. Lutero já fazia distinções a respeito do conceito de Igreja.

Pois, graças a Deus, uma criança de sete anos sabe o que é uma igreja, a saber, os santos crentes e “os cordeirinhos que ouvem a voz de eu pastor”. Pois assim rezam as crianças: “Creio uma santa igreja cristã”. Esta santidade não consiste em sobrepelizes, tonsuras, alvas e outras cerimônias deles, inventadas para além das Sagradas Escrituras, porém consiste na Palavra de Deus e na fé verdadeira.[5]

Para os teólogos da época de Lutero, a Igreja era uma instituição visível e fora desta instituição não havia salvação disponível. Entretanto, Lutero não tem medo de afirmar que Igreja não é tanto a instituição visível: a Igreja de Cristo é invisível, é a comunhão dos santos. A Igreja existe onde o Evangelho de Cristo é anunciado unanimemente de acordo com a reta compreensão dele e onde os sacramentos são administrados de acordo com a Palavra de Deus.[6]

Por isso, quando pensamos em Igreja, não podemos condicionar o significado a uma mera manifestação visível, pois até nesta manifestação visível podemos encontrar os impenitentes, aqueles que zombam e não crêem no Evangelho.

É aqui que se encontra a principal dificuldade do ecumenismo. Ele baseia-se numa unidade visível. Na realidade, o objetivo máximo do ecumenismo moderno é superar as fronteiras eclesiásticas. Isto significa, unificar, sob uma mesma comunhão visível, os cristãos espalhados pelo mundo, o que se mostra impossível, devido às divergências doutrinárias entre as denominações cristãs.

2 Proposta de Ação Ecumênica

Como proposta para uma ação ecumênica, eu, num primeiro momento através de estudos, apresentaria as principais crenças, ensinos, e práticas da nossa comunidade (IELB), fundamentadas e de acordo com a Escritura Sagrada, tais como, por exemplo, a justificação pela fé em Jesus Cristo e não por obras, a vida e o exemplo cristão como resposta à obra de Cristo em favor da humanidade, etc.

Após instruir meus membros acerca da prática cristã do ecumenismo, eu desenvolveria um sistema de estudos e avaliações das denominações religiosas da cidade em que eu, como pastor da IELB trabalho.

Para tanto, através de estudos na comunidade, os membros seriam divididos em grupos, sendo a cada grupo proposto estudo de uma das denominações religiosas da cidade.

Através de uma pesquisa feita por mim, acerca das denominações religiosas da sociedade em que vivem, colocaria à disposição dos grupos o material que correspondesse a denominação a ser estudada por eles. Neste material, constariam informações acerca das principais crenças, convicções e práticas da denominação estudada.

Durante reuniões, cada grupo teria a tarefa de expor o que aprendeu a respeito da denominação religiosa que estudou. Após todos os grupos terem apresentado suas opiniões e conclusões, passaríamos então para uma outra etapa, onde sairíamos do teórico para o prático. Isto seria realizado da seguinte forma: agora que o grupo já possuía determinado conhecimento da denominação que estudou, tendo também a explicação dos principais fundamentos e ensinos da nossa Igreja cristã (IELB), visitaria tal denominação a fim de conhecer como ela funciona.

Certos critérios seriam colocados por mim, como por exemplo, a observância por parte dos grupos da prática do culto daquela denominação, se a mensagem falou de Cristo ou não, etc.

Após mais uma reunião onde os grupos trariam seus relatos ao grande grupo, também através de um estudo iríamos confrontar os ensinos das demais denominações religiosas da cidade, com o ensino cristão praticado e exercido em nossa igreja (IELB).

Procuraria expor, como por exemplo, que a denominação Espírita não confia e prega a obra de Jesus Cristo em favor dos homens; que a denominação católica não prega a justificação por fé e graça e sim mediante a prática de boas obras, e assim procederia em relação a todas as denominações estudadas, mostrando ao povo da igreja se elas estão de acordo com a prática cristã bíblica ou não.

Com este programa de estudos o que se pretende é instruir o povo acerca da doutrina cristã, acerca do ensino luterano, bem como instruí-lo acerca dos ensinos e práticas das denominações religiosas que compõem a sociedade em que vivem.

A partir de tais estudos, também seriam elaborados certos pareceres que nos ajudariam em situações onde a presença da nossa igreja fosse requisitada em conjunto com demais denominações da cidade. Estes pareceres nos ajudariam a decidir se, por exemplo, poderíamos participar de uma cerimônia de formatura de colégio em conjunto com demais denominações religiosas.

Seria uma espécie de guia da comunidade que apontaria para uma prática ecumênica saudável. Mostraria que quando há concordância entre as igrejas sobre o Evangelho e administração dos sacramentos, pode haver uma comunhão eclesiástica visível em uma situação específica (como no caso de uma cerimônia de formatura). Por outro lado, mostraria que quando não há acordo nestes assuntos, assim como são ensinados na Escritura, não se deve participar nestas ocasiões. A nossa igreja está comprometida com a pregação e prática da verdade, não devendo ser misturada, ou quem sabe até confundida, com denominações que não pregam a verdade tal qual nos foi revelada. A recusa em manter comunhão com aqueles que não confessam a verdadeira fé é uma ordem divina, tal qual encontramos registrada na Bíblia.[7]

BIBLIOGRAFIA

BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz: Curso de Ecumenismo. São Paulo: ASTE, 2004.

CONFISSÃO de Ausgsburgo. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997.

OS ARTIGOS de Esmalcalde. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997.


[1] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz: Um Curso de Ecumenismo. São Paulo: ASTE, 2004, p. 09.

[2] Idem, Ibidem.

[3] Ibidem, p. 10.

[4] Ibidem, p. 11.

[5] OS ARTIGOS DE ESMALCALDE. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997, p. 338, § 3.

[6] CONFISSÃO DE AUSGSBURGO. In: Livro de Concórdia, p. 32, VII, § 2.

[7] Rm 16.17-20.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12