Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador HERIVELTON REGIANI. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador HERIVELTON REGIANI. Mostrar todas as postagens

O DIVÓRCIO

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

Escola Superior de Teologia

Disciplina: Ética Teológica

O DIVÓRCIO

Professor: Erní Walter Seibert

Aluno: Herivelton Regiani

2o Trimestre de 1998

ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

II. O CASAMENTO COMO INSTITUIÇÃO DIVINA...............................................4

III. O DIVÓRCIO NA CONSTITUIÇÃO....................................................................6

IV. O DIVÓRCIO NA ÉTICA CRISTÃ......................................................................7

V. SEGUNDAS NÚPCIAS.........................................................................................10

VI. CONCLUSÃO.......................................................................................................13

BIBLIOGRAFIA....................................................................................................14

I. INTRODUÇÃO

No presente estudo queremos apresentar, com base nas várias fontes que consultamos, a vontade de Deus expressa nas Escrituras a respeito do divórcio. Para tanto, incluímos no início um breve resumo da doutrina da instituição divina do matrimônio como estado indissolúvel. O fazemos tão brevemente por não ser esse o nosso tema, apesar de se fazer necessária a exposição como introdução e base para as demais afirmações.

Igualmente, a partir da constatação de que o matrimônio é também uma instituição civil, procuramos trazer informações a respeito da legislação de nosso país, que retiramos de algumas obras teológicas e também da Constituição Nacional de 1988.

Como definido no curso, nosso intuito não é o de abranger também a questão do divórcio no aconselhamento pastoral. Nisto encontramos certa dificuldade, pois, sempre que pensamos no que é dito na Escritura sobre o assunto, já o relacionamos com a prática pastoral e os diversos problemas que podem exigir orientações e decisões que não se enquadram perfeitamente no modelo escriturístico. Além disso, grande parte do que é escrito sobre o assunto não faz claramente a mesma distinção entre o campo da ética e o do aconselhamento que tivemos nos cursos. Essa dificuldade de apresentação transparece nas citações que fazemos e, certamente, na nossa própria análise e interpretação.

Finalmente, ressaltamos aqui que, sendo a posição escriturística claramente definida e bastante conhecida, nosso caminho foi apresentar a exposição da verdade bíblica nas confissões, em Lutero, em obras diversas e no parecer da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais, como forma de aprofundar a discussão em torno das claras passagens bíblicas.

II. CASAMENTO COMO UNIÃO VITALÍCIA

Jesus, deixou bem claro, quando questionado pelos fariseus sobre o repúdio à esposa: “... o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.6). O matrimônio é uma união indissolúvel e inviolável entre um homem e uma mulher para constituírem família e “viverem a vida comum do lar” (1Pe 3.7) por toda a sua vida.

Lutero, seguindo o contraste estabelecido por Cristo com a lei de Moisés, já que aquela lidava com a dureza de coração do ser humano sob a lei, diz que pessoas que querem ser cristãs não procuram o divórcio[1]. As pessoas se divorciam porque seus casamentos falharam, e casamentos falham porque as pessoas não reconhecem a instituição divina do casamento e não observam o propósito de Deus ao instituir o matrimônio. Como resultado dessa falta de compreensão, muitos se tornam impacientes e incapazes para o mútuo perdão. Paciência e perdão são tidas por Lutero como as melhores armas contra o divórcio.

Nas Confissões, o matrimônio é descrito na maioria das vezes em oposição à doutrina dos adversários da reforma em relação ao casamento dos sacerdotes. Nos trechos que lemos, a partir do índice onomástico que aponta para o termo, sempre fica evidente o valor que Deus dá a essa instituição como direito natural estabelecido na criação, com a finalidade de unir um casal para um relacionamento puro e feliz também sexualmente, de garantir a procriação e de evitar a impureza diante da inclinação do ser humano corrompido para o pecado. Deve ser considerado como estado divino, de supremo valor e bendito, como o é por Deus na Escritura. Também se diz que o divórcio, embora permitido no Antigo Testamento, é proibido no Novo Testamento, reservando-se o valor do matrimônio como instituição vitalícia e digna de respeito acima de tudo, como pode-se ler no Catecismo Maior, p.442.305-6.

Mesmo diante das mudanças e pressões da sociedade moderna e da crise ética em que vivemos, o casamento não pode ser visto como uma experiência, cujo final será determinado segundo a vontade dos participantes, ou segundo a duração do que eles entendem por amor, ou por causa da descoberta de uma “incompatibilidade de gênios” que supostamente não pode ser vencida.

Algumas passagens bíblicas de grande clareza e importância:

Gn 2.18-24 – “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea ... E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.”

Mt 19.6 – “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.

1Co 7.10-15 – “Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido...”

III. O DIVÓRCIO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA

Foi no dia 28 de junho de 1977 que o Congresso Nacional introduziu o divórcio pela primeira vez na Constituição Brasileira, seguido da sanção presidencial, no dia 26 de dezembro do mesmo ano, à lei 6.515, que regulamentava sua aplicação.

O artigo 226 da Constituição de 1988 diz, no parágrafo 6:

“O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada a separação de fato por mais de dois anos”[2].

IV. O DIVÓRCIO NA ÉTICA CRISTÃ

Segundo Norman L. Geisler, apesar das divergências, há pelo menos três pontos em que todos os cristãos da terra concordam a respeito do divórcio:

a) O divórcio não está dentro do ideal divino – Ml 2.16: “Eu odeio o divórcio”.

b) O divórcio não é permitido por qualquer causa – ainda que os cristãos tenham diferenças quanto a quais são as exceções válidas.

c) O divórcio cria diversos problemas – mesmo quem acredita que o divórcio é justificável em algumas situações reconhece que ele sempre tem um alto preço para os pais e filhos, bem como toda a família e relações sociais. “Divorce leaves scars that are not easly healed”[3].

O parecer da CTRE diz:

“Há um divórcio previsto na Palavra de Deus mas somente em uma situação de pecado... Somente quando o pecado se abate sobre o matrimônio de um casal cristão, a tal ponto que tenha como conseqüência o fracasso, a derrota, destruição e a separação, então o cristão sofre o divórcio.”[4]

A Escritura admite o divórcio em dois casos: a) adultério de uma das partes, de acordo com Mt 19.9; b) abandono pecaminoso, de acordo com 1Co 7.15. Nesse texto, não é o crente quem manda embora o descrente, mas o descrente que quer apartar-se. Segundo a CTRE, as causas do abandono são todos os pecados descritos por Cristo como “dureza do vosso coração” (Mt 19.8). Corações endurecidos podem levar um matrimônio ao abandono do amor e ao fracasso.

Ressalta também a Comissão que cabe à igreja ajudar os que fracassaram em seu casamento no arrependimento e busca do perdão de Deus.

“A Igreja deve analisar cada caso isoladamente, tentando, em primeiro lugar, a reconciliação do casal. Se, porém, as tentativas não salvarem o matrimônio e, sendo já a separação um fato consumado, a igreja deverá reconhecer a separação por amor à paz e à salvação das almas (1Co 7.15). A separação é pecado, mas não é um pecado imperdoável, e como qualquer outro pecado também é alvo do perdão trazido por Cristo, pois ‘o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’ (1Jo 1.7).”[5]

Lutero, baseando-se na afirmação de Jesus em Mt 5.32 e 19.9, coloca o adultério como a grande base para a dissolução do matrimônio. O adúltero na verdade já dissolveu o casamento. Por isso, a parte traída não fica ordenada ao casamento a menos que se disponha a aceitar o cônjuge apesar de tudo. Ainda traz o argumento de que, já que na lei de Moisés um adúltero tem como pena a morte, ele já está morto diante de Deus. E morte dissolve o casamento.

Além disso, ele orienta as autoridades políticas a que dêem o divórcio com tranqüila consciência quando o casamento já está destruído pelo adultério. Por outro lado, Lutero lembra que o cristão deve ser sempre incentivado a aceitar de volta o cônjuge e restabelecer a paz no lar. Porém não deixa de advertir contra aqueles que vivem continuamente em adultério desprezando o perdão e fazendo pouco daquele que os aceitou de volta, que por isso seria melhor não fossem aceitos.

“‘For one oversight is still pardonable, but a sin that takes mercy and forgiveness for granted is intolerable’. Similary, no one can be forced ‘to take back a public prostitute os an adulterer if he does not want to do do or is so disgusted that he cannot do so.’”[6]

Em “O Cativeiro Babilônico da Igreja” e “Assuntos matrimoniais”, Lutero ainda fala de outras razões para o divórcio: impotência, recusa de relações sexuais e incompatibilidade. Exceto nos casos de impotência, vale a regra de 1Co 7.10-11: que pessoas divorciadas nessas circunstâncias não se casem novamente ou se reconciliem. Além disso, ninguém deve divorciar-se simplesmente por sua vontade. O divórcio, assim como o casamento, é algo público que se dá no julgamento da autoridade secular com o conhecimento da sociedade.

Mas foi no texto “Da vida matrimonial”, publicado no volume 5 das obras selecionadas pelas editoras Concórdia e Sinodal, que encontramos arrolados com grande clareza por Lutero as três razões pelas quais, segundo ele, uma pessoa pode divorciar-se:

“A primeira já foi referida acima: se homem ou mulher for incapaz para o matrimônio por problemas físicos[7] ou por natureza. Sobre os detalhes já foi dito o suficiente. A segunda razão é o adultétio. Sobre essa os papas silenciaram. Por isso devemos ouvir o que Cristo diz em Mt 19.3ss... O terceiro caso está dado quando um priva o outro ou se retira, não lhe presta o dever conjugal, nem quer viver em sua companhia. Existem essas mulheres obstinadas, que impõem sua teimosia. A essa altura deve-se dizer: ‘Se não queres tu, uma outra quer; se não quer a mulher, que venha a empregada’. No entanto, não antes de o marido adverti-la duas ou três vezes e o comunique a outras pessoas, para que a teimosia dela se torne de conhecimento público e seja castigada perante a comunidade. Se ela ainda não consentir, despede-a. Toma uma Ester e deixa a Vasti ir, como fez o rei Assuero.”[8]

Novamente, no fim da citação, podemos ver o quanto o casamento é enfatizado por Lutero como um instituição pública que é regulamentada pela sociedade civil e de pleno conhecimento da comunidade, fato que se aplica na mesma medida ao divórcio.

Althaus ainda lembra que Lutero distingue entre o que é instituído para a ordem pública pela autoridade, que se destina também aos não cristãos, e o que é esperado especialmente dos cristãos. A autoridade secular pode permitir o divórcio, por exemplo, para prevenir males maiores na sociedade. No entanto, espera-se que os cristãos tenham amor e paciência suficientes para manter o matrimônio. Para os cristãos, a regra de Jesus está acima da ordem legal estabelecida pela autoridade civil.

V. SEGUNDAS NÚPCIAS

Não há dúvidas sobre o segundo casamento de viúvos, já que o casamento é indissolúvel enquanto ambos viverem (Rm 7.2; 1Co 7.39). As dúvidas surgem no caso de pessoas separadas de um matrimônio anterior pretendem casar-se novamente.

Com base nas passagens bíblicas de Mt 5.32 e Mt 19.9, Koehler define que, se o divórcio acontece por razões que não são as previstas acima, aquele que repudia seu cônjuge é adúltero diante de Deus, assim como aquele que casa com a parte repudiada, já que o matrimônio não foi rompido. Também ressalta que, nos casos de adultério e deserção maliciosa (abandono), a parte inocente pode casar-se.

Baseando-se nas Escrituras, como dito acima, Lutero faz restrições ao segundo casamento, proibindo-o à parte culpada, nos casos de adultério, ou a ambos, nos casos em que a separação se deu sem real destruição do matrimônio pelos motivos válidos. Acima mostramos que, fora do três casos que ele define como válidos, estabelece-se a regra de 1Co 7.10-11: que pessoas separadas nessas circunstâncias não se casem novamente ou se reconciliem.

Em “Da Vida Matrimonial” o reformador reforça o caráter público e civil da legislação do divórcio e novo casamento, dizendo:

“O divórcio público, porém, que permite que o divorciado case novamente, está sujeito à investigação e à autoridade secular, para que o adúltero seja proclamado publicamente. Caso as autoridades não queiram ocupar-se com o assunto, que se divorcie com o conhecimento da comunidade, para não acontecer que cada qual busque para si um motivo qualquer para o divórcio.[9]

Sobre a parte culpada pelo divórcio, o reformador é enfático e, como sempre, duríssimo:

“Onde, porém ficará o outro, caso não consiga viver castamente? perguntas tu. Resposta: Foi por isso que Deus ordenou na lei que a adúltera fosse apedrejada, de sorte que não havia preocupação com essa pergunta. É assim que ainda hoje deveria proceder a espada e a autoridade secular – que mate os adúlteros, pois quem comete adultério já divorciou a si mesmo e deve ser considerado pessoa morta. Por essa razão a outra pessoa pode casar novamente, como se o companheiro tivesse morrido, desde que queira valer-se do direito de não perdoar. Se, porém, as autoridades se omitem e não matam, o adúltero pode refugiar-se num território distante e ali casar, se não souber dominar-se. O melhor, porém, seria que fosse morto mesmo, para evitar o mau exemplo.”[10]

Embora Lutero não considere correto, no fim da citação acima ainda admite, seguindo a lei secular e a valorização da pessoa, o fato de casar-se o adúltero novamente num outro lugar, em outra jurisdição. Continuando a leitura do texto após a citação acima, ele repete que melhor seria se a pena de morte fosse aplicada para evitar isso, mas o casar-se de novo, já que as autoridades abrem esta brecha, é ainda um meio de evitar a maldade.

A Comissão de Teologia e Relações Eclesiais da IELB, preocupada com os problemas de nossa época, é mais branda, e junta em suas considerações a regra bíblica com sua aplicação no aconselhamento pastoral, o que não contradiz Lutero, na medida em que ele também agia de maneira diversa de acordo com a situação apresentada em sua prática pastoral, como fica evidente em outros escritos e no caso da bigamia de Felipe de Hesse[11].

Três pontos são ressaltados pela CTRE nas páginas 18 e 19:

a) o pecador arrependido verdadeiramente recebe o perdão de Cristo e seu amor e graça o possibilitam viver uma nova vida, mesmo onde o pecado já violou a ordem e mandamento do Senhor (Jo 8.11; Cl 3.10; Gl 5.22-25; 2Co 2.5-11). Considerando-se também que o matrimônio é algo desejável e de grande importância e santidade, e que “quem se despede do velho homem e se reveste do novo homem, que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3.8-10) é “nova criatura em Cristo Jesus” (2Co 5.17), é correto concluir que o cristão que sofreu o divórcio possa iniciar uma nova vida familiar. Isso vai ao encontro também do conselho de Paulo, de que é melhor casar que viver abrasado (1Co 7.9).

b) a igreja precisa estar atenta ao problema de pessoas que, mesmo não estando divorciadas segundo a lei do país, se unem a outras. Não se deve ir contra a lei do país, nem aceitar uniões levianas e irresponsáveis em relação à sociedade. Mas não se pode ignorar as dificuldades diversas, tanto de cunho financeiro como processual. Há pessoas que, mesmo não estando legalmente aptas para uma nova união matrimonial, a assumem responsavelmente e dignamente. Num caso desses, recomenda-se que seja notificada a congregação a respeito do compromisso assumido pelas pessoas de realizar o divórcio e casamento legais (a CTRE sugere ainda a elaboração de um documento escrito que comprove essa sincera intenção).

c) em casos de dificuldades financeiras, cabe à congregação assistir e orientar os envolvidos na regularização de sua situação perante a lei.

VI. CONCLUSÃO

Em nossa pesquisa pudemos reafirmar o que já havíamos aprendido sobre o problema do divórcio e, de certa forma, aprofundar nossos conhecimentos, especialmente no que diz respeito à leitura do tema em Lutero e nos diversos autores e na verificação das diferenças na maneira de discutir e escrever dobre o assunto.

Nossa conclusão sobre o assunto é de concordância com o que foi exposto pela CTRE, divergindo apenas quanto à forma de apresentação do parecer da mesma, que nos parece muito sucinto, trazendo apenas as conclusões. Melhor e mais edificante seria se fosse publicada também a pesquisa e a detalhada argumentação em torno de cada conclusão. O parecer dá ao leitor a impressão de regra imposta, e não de fruto do profundo debate que certamente aconteceu em torno do tema. Cremos que, quando se procura apresentar ao leitor ou ouvinte o caminho percorrido até chegar às conclusões, estas últimas lhe parecem mais vivas e significativas.

Cremos ser essa a principal vantagem da pesquisa: o retorno ao debate a respeito das bases do que já temos por estabelecido argumentação faz com que nos sintamos ainda mais seguros no final.

BIBLIOGRAFIA

ALTHAUS, Paul. The Ethics of Martin Luther. Trans. Robert C. Schultz.

Philadelphia, Fortress Press, 1972. p. 97-99.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, Centro Gráfico do

Senado Federal, 1988. p.147-8.

GEISLER, Norman L. Christian Ethics; options and issues. Michigan, Baker Book House, 1990. p. 281-92.

KOEHLER, Edward W. A. Sumário da Doutrina Cristã. Trad. Arnaldo Schüler. 2 ed. Porto Alegre, Concórdia, 1981. p. 268-74.

Livro de Concórdia; as Confissões da Igreja Evangélica Luterana. Trad. Arnaldo

Schüler. 4 ed. São Leopoldo, Sinodal & Porto Alegre, Concórdia, 1993.

LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. São Leopoldo, Sinodal & Porto Alegre,

Concórdia, 1995. v.5, p. 160-83, 238-82.

SILVA, Plinio Moreira da. O Divórcio e a Bíblia; uma interpretação cristã da lei do

divórcio. Mogi das cruzes, ABECAR, 1983. p.9-12.

Teologia; pareceres da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais. Porto Alegre,

IELB, 1995. v. 1.

WENDLAND, Heinz-Dietrich. Ética do Novo Testamento; uma introdução. Trad.

Werner Fuchs. 2 ed. São Leopoldo, Sinodal, 1981.


[1] Aqui, como em grande parte das considerações a respeito de Lutero, nos referimos ao que diz Paul Aulthaus em The Ethics of Martin Luther, p. 97-99.

[2] Constituição da República Federativa do Brasil, p.147.

[3] Geisler, Norman L. Cristian Ethcis, p.282.

[4] Pareceres da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais, v.1, p.17.

[5] Idem, p. 17-8.

[6] Althaus, Paul. The Ethics of Martin Luther, p. 98.

[7] Aqui Lutero não defende o divórcio no caso em que o cônjuge adoece e não pode manter relacionamento sexual. O que é dito acima aplica-se a casos em que não houve relações sexuais no casamento. Quando o relacionamento é interrompido por doença, vê-se a situação como oportunidade de servir à pessoa doente e a Deus em amor. “... bem aventurado és se reconheceres essa dádiva e graça”, cf. Obras Selecionadas, p.173.

[8] Lutero, Martiho. Obras selecionadas, V. 5, p. 170, 172.

[9] v.5, p.171

[10] v.5, p. 171-2.

[11] v.5, p. 291-6.

A MULHER DE SAMARIA

A Mulher de Samaria

(Adaptação de “The Woman of Samaria”, de Andy Lund)

Resumo:

A mulher que se encontrou com Jesus é entrevistada por um apresentador de rádio.

Personagens:

Apresentador de Rádio

Mulher Samaritana

Ato Único

Apresentador: Eu quero receber com alegria no estúdio nessa manhã uma senhora que tem a tarefa especial de nos falar de como ela encontrou o próprio Jesus Cristo.

Samaritana: Bom dia.

Apresentador: Bem-vinda. Talvez você possa nos falar sobre como você veio a encontrar, de repente, Jesus.

Samaritana: Claro. Eu moro numa cidade chamada Sicar, junto com... bem, eu não quero entrar em detalhes nesse momento. Eu moro em uma cidade chamada Sicar e uma das minhas tarefas diárias é buscar água para todas as necessidades de minha casa. Nós normalmente estamos numa correria danada pela manhã, então por volta do meio-dia eu vou ao poço buscar mais água. Nós o chamamos de Poço de Jacó.

Apresentador: Eu ouvi falar.

Samaritana: Bem, eu estava indo tirar água como todos os dias, e pude ver que havia alguém sentado junto ao poço, descansando. Era um dia muito quente e ele parecia estar precisando mesmo de uma parada. Eu cheguei mais perto, mas eu não o reconheci, e de qualquer forma mulheres não devem aproximar-se ou falar com estranhos. Porém o mais esquisito foi que ele resolveu conversar comigo.

Apresentador: É mesmo? E o que ele disse?

Samaritana: Ele me pediu um pouco de água. Eu fiquei chocada!

Apresentador: Ora, mas por quê?

Samaritana: Bem, como eu disse, nós não deveríamos conversar. E, de qualquer forma, você sabe que eu sou uma mulher samaritana, e nós não nos damos bem com judeus como ele.

Apresentador: Então o que você fez?

Samaritana: Eu disse a ele secamente: "Você é um judeu e eu sou samaritana. Como você pode me pedir água?"

Apresentador: O que ele respondeu?

Samaritana: Algo realmente estranho. Ele disse que eu é que deveria estar pedindo a ele água viva.

Apresentador: E o que você achou que isso significava?

Samaritana: Eu realmente não entendi naquele momento. Mas eu percebi que isso tinha a ver com alguma coisa especial que ele iria me dar, porque ele mesmo parecia ser especial. Ele disse que poderia me dar vida eterna, e que isso era mais importante que um pote de água. Eu fiquei realmente intrigada.

Apresentador: E o que aconteceu depois?

Samaritana: Eu pedi para ele essa água da vida, como ele me disse. Mas eu ainda não estava certa do que se tratava. Mas então ele mudou de assunto.

Apresentador: Como assim?

Samaritana: Bem, ele passou a perguntar onde estava o meu marido.

Apresentador: E o que essa pergunta tinha de difícil?

Samaritana: Bem, é que... eu não levava uma vida muito normal nesse aspecto. Na verdade eu já tinha me casado cinco vezes e agora ... agora estava com um outro homem. Isso me deixou muito embaraçada.

Apresentador: Então o que você fez?

Samaritana: Eu tentei mudar de assunto também. Comecei a perguntá-lo sobre onde se deve adorar a Deus, já que esse era um assunto polêmico em nossa região.

Apresentador: E ele...?

Samaritana: Ele realmente me surpreendeu. Ele disse que ele era uma pessoa especial, maior que o próprio Jacó, que nos deixou aquele poço. E quando estava me explicando isso seus amigos chegaram, e mostraram-se bastante surpresos por estarmos conversando.

Apresentador: Então você pegou a sua água e voltou para casa.

Samaritana: Não! Eu estava tão entusiasmada por tê-lo encontrado que até esqueci porque estava ali. Eu apenas saí correndo para contar aos meus amigos na cidade.

Apresentador: E como eles receberam a notícia?

Samaritana: Eles mal puderam esperar para vê-lo também. Eles o pediram para ficar conosco alguns dias, e puderam ver por si mesmos que Jesus era alguém especial. Muitos se tornaram seus seguidores. Eu acho que ele foi a melhor coisa que já aconteceu à nossa cidade. Nossa vida mudou. Agora eu entendo o que ele quis dizer quando afirmou: "Virá o tempo, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade."

Tradução/Adaptação: Pastor Herivelton Regiani

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12