Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador WALTER O. STEYER. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador WALTER O. STEYER. Mostrar todas as postagens

GÁLATAS 1.1-10

2" DOM. APÓS PENTECOSTES
Gl 1.1-10
Contexto
A carta circular de Paulo, "às igrejas da Galácia" (Gl 1.2), provavelmente foi escrita da cidade de Éfeso, no verão de 55 d.c. (ou de Corinto, ano 50). Estas igrejas (Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe (At 13.14), foram fundadas por Paulo na sua primeira viagem missionária e visitadas por ele novamente na sua segunda (At 15.36 e 16.1 e 6).

Foi muito difícil para Paulo e Barnabé fundar estas igrejas. A oposição foi acirrada. Em Antioquia, onde Paulo proferiu um dos seus mais vigorosos sermões, o sucesso foi tremendo. Mas os judeus, "vendo as multidões, tomaram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava" (At 13.45). Em Icônio, Paulo e Barnabé, "falaram de tal modo que veio a crer grande multidão, tanto de judeus como de gregos" (At 14.1). Mas também aqui, "os judeus incrédulos incitaram e irritaram os ânimos dos gentios contra os irmãos" (At 14.2). Em Listra, após a cura de um aleijado, e grande repercussão deste milagre, os judeus
procedentes de Antioquia e Icônio instigaram as multidões, "e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade dando-o por morto" (At 14.19).
A persistência de Paulo e Barnabé, no entanto, garantiu a fundação destas igrejas. Não cederam espaço ao inimigo malgino. Mesmo perseguidos, apedrejados e sob grande perigo de vida, retornaram ousadamente a Listra, Icônio e Antioquia, fortalecendo os irmãos, exortando-os a permanecer firmes na fé, "e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (At 14.21,22). E para suprir a ausência deles (Paulo e Barnabé), uma vez que eram missionários itinerantes, promoveram entre eles a eleição de presbíteros e os encomendaram ao Senhor em quem li haviam crido (At 14.23).
Entrementes, o inimigo maligno também não se deu por vencido. Pelo contrário, a ausência agora de Paulo e Barnabé, lhe deu ensejo de executar seu plano destruidor. As recém fundadas congregações sofreram o ataque dos assim chamados judaizantes. Partido que queria transformar o cristianismo numa seita judaica, ou seja, exigir especialmente dos cristãos de origem gentílica, o cumprimento de leis, ritos, tradições judaicas, como por exemplo, a circuncisão. A doutrina que pregavam achamos registrada em At 15.1: "Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos". E para se promoverem especialmente perante os judeus convertidos ao cristianismo, e confundi-los na sua fé, atacaram a pessoa de Paulo. Segundo os judaizantes, Paulo não era um apóstolo, uma vez que não fazia parte do grupo original dos doze (Lc 6.13). Conseqüentemente, segundo eles, Paulo carecia de autoridade, conhecimento doutrinário e credibilidade.
Texto
Infelizmente, as igrejas da Galácia, deixaram-se iludir pelos judaizantes. Ingenuamente lhes deram crédito. Abandonaram o evangelho da graça em Cristo e seguiram as práticas da lei mosaica. Paulo passa então a escrever-lhes. A epístola é mais que uma advertência. Na verdade Paulo, ao contrário das suas demais epístolas, repreende severamente as igrejas da Galácia. Extravasa toda a sua decepção com a inconstância espiritual dos gálatas, que tão estupidamente passaram "para outro evangelho" (v. 6). A severa repreensão de Paulo faz sentido. Trata-se de doutrina e não de uma prática de santificação. A doutrina da justificação (v. 4 e 5) estava sendo desprezada pelas igrejas da Galácia. Por isto mesmo Paulo usa de tanta severidade, franqueza, objetividade, para mostrar que se os gálatas voltassem ou seguissem a lei mosaica, não seriam salvos (Gl 5.4 e 9), e todo o seu trabalho e sofrimento a favor dos gálatas teria sido em vão (Gl 4.11). E assim Paulo faz um último esforço e tentativa para convencer os gálatas da autenticidade do seu apostolado(v. 1 e 2), e do próprio evangelho por ele anunciado (v.8 e 9). Não há outro evangelho, a não ser este da graça de Cristo (v. 4 e 6; cf. At 2.36 e Dt 4.2; Jo 8.31; Ap 22.18,19). Por isto mesmo, ele, Paulo é servo de Cristo. A serviço do único Salvador. A sua pregação, portanto, é a pregação de Jesus, e Paulo seu apóstolo.
Disposição
1 - EU SOU SERVO DE CRISTO JESUS
I — Porque fui chamado para o ministério
II — Porque eu anuncio o único evangelho
III — Porque eu recebi autoridade para repreender
2 - SEJA ANÁTEMA
I — Quem procurar e pregar "outros evangelhos"
II — Quem desprezar e rejeitar o "único evangelho de Cristo".


Walther O. Steyer

Igreja Luterana ANO 48 — N.° 01 JAN — JUN/89

EFÉSIOS 2.4-10

QUARTO DOMINGO NA QUARESMA
9 de março de 1997
Efésios 2.4-10
No final da sua segunda viagem missionária (ano 52 d.C), o apóstolo Paulo fez uma breve estadia na cidade de Éfeso (Ásia Menor). Como de costume, visitou a sinagoga local e testemunhou aos judeus que Jesus Cristo é o Messias profetizado no Antigo Testamento. Devido a compromissos inadiáveis (At 18.18 cf. Nm 6), não pôde atender ao convite de permanecer mais tempo na cidade. Prometeu, no entanto, em breve retornar. Enquanto isso, o casal Aquila e Priscila daria continuidade ao trabalho de evangelização (At 18.18-21; 18.24-26).
Paulo cumpriu sua promessa e no início da sua terceira viagem missionária (ano 53 d.C.) retornou a Éfeso. Inicialmente por três meses concentrou seu trabalho na sinagoga, com o objetivo de trazer os judeus à fé cristã (At 19.8). Depois mudou de endereço e estratégia. Ocupou uma sala na escola de Tirano e Paulo passa a liderar uma equipe de missionários integrada por Epafras (Cl 1.7; 4.12,13), Timóteo, Erasto (At 19.22) Gaio e Aristarco (At 19.29). Por dois anos esta equipe concentra sua atenção na conversão de gentios, "dando ensejo a que todos os habitantes da Ásia (Menor) ouvissem a palavra do Senhor..." (At 19.9,10). A longa estadia de Paulo em Éfeso justifica-se. Não foi tarefa fácil estabelecer o cristianismo na região. A cidade era o centro do culto pagão da deusa Diana (Artemis para os gregos), "a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo adoram" (At 19.27). Seu grandioso templo na cidade era uma das sete maravilhas do Mundo Antigo. O poeta Antípatros ao ver pela primeira vez o templo, escreveu: "Quando vi a sagrada casa de Artemis que se eleva até as nuvens (120 metros de comprimento, 50 de largura e 90 de altura), as outras maravilhas foram postas na sombra, já que nem mesmo o sol viu jamais algo igual em todo o Olimpo." Segundo o historiador romano Plínio, a construção deste templo levou cerca de 200 anos.

O próprio apóstolo Paulo sentiu a força deste culto pagão, pois no tumulto liderado por Demétrio, em honra à deusa Diana, certamente teria sido linchado se os líderes cristãos não tivessem impedido Paulo de falar à fanática multidão que histericamente gritava: "Grande é a Diana dos efésios"! (At 19.23-31). Mesmo assim o trabalho de evangelização liderado por Paulo foi deveras abençoado e frutífero. Em Éfeso não apenas se formou uma das maiores congregações cristãs, como também foi um expressivo centro irradiador do cristianismo pela Ásia Menor nos primeiros séculos da Era Cristã. A todas estas congregações lideradas por Éfeso, o apóstolo Paulo, da cidade de Roma, provavelmente no ano 62 d.C, envia a sua Epístola aos Efésios.
Como já o fizera anteriormente na sua Epístola aos Romanos (Rm 3,4,5), também nesta carta aos efésios destaca a doutrina fundamental do cristianismo: a redenção do homem como obra exclusiva do amor de Deus em Cristo Jesus. Doutrina que sempre deve ser ressaltada, testemunhada, ensinada, por ser a doutrina central e peculiar da Igreja Cristã, em oposição às outras religiões que todas, sem exceção, atribuem ao próprio homem o mérito da salvação. Daí também a premissa de toda a atividade paroquial ser cristocêntrica.
Nesta perícope o apóstolo Paulo destaca a ação redentora exclusiva de Deus, sem nenhuma interferência ou merecimento humano. Aqui não vai nenhum demérito, desprezo ou humilhação ao homem. Simplesmente pelo fato de que para o homem é impossível salvar-se a si próprio (1 Pe 2.25), ou sequer cooperar na sua redenção (SI 48.7,8). O fato de ser pecador lhe inviabiliza uma auto-redenção. Pois pecado é morte física (Gn 3.19; Rm 6.23) e morte espiritual (Cl 2.13; Ef 2.1). Foi preciso que Deus interferisse e providenciasse a salvação (v.4). Assim o "coração" de Deus se compadeceu para com a miséria humana (v.4) — a desgraça da morte física e morte espiritual — e em Cristo — na sua obra redentora, como verdadeiro homem e verdadeiro Deus — nos deu VIDA (v.5), assegurada pela sua ressurreição (v.5).
No seu grande amor e na sua rica misericórdia, não apenas deu VIDA (salvação), mas ainda agraciou o homem com o estar junto a ele. Este "assentar nos lugares celestiais" (v.6) restabelece a imagem divina perdida pelo pecado (Gn 1.26). Agora novamente o Criador e sua criatura estão juntos, como inicialmente planejado por Deus ao colocar o homem no Jardim do Éden. Esta é a verdadeira VIDA legada pela ressurreição de Cristo.
Mas o seu grande amor e sua rica misericórdia vão mais além — não apenas nos deu VIDA, não apenas nos faz assentar nos lugares celestiais — mas de eternidade a eternidade irá proporcionar a "suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco" (v.7). Sendo Deus infinito, a eternidade será insuficiente (em linguagem humana) para esgotar seu amor, sua bondade para conosco.

Mérito humano? Cooperação humana?
Não!
"Pela graça sois salvos" (v.5 e 8). A repetição do apóstolo é proposital. Quer desfazer qualquer idéia de auto-redenção, tão arraigada no mundo gentílico. A salvação não se adquire por meio de obras, merecimento, compra, raça, cor, profissão, oferendas, ascetismo. Ninguém pode dizer: "Eu ajudei!" -"Eu cooperei!" - "Eu fiz por merecer!" - "Eu sou melhor que os outros!".
Gloriar-se a si mesmo, no que diz respeito à salvação, é impossível. A obra redentora de Jesus Cristo foi completa (1 Jo 4.9,10 e Jo 3.16). Atribuir assim méritos humanos é ofensa ao grande amor e imensa misericórdia. Por outro, a salvação do homem foi um ato exclusivo do amor de Deus. A salvação é um presente de Deus. A fé em Jesus é um "dom de Deus" — uma dádiva imerecida (eleição por graça). A causa sempre está no grande amor e rica misericórdia de Deus. Daí a razão da contínua repetição do apóstolo (v.5,6,7). Para finalizar no v.10 com o "criados em Cristo Jesus" — o renascimento pela conversão faz o cristão "feitura dele", um filho de Deus — como quando Adão e Eva foram originalmente criados por Deus, isto é, para servi-lo em santidade de perfeição. Esta é a tarefa, a função, a glória do homem, servir ao seu Criador. O cristão, pela fé em Cristo Jesus, tem agora novamente este direito e privilégio de ser "feitura dele". As boas obras, também já de antemão preparadas por Deus, visam oportunizar ao cristão a prática deste exercício da fé cristã com o qual serve ao seu Criador, Redentor e Santificador. Deus quer se fazer visível no mundo através das boas obras praticadas pelos cristãos (Mt 5.13,14,16).
Pela graça sois salvos!
1. não de obras - para que ninguém se glorie
2. mas mediante a fé - dom de Deus
Criados em Cristo Jesus para boas obras!
1. Não para obter a salvação
2. Mas como frutos da fé, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.
Walter O.Steyer

JOÃO 20.19-31

João 20.19-31 
7 de Abril de 1991
O medo era compreensível. O Sinédrio tinha poder e influência. O relato dos guardas (Mt 28.1-15) certamente traria consequências. Os discípulos estavam perturbados. Cheios de dúvidas. O túmulo realmente estava aberto. Vazio. Aparecera a diversas mulheres (Mt 28.1 e 9; Mc 16.9-11), a Pedro (1 Co 15.5; Lc 24.34), e a dois discípulos a caminho de Eniaúa (Lc 24.13-34). E talvez no meio do relato destes dois discípulos (Lc 24.35), o próprio Cristo ressuscitado mostrou-se a todos eles, saudando-os fraternalmente: "Paz seja convosco!"
A inesperada aparição de Jesus a seus discípulos lhes devolveu a alegria. Não havia mais razão de temor. Não havia mais razão de dúvidas. Aqui estão as provas, vejam as minhas mãos com os sinais dos cravos, e o lado que foi aberto pela lança do soldado (Jo 19.34). A certeza da ressurreição enxugou-lhes as lágrimas. Jesus repete-lhes a saudação: "Paz seja convosco!", como para alicerçar em seus corações a reconciliação entre Deus e os homens. Clareiam-se em suas mentes as profecias do AT (Is 53), e as próprias palavras do Mestre da necessidade de o Cristo morrer e ressuscitar (Jo 12.33; Mt 16.21; Mt 17.9).
"Paz seja convosco!" No AT o Messias é denominado de Príncipe da Paz (Is 9.6). Assim ao nascer em Belém, os anjos cantaram: "paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lc 2.14). Quando da sua entrada triunfal em Jerusalém, a multidão o saudou cantando: "Bendito é o Rei que vem; era nome do Senhor! paz no céu e glória nas maiores alturas!" (Lc 19.38). E Paulo em Efésios 2.14 denomina Cristo de "ele é a nossa paz". E em que consiste esta paz? O mesmo apóstolo nos responde em Rm 5.1 "Justificados, pois, mediante a fé, tenhamos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo", É a paz da reconciliação. Do perdão dos pecados. Vida e salvação (Ef 2,5; Cl 2.13; 2 Tm 1.10).
E nesta fé e alegria Jesus comissiona seus discípulos, para o trabalho chamado (Mt 4.19). Outorga-lhes a mensagem da reconciliação (2 Co 5.18). "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo 2.21). Assim como o Pai "ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder (At 10.38), Jesus aqui investe os seus discípulos no ofício do santo ministério, soprando sobre eles o Espírito Santo (Jo 20.22). Agora são pescadores de homens (Mt 4.19). Isto é, têm poder e autoridade de em no-me de Jesus perdoar ou reter os pecados (Cf. Catecismo Menor, 5ª parte principal, Ofício das Chaves).
Neste poder do Espírito Santo os discípulos se põem a testemunhar. Tomé, um dos discípulos, esteve ausente desta manifestação de Jesus. Recebe assim o testemunho unânime dos seus colegas: "Vimos o Senhor". Mas ele se mostra céptico. Irredutível. Nada o irá convencer, "se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o meu dedo, e não puser a minha mão no seu lado, de modo algum acreditarei" (Jo 20.25). Se a incredulidade de Tomé, ante todas as provas apresentadas pelos demais discípulos, é passível de crítica, por outro, também nos oferece maior comprovação da veracidade da ressurreição. A contestação obriga a uma maior comprovação. O fato de Jesus, repetir a sua primeira aparição, em idênticas situações, teve por único objetivo chamar ao arrependimento o incrédulo Tomé. O desafio de Jesus: "Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega também a tua mão e põe-na no meu lado... (Jo 20.27), deu motivo a uma das mais expressivas confissões de fé: "Senhor meu e Deus meu!" (Jo 20.28). O bom Pastor (Jo 10.11; Hb 13.20) achara novamente a sua ovelha perdida (Lc 15.3-7), como já o fizera antes com Pedro (1 Co 15.5; Lc 24.34).
"Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram, e creram" (Jo 20.29). Uma advertência e também; uma promessa. Advertência contra o cepticismo e descrença, em relação às suas promessas e sua palavra (SI 119.105; Mt 24.35; Jo 8.31,32; 1 Pe 1.25). Deus quer corações convictos. Por outro, a promessa do poder da palavra de Deus (Rm 1.16; 1 Ts 1.5; Rm 10.17) na conversão, deve motivar a todos ao testemunho fiel, pois o próprio Cristo nos assegura as bênçãos deste trabalho.
Em sua conclusão (Jo 20.30,31) João mostra o objetivo do seu evangelho. Relatar apenas alguns dos acontecimentos da vida e obra de Jesus, para através destes, levar seus leitores à verdadeira fé e vida em seu nome.
Sugestões:
A qloriosa manifestação de Jesus a seus discípulos
1. traz paz
2. traz alegria
3. leva à conversão
Ou A mensagem pascoal de Jesus: Paz seja convosco!
1. alegra os discipulos
2. dá-lhes o poder do Espirito Santo
3. leva o incrédulo Tomé à fé verdadeira.
Walter O. Steyer
REVISTA IGREJA LUTERANA 1190/2 Pg  89

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12