Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador CRUZADAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CRUZADAS. Mostrar todas as postagens

AS CRUZADAS

1 AS CRUZADAS

Para muitas pessoas, as Cruzadas estão mais comumente associadas a expedições dirigidas para a Terra Santa com o objetivo de libertar o Santo Sepulcro das mãos dos infiéis. Na verdade esse fenômeno é bem mais complexo e visava expulsar os sarracenos na Península Ibérica, também combater e cristianizar os eslavos pagãos e cristãos heréticos, como os cátaros do sul da França. As Cruzadas brotaram espontaneamente, frutos da conjugação das velhas tendências e circunstâncias novas na evolução histórica do ocidente europeu cristão no final do século XI. O sinal característico desse movimento era o próprio problema que deu origem ao termo Cruzada; a cruz, costurada nas vestes, sobre o ombro direito ou o peito. Com a pregação de Urbano II, as pessoas começaram a costurar esses emblemas em suas roupas, pois desejavam seguir as pegadas de Cristo.

O segundo elemento típico destas expedições foi o voto de cruzada, confirmado e tornado público com a adoção do signum crucis, constituindo-se na promessa individual a Deus de participação na Guerra Santa. A maioria dos historiadores afirma que a Cruzada foi um empreendimento espiritual, pura e exclusivamente religiosa. A Cruzada converteu para muitos numa aventura lucrativa. Sobre os cavaleiros exercia um fascínio permanente e definido, pois era a terra onde Cristo nascera e sofrera, terra abençoada por um clima generoso, o país que era o eixo de transmissão no comércio de especiarias. As condições políticas e sociais no final do século XII, eram portanto favoráveis á Cruzada. Numa época em que as fronteiras entre o espiritual e o temporal são mal traçadas, o papa é o guia das nações no que tange aos atos de fé e aos atos da política.

2 A PRIMEIRA CRUZADA

2.1 Pedro o Eremita e a Cruzada Popular

Longe de ser o investigador da primeira cruzada, Pedro o Eremita não foi senão o mais popular dos pregadores que acudiram ao apelo de Urbano II, a quem, como discípulo e depositário das grandes idéias de Gregório VII, cabe, exclusivamente, a iniciativa das cruzadas, visando não somente defender a civilização ocidental, mas ainda proteger os cristãos do Oriente. A França era a herdeira de Roma e Atenas na Idade-Média, devido a situação geográfica e seus antecedentes históricos. Sendo assim o centro sociológico da cristandade. No Concílio de Clermont, com Urbano II foi proclamada em 1095, a primeira cruzada. Sendo vitoriosa a idéia na França, seria também em todo Ocidente.

O Papa prometia aos Cruzados a remissão de todos os pecados e colocava sob proteção da Igreja os bens, suspendendo-lhes o pagamento das dívidas. A grande massa dos cruzados era constituída de salteadores, assassinos, incendiários, adúlteros e mulheres de má vida. Eram oferecidos, à conquista da Ásia, à imaginação arrebatada, reinos e riquezas. Pedro pregava incessantemente nas igrejas, nas ruas e nas encruzilhadas. Induzia grandes e pequenos à guerra e ao arrependimento. Apelava continuamente para Cristo, a Virgem, os Santos e os Anjos do Paraíso, devido a fraqueza de seus argumentos. Imensa multidão acompanhava o Eremita que foi indicado chefe da cruzada popular. Alguns partiram da Alemanha e tinham como guias uma cabra e um ganso, que segundo eles estavam inspirados pelo Espírito Santo. Alguns historiadores chegam a avaliar o número de cruzados a 200 mil. Após três meses e dez dias de marcha forçada, avistaram os muros de Constantinopla, em 30 de junho de 1096. Devido aos homens estarem exasperados, escreve um cronista da primeira cruzada, “apoderavam-se das crianças, cortavam em pedaços para cozinha-las ou assá-las em espetos, passando a devorá-las”. Eles foram perseguidos pelos Turcos, que formaram de suas ossadas verdadeiros montes, além de venderem alguns como escravos por toda a Ásia.

2.2 A Cruzada dos Cavaleiros

Nenhum rei participou dela, portanto os da península ibérica estavam absorvidos com os mouros, que os cercavam de todos os lados. Na cruzada dos cavaleiros, nenhum barão exercia o comando supremo que caberia a um generalíssimo nos exércitos modernos.

As cruzadas refletiam fielmente o feudalismo, sob o aspecto militar, isto é, eram constituídas de corpos guerreiros independentes uns dos outros. Nenhum desses senhores estava obrigado à obediência relativamente aos demais. Essa falta de direção, que minava o exército dos cruzados, foi a causa de haverem correspondido resultados verdadeiramente irrisórios a imensos esforços. Godofredo de Bouillon comandava o exército que era composto de lorenos, franceses e alemães. Em 22 de julho de 1099, Godofredo foi eleito príncipe de Jerusalém, a fim de combater os pagãos e defender os cristãos.

No verão de 1099, três anos depois de terem partido da Europa, os cavaleiros e os peregrinos-cruzados atingiam o objetivo fixado por Urbano II, que era a libertação de Jerusalém e do Santo Sepulcro da sujeição muçulmana.

3 A SEGUNDA CRUZADA

Os preparativos da cruzada estavam terminados na primavera de 1147. Os alemães foram os primeiros a partir e depois os franceses. Não se sabe o número de participantes da segunda Cruzada, aos cavaleiros juntaram-se peregrinos, a gente humilde e mulheres. A expedição deteve-se em Portugal, onde diante da solicitação do bispo do Porto, voltou suas armas contra os muçulmanos e participou do cerco de Lisboa. Alguns cruzados prosseguiram rumo à Palestina, mas muitos permaneceram em Portugal. A segunda Cruzada fracassou e a situação política e militar dos Estados latinos não podia deixar de deteriorizar-se progressivamente.

3.1 A conquista de Jerusalém por Saladino

Saladino conduziu sem pressa e com energia a ofensiva que, por um lado, lhe permitiria impor a sua autoridade aos muçulmanos da Síria e, por outro lado, leva-la até Jerusalém. Em 1174 ele ocupava a cidade de Damasco, depois avançava na Mesopotâmia e, em 1183, foi em direção a Alepo, além disso, apoderava-se da região de Edessa, cercando os Estados latinos. Estes só podiam contar com socorros vindos da Europa. Na primavera do ano de 1187, Saladino decidiu livrar-se dos seus adversários do Reino de Jerusalém. Aproveitou-se dos benefícios dessa vitória que expulsava do seu pequeno reino os seus cavaleiros. Saladino soube refrear a sua vitória, permanecendo os seus soldados submetidos a uma rigorosa disciplina e, à parte um ou outro caso, a população cristã foi poupada.

4 A TERCEIRA CRUZADA

A situação dos Estados latinos em 1187, era trágico. Jerusalém, meta e justificativa da Cruzada, havia caído nas mãos dos muçulmanos, o Principado de Antioquia, que o Condado de Edessa não mais protegia, encontrava-se sob a ameaça direta das tropas de Saladino, e o Condado de Trípoli sofria, por sua vez, a ofensiva do conquistador de Jerusalém.

O rei da França, Felipe Augusto e o rei da Inglaterra, Henrique II reconciliaram-se e ascenderam o entusiasmo das multidões nas terras por onde passou o Cardeal de Albano. Os dinamarqueses e noruegueses puseram-se a caminho e participaram da Terceira Cruzada.

A Terceira Cruzada – Cruzada de Reis – oferece o espetáculo da desunião e das rivalidades. Depois de tomado Acre, fez-se necessário, para ser fiel ao Espírito de Cruzada, marchar contra Jerusalém, aproveitando-se do efeito que a recente vitória produzira em Saladino. Mas, em vez disso, a cruzada esfacelou-se, e Filipe Augusto decidiu retornar à França.

O semifracasso da Terceira Cruzada suscitou algumas críticas que, pelos erros cometidos, atingiam a própria idéia de cruzada.

5 A QUARTA CRUZADA

A Quarta Cruzada, empreendida como a precedente com o objetivo de reconquistar Jerusalém e reconstituir o reino, culminou em 1204 com a tomada de Constantinopla. A personalidade do papa Inocêncio III domina o começo do século XII. Homem de grande devoção, espírito jurídico, propôs-se a velar pelos interesses espirituais da cristandade e pelos interesses temporais deles decorrentes. Afirmou vigorosamente a primazia romana e a plenitude do poder que lhe estava confiado. Morreu em 1216, enquanto empreendia esforços no sentido de reconciliar Pisa e Gênova com vistas à Cruzada.

O fracasso da Cruzada alemã reforçou ainda mais o desejo de Inocêncio III de socorrer os cristãos da Terra Santa e reconquistar Jerusalém. A sua correspondência, desde 1198, está cheia de apelos patéticos à cruzada. Em carta endereçada a Filipe Augusto, rei da França, exorta esse soberano a unir-se a Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra, tendo vistas sobre a Cruzada. Escreveu aos príncipes da Europa e da Síria, aos bispos e a todo o clero, e finalmente ao imperador Aleixo.

5.1 A Primeira Tomada de Constantinopla

Em 24 de maio de 1203, a frota dos cruzados aparelhou, de Corfu, dirigiu-se para o sul de Peloponeso, tornou a subir para o norte e, depois de ter cruzado o mar Egeu, entrou nos Dardanelos. Após se haverem abastecido, singraram os cruzados através do mar Mármara e, em 23 de junho de 1203, chegaram a San-Stefano, diante de Constantinopla. A cidade de Constantinopla era, na época, muito populosa e insuficientemente defendida. Foram então tomadas todas as providências para atacar a grande cidade. Os cruzados, que se haviam estabelecido em Scurati, em face de Constantinopla, posicionaram-se e sete corpos de batalha, sendo a vanguarda confiada ao conde Balduíno de Flandres, e a retaguarda era confiada pelo marquês de Montferrat e composta de lombardos, toscanos e alemães.

Em 17 de julho de 1203, o assalto à cidade foi desferido simultaneamente pelos francos ao Norte, perto do Corno de Ouro, e pelos venezianos contra o mesmo. Os latinos instalados em Constantinopla deixaram a cidade com as suas famílias e se dirigiram para junto dos cruzados.

5.2 A Segunda Tomada de Constantinopla

Constantinopla era a cidade mais rica do mundo, havia acumulado ao longo dos séculos, as obras primas da Antigüidade grega e latina. As suas igrejas, praças, palácios regurgitavam de obra de arte. Os venezianos conquistavam e roubavam de Constantinopla, admiráveis cavalos de bronze, entre muitas maravilhas. A falsa Cruzada de Constantinopla resultava assim, por um curioso paradoxo na prática religiosa que justificava a peregrinação, fonte da própria Cruzada.

6 AS CRUZADAS DO SÉCULO XIII

Inocêncio III, jamais deixou de pensar na Cruzada, a queda de Jerusalém diante de Saladino ainda estava bastante disseminada e forte nas lembranças e no espírito de Cruzada para autorizar todas as esperanças. No quarto Concílio de Latrão, em novembro de 1215, a Cruzada foi verdadeiramente proclamada e o direito de Cruzada foi oficialmente determinado. Os bispos tinham a incumbência de pregar a Cruzada e de fiscalizar o cumprimento dos votos, cuja ruptura acarretaria a excomunhão.

6.1 As Cruzadas de Crianças

No começo do século XIII, as crianças, reunindo-se em grupos, dirigiam-se da Alemanha para a Itália a fim de tomarem o rumo da Terra Santa. Em 1212, houve dois recrutamentos de crianças. Neste mesmo ano, Estêvão, um jovem pastor de Cloyes, perto de Vandôme, foi gratificado com uma visão: Cristo apareceu-lhe sob a forma de um pobre peregrino. Estêvão fez milagres e logo arrastou atrás de si um grande número de meninos, meninas e adultos que o reconheceram como chefe e foram em procissão de castelo em castelo, de aldeia em aldeia, empunhando bandeiras e cruzes. Na realidade, a Cruzada de crianças da França teve um fim menos trágico, devido à fome, elas voltaram para seus lares, depois de haverem peregrinado pela região que vai de Vandôme a Rouen e a Calais.

6.2 As Cruzadas de Socorro

Em 1218, uma frota de cruzados desembarcou diante de Damieta, onde teve início uma espécie de guerra de assédio. Damieta contava com poderosas fortificações e a navegação através do Nilo era controlada por uma torre erguida no meio do rio. Os cruzados investiram primeiro contra essa torre, que conseguiram abordar e conquistar. Esse primeiro êxito não foi explorado e o desânimo logo tomou conta dos cruzados, alguns regressaram às suas terras, cuidando sem dúvida que haviam cumprido os seus votos, mas outros vieram substituí-los.

No Reino de Jerusalém, mais uma vez privado da sua capital, agravava-se a anarquia política, multiplicavam-se as dissensões e as oposições entre os diversos grupos sociais e políticos, e a máquina militar dos latinos perdia aos poucos sua força. Já era tempo de uma nova Cruzada vir proporcionar aos Estados latinos em perigo o apoio moral e militar da Cristandade.

6.3 As Cruzadas de São Luis no Egito e na Síria

São Luis, filho de Luis VIII e de Branca de Castela, recebeu uma educação severa que marcou para toda sua vida. A rainha Branca incutiu em seu filho o horror ao pecado. São Luis era um rei culto, tinha a cultura de um clérigo versado no conhecimento das Escrituras e dos padres da Igreja. Sua política foi muitas vezes alvo de espanto e reprovação. No Concílio de Lyon 1245, o papa Inocêncio IV evocou as desventuras da Cristandade, Jerusalém novamente nas mãos dos infiéis, Constantinopla ameaçada, Frederico II em luta aberta contra o chefe da Igreja. Depois de ter decidido a deposição do imperador germânico, Inocêncio proclamou uma nova Cruzada. Somente em agosto de 1248, são Luis e os seus companheiros deixavam a França em direção a Chipre, escala normal na rota da Síria, e ali permaneceu durante o inverno de 1248-1249.

A Cruzada empreendida pelo rei da França seis anos antes terminava assim sem glória, mas com honra. O Egito vencera os cruzados e o Reino de Jerusalém continuava privado da sua capital e sob a dupla ameaça de mamelucos e damascenos.

6.4 A Cruzada da Tunísia

A longa estada de são Luis na Terra Santa e o interesse dedicado por esse soberano aos estabelecimentos latinos não foram suficientes para garantir a segurança desses últimos, a sua situação continuava sendo precária, subsistiam sob a ameaça permanente de seus inimigos muçulmanos. Em 1268, depois de Jafa, capitulava frente ao terrível sultão a cidade de Antioquia, 8 mil habitantes tiveram que render-se incondicionalmente ao inimigo. Matanças, escravidão, destruição de igrejas, marcaram o fim de uma cidade cuja posse evocava o tempo glorioso da Primeira Cruzada e a fundação de um principado criado em 1098 pelo grande Boemundo. Os contemporâneos de são Luis, dificilmente podiam avaliar a extensão do papel desempenhado na Europa e no Oriente pelo rei da França. As duas Cruzadas empreendidas pelo soberano capeto haviam resultado em fracasso, o reino suportava com dificuldade os ônus financeiros e o rei havia consentido que se abrisse mão de certos direitos em favor da Inglaterra. Em contrapartida, a retidão e a autoridade de são Luis eram reconhecidos até mesmo fora das fronteiras da França, e a sua arbitragem foi requisitada em diversas circunstâncias.

7 ÚLTIMAS CRUZADAS

Nos séculos XIV e XV, são ainda numerosas as tentativas para conquistar os Lugares Santos, os papas continuam a lançar apelos à Cruzada, e os teóricos da guerra santa intitulam na opinião a idéia de Cruzada. A Cruzada não constitui mais o assunto e a preocupação de toda a Cristandade, já não responde a um sentimento geral e profundo. As Cruzadas apresentam então o aspecto de expedições políticas e militares em que às vezes ainda participam cavaleiros penetrados do espírito de Cruzada. Não há mais identidade entre Cruzada e cruzados, acordo entre os fins e os meios, a instituição, como demonstrou M. Villey, sobrevive ao espírito que o criou.

7.1 A Cruzada de Nicópolis

Em 12 de setembro de 1396, o exército de cruzados chegou diante de Nicópolis, cidade fortificada situada na margem direita do Danúbio, o sultão Bajazet nela instalara uma guarnição e a havia abundantemente provido de vitualhas e de armas.

Depois de um primeiro choque entre as cavalarias, tiveram os cruzados de suspender a marcha muito feridos. Esse desastre militar atingia toda a Europa, feria a Cristandade em seu conjunto. A Cruzada de Nicópolis anunciava o fim de uma instituição privada da sua alma, e em via de desaparecimento.

8 O SENTIDO E O VALOR DAS CRUZADAS

Desde o final do século XI, a noção de Cruzadas fascinou a sociedade feudal. Ela trouxe a paz à Cristandade Ocidental, pois por algum tempo, os cavaleiros cessaram de mover guerra uns aos outros e preferiram então a guerra contra os muçulmanos, guerra que lhes assegurava favores espirituais e satisfações temporais. Ela permitiu que o papado assumisse provisoriamente a direção da Cristandade e contribuiu para estabelecer a unidade no Ocidente. Em contrapartida, fracassou na questão da unidade das Igrejas. A Quarta Cruzada e a fundação do Império Latino aumentaram os sentimentos de hostilidade dos gregos para com Roma. Estados nascidos da Cruzada: Estados Latinos da Síria; Reino de Chipre; Reino armênio da Cilécia; Ducado de Atenas e Principado de Moréia. Todos permaneciam como testemunhas mais ou menos fiéis da Cruzada numa época em que esta havia perdido grande parte dos seus fiéis.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12