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RACIOCÍNIO INDUTIVO

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ULBRA - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Lógica

Professor: Paulo Seifert

Alunos: Leocir M Dalman, Vilson Welmer, Delmar A. Kopsell

Data: 29/ 06/ 2005

RACIOCÍNIO INDUTIVO

O que é Raciocínio Indutivo?

É o raciocínio que não envolve a pretensão de que suas premissas proporcionem provas convincentes da verdade de sua conclusão, mas de que somente forneçam algumas provas disso. Os raciocínios indutivos podem ser avaliados como melhores ou piores segundo o grau de probabilidade que as premissas conferem às suas respectivas conclusões.

Divisão do raciocínio em dedutivo e indutivo

O processo raciocinativo, através de um antecedente a fornecer uma conclusão de evidência virtual, se dá de duas maneiras, - a dedutiva e a indutiva.

A estrutura exata ou precisa, destas duas modalidades de raciocinar somente se esclarece com uma exposição relativamente longa, a ser efetuada logo a seguir. Mas, desde o inicio se consegue observar e descrever características notórias de uma e outra modalidade de racionar.

A dedução

partindo de proposições mais universais, extrai como virtualmente contida nas mesmas, uma conclusão menos universal.

O exemplo mais singelo é o dos círculos sucessivamente menores: se o círculo maior contém o círculo médio, e se o círculo médio contém o menor, é claro que o círculo menor está contido no maior.

A indução

Partindo de proposições menos universais (fatos singulares), alcança uma outra mais universal (a natureza, ou lei), também virtualmente contida.

Funda-se a indução, como oportunamente explicaremos, no princípio de que cada indivíduo de uma espécie e realiza em si todo o ideal da mesma. Basta conhecer um indivíduo, para, virtualmente ter o conhecimento da espécie a que pertence, ou das leis a que se subordina.

Dedução e indução

Formaram-se do verbo latino ducere (= levar, guiar). Com os sufixos dein – lembra que o raciocínio leva a um objeto conhecido para outro, isto é, para uma conclusão. De acordo com a tendência, do mais universal, para o menos, cabe dedução; do menos para a mais, indução.

Define-se a indução

Como operação mental, que descobre, em dados singulares, por análise, o que é essencial à espécie a que estes pertencem. Equivale a dizer, com mais alguns detalhes: a indução é um raciocínio que, do singular suficientemente conhecido, infere um conhecimento universal. Ou: a indução desvenda algo no indivíduo singular, que o prende a uma espécie ideal.

Caráter significativo da indução

Como operação raciocinativa analítica da mente, a indução foi sempre muito praticada e por isso até com alguma espontaneidade, apesar de seus procedimentos não estarem sempre assegurados contra o erro.

Para que serve?

A argumentação é o modo como é exposto um raciocínio, na tentativa de convencer alguém de alguma coisa. Quem argumenta, por sua vez, pode fazer uso de diversos tipos de raciocínio. Às vezes, são empregados raciocínios aceitáveis do ponto de vista lógico, já, em outras ocasiões, pode-se apelar para raciocínios fracos ou inválidos sob o mesmo ponto de vista.

Um bom raciocínio, capaz de resistir a críticas, precisa ser dotado de duas características fundamentais: ter premissas aceitáveis e ser desenvolvido conforme as normas apropriadas.

Dos raciocínios mais empregados na argumentação, merecem ser citados a analogia, a indução e a dedução. Dos três, a analogia é o menos preciso, ainda que um meio bastante poderoso de convencimento, sendo bastante usado pela filosofia, pelo senso comum e, particularmente, nos discursos jurídico e religioso; a indução é amplamente empregada pela ciência e, também, pelo senso comum e, por último a dedução é tida por alguns como o único raciocínio autenticamente lógico, por isso, o verdadeiro objeto da lógica formal.

A maior ou menor valorização de um ou de outro tipo de raciocínio dependerá do objeto a que se aplica, do modo como é desenvolvido ou, ainda, da perspectiva adotada na abordagem da natureza e do alcance do conhecimento.

A maioria das nossas inferências cotidianas é feita por indução. A indução constitui o fundamento da maior parte dos nossos raciocínios comuns, na qual, a partir de experiências passadas procuramos discernir o que nos reservará o futuro.

Quais os tipos de Raciocínio Indutivo?

Indução por enumeração

Uma indução por simples enumeração é frequentemente usada para estabelecer conexões causais, diferindo de um argumento por analogia apenas quando tem uma conclusão mais geral. O princípio da indução se estende também ao campo dos números. O que é essencial a este número 1, é essencial a todos os números 1 que ocorrerem ou forem citados. Ocorre o mesmo caso que em: o que é essencial a este metal, é essencial e qualquer outro metal das mesmas condições.

Exemplos

· Um certo número de pessoas contraiu a febre amarela depois de mordidas por mosquitos que anteriormente haviam picado doentes de febre amarela, podemos inferir, por simples enumeração, que a mordedura de tal mosquito causa a febre amarela.

· João passou debaixo da escada e cortou o braço, o que foi azar. Pedro passou debaixo da escada e depois perdeu a carteira, o que foi um azar. Joaquim passou debaixo da escada e depois torceu o pé, o que foi azar. Portanto, passar debaixo da escada causa azar.

Indução analógica

A argumentação por analogia é uma espécie de indução cuja conclusão é apenas provável, concluindo o argumento do particular para o particular. Se raciocinar é passar do desconhecido ao conhecido, é partir do que se sabe em direção àquilo que não se sabe, a analogia (aná = segundo, de acordo + lógon = razão) é um dos caminhos mais comuns para que isso aconteça. No raciocínio analógico, compara-se uma situação já conhecida com uma situação desconhecida ou parcialmente conhecida, aplicando a elas as informações previamente obtidas quando da vivência direta ou indireta da situação-referência.

Normalmente, aquilo que é familiar é usado como ponto de apoio na formação do conhecimento, por isso, a analogia é um dos meios mais comuns de inferência. Se, por um lado, é fonte de conhecimentos do dia-a-dia, por outro, também tem servido de inspiração para muitos gênios das ciências e das artes, como nos casos de Arquimedes na banheira (lei do empuxo), de Galileu na catedral de Pisa (lei do pêndulo) ou de Newton sob a macieira (lei da gravitação universal). No entanto, também é uma forma de raciocínio em que se cometem muitos erros. Tal acontece porque é difícil estabelecer-lhe regras rígidas. A distância entre a genialidade e a falha grosseira é muito pequena. No caso dos raciocínios analógicos, não se trata propriamente de considerá-los válidos ou não-válidos, mas de verificar se são fracos ou fortes. Segundo Copi, deles somente se exige “que tenham alguma probabilidade” (Introdução à lógica, p. 314).

Exemplos

· Bebida alcoólica em excesso faz mal aos adultos; logo, com muito mais razão fará às crianças.

· Manuel tomou um copo de leite e depois chupou dez mangas e passou mal; logo, Joaquim que fez o mesmo passará mal.

Indução pela melhor hipótese

É o tipo de indução na qual o indivíduo incorre, indutivamente, em escolher a melhor das hipóteses existentes em determinadas situações cotidianas. A estratégia para promover a transformação do senso-comum para o conhecimento científico deve prever as seguintes etapas: exposição clara e precisa do senso-comum; sua crítica; apresentação da concepção ou teoria cientifica, enfatizando os seus antagonismos conceituais e, por fim, a demonstração das vantagens da teoria científica sobre o senso-comum, mostrando que ela, também, é capaz de explanar fatos que ele explica e, que indo mais além, esclarece aqueles fatos que o senso-comum não consegue elucidar.

Exemplos:

Genivaldo preferiu casar-se no verão, pois caso casasse no inverno, passaria frio na noite de núpcias.

QUESTÕES DE FILOSOFIA DA RELIGÃO

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Filosofia da Religião.

Acadêmicos: Vilson

Professor: Paulo Augusto Seifert.

Data: 28/04/2006

Assunto:trabalho sobre Filosofia da religião.

RESPOSTAS

1. Explique se e quais são as diferenças e semelhanças entre a filosofia da religião e a teologia?

R. A teologia e a filosofia da religião tem coisas em comum. A diferença, podemos dizer que, a teologia é ciência de Deus, que estuda sobre Deus, que entende pela fé, o que é Deus, o que Ele faz e como faz. Mas a filosofia busca o conhecimento de Deus através da razão, tenta entender racionalmente questões divinas.

2. “Deus pode fazer tudo que é possível”. Explique esta expressão, relacionando-a com os conceitos de onipotência absoluta, onipotência lógica, e bondade de Deus.

R. É impossível querer avaliar racionalmente a onipotência em apenas um aspectos. Para isso é preciso que este atributo enquadre em outros conceitos. Segundo o conceito da onipotência absoluta, Deus tudo pode, em sua totalidade, desde que as idéias possíveis de se realizar não sejam contraditórias. No conceito de onipotência lógica Deus Por exemplo: Deus é capaz de fazer uma pedra tão pesada que ele mesmo não consiga carregar? Logicamente isso é impossível. E no conceito sobre a bondade de Deus, afirma-se que realmente Deus tudo pode, mas que este seja no caráter do bem. Por Deus ser bondoso ele não é capaz de fazer o mal. Por isso ele é onipotente somente em questões que se referem a fazer o bem.

3. Explique e análise sucintamente um argumento moral a favor da existência de Deus.

R. Não há como provar através de um argumento moral se Deus existe ou não existe. Deus é um ser sobrenatural que está além da nossa mente humana e por isso não está no alcance do conhecimento humano (razão). Por mais que se tente provar a existência pela razão, será improdutivo. O que se deve fazer é crer que Deus existe (fé), e não ficar questionando através de argumentos que não levam a lugar nenhum.

4. Fale sobre o problema do mal em algum clássico de sua escolha (Agostinho, Aquino, Lutero, est.).

R. O grande problema do mal, Agostinho conseguiu apresentar uma explicação que se tornou ponto de referência durante séculos e ainda hoje conserva a sua validade. Se tudo provém de Deus, que é o Bem, de onde provém o mal? Depois de ser vítima da explicação dualista maniquéia, ele encontra em Plotino a chave para resolver a questão: o mal não é um ser, mas deficiência e privação de ser.

Agostinho aprofunda ainda mais a questão, examinando o problema do mal em três níveis: a) metafísico – ontológico; b) moral; c) físico.

Do ponto de vista metafísico – ontológico, não existe o mal no cosmos, mas apenas graus inferiores de ser, em relação a Deus, graus esses que dependem da finitude do ser criado e dos diferentes níveis dessa finitude. Mas mesmo aquilo que parece “defeito”, na realidade, na ótica do universo, desaparece.

O mal moral é pecado. Esse depende da nosso má vontade. E a má vontade não tem “causa eficiente”, e sim muito mais “causa deficiente”. Por sua natureza, a vontade deveria tender para o Bem supremo. Mas como existem muitos bens criados e finitos, a vontade pode vir a tender a eles e, subvertendo a ordem hierárquica, preferir a criatura a Deus, optando por bens inferiores, em vez dos bens superiores. Sendo assim, o mal deveria do fato de que não há um único bem, e sim muitos bens, consistindo precisamente o pecado na escolha incorreta entre esses bens. O mal moral, portanto, é “Aversio a Deo” e “conversio ad creaturam”. O fato de se ter recebido de Deus uma vontade livre é para nós de grande bem. O mal é o mau uso desse grande bem.

O mal físico, como as doenças, os sofrimentos e a morte, tem significado bem preciso para quem reflete na fé: é a conseqüência do pecado original, ou seja, é conseqüência do mal moral. A corrupção do corpo que pesa sobre a alma não é a causa, mas a pena do primeiro pecado.

5. Alguns filósofos construíram o argumento do mal usando três elementos: a onipotência de Deus, a bondade de Deus e o fato do mal. Porque isto é insuficiente, e é preciso acrescentar a onisciência de Deus?

R. Muitos questionam o porque Deus permite o mal e chegam a conclusão de que Deus deveria usar a onipotência para acabar com o mal. E da mesma forma, muitos perguntam por que Deus permite tanto mal se ele é tão bom? Para responder a essas questões, não podemos deixar de lado, a onisciência de Deus. Deus é Onisciente, logo tudo sabe. Deus sabe a respeito do mal, e se ele permite o mal é porque tenha alguma finalidade que só Ele sabe, não cabe aos humanos saber disso, isso é o Deus Abscôndito. Somente pela onipotência e bondade fica difícil responder o problema do mal é preciso a onisciência estar juntos.

6. Explique a diferença entre argumentos a priori e argumentos a posteriori da existência de Deus.

R. A priori são argumentos que tem como base os fundamentos conceituais, nas idéias, isto é, nas coisas que até podemos imaginar, mas não podemos provar.

A posteriori são argumentos que tem como base a reflexão empírica, ou seja, que se guia pela experiência, não possuindo conhecimentos teóricos.

7. Explique de que forma, se há alguma, a idéia de uma vida após a morte (imortalidade, ressurreição) pode ajudar na resolução do problema do mal.

R. A ressurreição (vida após a morte) é a conseqüência desse mundo, significa que as duas etapas da vida esteja ligadas entre si. O mundo agora é mal, por isso a ressurreição tem a necessidade de transforma o que é mal em algo bom. A matéria (corpo) que é mal será transformado em algo bom, puro e belo. Mas e os que serão condenados? Nessa pergunta já dá a entender que o mal existe e por isso nem precisa comentar.

FELIPENSES 4.4-7

Texto de Filipenses 4. 4 - 7

 4 - Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.
 5 - Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.
 6 - Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.
 7 -  E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.

Introdução
            Este trabalho se refere ao estudo exegético do texto de Filipenses 4.4-7, onde será tratado  de vários aspectos que envolvem um texto bíblico. Que irão desde o contexto histórico, a gramática e o que compete tratar dentro dela  até chegar à lógica. O trabalho é interessante pois, permite saber alguns detalhes que em uma leitura superficial do texto não é possível saber.
            O texto deste estudo é bastante interessante se for olhado também sob o aspecto dos assuntos que serão ali tratados. A alegria é um tema que chama a atenção dentro deste texto, assim como a própria perspectiva escatológica, a paz de Deus, a oração, a moderação. É possível tirar deste texto assuntos para vários estudos.

I. Contexto Histórico
Filipos era uma cidade que estava situada na província romana da Macedônia, uma região que hoje faz parte do norte da Grécia. A igreja de Filipos foi a primeira igreja cristã na Europa. E encontramos em At 16.12-40, o relato de como o Apóstolo Paulo e seus companheiros levaram o Evangelho à cidade de Filipos no ano 50 AD, aproximadamente. E temos ainda em At 20.1-6, o relato de uma segunda visita à cidade.
Os cristãos de Filipos sempre ajudaram o Apóstolo no que ele precisava para levar o Evangelho adiante em todo o Império romano. E realmente, sempre que ele precisava de ajuda os cristãos filipenses a enviavam. E quando ele esteve preso, não se sabe ao certo onde, e por isso não se sabe também a data em que a carta foi escrita. Neste tempo, os cristãos de Filipos lhe enviaram Epafrodito com ajuda. Mas aconteceu que, Epafrodito ficou doente e Paulo achou melhor mandá-lo de volta a Filipos, pois lá ele teria pessoas para o cuidarem. E foi aí que Paulo aproveitou a oportunidade para escrever uma carta aos irmãos filipenses.

II. Gramática
1 - Segmentação do discurso (contornos da perícope) – Esta perícope, não é uma unidade completa em si mesma, pois está dentro de um parágrafo com os versículos 2-3 no início e 8-9 no final, isso levando em consideração o texto grego. É um ótimo texto, bem construído e com um valor teológico muito grande, por abordar a oração, a confiança no poder de Deus. Este é um texto no qual o Apóstolo Paulo exorta os irmãos filipenses a se alegrarem sempre no Senhor. E que a bondade deles seja vista pelas demais pessoas, para que assim sejam testemunhas do Senhor, e sirvam de exemplo.
Na  NTLH[1] aparece o título “Conselhos”, na Vozes[2] está “Últimas exortações” e na  ARA[3] tem como título “Apelo de Paulo para Evódia e Síntique. Regozijo e oração”, com certeza deve haver outros, mas vou me limitar a estes no momento. Em algumas traduções esta perícope está disposta juntamente com os versículos 2 e 3, como é o caso da Almeida Revista e atualizada. Em outras aparece como um texto completo desde o versículo 1 até o 9, o que não é comum, mas a Nova Tradução na Linguagem de Hoje faz isso. Já no grego aparece o texto do versículo 2 ao 9, o que algumas traduções, como por exemplo a Bíblia da Editora Vozes, também aparece.
2 – Crítica textual –
Neste texto não há maiores problemas, mas gostaria de chamar a atenção para uma nota adicional a respeito do versículo 4, por Frederick Fyvie Bruce[4] onde lemos:

                                                           4:4/ Em The NT: An American Translation este versículo é  
                                                                        traduzido assim: “Adeus, e que o Senhor esteja para sempre
                                                                              convosco. Digo-o outra vez: Adeus.” Cf. a tradução, nesta obra, de 3:1,
                                                                              com E.J. Goodspeed, Problems of NT Translation, pp. 174, 175. ( F.F.
                                                                              Bruce, Novo comentário Bíblico Contemporâneo, Filipenses, P. 151.)

                Ainda existe outro ponto que Bruce aborda que também achei interessante, pelo fato de poder confundir algumas pessoas, onde o autor destaca a frase: “Perto está o Senhor”o advérbio engys pode significar “perto” quanto a lugar ou quanto a tempo; quem decide o significado normalmente é o contexto[5].

           
3- Textura – O que me chama a atenção no campo dos signos lingüísticos é  o uso por Paulo de três termos gregos, diferentes em sua forma de escrita, mas com significado muito próximos, e isso em um mesmo versículo. Inclusive Bruce sublinha isso em uma nota adicional[6] a este versículo, apesar de não fazer muito comentário em cima disso. Ele apenas destaca que a primeira é (proseuch/|) e é um termo genérico usado para a oração a Deus, a segunda é (deh,sei) que enfatiza uma petição, e a terceira (aivth,mata) quer dizer aquilo que se está pedindo. Achei interessante a forma que o Apóstolo encontrou de enfatizar o poder da oração, ou melhor, sua importância.
Apesar de ser um texto relativamente pequeno, é bem coeso. Os vocábulos mais raros que aparecem os quais encontrei foram: ( to. e.pieike,j) que aparece uma vez nesta perícope das cinco que aparece no NT, ao qual vou destacar abaixo

to. e.pieike,j (1 – 5) ser razoável nas opiniões e julgamentos. A palavradenota uma firmeza paciente e humilde, capaz de submeter-se a injustiças, desgraças e maus tratos, sem ódio ou maldade, confiando em Deus a despeito de tudo (leivestad, 158; v.2Co 10.1; Trench, Synonyms, 154).  ( Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415).
    
Também é encontrado um comentário de  F.F. Bruce que diz: “Para o emprego correto dos métodos e dos segredos de Jesus, precisamos da e.pieikeia, a doce razoabilidade (benignidade) de Jesus”. Isso de certa forma vem contribuir para uma melhor compreensão da importância deste termo, principalmente naquele contexto.
Mais um termo raro encontrado é ai;tema e segundo explicação constante na Chave Lingüística[7] aparece  aqui uma das três vezes que aparece no NT. e significa petição, súplica, e no plural indica os vários objetos do pedido, no caso, de uma oração.
Ainda aparece nessa perícope, o termo frourh,sei que é um verbo  que está no futuro do indicativo ativo de  froure,w e significa guardar. E ele aparece aqui uma vez de um total de quatro no NT.  E sobre este quero destacar abaixo  um pouco sobre o termo

  A palavra é um termo militar representando os soldados  em guarda, e refere-se à vigilância de uma cidade, do lado de dentro do portão, como um posto de controle de quem entra e sai da cidade (BAG; EGT). O fut. Precedido por um imperativo e ligado por uma conjunção “e” tem o caráter de uma oração adverbial de resultado, num tipo de oração condicional semítica, isto é, “tornem seus pedidos conhecidos, daí a paz de Deus irá guardar os seus corações” (v. Beyer, 238-255; BD, 227). ( Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415 e 416).

                E ainda por fim gostaria de destacar o termo grego no,hma o qual aparece uma vez aqui dentre as seis que aparece no NT. E que  também segundo a Chave Lingüística, significa, pensamento, mente, o ato da vontade que surge do coração (Vincent; PAT, 327).

4- Estilo – No caso desta perícope, o autor parece usar os dois versículos anteriores para chegar ao ponto que quer tratar. O autor da carta primeiro vem tratando de outros assuntos, até chegar ao que parece ser o real motivo de ter escrito a carta que é exortar as irmãs. Ao menos é o que consegui visualizar. Pelo que conheço do Apóstolo Paulo, esse é seu estilo de escrita, tratar sobre outros assuntos primeiro para,  então chegar ao ponto alto da carta. Ele também usa colocar vários assuntos, como os que  estão aqui, os quais não foram contemplados mais a fundo nesta carta. Mas que ao menos tratou deles um pouco.

            5- Traduções – Já no versículo 4, que é o primeiro da  perícope que está sendo estudada, na ARA aparece “outra vez digo”; na NVI[8] , “novamente direi”; e na NTLH, “Repito”.  No versículo 5, na ARA encontramos, “ Seja a vossa moderação...”; na NVI, “Seja a amabilidade de vocês...” e na NTLH, “Sejam amáveis com todos.”. No versículo 6 também encontramos algumas diferenças: Na ARA temos, “sejam conhecidas, diante de Deus”; NVI, “apresentem seus pedidos a Deus”; NTLH, “peçam a Deus o que vocês precisam”. Agora no V. 7, o último de nossa perícope, temos: Na ARA e na NVI, “que excede todo o entendimento” e na NTLH encontramos, “que ninguém consegue entender”. Assim estão as várias formas que os tradutores encontraram de ao meu ver expressar a mesma coisa.
                                                                             
            III. Lógica

1-Contexto literário – Esta perícope faz parte do final da carta de Paulo aos filipenses. Paulo aqui está se preparando para encerrar a carta, mas outra vez lembra aos filipenses da alegria que é um dos temas principais da carta. E, segue tratando, ainda que de passagem  sobre “bondade”,  “perto está o Senhor”,  “oração” e a “paz de Deus”.
            E aqui no final da perícope tem uma  palavra muito importante, “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Essa paz tem um significado muito mais amplo do que aparece no texto em português. E logo no versículo 9 aparece o “Deus da paz”, ou seja, a paz faz parte do caráter de Deus.

2-Progressão de idéias – Há sim uma progressão de idéias. O autor começa a perícope exortando os irmãos a alegrar-se Semp re no Senhor. Logo no versículo seguinte diz para eles fazerem com que a amabilidade deles fosse conhecida por todos, ou seja, deveriam com seu exemplo de vida  demonstrar que eram cristãos. E ainda segue dizendo, “perto está o Senhor”, aqui ele parte para outro campo, falando que o Senhor não está no céu como dizem, mas está no meio deles, ou seja, no meio de seu povo.
            O apóstolo também fala da ansiedade, e diz que não precisam ficar ansiosos, mas que coloquem tudo o que estão sentindo diante de Deus, com: orações, súplicas e ação de graças. Com isso, o apóstolo os está estimulando a confiarem mais em Deus e em seu poder. E no último versículo desta perícope, Paulo fala da paz de Deus, que ela guardará os corações e as mentes deles em Cristo Jesus.

  3-Intertextualidade -  No v.4, Paulo escreve: “Alegrai-vos sempre no Senhor.”, e encontramos paralelos a este texto em (Fp 1.4; 2.18; e 3.1), e ainda em (1Ts 5.16). Aqui o autor usa o verbo grego “Cai,rete” que significa, “regozijar-se, alegrar-se, estar contente.”. Mas também usa o termo “pa,ntote” que significa, “sempre, em todos os tempos, em todas as épocas.” Estes termos tem grande papel no versículo.
            No v.5, encontramos as seguintes palavras: “Seja a vossa moderação ...”, o termo que encontramos no grego é “evpieike.j” e significa “gentileza, graciosidade, clemência, tolerância”, e encontramos o seguinte paralelo, (2 Co 10.1). E ainda neste versículo temos, “Perto está o Senhor”; Onde é destacado o termo “evggu,j” que significa, “próximo, perto, junto a.”; e encontramos os seguintes paralelos (Hb 10.37 e Tg 5.8-9).
            Já no v.6 temos o seguinte: “Não andeis ansiosos de coisa alguma;”, aqui o autor usa o termo grego “merimna/te” que significa, “ter ansiedade, estar ansioso, estar (indevidamente) preocupado.”; e encontramos os seguintes paralelos: (MT 6.25,  Lc 12.29 e 1Pe 5.7). E ainda temos:“... as vossas petições, pela oração e pela súplica...” e está paralelamente ligada à (Ef 6.18).
            E por último, no v.7 encontramos o seguinte texto: “ E a paz de Deus,...”, aqui temos o termo “eivrh,nh”  que significa, “ paz, harmonia, tranqüilidade”, aqui paz em um sentido especificamente cristão, conotando salvação messiânica.  E encontramos os seguintes paralelos (Is 26.3, Jo 14.27, Cl 3.15 e Ef 2.14). E ainda no v.7 temos “..., guardará o vosso coração ...”; aqui o autor usa o seguinte termo “frourh,sei” que significa “ guardar, manter em custódia, confinar, proteger”. Encontramos paralelos em (1Pe 1.15 ). E ainda, “...e a vossa mente em Cristo Jesus.”, o paralelo destas palavras encontramos em (2Co 10.5)

IV – Retórica

1-Impacto do texto – O texto mostra que Paulo vem tratando de vários outros assuntos, até chegar a falar de Evódia e Síntique. E então a partir daí se desenvolve a perícope em estudo, que é claro não pode deixar de  relacionar o que já foi tratado até agora. O autor realmente se preocupa com a situação da congregação dos filipenses e por isso ele escreve estas coisas, para que tenham sempre em mente, Jesus, o Salvador. E que a partir dessa lembrança constante de Cristo, e movidos por seu amor sejam diferentes das demais pessoas, no modo de agir.
            Não fica bem claro o tipo de linguagem usada aqui, mas é possível observar como foi tratado em aula que Paulo usa aqui algo que no português é chamado de tópicos frasais. Estes assuntos aparecem geralmente quando Paulo está prestes a fechar a carta. E então, é como se ele ainda quisesse tratar mais esses assuntos, mas não há mais espaço para escrever ou tempo.
            Este texto também serve para nós com Igreja Luterana, pois fala de assuntos que dizem respeito à vida de uma congregação. A alegria, às vezes, ou melhor, na maioria das vezes as pessoas são levadas a se fiar em promessas de alegrias, que nem sempre são a verdadeira alegria. Mas, aqui, o Apóstolo está falando da alegria firmada no Senhor, não em outras coisas quaisquer.
            Ele também trata entre outros assuntos, a moderação(benignidade), no relacionamento com as demais pessoas. A oração, em relação ao Pai, como forma de submissão e dependência , também é muito importante. E fala ainda da “Paz de Deus”, esta, ninguém pode entender, ultrapassa qualquer entendimento e imaginação.

2-Polaridade Lei e Evangelho –  O texto apresenta uma boa polaridade entre Lei e Evangelho. Logo no início, isso na minha leitura, onde Paulo diz: “Alegrai-vos”, pode soar como Lei, quanto ao sentimento que estavam tendo, talvez de tristeza pelos seus pecados, e também como Evangelho por convidá-los a sentir a alegria da Salvação, que está sempre presente no coração de quem crê.
E o autor segue o texto que na verdade é uma exortação, dizendo para que “sejam moderados”, pode soar como Lei, mas diz que “perto está o Senhor”, que para eles que tinham uma perspectiva escatológica, isso poderia ser o puro Evangelho. E assim então segue o texto, ao meu modo de ver apresentando uma boa polaridade Lei e Evangelho.

Conclusão
Foi possível com este trabalho contemplar um pouco da riqueza deste texto de Filipenses. Onde foram tratados assuntos diversos. Desde o contexto histórico que envolve toda a questão de quando a carta foi escrita, para quem foi escrita, por quem. Até as análises de verbos, e outros termos que são determinantes para o significado do texto.
É com certeza um trabalho que demanda tempo, mas que é muito prazeroso, ainda mais quando se trata de um texto como este. A exortação que Paulo fez àqueles irmãos lá de Filipos ainda serve para nós aqui hoje. Onde ele diz: “Alegrai-vos”, “sejam moderados”, “orem, com súplicas e ações de graças a Deus”, tudo isso é possível trazer para nossos dias de modo que até parecem ter sido escritos para nós hoje, o que também é verdade. A riqueza deste texto é tão grande que se é  possível tirar daqui vários temas para serem usados em mensagens a serem proferidas ao povo. São temas que envolvem a vida de uma comunidade cristã, e que devem ser contemplados  em estudos com o povo.

Análise do Texto de Filipenses 4.4-7

4 - Cai,rete evn kuri,w| pa,ntote\ pa,lin evrw/( cai,reteÅ
Cai,rete – 2 plural do presente do imperativo ativo de cai,rw - “alegrai-vos” – Este termo aparece 4 vezes no texto de Fp, (2.18; 3.1; e em 4.4 [2x] )
evn – Preposição no dativo; “em”
kuri,w| - Nome comum no dativo masculino singular; “(o) Senhor”
pa,ntote – Advérbio; “sempre” – Este termo aparece 4 vezes no texto de Filipenses, (1.4; 1.20; 2;12 e aqui 4.4)
pa,lin – Advérbio; “novamente” – Este termo aparece 3 vezes em  Fp (1.26; 2.28; 4.4)
evrw/ - 1 singular do futuro do indicativo ativo de ei;pon – direi – Só aparece  esta vez em Fp.
cai,rete – 2 plural do presente do imperativo ativo de cai,rw – “alegrai-vos”

 5 - to. evpieike.j u`mw/n gnwsqh,tw pa/sin avnqrw,poijÅ o` ku,rioj evggu,jÅ
to. – Artigo definido, nominativo neutro singular, “a”
evpieike.j – Adjetivo, nominativo neutro singular, “bondade” – é um hápax legômena segundo pesquisa na BibleWorks.
u`mw/n –pronome pessoal, genitivo plural, “vossa”
gnwsqh,tw -3 singular do aoristo do imperativo passivo de  gnwri,zw – “seja conhecida” – Este termo é um hápax legômena.
pa/sin – dativo masculino plural, artigo indefinido, “de todos”
avnqrw,poij – dativo masculino plural, nome comum, “os homens”
 o` - Artigo definido, nominativo masculino singular, “o “
ku,rioj – nome comum, nominativo masculino singular, “Senhor”
 evggu,j -  advérbio, “perto (está)” - Só aparece  esta vez em Fp.

 6 - mhde.n merimna/te( avllV evn panti. th/| proseuch/| kai. th/| deh,sei meta. euvcaristi,aj ta. aivth,mata u`mw/n gnwrize,sqw pro.j to.n qeo,nÅ
mhde.n – pronome indefinido, acusativo neutro singular, “ nada” – Aparece 2 vezes em Fp (2.3 e 4.6)
merimna/te – 2 plural do presente do Imperativo ativo de merimna,w – andeis ansiosos – Só aparece 1 vez em Fp.
avllV – Conjunção coordenativa, “mas”
evn – Preposição dativa, “em”
panti. – Adjetivo indefinido, dativo neutro singular, “tudo” – aparece 3 vezes no livro (1.18; 4.6 e 4.12)
th/| - artigo definido, dativo neutro singular, “pela”
proseuch/| - Substantivo comum, dativo feminino singular, “oração” - Só aparece 1 vez em Fp.
kai. – Conjunção coordenativa, “e”
th/|  - artigo definido, dativo neutro singular, “pela”
deh,sei – Substantivo comum, dativo feminino singular, “petição” – Este termo aparece 2 vezes em Fp (1.4 e 4.6).
meta. – preposição genitiva, “com” – Este termo aparece 6 vezes no livro (1.4; 2.12; 2.29; 4.3; 4.6; 4.23)
euvcaristi,aj – Substantivo comum acusativo feminino plural, “ação de graças” – este termo aparece 1 vez aqui das 5 que aparece no NT.
ta. –Artigo definido, nominativo neutro plural, “os”
aivth,mata – Substantivo comum, nominativo neutro plural, “pedidos” – Este termo só aparece aqui e em 1Jo 5.15.
u`mw/n – Pronome pessoal, genitivo plural, “vossos”
gnwrize,sqw – 3 Singular do presente do imperativo passivo de gnwri,zw – sejam conhecidos - Este termo é um hápax legômena.
pro.j – Preposição acusativa, “junto a” - Este termo aparece 4 vezes no texto de Fp ( 1.16; 2.25; 2.30 e 4.6)
to.n – Artigo definido, acusativo masculino singular, “o”
qeo,n –nome próprio, Acusativo masculino singular, “Deus”


 7 - kai. h` eivrh,nh tou/ qeou/ h` u`pere,cousa pa,nta nou/n frourh,sei ta.j kardi,aj u`mw/n kai. ta. noh,mata u`mw/n evn Cristw/| VIhsou/Å
 kai. – conjunção coordenativa; “e”
h` -  Artigo definido, nominativo feminino singular, “a”  
eivrh,nh – Substantivo comum, nominativo feminino singular, “paz” - Este termo aparece em Fp, aqui e em (1.2)
tou/ - Artigo definido, genitivo masculino singular ,” de”
 qeou/ - Substantivo comum, genitivo masculino singular, “de Deus”
h` - Artigo definido, nominativo feminino singular           
u`pere,cousa – Nominativo feminino singular do particípio presente ativo de u`pere,cw – que ultrapassa - Este termo é um hápax legômena.
pa,nta – Adjetivo indefinido, acusativo masculino singular, “toda”
nou/n – Substantivo comum, acusativo masculino singular, “compreensão” – Este termo só aparece esta vez em Filipenses.   
frourh,sei – 3 Singular do futuro do indicativo ativo de froure,w – guardará - Este termo é um hápax legômena.
ta.j – Artigo definido, acusativo feminino plural, “os”
kardi,aj – Substantivo comum, acusativo feminino plural, “corações” - Este termo só aparece esta vez em Filipenses.   
u`mw/n – pronome pessoal, genitivo plural, “vossos”
kai. – Conjunção coordenativa, “e”
ta. – Artigo definido, Acusativo neutro plural, “as”
noh,mata – Substantivo comum, Acusativo neutro plural, “mentes” – Este termo só aparece esta vez no texto e em 2 Co, onde aparece 4 vezes.
u`mw/n – Pronome pessoal, genitivo plural, “vossas”
evn – Preposição dativa, “em”
Cristw/  - Nome próprio, dativo masculino singular, “Cristo”
VIhsou/ - Nome próprio, dativo masculino singular, “Jesus”




Bibliografia

Bíblia de Estudo Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 1999.
Bíblia de Estudo NTLH. Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri – SP, 2005.
Nova Versão Internacional. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo-SP, 2000.
Bíblia Sagrada. Editora Vozes; Petrópolis, RJ, 1983.
Novo Testamento interlinear grego-português. Barueri,SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004.
RIENECKER, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988.
BRUCE, F. F.  Novo comentário bíblico contemporâneo à Filipenses. Traduzido por Rev. Oswaldo Ramos. Editora Vida , São Paulo,  1992.

       


[1] Bíblia Sagrada, Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
[2] Bíblia Sagrada, da Editora Vozes.
[3] Bíblia Sagrada, Almeida Revista e Atualizada.
[4] Professor emérito da Universidade de Manchester, e autor bem conhecido de numerosos artigos, livros e comentários bíblicos profundos.
[5] F.F. Bruce, comentário à Filipenses, P. 154.
[6] Idem.
[7] Rienecker, Fritz e  Rogers, Cleon. Chave Lingüística do Novo Testamento Grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabartiero, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo. 1988. p. 415
[8] Bíbila Sagrada, Nova Versão Internacional, Editora Vida Nova.

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. 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OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. 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FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12