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ÍNDICE ISAGOGICO DO NT


EVANGELHO SEGUNDO MATEUS
Quem? segundo os pais da igreja antiga, Mateus, um dos apóstolos (9.9-13).

Para quem? Mt escreve a cristãos de fala grega, possivelmente de origem judaica. Ele se preocupa com o cumprimento do AT (65 referências; conferir as 09 citações de cumprimento: 1.22-23; 2.15;2.17-18; 2.23; 4.14-16; 8.17; 12.17-21; 13.35; 27.9-10), a genealogia de Jesus vai até Abraão (1.1-17); não explica costumes judaicos (no que difere de Mc); faz uso da terminologia judaica ("reino dos céus", 32 vezes; "reino de Deus", 4 vezes); enfatiza Jesus como o "Filho de Davi" (1.1; 9.27; 12.23; 15.22; 20.30-31; 21.9,15; 22.41-45). (Isto não impede que Mt tenha um enfoque universal: 1.5; 2.1-12; 8.11-12; 28.16-20).

Por quê? Provar aos leitores judaicos que Jesus Cristo é Messias deles.

Quando e onde? Alguns argumentam que Mt foi escrito por volta de 50 A.D. Outros, que pensam que Mt fez uso de Mc, dizem que este evangelho foi escrito mais tarde, depois de 70 A.D. Trata-se de uma questão histórica que não afeta necessariamente a autoria apostólica.
Quanto ao lugar, alguns sugerem a Palestina; outros. Antioquia da Síria.

Estrutura - Mt pode ser visto como organizado em torno de 05 discursos de Jesus: 5-7; 10; 13; 18;24-25. Cada discurso termina com o mesmo refrão (cf. 7.28; 11.1;13.53;19.1; 26.1)

Particularidades - Único evangelho a trazer a palavra "igreja" (3 vezes, Mt 16.18 e 18.17). 10 parábolas e 3 milagres são peculiares a Mt. Textos exclusivos: 27.5-10; 27.25; 27.62-66; 28.11-15; 27.51,52.

EVANGELHO SEGUNDO MARCOS


Quem? Segundo a tradição, João Marcos (At 12.22; 12.25; 13.5,13; 15.36-40; Fm 24; Cl 4.10,11; 2 Tm 4.11). Segundo Papias (140 A.D), Mc foi o "intérprete" de Pedro e escreveu acuradamente aquilo de que Pedro se lembrava. Pedro se refere a ele em 1 Pe 5.13. Há algumas referências a Pedro que somente Mc tem: 1.36; 8.33;11.21; 16.7.

Para Quem? A igreja de Roma ou, ao menos, leitores de origem gentílica. Mc explica costumes judaicos (7.2-4; 15.42); traduz termos aramaicos (3.17; 5.41; 7.11,34; 15.22; cf. 12.42 e 15.16), e parece ter especial interesse em temas como perseguição e martírio (8.34-38; 13.9-13).

Quando? Pode ter sido escrito por ocasião da perseguição da igreja por Nero em 64-67 A.D. Outros pensam que foi escrito na década anterior.

Por quê? Apresentar Jesus como o "Servo de Deus" (Is 40,61). Por isso enfatiza os feitos de Jesus (18 milagres, apenas 04 parábolas)

Característica - Relato simples e seco do ministério de Jesus. Nem genealogia, nem narrativa da infância. Em extensão, é o mais breve dos sinóticos; onde tem paralelos em Mt e Lc, tende a ser mais longo, pois apresenta , mais detalhes. Mais de 40 vezes aparece a advérbio "logo" ("imediatamente"). O "segredo messiânico" (1.34,44; 3.12; 5.43; 7.36-37; 8.26,30; 9.9. A "virada" em Mc 8.31. Sofrimento e discipulado: 1.12-13; 3.22,30; 8.34-38; 10.30,33-34,45; 13.8,11-13. Ênfase nas emoções de Jesus: sua compaixão - 1.41; 6.34; 8.2; sua indignação - 3.5; 8.2;10.14; sua aflição e tristeza - 14.33,34. Duas vezes diz que Jesus suspirou - 7.34 e 8.12. Mc 16.9-20 não faz parte do original grego (cf. BLH)

EVANGELHO SEGUNDO LUCAS


Quem? Lucas, que também escreveu o livro de At. Cf. Cl 4.10-14, Fm 24, 2 Tm 4.11. Lc provavelmente era um não-judeu (Natural de Antioquia? ou e Filipos?), educado na cultura grega, médico, companheiro de Paulo a partir da 2ª viagem missionária (At 16.11).

Para quem? Ao "Excelentíssimo" Teófilo (1.3), talvez um oficial romano ou ao menos uma pessoa da alta sociedade que patrocinou a publicação do texto de Lc. Agora, Teófilo é antes de tudo um "catecúmeno" (1.4).

Por quê? Mostrar a Teófilo e outros que o ingresso de gentios ou não-judeus no reino de Deus se baseia no ensino de Jesus. Lc apresenta Jesus como o Salvador de toda a humanidade, como se pode ver em Lc 2.30-32; 3.23 ss; 4.25-27; 10.25; 17.16.

Quando e onde? Duas datas são sugeridas: 59-63 A.D e depois de 70 A.D. Quanto ao lugar onde foi escrito, Roma, Éfeso e Cesaréia são candidatas. Onde morava Teófilo? Antioquia? Éfeso?

Características - Vocabulário amplo e rebuscado. Seu estilo por vezes se aproxima do grego clássico (1.1-4) e em outros momentos tem um sabor semítico, parecido com a Septuaginta (tradução grega do AT). Num certo sentido, é o evangelho mais completo, começando pelo nascimento de Jesus, e concluindo com a sua ascensão. Seus temas característicos são: universalidade da salvação (19.10 é o texto chave); oração; alegria face ao evangelho (1.47 e 24.52-53; 6.21,23; 15.23,32); o Espírito Santo (17 referências). Lc dá ênfase aos marginalizados sociais: pobres, pecadores, mulheres. Lc tem 18 parábolas de Jesus que são exclusivas e estas aparecem especialmente na parte central conhecida como "narrativa da viagem" (9.51 a 19.27).

EVANGELHO SEGUNDO JOÃO


Quem? O Apóstolo João, filho de Zebedeu e Salomé (?), ex-pescador, geralmente identificado como o "discípulo amado" (13.23; 19.26; 20.2; 21.7,20,24). cf. At 3.1; 4.19;8.14; Gl 2.9.

Onde e quando? Talvez em Éfeso no final do 1º século (90 A.D) - este é o ponto-de-vista tradicional - ou antes de 70 A.D. (cf. 5.2)

Por quê? Para evangelizar (20.31). Outras sugestões: apresentar uma versão do evangelho que cativasse pessoas de cultura grega; complementar os sinóticos; combater determinada heresia; refutar os seguidores de João Batista.

Características - Ênfase na divindade de Jesus. Indica que o ministério de Jesus foi mais longo do que os sinóticos dão a entender (2.13; 5.1 (?); 6.4; 13.1). Ênfase na atividade de Jesus na Judéia. Nº reduzido de milagres, chamados de "sinais", que vem seguidos de discurso. ( A multiplicação dos pães, Jo 6, é o único milagre relatado nos 04 evangelhos.) O verbo "crer" ocorre 99 vezes. Os inimigos de Jesus são "os judeus" (68 vezes) (cf. 4.22). Temas destacados: vida (toma o lugar do reino nos sinóticos), amor (3.16; 3.35; 15.9; 13.1), luz, verdade, testemunho. Mais interpretativo do que narrativo. É o "evangelho espiritual" (Clemente de Alexandria).

João e os sinóticos - Concordam com 10% do texto (maior paralelismo aparece na narrativa da paixão). Maiores diferenças: João não traz dados sobre a infância de Jesus, seu batismo e tentação, a transfiguração (todo o ministério é revelação de sua Glória!), cura de endemoniados e leprosos, parábolas (10.6), a instituição da Santa Ceia (Jo 6), a agonia no Getsêmani (12.17), o grito de abandono na cruz e a ascensão (12.32). Em relação aos três primeiros evangelhos, Jo "tem a mais" o seguinte: o ministério de Jesus na Judéia no início de sua carreira, o milagre em Caná, os diálogos com Nicodemos e a Samaritana, o cego de nascença, a ressurreição de Lázaro, o lava-pés, os discursos de despedida, e detalhes da narrativa da Paixão.



ATOS DOS APÓSTOLOS


Quem? Lc, companheiro de Paulo e testemunha de parte dos acontecimentos (16.10-17; 20.5; 21.18; 27.1; 28.16).

Quando? 63 A.D, isto é, pouco depois de ter acontecido o que é relatado no final do livro, ou mais tarde (depois de 70 A.D).

Por quê? 1) fazer um relato histórico. 2) Fazer uma apologia ou defesa junto a judeus (4.8-12) e gentios (25.8-11), com vistas à conversão. 3) Mostrar o triunfo do Cristianismo apesar das perseguições (At 5.35-39).

Importância - É ponte entre o que Jesus "começou a fazer e ensinar" (1.1) e o que Ele continuou a fazer e ensinar através dos apóstolos (Pedro e Paulo) e da igreja (Estêvão, Filipe, Barbante, Timóteo, Silas, Lídia e outros). (Lc e At é uma só obra, que poderia ser intitulada; Os atos de Jesus. Outra possibilidade: Atos do Espírito Santo. )Fornece um relato das atividades de Paulo que ajuda a entender as cartas deste. Relata os primeiros 30 anos da vida da igreja em sua expansão geográfica (de Jerusalém para Roma 1.8) e teológica (de pequena comunidade judaico-cristã à uma igreja que é majoritariamente de origem gentílica).

Características - Rigor histórico, ou seja, exatidão naquilo que é relatado. ( A arqueologia tem mostrado que Lc usa os termos adequados à época e ao lugar descrito. 13.7; 16.20; 17.6) Bom grego, especialmente a partir de At 13. ( Nos primeiros 12 capítulos, ambientados na palestina, há maior presença se semitismos.) Ação e dramaticidade ( 27 é obra prima. ) Objetividade, ou seja, também os problemas são mencionados (6.1; 15.2; 15.39; 21.20-21).

Esboço - Sete partes, cada uma historiando um período de uns 05 anos e concluindo com uma frase padronizada ( 6.7; 0.31; 12.24; 16.5; 19.20; 28.31).


ROMANOS


Quem, Quando e onde? Paulo escreveu por volta do ano 57 A.D, quando estava em sua "3º viagem missionária" (At 20.2-3), pronto para voltar a Jerusalém com a oferta levantada pelas igrejas por ele fundadas (15.25-27). Rm 15.26 dá a entender que Paulo já tinha recebido os donativos das igrejas da Macedônia e da Acaia e, portanto, estava ou recém tinha partido de Corinto. Outro detalhe: Gaio, o hospedeiro de Paulo (16.23), provavelmente era de Corinto (1 Co 1.14). É bem possível que a carta tenha sido levada em mãos por Febe (16.1).

Para quem? Os cristãos da igreja de Roma (1.7), que eram na sua maioria de origem gentílica ( 1.13; 11.13,26-31). Um grupo considerável, embora minoritário, era de convertidos do judaísmo ( 4.1; capítulo 9-11).

Por quê? Paulo escreve apresentando o plano de salvação a uma igreja que ele não tinha fundado. Paulo entende que seu trabalho na parte oriental do Império Romano estava concluído. Tem planos de ir para a Espanha ( 15.22-29), passando por Roma (chegaria lá como prisioneiro - At 28.15). Paulo aproveita para explicar o relacionamento entre judeus e gentios no plano salvífico de Deus. Tudo indica que os cristãos de origem judaica eram desprezados pela maioria de origem gentílica (11.1-6). O respeito pela "rocha de que foram cortados" (Is 51.1) ou pela raiz m que foram enxertados (11.18) era importante para a questão da coleta que Paulo estava levando à Judéia.

Características? "Esta epístola é o escrito mais importante do NT e o mais puro evangelho". (Lutero) A mais sistematizada das cartas de Paulo./ Ênfase na doutrina crstã. Temas de destaque: pecado, salvação, graça, , justiça, justificação, santificação, redenção, morte e ressurreição./ O tema aparece em 1.16-17./ Uso freqüente do AT./ Paulo parece estar debatendo com um interlocutor invisível.

1 CORÍNTIOS

Quem, quando e onde? Paulo escreveu por volta de 55 A.D, em Éfeso (16.5-9; At 20.31).


Para quem? A igreja que estava em Corinto, fundada por Paulo em sua "2ª viagem missionária" (At 18.1-18). Corinto era a principal cidade grega de então. A cidade tinha uma população de 250 mil livres, mais uns 400 mil escravos. Era ponto de passagem de viajantes e mercadores (dois portos). Famosa por sua imoralidade: O templo de Afrodite/ Vênus chegou a abrigar mil prostitutas cultuais; o verbo "corintianizar" significava "praticar imoralidade sexual". Sobre o status social dos membros da congregação, 1.26-31; 7.20-24; 11.21-34.


Por quê? De diferentes fontes Paulo tinha recebido informações sobre a situação na igreja de corinto: pessoas da casa de Cloe (1.11; cf. 16.17) tinham trazido notícias; uma carta tinha sido escrita (7.1; 8.1; 12.1; 16.1). A conduta cristã dos Coríntios era tudo, menos exemplar (capítulos 5-6), apesar de Paulo já ter-lhes escrito anteriormente (5.9-10). (1 Co é a "segunda" carta aos Coríntios. 2 Co é a quarta carta aos Coríntios.) Paulo escreve para: a) instruir e levar a igreja a resolver problemas de desunião (1.10-4.21), imoralidade (cap. 5; 6.12-20), processos em tribunais do mundo (6.1-8), abuso da ceia do Senhor (11.17-34); b) refutar doutrinas errôneas quanto à ressurreição (cap. 15); c) instruir quanto à oferta para os pobres de Jerusalém.


2 CORÍNTIOS

Quem, quando e onde? Paulo escreveu esta carta poucos meses depois de 1 Co (55 A.D, antes do começo do inverno). 2 Co 2.13 e 7.5, dão a entender que escreveu na Macedônia (Filipos?).

Para quem? Para a igreja em Corinto e os cristãos em toda a Acaia (a província romana que englobava o território da Grécia ao sul da Macedônia, 2 Co 1.1).

Por quê? Falsos mestres que tinham se infiltrado na congregação de Corinto estavam atacando a integridade de Paulo e sua autoridade apostólica. Paulo quer que os Coríntios se preparem para a visita dele, terminando a coleta que tinham iniciado no ano anterior e enfrentando aqueles que estavam perturbando a igreja em Corinto.

Estrutura - A carta tem três partes: 1) Paulo explica o motivo da mudança de itinerário (1-7); 2) estimula os Coríntios a terminarem a coleta, preparando-se assim para a chegada dele (8-9); 3) Paulo enfatiza que de fato irá visitá-los, que é uma apóstolo autêntico e que está disposto a aplicar disciplina, se isto for necessário (10-13). ( Há quem argumente que os últimos 04 capítulos façam parte da carta das "muitas lágrimas" ( 2.4; 7.8) escrita antes de 1 Co. No entanto, desde a igreja antiga esses 04 capítulos são parte de 2 Co. Quanto à carta mencionada em 2.4, pode perfeitamente se 1 Co).

Características - Ao lado de Gl, umas das cartas mais pessoais de Paulo. Mesmo sem ser uma obra essencialmente doutrinária, nela aparecem algumas das mais elevadas doutrinas cristãs. Merecem destaque os capítulos 3-5.

GÁLATAS

Quando e para quem? A data da carta tem muito a ver com a definição de Galácia que Paulo tem em vista (1.2). Há 2 teorias: 1) Paulo escreveu a carta para igrejas ao norte da Galácia (região no centro da Ásia Menor onde hoje é a Turquia), onde gauleses tinham se instalado no terceiro século a.C. Paulo teria visitado esta região em sua 2ª viagem (não há registro em At). A data seria entre 53 e 57 A.D, e o local, Éfeso ou a Macedônia. 2) Outros acham que Paulo escreveu às igrejas do sul da província romana da Galácia, a saber, Antioquia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas durante a 1ª viagem. A data seria 48-49 A.D, após a 1ª viagem e antes de "concílio" (At 15), e o local, Antioquia da Síria.

Por quê? Cristãos judaizantes, que acreditavam que parte da lei cerimonial do AT ainda valia para a igreja do NT, haviam se infiltrado nas igrejas da Galácia e insistiam com os convertidos do paganismo a que observassem certos ritos do AT, em particular a circuncisão. O motivo por trás dessa insistência dos judaizantes pode ter sido o desejo de escapar à perseguição dos zelotes (6.12). Os judaizantes argumentavam que Paulo não era um apóstolo de verdade e que, para tornar o evangelho mais atraente aos gentios, tinha eliminado de sua mensagem algumas exigências legais. Paulo reage, estabelecendo sua autoridade apostólica e fundamentando o evangelho pregado por ele. Ao adicionarem as "obras da lei", os adversários e Paulo tinham pervertido o evangelho da graça e estavam se encaminhando ao legalismo. A pessoa é justificada por graça pela fé somente, e é por fé somente que ela precisa viver sua nova vida na liberdade do Espírito.

Características - tom severo ( 1.8,9; 4.19; 5.12), motivado pelo amor aos Gálatas. Ausência da costumeira ação de graças (1.6). " A justificação pela fé é explanada em Rm e definida em Gl".

EFÉSIOS

Quem, quando e onde? O autor se apresenta como Paulo (1.1; 3.1; cf. 3.7,13; 4.1; 6.19-20). Há quem questione a autoria paulina à base da falta de saudações pessoais (Ef 6.21-23) e da semelhança verbal com colossenses. No entanto, Ef provavelmente é uma carta circular (1.1 BLH) escrita da prisão (3.1; 4.1; 6.20) e, Roma por volta de 60 A.D, na mesma época em que escreveu Colossenses (Ef 6.21 e Cl 4.7).

Éfeso - Centro comercial e a mais importante cidade da parte oeste da Ásia Menor. Lá ficava o templo à deusa Diana/ Artemis (At 19.23-31), uma das 07 maravilhas do mundo antigo (127x73 m; colunas de 10m). Paulo ficou ali 03 anos (At 19.10). (cf. Ap 2.1-7).

Mensagem - Ao contrário das outras cartas de Paulo, Efésios não ataca nenhum problema específico nem refuta uma heresia em particular. Paulo a escreveu para alargar o horizonte de seus leitores, para que entendessem melhor as dimensões de eterno propósito de graça de Deus e para que valorizassem mais os sublimes objetivos que Deus tem em vista para sua igreja.

Características - Ênfase na igreja. / "Em Cristo", a frase característica d Paulo ocorre em Ef mais vezes do que nas outras epístolas (35 vezes). / "Famosa é a tábua dos deveres" no cap. 5. / A armadura de Deus é o destaque do cap. 6. Ef 1-3 foi descrito como o mais profundo documento teológico jamais produzido. A carta se divide em duas partes: uma, doutrinária (1-3), outra, exortativa (4-6). O apóstolo usa 3 figuras para a igreja: a de um corpo, do qual Cristo é o cabeça (1.22-23); a de um edifício, do qual Cristo é a pedra fundamental (2.20-21); e a de um casal, no qual a igreja é a esposa, e Cristo o esposo (5.25-32).

FILIPENSES

Quem, para quem, quando? Paulo aos filipenses, da prisão (1.7, 13,19-26), provavelmente em Roma (4.22), lá por 61 A.D. Sobre a fundação da igreja, na "2ª viagem" de Paulo, cf. At 16.9-40. Discute-se a data e o local da composição: uns sugerem Éfeso (53-55 A.D), outros Cesaréia (57-59 A.D), mais a maioria prefere Roma (cf. At 28.14-31).

Filipos - O nome vem de Filipe II da Macedônia, pai de Alexandre Magno (330 a.C.). Situada junto à Via Egnatia, a principal rodovia que ligava o oriente e ocidente, Filipos era próspera colônia romana (At 16.12). O status de colônia romana significava que não estava sujeita à administração provincial, tinha uma estrutura governamental semelhante à de Roma, e seus habitantes eram cidadãos da cidade de Roma (cf. At 16.21 e Fp 3.20-21). Muitos dos filipenses eram militares reformados. Parece que não havia ali judeus em nº suficiente para estabelecer uma sinagoga (At 16.13).

Propósito - O propósito maior é agradecer aos filipenses pelo auxílio recebido (1.5; 4.10-19; cf. 2 Co 11.8,9). Paulo aproveita para: 1) relatar sobre sua situação (1.12-26; 4.10-19); 2) encorajá-los a ficarem firmes em meio à perseguição (1.27-30; 4.4); 3) exortá-los à humildade e unidade (2.1-11; 4.2-5); 4) Recomendar Timóteo e Epafrodito (2.19-30); 5) Alertar sobre os judaizantes (legalistas) e antinomistas (libertinos ) (Fp 3).

Destaques - É a carta de agradecimento de um missionário relatando o andamento do trabalho. A "marca registrada" é alegria, que ocorre, em diferentes formas (alegria, regozijo, etc.) umas 16 vezes. (Outros termos freqüentes são: sentir ou pensar o mesmo (10 vezes) e evangelho (9 vezes). Contém uma das mais profundas passagens cristológicas do NT: Fp 2.5-11. Interessante é que Paulo inclui este texto para fins ilustrativos. Paulo não cita o AT.

COLOSSENSES


Quem? Paulo. Apenas a partir do século XIX alguns começaram a duvidar disso, por acharem que a heresia combatida no cap. 2 é o gnosticismo do séc. II d.C.

Onde e Quando - Na prisão (4.3, 10,18), provavelmente em Roma entre 59-61 A.D. (ou em Cesaréia na mesma época).

Para quem? Aos cristãos de Colossos, cidade da Ásia Menor, a 160 Km de Éfeso. (Colossos era menor que Hierápolis e Laodicéia - Cl 4.13). Durante os três anos da permanência de Paulo em Éfeso, (At 19.10,26) o evangelho foi levado a Colossos por Epafras (1.4,7,9; 2.1). A carta foi enviada através de Tíquico e Onésimo (Cl 4.7-9; Fm 10).

Por quê? 1) Refutar a heresia (doutrina falsa) em Colossos, a respeito da qual Paulo provavelmente foi informado por Epafras (1.8). 2) Transmitir informações sobre a vida cristã.

A heresia colossense - Paulo não faz uma exposição detalhada do que pensavam os hereges. Temos que deduzir os contornos dessa heresia das palavras de Paulo. Entre o que se enfatizava está o seguinte: 1) Cerimonialismo (2.16-17; 2.11; 3.11). 2) Ascetismo (2.21; cf. 2.23). 3) Culto a anjos (2.18). 4) Diminuição de Cristo (1.15-20; 2.2-3,9). 5) Conhecimento secreto (2.18 e 2.2-3). 6) Apelo a sabedoria e tradições humanas (2.4,8). Temos aí uma mistura de ênfases judaicas e gnósticas. Tudo isso era enfatizado não como algo que substituísse e evangelho, e sim como uma complementação ao evangelho.

Destaques - A carta apresenta uma visão da soberania de Cristo em paralelos na extensão e profundidade. Cl 1.13-20, um hino que enaltece o Cristo como cabeça do universo, dá o tom a toda a epístola. Ef trata da igreja, o corpo de Cristo; Cl trata de Cristo, o cabeça da igreja.

1 TESSALONICENSES

Quem, quando , onde? Paulo escreveu por volta de 50 A.D. (1 Ts é a 1ª epístola escrita por Paulo, a menos que Gl tenha sido escrita antes), em Corinto (At 18.5), onde permanece 18 meses durante a sua "2ª viagem missionária".

Para quem? 1 Ts 1.1. Tessalônica ( hoje Salônica era a capital provincial e a cidade mais populosa da Macedônia (200 mil), governada por "politarcas" (At 17.6), com boa presença de judeus. Porto, centro comercial, localizada na junção da Via Egnatia com a estrada que levava ao norte, à região do Danúbio. Sobre a fundação da igreja, cf. At 17.1-9. A maioria dos cristãos era de origem gentílica (1 Ts 1.9; 2.14; At 17.4). Preocupado com os tessalonicenses, Paulo enviou Timóteo (1 Ts 3.1-5). Na sua volta, Timóteo encontrou Paulo em Corinto, trazendo boas notícias (1 Ts 3.6).

Objetivos - 1) Expressar gratidão diante das noticias trazidas por Timóteo. 2) Estimular a que continuassem firmes na fé (3.3-5). 3) Instruir sobre a vida cristã (4.1-8) e estimular alguns a não deixarem de trabalhar (4.11-12). 4) Esclarecer a situação daqueles que morrem antes da volta de Cristo (4.13-18).

Característica - Cada capítulo termina com referência a última vinda de Cristo. Os 3 primeiros capítulos dão um quadro vivo de um pastor em ação numa nova igreja gentílica e mostram como a palavra de Deus pode crescer em solo pagão. 2.1-12 é uma espécie de "manual" do pastor. 5.12-13 aponta para a existência de líderes (presbíteros) desde a fundação da igreja.

2 TESSALONICENSES

Quem, quando, onde - Escrita por Paulo, provavelmente alguns meses depois de 1 Ts, ainda em Corinto. Neste século alguns teólogos começaram a duvidar da autoria paulina, alegando diferenças de vocabulário, estilo (aparentemente formal), e ensino (a doutrina do "homem da iniquidade" não aparece em outras cartas). No entanto, nada disso é convincente e a maioria fica com a autoria paulina.

Por quê? O propósito é semelhante ao de 1 Ts: 1) Encorajar os cristãos perseguidos (1.4-10). 2) Exortar os cristãos à firmeza na fé e ao trabalho (2.13-3.15). 3) Corrigir alguns mal-entendidos quanto à volta gloriosa de Cristo (2.1-12).

Relação com 1Ts - 2 Ts geralmente é lida à luz de 1 Ts, pois se supõem que a ordem canônica seja a ordem cronológica. Neste caso, por exemplo, 2 Ts 2 estaria corrigindo uma interpretação errônea de referência à " repentina destruição" em 1 Ts 5.3. No entanto, há quem sugira que 2 Ts seja a 1ª carta escrita aos tessalonicenses. Embora este seja um ponto-de-vista minoritário, é possível ler as cartas em ordem invertida. Neste caso, o que muda é, não o ensino das cartas, mas a reconstrução histórica.

Tema central - Escatologia. A vinda de Cristo é mencionada mais vezes no NT do que qualquer outra doutrina (318 vezes). Em 2 Ts, 18 dos 47 versículos (38%) tratam desse assunto.

2 Ts 2.1-12 - É o lugar clássico do "anticristo". As Confissões Luteranas o identificam com o papado. Mueller (Dogmática Cristã, II, 260-64) explica: 1) A apostasia é religiosa (não política). É causada pela operação do erro (v.11), em que se dá crédito à mentira. 2) A apostasia tem lugar dentro da igreja, o santuário de Deus (v.4; cf. 1 Co 3.16. 1 Tm 3.15). 3) Oposição a Deus e sua palavra (v.4). Reclama para si mesmo autoridade suprema em religião. 4) Mantém-se na igreja pela eficácia de Satanás (v.9). 5) Será destruído no juízo final (v.8). 6) Seu aparecimento é juízo sobre todos os que perecem (v.10-12).

1 TIMÓTEO

As Pastorais - 1 Tm, 2 Tm, Tt têm esse nome desde o século XVIII. Foram escritas a delegados do apóstolo (Timóteo e Tito) com instruções sobre a ministério, a organização da igreja, e com advertências contra heresias. 2 Tm, embora contenha elementos pastorais, é basicamente uma carta pessoal. Mais que pastorais, 1 Tm e Tt são cartas oficiais endereçadas também às igrejas.

Quem? Paulo, embora muitos coloquem isto em dúvida por causa de vocabulário e estilo próprios (ex.: "fiel é a palavra", apenas em 1.15; 3.1; 4-9; 2 Tm 2.11; Tt 3.8 / "piedade", 8 vezes em 1Tm, 1 vez em 2 Tm, 1 vez em Tt e só.)

Quando? Geralmente colocada após At 28, entre 63-65 A.D. Nesta hipótese, Paulo foi solto após dois anos de prisão em Roma e fez uma "4ª viagem missionária", passando pela Espanha (Rm 15.24,28), Creta (Tt 1.5), Mileto (2 Tm 4.20), Éfeso (1 Tm 1.3), Macedônia/ Filipos (1 Tm 1.3), Nicópolis (Tt 3.12), chegando a Roma onde foi martirizado. Há quem defenda (Bo Reicke, por ex.) uma data anterior, durante a "3ª viagem " (54-58 A.D.).

Para quem? Timóteo, colaborador ou espécie de "representante apostólico" de Paulo. Maiores dados sobre ele em At 16.1-3; 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.5; 3.15. Co-remetente de 06 cartas paulinas ( 1 Ts, 2 Ts, 2 Co, Cl, Fp, Fm).

Propósito - Reforçar o encargo dado a Timóteo (1.8) para refutar doutrinas falsas (1.3-7; 4.1-8; 6.3-5, 20.21) e supervisionar a organização da vida da igreja (culto, 2.1-15; eleição de líderes, 3.1-13; 5.17-25).

Passagens marcantes - 1.15; 2.1-7; 3.16; 6.6-8.

2 TIMÓTEO

Quem, quando e onde - Paulo escreve à Timóteo, da prisão, ao que tudo indica em Roma (65-68 A.D.). )Outra possibilidade é Cesaréia, lá pelo ano de 60 A.D.) Paulo está quase que abandonando (4.11) e entende que completou a carreira (4.6-8). J.A. Bengel: " Esta epístola é o testemunho de Paulo e seu "canto de cisne". (Última manifestação antes da morte).

Por que - 1) Somente Lucas estava com Paulo e por isso ele pede a presença de Timóteo (1.4; 4.9,21). 2) Paulo está preocupado com o bem-estar das igrejas num tempo de perseguição e por isso admoesta Timóteo a guardar o evangelho (1.14), perseverar nele (3.14), continuar a pregá-lo (4.2) e, se necessário, sofrer por ele (1.8; 2.3). 3) Paulo queria escrever à igreja de Éfeso através de Timóteo (4.22).

Descrição do conteúdo - "Uma interpretação de sentimentos pessoais e de política administrativa, de reminiscência e instrução, de tristeza e confiança". (TENNEY, O NT: Origem e Análise, 359)

Estrutura - Não é rígida, mas pode ser esboçada como segue: I. Saudação (1.1-5). II. Exortação à fidelidade e prontidão para o sacrifício no serviço da igreja (1.6-2.13). III. Instruções sobre a atitude adequada em relação a falsos mestres (2.14-4.8). IV. Conclusão ( 4.9-22).

Destaques - 1.7; 1.10; 2.2; 3.15-17; 4.7.

Ênfases nas pastorais - 1. É visível a crescimento da heresia. 2. Ênfase num credo formulado (1 Tm 1.15; 2.2-5; 3.16; 4.10; 2 Tm 1.10; 2.8; 3.16). 3. A expressão "sã doutrina" (1 Tm 1.10; 6.3; 2 Tm 1.13; 4.3; Tt 1.3; 2.1; 2.8).

TITO

Quem e quando - Esta epístola tem muito em comum com 1 Tm quanto a propósito e conteúdo. Foi escrita por Paulo na mesma época em que escreveu 1 Tm.

Para quem - Tito, cristão convertido do paganismo e colaborador de Paulo. Tito não aparece em At, mas é mencionado 13 vezes no NT (Gl 2.1-3; 2 Co 2.13; 7.6,13; 8.6; 12.18; Tt 1.5; 2 Tm 4.10).

Por que - Paulo tinha deixado Tito em Creta e agora escreve para lembrar-lhe de sua missão 91.5), encorajá-lo para o trabalho (2.15) e fazer alguns pedidos (3.12-13). No meio disso Paulo inclui as qualificações para o ministério, denuncia e previne contra falsos mestres, exalta a graça salvífica de Deus e dá instruções sobre a vida cristã nos diferentes estados. Tudo indica que a carta foi levada por Zenas e Apolo (3.13).

Esboço - I. Saudação (1.1-4). II. Presbíteros (1.5-9). III. Falsos mestres (1.10-16). IV. Os diferentes grupos na congregação (cap. 2). V. Aos cristãos em geral (3.1-80. VI. A atitude diante de falsos mestres (3.9-11). VII. Conclusão (3.12-15).

Características - A citação do poeta Epimênides (sec. VI a.C.) e, 1.12 (cf. At 17.28). (Na literatura grega, "cretanizar" era mentir.) / Ênfase em "boas obras" (1.16; 2.7,14; 3.1,8,14). / Resumos da fé cristã (credos) em 2.11-14; 3.4-7. / A divindade de Cristo em 2.13 (cf. Rm 9.5). / A doutrina do batismo em 3.5-7.

FILEMOM

Quem, onde e quando - Paulo (vs. 1,9) escreve da prisão (v. !), na mesma época em que escreveu Ef e Cl. O ponto de vista tradicional é de que isto se deu entre 59-61 A.D., em Roma. Outra possibilidade é um pouco mais cedo, em Cesaréia.

Para quem - Filemom, membro da igreja de Colossos, proprietário de escravos. (A carta não diz que Filemom morava em Colossos, mas pode-se deduzir isto à partir do seguinte: 1) Arquipo (Fm 2) era pastor em Colossos (Cl 4.17). 2) Onésimo, escravo de Filemom, era colossense (Cl 4.9) Filemom provavelmente foi convertido por intermédio de Paulo (v. 19) e na casa dele se reunia uma igreja doméstica (v. 2).

Por que - Onésimo, nome que significa "útil" (v. 11), era um escravo do Filemom (v. 16) que fugiu, chegou até Paulo e acabou convertido (v. 10). Paulo o tinha em alta estima (v. 12, 16; cf. Cl 4.9). Paulo manda Onésimo de volta à Filemom e escreve com vistas à reconciliação entre senhor e escravo.

Como - Paulo usa de muito tato para pleitear a favor de Onésimo. Apresenta como argumentos para que Filemom receba Onésimo, a sua autoridade apostólica, sua idade, sua prisão, o seu relacionamento com Onésimo e Filemom, sua oferta para pagar o que Onésimo devia a Filemom, a sua esperança de que Filemom alegraria o coração do apóstolo. Na verdade, o apelo de Paulo (4-21) segue as convenções da oratória clássica: captar a benevolência (4-10), persuadir a mente (11-19), mover os sentimentos (20-21). O nome de Onésimo só aparece ao final da 1ª seção (v. 10) e o apelo somente aparece no final da 2ª (v. 17).

Característica - Quando poderia ordenar, Paulo pede (vs. 8-10), dando um grande exemplo de tato. / O que Paulo propõe não ataca a instituição de escravatura de frente, mas faz com que esta imploda de dentro para fora. O evangelho derreteu as correntes da escravatura pelo fervor do amor cristão. Cf Gl 3.28.

HEBREUS

Quem - O autor não se identifica, embora o texto grego de Hb 11.32 deixe claro que se trata de um homem e não de uma mulher. Hb 2.3 parece sugerir que o autor não foi testemunha ocular. Por 1.200 anos (400 - 1600 A.D.) foi atribuída a Paulo. Tertuliano (200 A.D.) sugeriu Barnabé. Lutero sugeriu Apolo. Segundo Orígenes, só Deus sabe.

Para quem - Mui provavelmente leitores cristãos de origem judaica, pois nada é dito sobre circuncisão, igualmente de gentios e judeus na igreja, ou outro tema semelhante. Já houve quem sugerisse pessoas que eram do grupo dos "muitíssimos sacerdotes (que) obedeciam à fé" (At 6.7). Outra sugestão é uma das igrejas domésticas de Roma (cf. 13.24). O título "aos hebreus" só aparece por volta de 200 A.D.

Quando - O mais provável é que tenha sido escrita antes da destruição de templo de Jerusalém e, 70 A.D., pois o autor usa o tempo presente quando fala do templo (5.1-3; 7.23,27; 8.3-5; 9.6-9,13,25; 10.1,3-4,8,11; 13.10-11).

Por que - Exortar os cristãos a reter a fé. Eles tinham dado provas de fé e de amor no passado (6.10; 10.32-34) e o autor os exorta a "guardar firme a confissão da esperança sem vacilar" (10.23).

Tema - A absoluta supremacia a suficiência de Jesus Cristo como revelador e mediador da graça de Deus. A superioridade de Cristo é ressaltada mais de 10 vezes. Ele é o Filho, não um anjo, é o grande sumo sacerdote, etc.

Características - Hb usa mais de 20 títulos para falar dos atributos e feitos de Jesus. / Hb poderia ser chamada "a epístola das coisas 'mais excelentes'", pois os termos "melhor" e "superior" aparecem 15 vezes (cf. 1.4). / Mais textos básicos são o Sl 8 (Hb 2), Sl 95 (Hb 3.4), Sl 110 (Hb 5,7) e Jr 31 (Hb 8). / Hb relaciona símbolos, tipos e profecias do AT com seu cumprimento do AT. / Ninguém destaca tanto a humanidade de Cristo quando Hb (cf. 5.7).

TIAGO

Quem - Cf. 1.1. É bem provável que esse Tiago seja o irmão do Senhor (cf. Jo 7.5; 1 Co 15.7; At 12.17; 15.13 ss.; Gl 1.19; 2.9). Morreu como mártir em 62 A.D.

Para quem - por ser dirigida a um grupo maior de leitores (1.1), é contada entre as epístolas "católicas" ou gerais. Tiago se dirige a cristãos (2.1; 5.7-8) de origem judaica que foram dispersos após a morte de Estêvão (At 8.1; 11.19). Isto explicaria a referência às provações (1.2).

Quando - Há indícios de que a carta tenha sido escrita antes de 50 A.D.: 1) o caráter judaico; 2) organização da igreja não tem sofisticação (5.14; 3.1); 3) nenhuma referência á controvérsia sobre a circuncisão dos gentios; 4) a igreja é chamada de sinagoga (2.2). Tiago pode ser o mais antigo escrito do NT. Defende-se uma data posterior á base da excelência do grego de Tg.

Características - Tg é um escrito exortativo ou parenético, que se aproxima mais de um tratado ou sermão do que de uma epístola. / O livro é predominantemente impessoal. / Em certos trechos se assemelha às cartas paulinas ( 1 Ts 4.1-12; Rm 12.13; Cl 3,4). / O estilo e o conteúdo ligam-se aos livros de sabedoria do AT, como Provérbios. / A ênfase central é o cristianismo prático (1.22; 2.17-18). / Segundo Lutero, "Tg. apelando para a lei, procura alcançar o que os apóstolos conseguem estimulando o povo ao amor cristão". / Há muitas alusões ao sermão do monte (1.5 - Mt 7.7; 1.22 - Mt 7.24-27; 2.5 - Mt 5.3; 3.10-12 - Mt 7.15-20; 3.18 - Mt 5.9; 4.11ss - Mt 7.1; 5.2-3 - Mt 6.19-20; 5.12 - Mt 5.34-37).

Tiago e Cristo - Cristo aparece apenas em 1.1 e 2.1. Não se fala da obra redentora nem da ressurreição. Dos 108 versículos, 54 são mandamentos. Lutero, comparando-a com Rm, chamou-a de "epístola de palha". Na igreja antiga foi um dos livros de canonicidade contestada ("Antilegômena"). Embora isoladamente Tg não nos dê uma idéia completa da mensagem cristã, tem seu lugar ao lado dos outros livros do NT.

1 PEDRO

Quem - O apóstolo Paulo (1.1), por meio de Silvano (5.12). Esta última passagem ajuda a explicar o excelente grego da epístola.

Para quem - 1.1. Eram cristãos de origem gentílica ( 1.14,18; 2.9s; 4.3) vivendo na Ásia Menor (Turquia).

Onde e quando - Talvez tenha sido escrita em Roma (cf. 5.13 e Ap 17.5) por volta do ano 65 A.D.

Por que - Admoestar e confirmar a fé dos cristãos (5.12) em meio à hostilidade do mundo pagão e face às calúnias de que eram alvo ( 1.6; 4.12-15; 3.14-16). Pedro quer evitar a apostasia (5.8-10; cf. 2.12,19-24).

Tema central - Sofrimento, uma palavra que se repete 15 vezes ( cf. 2.12,19-21, etc.). Este sofrimento era decorrente, não tanto de perseguição oficial, com prisões, martírios, etc, mas do deboche e calúnia dos pagãos ( 4.4,5; 4.14,15). Em tal situação é-se tentado a amoldar-se ao mundo (2.11,12,16; 4.1-5).

Características - Ênfase em Jesus como o Servo do Senhor (Is 53) em 2.21-25. Mc, o evangelho petrino, destaca este tema, que também aparece nos discursos de Pedro na abertura de Atos dos Apóstolos. (Outros temas de 1 Pe que aparecem em discursos de Pedro em At: a imparcialidade de Deus (1.17 - At 10.34) e a Pedra rejeitada pelos construtores (2.7-8 - At 4.10-11) / Revela familiaridade com as epístolas do cativeiro de Paulo: 1.1-3 e Ef 1.1-3; 2.18 e Cl 3.22; 3.1-6 e Ef 5.22-24. / Já houve quem visse na parte inicial ( 1.3 - 4.11) um sermão dirigido a pessoas recém-batizadas. / Há ecos dos ensinamentos de Jesus em 3.14 ( Mt 5.10), 5.6 (Lc 14.11) e 5.7 (Mt 6.25).

Trechos marcantes - 1.3-7; 1.18.19; 2.1-10; 3.18ss; 5.1-4 .

2 PEDRO

QUEM - O autor apresenta-se como Simão Pedro (1.1; cf. 1.14 em comparação com Jo 21.18-19). A referência a uma epístola anterior (3.1) pode ter em vista 1 Pe.

Para quem - O endereçamento é muito geral (1.1), mas 3.1 autoriza que se pense nos mesmos endereçados de 1 Pe.

Onde e quando - Talvez Roma, por volta de 66 A.D. (Alguns se apegam a 3.4 e 3.15,16 para sugerir uma data posterior.)

Por que - Avisar e exortar contra falsos mestres ( cap. 2), bem como responder à questão da demora da última vinda de Cristo (cap. 3). Pode-se ver naquela heresia uma forma de pré-gnosticismo, que enfatizava e tendia à imoralidade (2.11,12,17-22; 3.5,16). Pedro combate a heresia nos seus próprios termos, ou seja, enfatiza o tema do conhecimento que aparece umas 18 vezes (1.2,3,5,6,8; 2.20,21; 3.18).

2 Pe e Judas - Há muitas semelhanças entre 2 Pe e Judas (comparar 2 Pe 2 com Jd 4-18), embora também haja diferenças. É possível que um tenha copiado do outro, ou então, que ambos se basearam numa 3ª fonte. Se um "tomou emprestado" do outro, quem copiou de quem? Embora muitos insistam que Judas usou de Pedro, é mais lógico supor que o texto mais longo (Pedro) incorpora grande parte do mais curto (Judas). Esse tipo de "empréstimo" era comum no mundo antigo.

Temas clássicos - 1.20,21; cap. 3.

Canonicidade - "A autoria, a data e o destino da 2ª epístola de Pedro são questões extremamente incertas. Nenhum escrito do NT teve mais dificuldade em ser aceito no cânon." (Bíblia Vida Nova).

1 JOÃO

Quem - Diferentemente da maioria das cartas do NT, esta não traz o nome do autor. Os pais eclesiásticos, a começar por Irineu (140-203 A.D.), atribuem o texto a João, filho de Zebedeu (Mc 1.19-20). O estilo da carta é semelhante ao do evangelho: grego simples e uso de antíteses (luz - trevas; vida - morte; amor - ódio). Também existem expressões semelhantes, como nas passagens que seguem: 1 Jo 1.1 - Jo 1.1,14; ! Jo 1.4 - Jo 16.24; 1 Jo 1.6-7 - Jo 3.19-21; 1 Jo 2.7 - Jo 13.34-35; cf. o pé-de-página de ARA.

Para quem - De 2.12-14,19; 3.1; 5.13 se deduz que foi escrita a cristãos. É possível que tenha sido uma carta circular, enviada às igrejas da província da Ásia.

Quando - Geralmente se indica uma data próxima ao ano 100. Base para tanto é o depoimento de pais eclesiásticos (Irineu e Clemente de Alexandria) e a suposição de que alguém que se dirige a seus leitores em termos de "filhinhos" é um ancião.

Por que - Dois motivos principais: 1) Desmascarar falsos mestres (2.26); 2) Dar aos cristãos a certeza da vida eterna (5.13).

Os hereges - Representantes de uma forma de pré-gnosticismo que surgiu dentro da própria igreja (2.19). Enfatizavam o conhecimento (2.4; 4.8,20). Negavam a encarnação, a messianidade de Jesus e sua filiação divina (2.22; 4.1,15; 5.5,10-12).

Características - A repetição de temas, numa aparente falta de progressão lógica. (Trata-se de lógica hebraica, não grega.) O argumento progride em forma de espiral, com círculos cada vez mais amplos, até tudo estar completo.

2 e 3 JOÃO

Quanto a estas cartas, a melhor introdução é a leitura do texto. O leitor passa a admirar Gaio, fica angustiado com Diótrefes e esperançoso de que "João", com sua visita, consiga resolver os problemas.

JUDAS

Quem - O autor se identifica como "Judas (forma grega de Judá, servo de Jesus Cristo, irmão de Tiago" (v.1). O v. 17 dá a entender que não se tratava de apóstolo. É bem provável que seja Judas, irmão de Jesus (Mc 6.3; Mt 13.55).

Para quem - Os "chamados, amados em Deus Pai, e guardados em Jesus Cristo" (v.1). É outra das epístolas católicas, dirigida em 1ª instância à toda a igreja.

Quando - Uma sugestão é 65 A.D. ( Se Judas serviu de base à 2 Pe, então é preciso manter a data posterior.)

Por que - Judas desejava escrever um tratado sobre a salvação, mas se viu obrigado a escrever contra os falsos mestres e os seus ensinos (v.3). Judas exorta os cristãos a batalharem diligentemente pela fé e ameaça os hereges. Estes, ao que parece, procuravam convencer os cristãos de que liberdade cristã era, não liberdade do pecado, mas liberdade para o pecado. Por estas características, tratava-se de uma forma embriatória de gnosticismo. Tais falsos mestres atuavam dentro da igreja, participando inclusive das festas de fraternidade ("ágapes", v.12). Negavam o único Soberano e Senhor (v.4) e pecavam contra a vida santificada.

Canonicidade - Judas foi colocado por Eusébio (265-340 A.D.) na lista dos livros canônicos contestados ("antilegômena"). Muitos tiveram dificuldades em aceitar o livro porque, além da semelhança com 2 Pe 2, faz uso da literatura apócrifa os vv. 9 e 14. No v. 9, 2ª os Pais Eclesiásticos, Judas estaria citando o apócrifo " A Ascensão de Moisés" (um livro que não chegou até nós). O v. 14, incorpora uma citação do livro apócrifo de Enoque. Quanto a isto, duas coisas: 1) O fato de não ser inspirado não significa que não seja verdadeiro. 2) A citação de partes de um texto não inspirado não confere o status de inspirado a esse texto como um todo.


APOCALIPSE

Quem - Por 04 vezes o autor se identifica ) 1.1,4,9; 22.8) e desde o 2º século se diz que este João é o apóstolo. O texto indica que o autor era um jovem judeu, profundo conhecedor do AT (umas 285 alusões ao AT; nenhuma citação), um líder da igreja bastante conhecido na Ásia Menor, e um cristão plenamente convencido de que a fé cristã em breve triunfaria sobre as forças demoníacas atuantes no mundo. No sec. III o bispo africano Dionisio concluiu, à base da forma e do conteúdo do livro, que o autor não poderia ser o mesmo do evangelho e das epístolas de João. Muitos hoje pensam como Dionisio, mas a evidência externa favorece o ponto-de-vista tradicional.

Quando - Num período em que a igreja estava começando a ser perseguida. Há 2 possibilidades: o final do reinado de Nero (54-68 A.D.) e o final do reinado de Domiciano (81-96 A.D.). A maioria prefere 95 A.D.

Por que - João encoraja os cristãos a resistirem às pressões do culto do imperador. Informa que a batalha final entre Deus e Satanás está próxima. Os fiéis foram selados e serão vitoriosos quando da vinda de Cristo. O autor não quer ajudar a calcular a data do fim do mundo, e sim dar esperança e coragem a seus leitores.

Como - O último livro da Bíblia é um apocalipse (= revelação), gênero este que prima pelo uso de símbolos e que floresceu num período de perseguição (200 a.C. - 100 A.D.). O próprio livro fornece pistas para a interpretação (1.20; 17.1,5,18; 21.9-10). O nº 07 (símbolo do pacto entre Deus e os homens?) aparece 52 vezes. Acifra "três e meio" está sempre associada às forças do mal que se opõem à igreja. 12 é o nº da igreja. 10 parece ser o nº da totalidade.

Interpretação - Há 04 sacolas de interpretação: 1) preterista (o livro valeu para aquela época); 2) historicista (descrição do período que vai de Patmos até o Fim); 3 futurista (refere-se aos tempos do fim); 4) idealista (enuncia verdades atemporais como a vitória do bem sobre o mal). A interpretação historicista é a mais preferível. No entanto, cada ciclo de visões abrange todo o período entre o ministério terreno de Jesus e sua última vinda, ou seja, as 07 visões são paralelas. No entanto, há progresso, pois à medida que as visões se sucedem, o fim é descrito com maior riqueza de detalhes (cf., a "espiral joanina").

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MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12