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LITURGIA PARA BATISMO INFANTIL

LITUIRGIA PARA BATISMO INFANTIL

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Rm 3.23 diz: “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.”

Sl 51.5 diz: “De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido.”

Rm 6.23 diz: “Pois o salário do pecado é a morte...”

At 22.16 diz: “E agora, não espere mais. Levante-se, peça a ajuda do Senhor e seja batizado, e os seus pecados serão perdoados.”

At 2.38,39 diz: “...cada um de vocês seja batizado... para que os seus pecados sejam perdoados... Pois essa promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe...”

Tt 3.5,6 diz: “...Ele nos salvou por meio do Espírito Santo, que nos lavou, fazendo com que nascêssemos de novo e dando-nos uma nova vida...”

Jo 3.3,5 diz: “...ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo,...se não nascer da água e do Espírito.”

Após ouvirmos essas palavras bíblicas, só podemos concluir que: o pecado condena ao inferno; todos são pecadores; para alguém ser salvo precisa do perdão dos seus pecados; o batismo que Jesus instituiu e ordenou é para lavar e perdoar os pecados e dar a nova vida, portanto, a salvação.

E diante destas grandes e maravilhosas verdades, só podemos querer o batismo para nós e para nossos filhos, e nunca o deveríamos deixar de lado.

______________ Recebe o sinal da santa cruz tanto na fronte como no peito como testemunho da salvação que Cristo conseguiu para você na cruz e na ressurreição.

ORAÇÃO: Maravilhoso e bondoso Deus. Por intermédio de Jesus nós agora te pedimos que dês a tua salvação eterna a esta criança por meio do perdão dos pecados e da fé em Cristo que dás ao batizá-la. Recebe-a, Senhor, conforme prometeste: Peçam e será dado a vocês; busquem e vocês vão encontrar; batam e a porta se abrirá para vocês. Ouve-nos por tua bondade e amor. Amém!

CONFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra.

E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu e está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir e julgar os vivos e os mortos.

Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Cristã – a comunhão dos santos – na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém!

AOS PADRINHOS

Estimados padrinhos: quando vocês foram convidados para serem padrinhos desta(s) criança(s), assumiram um compromisso de alta responsabilidade e, também, honroso e maravilhoso – o de testemunharem sempre e quando for preciso – de que esta(s) criança(s) foi(foram) batizada(s) com água e em nome do Deus bíblico e triúno.

Portanto, pergunto agora a vocês: querem dar este testemunho sempre e quando for preciso de que esta(s) criança(s) foi(foram) batizada(s) com água e em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo? Se é, então respondam com o seu sincero SIM. Padrinhos: Sim!

À PIA BATISMAL

________________Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que te deu o perdão dos pecados e a nova vida para a salvação eterna por meio deste batismo, te fortaleça com a sua graça para a vida eterna. Amém!

ORAÇÃO

Maravilhoso Deus. Nós te agradecemos porque recebeste__________________________________________________________na tua salvação por meio do Batismo. Pedimos que continues a proteger a criança, os pais e os padrinhos para todos permanecerem firmes na fé em Cristo e na sua salvação até o fim. Faze-os sempre felizes à medida que esta criança for crescendo no teu santo caminho. Em nome e por amor de Jesus. Amém!

Compilada por

Rev. Osmar Schneider

CASAMENTO E SITUAÇÕES ATÍPICAS

CASAMENTO E SITUAÇÕES ATÍPICAS

COMO A IGREJA TRATAR COM CADA SITUAÇÃO

Consideração Inicial

À medida que o mundo e a vida social da humanidade vão crescentemente se “modernizando”, as situações atípicas no que diz respeito à vida matrimonial vão aflorando e se tornando práticas corriqueiras na vida diária do ser humano existindo crescentemente, inclusive na vida diária de membros da igreja (nossas Congregações).

A grande pergunta e necessidade são: como a igreja tratar do assunto e conduzir tudo de uma maneira a evitar ao máximo o abuso e o pecado e, ao mesmo tempo, salvar a alma e o corpo do ser pecador para o céu?

O presente escrito não tem a finalidade de definir e esgotar o assunto mas, sim, de alistar e conscientizar do assunto e sua importância, bem como avaliar alguns materiais a respeito que a IELB, à luz da Palavra de Deus, já oficializou.

Algumas das situações já existentes(seja na sociedade ou já nas nossas Congregações)

· União Legítima – o que tradicionalmente chamamos de “casamento” (o casal se casa no cartório {juiz} e, no mesmo dia, a bênção na igreja {ministro}; ou encaminha civil e bênção através do ministro na igreja ou outro local; ou só realizam o casamento civil).

· Concubinato – o casal decide viver o “companheirismo” sem se casar oficialmente em cartório (isso acontece para fins sexuais ou para outros fins mais compromissados e duradouros com suposta fidelidade – alguns vivem na mesma casa – outros em casas separadas; existem os casos de livres e desimpedidos e os casos entre pessoas que ainda são legalmente casados...). Fonte: Patrícia Pina Von Adamek – Advogada – no artigo “a Nova Lei do Concubinato – nº 8.971/94 de 29/12/94”

· As uniões entre pessoas divorciadas, já legalmente concluídos.

· As uniões entre pessoas apenas separadas, mas ainda não legalizadas.

· As uniões entre viúvos com casamento, papel passado e tudo.

· As uniões entre viúvos sem documentação para não perder aposentadorias, etc.

· Jovens que simplesmente estão decidindo morar juntos sem se casar...

·

Lembrando o que é o casamento

“1. Uma União Vitalícia – ‘...o que Deus ajuntou não o separe o homem’ (Mt 19.6). Não deixa dúvidas sobre a vontade divina: o matrimônio é uma união indissolúvel. Trata-se, portanto, de uma união inviolável entre um homem e uma mulher, constituindo a família, para ‘viverem a vida comum do lar’ (1Pe 3.7) até que a morte os separe” (“Matrimônio – uma união vitalícia” - Parecer 04/91 – 26/08/91 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 17)

“O casamento é vitalício na intenção da criação de Deus (Gn 2.24). Esta é a vontade de Deus.” (“Divórcio do Pastor” – Parecer 03/93 – 18/10/93 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 9, ponto 6).

Até quando deve durar o casamento

Vale para este item o que já está no item acima: as colocações bíblicas da CTRE de Gn 2.24; Mt 19.6 e 1Pe 3.7 de que o casamento é vitalício, indissolúvel e a vontade de Deus é que dure até a morte separar. Isso é a instituição de Deus válida para todos os tempos, independentemente das situações e necessidades atípicas trazidas pelo pecado que atingiu todo o viver do ser humano aqui nesta terra.

Mesmo que a igreja precise usar caminhos plausíveis para que o ser humano não se perca para o inferno em seu corpo e alma, mas isso não significa que a instituição divina e a doutrina bíblica a respeito do casamento e da vida familiar devam ser moldadas de acordo com os pecados do ser humano e suas conseqüências diárias. A igreja deve continuar insistindo na pregação do original divino e bíblico até o fim dos tempos sem, contudo, deixar de pregar a Lei nua e crua para arrependimento e o Evangelho puro e doce para a fé em Cristo, o perdão e a salvação das almas. “A santa vontade de Deus não pode ser anulada por conceitos modernos a respeito do matrimônio...” (“Matrimônio – uma união vitalícia” - Parecer 04/91 – 26/08/91 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 17, ponto 1, 2º parágrafo).

O que causa o desastre e a dissolução do matrimônio

“...A lei de Deus toma em consideração a pecaminosidade do homem (Gl 3.19; Rm 5.20, como se pode observar na lei dada a Noé (Gn 9.6). Foi a dureza do coração que introduziu a carta de divórcio (Mt 19.7; Mc 10.4). (“Divórcio do Pastor” – Parecer 03/93 – 18/10/93 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 9, ponto 6).

“Adultério de uma das partes, de acordo com Mt 19.9: ‘Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de adultério...’ – Abandono pecaminoso, de acordo com 1Co 7.15: ‘Mas se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos não fica sujeito à servidão, nem o irmão, nem a irmã...’ - .....as causas do abandono são todos os pecados descritos por Cristo como ‘dureza do vosso coração’ (Mt 19.8). Corações endurecidos podem levar um matrimônio ao abandono do amor e ao fracasso.” - (“Matrimônio – uma união vitalícia” - Parecer 04/91 – 26/08/91 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 17, ponto 2, A, a., b.).

“A separação é pecado, mas não é um pecado imperdoável, e como qualquer outro pecado também é alvo do perdão trazido por Cristo, pois ‘o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’ (1Jo 1.7; 9)” - (“Matrimônio – uma união vitalícia” - Parecer 04/91 – 26/08/91 – Pareceres da CTRE Volume 1, pg. 18, fim do 1º parg.).

A missão máxima da igreja nunca é colocar-se a si mesma como isenta de pecado (1Jo 1.8) para só condenar hipocritamente todos os que erram, mas sim tratar caso por caso até o último com o intuito de salvar a todos para a vida eterna. Só não terá a salvação o incrédulo e impenitente.

à medida que o fim chega a igreja, por amor à salvação do pecador, estará convivendo cada dia mais com situações atípicas de pecadores arrependidos, crentes e perdoados em seu meio (a mulher adúltera de Jo 8.11)...

Análise de

Casos atípicos

A sugestão para a seqüência do trabalho

é de que se passe a analisar casos atípicos alistados

à luz dos Pareceres bíblicos da CTRE

nos xérox que estão anexos.

ANÁLISE DE CASOS ATÍPICOS

à luz dos Pareceres da CTRE

(e outros...)

O caso do “concubinato”

Conforme Patrícia Pina Von Adamek já acima citada, o “concubinato” é a união para fins de vida comum sem as formalidades legais do casamento perante as instâncias civis. É uma realidade atual com a qual a igreja se depara ao fazer a missão de Deus, tanto em se tratando de receber pessoas de fora como membros, como em acompanhar os já membros que optam por tal situação.

O mais normal e corriqueiro está sendo, no caso de membros, estes primeiros já estarem vivendo dentro da situação para, só então, a sua igreja ficar sabendo e passar a tratar com os mesmos. O ideal até perante Deus é os membros buscarem orientação antes de acontecer, pois assim a igreja os poderá orientar de forma a seguirem a vida ao máximo possível em conformidade com as leis civis e a vontade de Deus. O propósito final de ambas as partes sempre deve ser para que ninguém se perca, mas todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade – 1Tm 2.4.

No caso do “concubinato”, ao a igreja tratar com os pretendentes ou os já envolvidos, é aconselhável observar as seguintes circunstâncias:

1. Quando as partes envolvidas estiverem completamente livres e desimpedidas (sejam viúvos, solteiros ou já oficialmente separados em documento):

- A igreja tem como papel perante Deus de, como principal solução, aconselhá-los e ajudá-los a se casarem legalmente. Caso não alcançar isso:

- Convidá-los a assinarem concordemente um termo de compromisso e fidelidade junto a Deus e à igreja (Parecer 04/91 – 26/08/91 “Matrimônio – Uma União Vitalícia” B, final) e, assim que der, oficializem seu casamento junto à lei.

2. No caso de um ou os dois ainda estarem impedidos pela lei de oficializarem casamento: - A igreja os convida a concordarem e assinarem o termo acima citado.

3. No caso de um ser membro da igreja e o outro não – e o membro estar aceitando e o outro não:

- A igreja convida ao seu membro a concordar e assinar o termo acima citado para atestar o seu compromisso particular de fidelidade conjugal perante Deus e sua igreja até que a outra parte concorde em legalizar tudo.

4. No caso de nenhuma das partes querer aceitar e assumir nada de compromisso e responsabilidade pública a igreja deve aceitá-los freqüentando o seu convívio na esperança de os recuperar, mas com o direito de exercitar a disciplina bíblica e estatutária a respeito de direitos e deveres de membro e, principalmente, em relação à Santa Ceia.

O caso da “União de viúvos”

Também, na vivência atual de nossas Congregações, são reais os casos de viúvos que querem se unir para viverem uma vida conjugal, porém sem as formalidades e documentações legais, a título de não perderem os benefícios previdenciários já adquiridos de casamento anterior.

No caso de viúvos completamente desimpedidos do casamento anterior quererem se unir para uma nova vida mas não quererem formalizar perante a lei para não perderem os benefícios:

1. A sua Congregação deve, em primeiro plano, com amor e prudência, aconselhar e auxiliar os pretendentes na verificação devida e atual destas leis de previdência que, pelo que consta, já não fazem mais perder o direito adquirido da previdência (Parecer 11/91 – 01/06/92 “Casamento de Viúvos”, item 3).

2. Caso necessário for, a igreja os aceita e abençoa juntamente com a assinatura de termo de compromisso e fidelidade (acima já citado) até a devida regularização. (Parecer da CTRE da IELB 11/91 – 01/06/92 – Casamento de Viúvos).

3. No caso de um dos viúvos ser membro da igreja e concordar com seus conselhos, porém o outro não ser membro e não concordar, a igreja não desprezará, porém oferecerá o atendimento acima ao membro interessado.

O casamento entre cunhados

Esta parece ser uma situação menos existente (não acontecem muitos casos) em nossas Congregações. Contudo, a CTRE da IELB, em seu Parecer 05/91 – 16/08/91 – Casamento de Cunhados, emite a conclusão final de que este casamento é possível e válido também perante a nossa lei civil e, por isso, não há nenhuma ofensa em contraí-lo e, sobre o mesmo, receber a bênção matrimonial da igreja.

Quanto às circunstâncias de tais cunhados não quererem formalizar legalmente a união, a igreja passa a conduzir o assunto da mesma forma e nos mesmos termos do já colocado acima a respeito do concubinato.

Casamento de pastor viúvo ou divorciado

Quanto ao pastor viúvo se casar novamente, a conclusão que se tira dos pareceres citados da CTRE da IELB acima, mais o Parecer 03/93 – 18/10/93 – Divórcio do Pastor, é que, como ser humano e cristão igual a qualquer membro cristão, os trâmites e os cuidados devem ser os mesmos aplicados a membros cristãos. Porém, sendo o pastor líder, mestre e exemplo do rebanho, a responsabilidade do mesmo e seus congregados deve ser ainda mais cuidadosa a fim de que o mesmo possa permanecer guia e exemplo para o rebanho.

Quanto ao pastor divorciado (o que pode acontecer, assim como acontece para membros cristãos), também há a possibilidade de uma nova união. Inclusive a liderança do pastor ao contrair novas núpcias perante a sua Congregação não deve ser desmerecida, desde que não tenha sido ele o causador, porém quem sofreu o divórcio. Neste caso também, assim como para qualquer cristão, também para o pastor, todos os trâmites e cuidados devem ser observados.

Segundas núpcias

1. No caso de viúvos legítimos e cristãos

É pacífico, conforme a CTRE – Parecer 04/91 – 26/08/91 – “Matrimônio – União Vitalícia” – que os pretendentes tem a liberdade e o direito e a igreja deve abençoá-los quando legitimamente encaminhados. No caso de não quererem formalizar legalmente, vale o já citado acima.

2. No caso de pessoas já divorciadas legitima e oficialmente

Quando as mesmas querem se casar, conforme parecer citado há pouco – estando também estas arrependidas dos seus pecados, perdoadas e na nova vida em Cristo - tem liberdade e direito e a igreja deve apoiá-los e abençoá-los pelo caminho correto. Caso queiram só se “juntar”, vale o já exposto acima.

3. No caso de pessoas ainda não legalmente separadas

Conforme o mesmo parecer e outros já citados, a igreja vai proceder como já orientado acima, seja para o caso de se casarem ou de só se juntarem.

Observação: Os documentos da CTRE acentuam bastante o lado do “cristão que sofreu” o divórcio e não o lado do cristão ou não-cristão que “causou” o divórcio ou “abandonou” seu casamento. Ao cristão que “sofreu” a queda do seu casamento e continua cristão indica-se que o mesmo se arrependa dos seus pecados, especialmente os cometidos durante o processo até findar o casamento e, após arrependido e crente, continue com a liberdade e o direito de contrair novas núpcias. Porém, não se deve esquecer que, sendo o pecado de causar o fracasso de casamento um pecado tão perdoável por Deus como os outros pecados da vida, mesmo o cristão e o incrédulo “causadores” do fim de um casamento – um dia – após arrependidos do que fizeram e crentes e perdoados por Cristo – tanto possam ser fiéis cristãos como também, como cristãos, terem o mesmo direito de contrair nova vida nupcial devidamente legítima. Todos os vv. bíblicos onde Deus promete perdão para o pecador que se arrepende e crê, são promessas e garantias para causadores ou sofredores de pecados... Só não há perdão e nem direito à nova vida em Cristo e tudo o que a esta implica para o pecador impenitente e incrédulo ao perdão de Deus em Cristo.

Jovens que simplesmente estão decidindo morar juntos sem se casar

Por um lado, infelizmente até certo ponto, já existe a lei do concubinato com seus diversos itens (já estudado acima) que dá grande margem também para jovens de nossas igrejas acabarem se valendo dela para viverem apenas a “união de fato” em vez da “união legítima”. (disse infelizmente até certo ponto visto que, sem a lei do concubinato, fica muito mais fácil para os aproveitadores descartarem suas companheiras covardemente...).

Diante da lei, diante da iminência de nossos jovens cristãos menosprezarem o legítimo casamento que, segundo a Bíblia, ainda é instituição divina e nunca deveria deixar de ser buscado e, também, para que a igreja não se torne tirana nos tratos com os que assumem moldes não convencionais a igreja deve, como já visto na primeira parte deste trabalho, agir com firmeza para que não prolifere em seu meio o pecado mas, também, com muita cautela, paciência e amor, a fim de que as almas dos envolvidos não se percam para o inferno e, ao mesmo tempo, para que a igreja não entre em atritos desnecessários com a lei.

Nestes casos o mais bíblico e saudável certamente é: 1. Na parte do ensino e da prevenção continuar ensinando o casamento como instituição divina, união vitalícia e, portanto, o ideal para o cristão. 2. A prática do sexo só com o seu cônjuge na vida matrimonial. 3. O casamento e não a união só de fato para a vida sexual (quando os noivados duram muito tempo é mais propício para o casal entrar para o relacionamento sexual antes de se casar...1Co 7.9: “Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.”)

Concluindo

Mais do que nunca, dentro da sociedade secularizada, prática e vazia dos valores cristãos na qual vivemos como igreja, precisamos continuar primeiramente pedindo muita firmeza, sobriedade e coragem para não cedermos na conservação da verdadeira doutrina bíblica pregando-a em todos os termos, principalmente no que diz respeito ao assunto tratado.

Por outro lado, pedirmos a Deus muita sabedoria, paciência, cautela, espírito de tolerância para com os mais fracos e todo o amor cristão no sentido de, ao tratarmos com ovelhas machucadas ou rebeldes, não os perdermos da salvação eterna.

Pastor Osmar Schneider

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Congregação Cristo – Pires – Limeira – SP

SERMÃO DOMINGO DA HORA LUTERANA

SERMÃO DOMINGO DA HORA LUTERANA

TEXTO: Sl 22.27

TEMA: AJUDEMOS AS NAÇÕES SEREM SALVAS PELO EVANGELHO

INTRODUÇÃO

- No dia 6 de abril de 1947, um domingo de Páscoa, foi ao ar, pela primeira vez, por 10 emissoras em todo o Brasil, o Programa HORA LUTERANA - A VOZ DA CRUZ.

- A organização e a direção do Programa começaram na sacristia da Congregação da Paz, RJ, pelo pastor, dr. Rodolfo Hasse e ajuda de seu filho, pastor Paulo Hasse.

- Hoje, a sede da Hora Luterana é em SP, com amplas dependências próprias, e é sustentada pelas ofertas generosas de ouvintes e Congregações de todo o Brasil e, principalmente, com a ajuda de irmãos dos EU e outros.

- E o que é e para que é a Hora Luterana? É uma organização da nossa igreja, que usa um dos maiores meios de comunicação em massa (rádio), para pregar Cristo às nações, e que também serve de instrumento missionário para todas as nossas Congregações em todo o Brasil, já que várias foram fundadas graças ao programa.

- Daí a importância do nosso tema de hoje: Ajudemos as nações serem salvas pelo Evangelho. E, como é que podemos ajudar?

LEVANDO A MENSAGEM DA SALVAÇÃO AOS QUE EST ÃO PERTO

1. Por vezes este é o nosso passo mais difícil

- sempre estamos muito preocupados conosco mesmos

- não queremos nos envolver com os que estão ao nosso redor....

2. Cristo fazia tudo, evangelizando os que estavam ao seu redor

- pregava arrependimento e perdão

- apoiava materialmente (Assistência Social)

- não escolhia pessoas

3. Nós podemos fazer o mesmo

- na família, com os vizinhos e onde moramos...

- pregar a Cristo para a salvação

- Nos prontificar e assisti-los materialmente quando necessário

4. Fortalecendo tudo isto na Congregação

- vivendo a comunhão onde os irmãos na fé se fortalecem espiritualmente

- unindo forças e recursos e organizando-nos, para melhor podermos:

-- levar a Palavra de Cristo a todos

-- assisti-los materialmente

-- sustentar o trabalho materialmente

APOIANDO O ESFORÇO GERAL E CONJUNTO DE TODA A IGREJA EM LEVAR A MENSAGEM DA SALVAÇÃO AOS QUE ESTÃO LONGE.

1. Com nossas orações e ofertas

- precisamos nos livrar, primeiro de tudo, do nosso egocentrismo

- não usarmos o PERTO como desculpa para não fazermos o LONGE

- deixarmos que Cristo crie as oportunidades que nós não criamos

Exemplos: - o velhinho que não tinha mais nenhuma outra condição: ORAVA

- o ferreiro que dava o lucro de um dia por mês à missão Portugal.

2. A HORA LUTERANA é uma oportunidade que Cristo criou para nós

- leva Cristo onde nós não podemos pessoalmente: Brasil, mundo....

- é sustentada por Deus através das orações e ofertas de quem é servo de D.

CONCLUSÃO: Vamos ajudar salvar as nações:

- orando

- vivendo o Ev. verdadeiramente no lar, Congr. e Sociedade

- ofertando para a HORA LUTERANA

Amém!

Rev. Osmar Schneider

Adaptado de Subsídios da Hora Luterana

Pires, 28/04/1996

UNIÃO COM CRISTO PRODUZ BONS FRUTOS

SERMÃO 25º PÓS PENTECOSTES
                        TEXTO: Jo 15.5
                        TEMA: Só a união com Cristo produz bons frutos

            Como é ruim a gente ficar decepcionado, confuso, triste...
            Naquele momento os discípulos estavam assim. Jesus iria embora. Eles ficariam sozinhos. Achavam que ficariam abandonados... Jesus tenta os confortar e encorajar e diz nos vv. 1 e 27: “Não fiquem aflitos, nem tenham medo. Creiam em Deus e creiam também em mim”. E no v.16: “Eu pedirei ao Pai e Ele lhes dará outro Auxiliador, o Espírito da Verdade, para ficar com vocês para sempre”.

            Quando, assustados, os discípulos perguntaram no v.5: “...como podemos saber o caminho”? No v.6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida...”

            Sim! Para eles e para nós, com sua morte e ressurreição, Jesus tinha completado a sua obra salvadora. Agora, humanamente, ao voltar para o Pai, não poderia mais ser enxergado por nossos olhos mas, glorificado, em espírito, continuou, continua até hoje e sempre bem junto de nós e todos os que crêem nele.

            Dali para frente – comigo e com você – a fé nele, a vida cristã usando sua Palavra e Sacramentos, faz e conserva nossa íntima comunhão com ele. Não precisamos enxergar Jesus para ele estar junto de nós. Jesus disse para Tomé e para nós em Jo 20.29: “Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram.”

            A fé, conforme Hb 11.1: “...é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.”

            Esta fé é o Espírito Santo que nos dá pela Palavra e Sacramentos. E é só com ela no coração que estamos unidos com Jesus e, assim, capacitados a produzirmos bons frutos de vida cristã. Pois é Jesus mesmo que nos diz em Jo 15.5: “... sem mim vocês não podem fazer nada.” É, só vale como “boa obra” diante de Deus aquela obra que é feita por pessoa que crê em Jesus.... o resto tudo só é obra boa para o mundo...

            Se examinarmos as estatísticas, vamos concluir que só uma das três partes de pessoas de todo o mundo é que crê em Jesus. Mas todas, sejam cristãs ou incrédulas, fazem obras todos os dias: citricultor, pomarista, viveirista, mecânico, desenhista, advogado, médico.... todos os profissionais, especialmente nas épocas de crise, dirigem, correm, trabalham ainda mais dia a dia para fazer as obras e ter seus frutos...

            Na verdade, toda aquela pessoa que vive descrente, sem a comunhão com Jesus, vive apenas uma vida “animal”, material e, assim, sozinha, não é capaz de se tornar cristão e, muito menos, praticar uma só obra que agrade a Deus porque, em Hb 11.6, Deus mesmo diz: “Sem fé ninguém pode agradar a Deus...”

            Assim, fica bem claro que, se eu e você somos cristãos e somos salvos e em nossa vida aparecem obras de vida espiritual e cristã e, ainda por cima, nós ficamos firmes e unidos com Jesus até o fim, isso é pura obra e presente gratuito de Deus para nós e que vem da sua Palavra, do Batismo e da Santa Ceia que ele nos oferece todos os dias e nós usamos...

            Os galhos de um pé de laranjas nunca vão poder produzir laranjas e, ainda por cima boas, se não estiverem unidos ao tronco e bem tratados e dali receberem sua força.

            Jesus é o pé de laranjas. Eu e você somos os galhos. Não existe cristão sem Jesus. O galho, separado do tronco, vai morrer. Qualquer pessoa que viver desligada de Jesus e de sua igreja, não produz fruto de vida cristã... fatalmente vai secar, morrer espiritualmente e ser condenada.

            Então, amados, assim como o bom pomarista não abandona seus pés de laranja, Deus também nunca nos abandona. O bom pomarista que ver os melhores frutos e resultados e, para isso, ele trata o melhor possível os seus pés de laranjas.

            O nosso Deus quer o melhor rendimento de nós na sua missão. E, justamente por isso, ele nos oferece o batismo, nos alimenta na fé com sua Palavra e nos aduba e fortifica cada dia com o corpo e o sangue de Jesus na Santa Ceia para nosso perdão, salvação, alegria e crescimento.

            No nosso dia a dia ele está conosco, conforme Jesus prometeu em Mt 28.20: “...eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.” Durante a semana, a comida em nossa mesa, a terra para trabalhar, a estufa, o emprego, os salários e os rendimentos são as provas da sua presença conosco. Só isso já é motivo de nós ficarmos felizes e agradecidos e queremos continuar unidos com Jesus e o servindo sempre.

            Mas, além e acima disso, aqui na igreja, em cada oportunidade de Culto, de Estudo, de Reunião... em cada leitura da sua Palavra, em cada Batismo de um filho nosso, em cada oportunidade de Santa Ceia... ele está nos alimentando na fé, nos abençoando, fortificando e dando todas as condições de estarmos unidos a ele e, assim, agradarmos a ele com os frutos da fé que ele espera – e que ele mesmo produz em nós.

            Crianças, jovens e todos nós demais cristãos: Deus cuide de nós como sempre cuidou e Deus abençoe a todos nós para nunca, nada e ninguém nos arrancar da mão dele. Amém!


LEITURAS: Sl 98; Ml 3.6-12; Tg 2.14-22; Jo 15.1-8

HINOS: 74tpl; 99tpl; 116tpl; 06Ce; “Como é bonito Senhor”

Rev. Osmar Schneider

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12