Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SL 118. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SL 118. Mostrar todas as postagens

SUBLIME LOUVOR

Sublime louvor

Contexto Histórico.

Um dos livros bíblicos que Lutero mais gostava era o saltério, essa era a sua pequena Bíblia, o Sl 118 era um de seus preferidos. Lutero redigiu o presente escrito num momento particularmente decisivo para o movimento de Reforma, em meados de 1530. Naqueles dias os representantes políticos dos evangélicos apresentaram e defenderam sua posição teológica e eclesiástica na dieta de Augsburgo, era como uma assembléia nacional da Alemanha. Lutero não podia se fazer presente devido ao Edito de Worms, que o baniu do Império em 1521. De abril até outubro desse ano ele ficou escondido, este foi um período de solidão para Lutero, ficou por vezes doente, e nestes momentos como em todos os outros buscou consolo no saltério. Neste período se dedicava a tradução da bíblia, também ditava breves explicações dos salmos. O contexto histórico da época por varias vezes transparece em seu escrito, pois menciona príncipes, imperador, reis e bispos. Lutero certamente estava pensando na confissão de Augsburgo quando escreveu a sua própria confissão de confiança, não querendo substituí-la. O escrito também foi uma dedicatória a Frederico Pistório.

O Sublime Louvor Pela Numeração, o Salmo 118.

I
 Rendei graças ao SENHOR; porque ele é bondoso, e sua misericórdia dura para sempre.

Segundo Lutero este é um agradecimento geral, por todo o bem que Deus fez e ainda faz pelo seu povo, tanto os bons quanto maus. Os profetas quando queriam louvar começavam bem longe e alto, este é um agradecimento por sua enorme bondade. Mas esta bondade que se fala deve ser entendida não como uma bondade humana, mas sim divina, pois Deus nos da tudo, nos sustenta a cada dia, isso sem darmos nada em troca, quem faria isso pelo seu próximo? O ser humano é cego em sua ganância quer sempre mais e esquece de ver as enormes bênçãos que recebe a cada dia, estas ele despreza e põem em segundo plano. Segundo Lutero não a ninguém que entenda esse versículo corretamente. Na maioria das vezes as pessoas reclamam por uma pequena falha em sua vida, uma dor por exemplo, mas esquecem de ver o que ainda tem, essas dores vem para  nos acordar da cobiça, e da cegueira. Deus é bom e tudo nos da, precisamos reconhecer isso. 
II
Agora, Israel diga Que sua misericórdia dura para sempre.
A gratidão deve começar pelo agradecimento ao governo que Deus mantém aqui neste mundo, pela paz que é uma de suas dádivas. Sem estes governos não seria capaz de se viver neste mundo nem um dia se quer. Outro ponto é que sem a dádiva divina com certeza nenhum governo se manteria, coisa que muito cedo as pessoas esquecem, agem como se toda a força viesse deles mesmos. Os governantes deveriam guiar o povo para caminhos corretos e agradáveis a Deus o que muito não acontece, o que eles querem é se fazer valentes, mas tem medo da própria sombra. Deus é que da o poder aos que governam, isso deve ser reconhecido, pelos governantes e o povo em geral.

III
Diga a casa de Arão, que sua bondade dura eternamente.
Outro sacrifício de gratidão por algo especial da bondade de Deus, pois ele capacita e mantém pessoas que levam a sua palavra adiante, que proclamam o evangelho, e que administram os sacramentos. Davi foi responsável pelo governo externo e Arão pelo espiritual, ambos receberam a ajuda de Deus para realizar a sua obra. É Deus que mantém a sua obra aqui neste mundo. Segundo Lutero a ninguém se pode impor à fé a força, como se fazia com a inquisição. 

IV
Os que temem ao SENHOR digam Que sua bondade dura para sempre.
Esta é a gratidão do verdadeiro povo de Deus. Até aqui vimos três grupos que abrangem um todo e em meio a estes a todo o tipo de corrupção, fazem abuso de sua autoridade e não sabem dar valor ao que esta acima deles. Este porem é o grupo temente a Deus, e é por causa destes que se mantém este mundo, como Sodoma e Gomorra. Esse é um grupo a parte, Davi os separa. Até aqui vimos os motivos de agradecimento que são coisas desta vida, mas este grupo que é fiel e teme a Deus é prometida a graça da vida eterna, que é o bem maior que existe. Porém a vida desses é sofrida aqui neste mundo, pois o caminho da salvação é estreito, por isso eles agradecem pelo Senhor manter-lhes firmes.

V
Invoquei o SENHOR no dia da angústia, e o SENHOR me ouviu em espaço amplo.
Vê-se que o povo não estava em uma boa situação, esse grupo sempre se encontra em medo e aflição, mas tem o consolo de Deus sempre presente. Este grupo de pessoas não pragueja, insulta ou se revolta contra Deus, dizendo por que tudo acontece com eles e não com os outros, o Espírito Santo os fortalece. Cristãos sabem que estas coisas sobrevêm não para destruir, mas para edificar. Deus quer que o busquemos em oração.

VI
O SENHOR está comigo, por isso não temo. Que me poderá fazer o homem?
Em seu interior Davi esta muito alegre, da pulos de alegria, pois ele diz o Senhor está comigo. O Espírito enche-lhe com o frescor da palavra de Deus. Este consolo da coragem a Davi, que se vê confiante mesmo em meio às dificuldades, e não se intimida e diz “que me poderá fazer o homem?” O senhor é a minha fortaleza. Enquanto o Senhor nos ajudar subsistiremos, ainda que nos matem por causa disso, diz Lutero.

VII
O SENHOR está comigo para me socorrer, e eu olharei meus adversários em triunfo.
Este é um Deus maravilhoso que está presente em todos os momentos de nossa vida, que consola e fortalece, e desta forma suportamos as dores. Segundo Lutero as coisas terminam com mais vingança do que poderíamos imaginar, e assim nossos inimigos nos odeiam e por fim se convertem e viram nossos amigos. Mas se não querem se converter perecerão, assim como já vimos em tempos passados.

VIII
È bom confiar no SENHOR, e não confiar em seres humanos.
IX
É bom confiar no SENHOR, e não confiar em príncipes.

Miseráveis são aqueles que depositam a sua confiança em pessoas, pois é um consolo que não tem fundamento, é sem firmeza, por que naqueles que se deposita a confiança também não a firmeza. Lutero afirma que seus oponentes diziam entre si, quando o Duque Frederico morrer logo acaba a heresia de Lutero. Não sabiam eles que minha confiança estava depositada em Deus, eles sim é que não conseguem pensar e confiar em Deus. Somente Deus tem palavra de consolo e punho para auxiliar. Lutero afirma que as pessoas são capazes de confiar em todos os deuses menos no Deus verdadeiro. Mas devemos ver que Lutero não pede para que se desobedeça à autoridade, o que não se deve é depositar neles a confiança total, e se esquecer de Deus, transformando eles em deuses.

X
Todos os gentios me cercam, mas no nome do SENHOR os despedaçarei.
XI
Eles me cercam, eles me cercam, mas no nome do SENHOR os despedaçarei.
XII
Cercam-me como abelhas, e se inflamam como um fogo nos espinheiros, mas no nome do SENHOR os despedaçarei.
XIII
Empurram-me, para que caia, mas o SENHOR me socorre.
Nestes versículos, segundo Lutero, Davi quer mostrar de modo convincente a maravilhosa doutrina, ao nos ordenar a confiar em Deus e não em seres humanos. O salmista coloca todos os gentios, para indicar que são muitos os adversários dos cristãos. O Sl 2.1 diz: Os gentios se enfurecem e os reis se levantam contra Cristo. Além de serem muitos eles são insistentes e não desistem de tentar de todas as formas nos fazer cair da fé. O que iremos fazer diante de tais inimigos? Invocar o senhor como diz o segundo mandamento, e se zombarem de nós e contra Deus que o fazem, se duvidarem e de Deus que duvidam, e Ele é todo-poderoso.  
       
Aplicação:
A muito a de se aprender nos Salmos, eles são ricos em sabedoria. Neste Salmo que é explicado por Lutero a uma rica mensagem que nos faz refletir sobre um tema muito relevante que é a confiança, e agradecimento. Vivemos em um período distante do de Lutero, uma outra cultura, mas que não se encontra em uma situação muito diferente. Nós muitas vezes nos esquecemos de agradecer pelas inúmeras bênçãos que recebemos, bênçãos estas que são derramadas sobre todos.
As pessoas criam seus próprios deuses como o dinheiro, fama, etc. e nestes depositam a sua confiança. Lutero claramente nos expõe que nossa confiança deve estar em Deus, pois quem confia em homens está perdido.  Lutero ainda mostra que os sofrimentos sobrevêm sobre os justos, sobre aqueles que confiam no Senhor, mas eles estão firmes e sabem que tem uma herança eterna no céu, por isso vivem felizes e louvam a Deus por sua imensa misericórdia. 
A mensagem que fica é que devemos agradecer pelas inúmeras bênçãos que são recebidas, e que a somente um em quem podemos depositar toda a nossa confiança que é Deus o SENHOR.

O Pai-Nosso

Contexto e Significado Histórico
O comentário sobre o Pai-Nosso do Sermão do Monte, contido em Mateus 6.5-15 foi escrito por volta dos anos de 1530-1532. A origem do texto está ligada à atividade pastoral de Lutero em Wittenberg nestes anos, em virtude de muitas substituições que ele teve que fazer a Johannes Burgenhagen (o Pomerano) que, muitas vezes ficou encarregado da organização eclesiástica dos territórios que aos poucos aderiam à reforma.
Georg Rörer, Veit Dietrich, Anton Lauterbach e Filipe Fabrício compilaram e editaram os textos. Lutero na presente época se deteve mais na análise dos comentários de Jesus em torno da oração do Pai-Nosso. Ele teve um intuito maior na época de analisar a maneira, a ocasião e o poder da oração.

Resumo
Lutero nos relata sobre a oração com ênfase na forma e local de orar. Ele é totalmente contra qualquer tipo de vanglória e auto-prestígio, porém, ele não quer dizer que a oração não pode ser feita publicamente. Apenas afirma que tem hora e local apropriados, como nas refeições, na igrejas, etc.
Ele também é extremamente taxativo quando se refere aqueles que oram por horas, imaginando serem assim melhores ouvidos por Deus, dizendo que é pura hipocrisia e contrário à vontade de Deus, que não exige isso, como se pode comprovar por exemplos bíblicos, como Moisés, Davi, etc.
Outro ponto relevante e que merece ser destacado é a explicação do Pai-Nosso dada por Lutero. Ele diz que é de grande proveito ela ser orada todos os dias, pelo fato de que esta oração foi ensinada por Cristo, sendo por isso perfeita, já que demonstra todas as necessidades terrenas e principalmente celestiais dos seres humanos.
Percebemos, outrossim, a respeito do sermão do monte uma admoestação para que perdoemos nosso próximo, pois, se não nos perdoarmos, como Deus poderá nos perdoar. Porém, aqui não se enfatiza um sentido vingativo de Deus, mas é evidenciado o próprio coração rancoroso humano, que sem ter perdoado seu próximo é incapaz de orar e se aproximar de Deus.
No entanto, devemos ter consciência também que só pode haver perdão para aqueles que estão sinceramente arrependidos. Ou seja, aquele que confessa seu pecado acaba-o tornando em uma simples falha, que obviamente Deus acaba relevando. Desse modo, nós também devemos fazer o mesmo com o nosso próximo.

Significado prático para os dias atuais
Muitas vezes, deixamos de orar por desculpas, tais como: falta de tempo, cansaço, aborrecimentos, ou até mesmo falta de fé de acreditar que Deus nos ajudará. Assim, transgredimos um mandamento de Deus, que nos ensinou que devemos orar e pedir tudo a ele.
A oração em hipótese alguma deve ser desprezada, é tão importante que o próprio Jesus Cristo foi quem nos ensinou a orar o Pai-Nosso. Ela constitui um forte elemento de fortalecimento da fé, bem como de diálogo e ligação com Deus, portanto, deve ser feita a qualquer momento em que houver necessidade e vontade de nossa parte.

Uma singela forma de Orar

Contexto e Significado Histórico
A obra intitulada “Uma singela forma de orar para um bom amigo”, escrita por Lutero foi dirigida a Pedro, o barbeiro, em 1535. Tal obra se tornou um clássico rapidamente, tanto que no mesmo ano, foram feitas quatro edições, denotando já naquela época a mesma popularidade que Lutero já tinha.
O intrigante é que, quando Lutero enviou-a para Pedro, jamais poderia imaginar que ela seria tão vital, já que tempos depois, Pedro foi condenado ao exílio por matar um veterano de guerra quando estava alcoolizado. Mas além de servir para Pedro, com toda certeza ela serviu de grande auxílio para os contemporâneos de Lutero, que viram nesta obra uma maneira simples, mas singela de fazer suas orações diárias.


Resumo
Nesta presente obra, Lutero nos expõem claramente a grande importância que ele atribui para a oração, porém, demonstra a Pedro o Barbeiro, a quem a carta é dirigida, que ela não precisa ser extravagante. Dessa forma ele ensina o Pai-Nosso e passa a compreensão das petições para ele, deixando um legado não só para Pedro, como para todos nós.
Lutero nos demonstra como devemos depositar primeiro as preocupações com a vida eterna e com a vontade de Deus nas três primeiras petições. Posteriormente, nas outras petições é que transparecem as preocupações terrenas, como com o alimento, bens, o perdão ao próximo, a tentação e o mal. Por fim, após esta explicação ele nos diz que devemos ter plena convicção de que estando na vontade de Deus, todos os pedidos são atendidos.
Interessante a ênfase dada aos sentidos e ao coração em Lutero, pois, ele nos diz que quando oramos devemos estar extremamente concentrados de todo o coração na oração, pois, dessa forma, até mesmo o Espírito Santo se manifesta, enriquecendo nossa oração, e não devemos fazer como no exemplo que ele dá do padre:

Ó Deus vem ajudar-me – peão, já desatrelaste o cavalo? – Senhor apressa-te em socorrer-me – criada vai ordenhar a vaca – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo – anda menino, que a peste te leve.[1]

Significado Prático
Apesar desta obra, ser de quase 500 anos atrás, ela continua sendo atual, afinal de contas, o verdadeiro sentido e significado da oração muitas vezes ainda é ignorado. Lutero também nos aconselha a orarmos em tempos determinados, cedo de manhã e à noite, e nos demonstra seu próprio esquema pessoal do uso de Salmos, Catecismo, Pai-Nosso, o Decálogo e o Credo.
Ele ainda nos adverte da importância do Pai-Nosso que, para ele é mais fundamental que o Saltério se bem usado, pois, em suas próprias palavras, “se for mal usado é o nosso maior mártir sobre a terra”. E por fim, ele nos ensina a meditar de coração sincero, algo tão raro nos dias atuais, pois, dessa forma, o Espírito Santo age livremente na oração, nos fazendo orarmos de maneira agradável a Deus.          




[1] Lutero. Obras Selecionadas v. 5, Uma singela forma de orar para um bom amigo, 1535, p. 138.  

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12