Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ACONSELHAMENTO PASTORAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ACONSELHAMENTO PASTORAL. Mostrar todas as postagens

ACONSELHAMENTO PASTORAL CENTRADO EM CRISTO

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA

DISCIPLINA: Aconselhamento Pastoral centrado em Cristo

PROFESSOR: Rogers Hake

ALUNO: Claudio Ramir Schreiber (Baby) 5º Teológico

Book Report

SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento Psicológico. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 1993.

O livro Aconselhamento Psicológico traz técnicas para aconselhamentos, especialmente o aconselhamento diretivo e o não-diretivo. Para se entender melhor estas técnicas o livro também é composto de entrevistas que servem de casos ilustrativos para estes métodos. Também traz conceitos e definições de vários psicólogos e aconselhadores, o que é importante para se analisar as várias posições existentes dentro deste campo de estudo.

O método de aconselhamento diretivo tem como objetivo o ajustamento atual e remoto do indivíduo ao seu meio e a remoção dos obstáculos que dificultam essa aprendizagem (página 27). O aconselhamento diretivo é dirigido pelo orientador e possui quatro etapas: rapport (ponto de partida), obtenção do autoconhecimento (o orientando conhece-se a si mesmo, suas fraquezas, limitações), plano de ação (como vai se prosseguir o aconselhamento) e o encaminhamento (se necessário a indicação de instituições em que o orientado deve prosseguir o seu tratamento). Vale ainda destacar que no plano de ação o orientador poderá fazer o uso de três técnicas: persuasivas, interpretativas e explanatórias. O orientador deve se abster de qualquer forma de autoritarismo para que o aconselhamento não tenha um sentido negativo.

O método de aconselhamento não diretivo é dirigido pelo orientando, visando-se que este indivíduo possa resolver futuros problemas que apareçam em sua vida. O orientador deve ter três aspectos importantes: compreensão, aceitação e a capacidade de comunicação (página 59), para que este método de aconselhamento alcance os resultados satisfatórios. O grande objetivo do aconselhamento não-diretivo é lidar com o orientando como pessoa e não como problema.

Outro tipo de aconselhamento que aparece neste livro é o aconselhamento eclético. Este é um método que tende a unir técnicas do aconselhamento diretivo e do não-diretivo, apesar de alguns autores e psicólogos afirmarem que é impossível conciliar tais aconselhamentos e suas técnicas. Para ocorrer a fusão de dois métodos é necessário que o orientador conheça os dois métodos e que possa utilizá-los conjuntamente. Este método eclético também pode ser conhecido como Aconselhamento Auto-ajustativo.

O livro ainda traz algumas sugestões para os orientadores: fazer com que o orientando se sinta a vontade, conquistar a confiança do orientando, aceitar e compreender o cliente, ouvir e observar e o orientador não deve assumir a responsabilidade de resolver os problemas do orientando (páginas 121,122).

Também está relatado no livro o código de ética do orientador, que consiste em quatro responsabilidades: 1º) responsabilidade para com o cliente, 2º) responsabilidade para com a sociedade, 3º) responsabilidade para com a instituição empregadora e para com os colegas e 4º) responsabilidade para consigo próprio e para com a profissão (página 146).

Este livro possui importantes informações sobre duas técnicas de aconselhamento em que se dá maior importância para com o fator psicológico do indivíduo. Para nós, que estamos nos preparando para sermos aconselhadores cristãos o fator psicológico é importante quando unido com o fator espiritual, que não foi mencionado sequer uma vez neste livro. Os casos ilustrativos são de uma importância significativa pois nos mostram como devemos agir em tais situações ou momentos do aconselhamento. Para quem não tem conhecimento dos autores e psicólogos que são mencionados no decorrer do livro apresentam uma certa dificuldade na compreensão e associação das idéias apresentadas pela autora.

Como fonte de conhecimento na arte de aconselhamento a leitura é importante, mas devemos saber que não se deve basear-se somente nesta metodologia de aconselhamento, esquecendo-se de Deus em nosso viver como conselheiros. Para nós, conselheiros cristãos, a finalidade primária do aconselhamento é a salvação do pecador, quando esta finalidade é unida com as técnicas apresentadas na leitura deste livro, então podemos dizer que a leitura do livro foi de grande proveito.

50 PONTOS IMPORTANTES NO ACONSELHAMENTO

INTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: Aconselhamento Pastoral Centrado em Cristo
Professor: Rogers Hake Aluno: Elieu Radins


Cinqüenta Pontos Importantes no Aconselhamento

  1. Estar disposto a ouvir muito.
  2. Reconhecer no aconselhando uma criatura feita por Deus.
  3. Estar ciente de que o aconselhando é a pessoa mais importante nesse relacionamento.
  4. Precisamos estar dispostos a mudar nossos paradigmas.
  5. A oração é fundamental. Orar particularmente e com o aconselhando.
  6. Amar a pessoa que nos procura para o aconselhamento.
  7. Eu não sou superior àquela pessoa que busca o aconselhamento.
  8. Jesus é o centro do nosso aconselhamento.
  9. Não podemos tomar decisões pela pessoa.
  10. O problema não é nosso.
  11. Orientar para que o aconselhando tome as decisões.
  12. Uma técnica de aconselhamento é: Ouvir, encorajar, dizer de novo, refletir.
  13. Outro método é o científico: formular uma pergunta de pesquisa baseada em um problema, desenvolver uma hipótese, testar a hipótese.
  14. O ouvir ativo é muito importante. No ouvir ativo ouvimos normalmente, ouvimos analisando e ouvimos com empatia.
  15. No ouvir ativo existe o PARE: para, atender, refletir e explicar.
  16. Existem falhas no ouvir ativo. Essas falhas são: O ouvir é pseudo ouvir, ouvir falso, reagir muito cedo, enfocar assuntos irrelevantes, ouvir defensivamente e centralidade da mente.
  17. Nós nos comunicamos de maneira não verbal. As categorias de comunicação não verbal são: emblema, ilustrador, manifestação de carinho, reguladores e adaptador.
  18. 93% do que transmitimos é comunicado de maneira não verbal.
  19. Cinco passos de aproximação para resolver um problema: estar ciente de que o problema existe, entender a natureza do problema, reunir informações relevantes, formular e desenvolver uma solução e avaliar a solução.
  20. Existem três tipos de líderes: autoritários, democráticos e lessey fair.
  21. No trabalho em grupos encontraremos pessoas individualistas. Precisamos tratar a situação com empatia.
  22. Quando lermos a bíblia, sempre procuremos aspectos de aconselhamento em nossas meditações.
  23. Nós temos personalidades múltiplas.
  24. Nunca devemos agir negativamente com pessoas que estão revoltadas com Deus.
  25. O pastor não pode não ser um conselheiro.
  26. O pastor não é o dono da verdade. Com essa visão o trabalho fica muito mais fácil.
  27. Nós estamos sempre nos conhecendo a nós mesmos.
  28. O nosso aconselhamento é baseado em lei e evangelho.
  29. No aconselhamento, especialmente de casais, a Santa Ceia é fundamental.
  30. O aconselhamento deve ser norteado pelo perdão de Deus.
  31. Precisamos de um pequeno repertório para podermos começar o aconselhamento, mas, com o passar do tempo, esse repertório precisa crescer.
  32. Toda mensagem deve possuir três aspectos: áudio, visual e sinestésico.
  33. Nós nos expressamos de maneiras diversas. Uma delas é pela expressão facial. Com ela podemos expressar: ira, alegria, insatisfação, surpresa, medo, tristeza.
  34. Os nossos valores são baseados em crenças, atitudes a hábitos.
  35. São três os elementos de um problema: presente indesejável, alvo e obstáculo no caminho do alvo.
  36. São seis os estágios de aconselhamento: construir um relacionamento, tentar compreender e diagnosticar o problema, formular alvos ou metas a serem alcançados, intervir e solucionar o problema, término e acompanhamento do aconselhando e avaliação.
  37. As pessoas tem um mecanismo de defesa onde elas se retraem e fecham-se em si mesmas dificultando o trabalho.
  38. Existem chaves para o ouvir efetivo: achar áreas de interesse comum, julgar o conteúdo da conversa, não ir logo adiante na conversa, organizar nossas idéias, ser flexível, trabalhar o escutar, resistir a distrações, exercitar nossa mente, deixar a mente aberta e analisar os fatos do pensamento de quem você está aconselhando.
  39. Lutero antecipou a tarefa do pastor como conselheiro.
  40. É fundamental para o aconselhamento cristocêntrico andar humildemente com o meu Deus.
  41. No aconselhamento pastoral cristocêntrico o pastor está envolvido pelo amor ágape em todas as dimensões da comunicação.
  42. O aconselhamento pastoral requer tempo. Precisamos ter tempo para o aconselhamento.
  43. Cada pergunta tem atrás de si uma afirmação.
  44. O conselheiro não vai salvar almas.
  45. Nunca devemos dizer para o aconselhando “eu sei o que você está sentindo”.
  46. Cada caso é um caso. Não existe fórmula mágica e muito menos um padrão que funciona em todos os casos.
  47. Os problemas tratados com o aconselhando devem ficar nesse esfera. O conselheiro nunca deveria levar esses problemas para dentro da sua casa.
  48. Quando um casal tem problemas não podemos logo aconselhar que se separem.
  49. Precisamos sempre ser persistentes, nunca devemos desistir.
  50. No trabalho em grupo temos vários tipos de indivíduos: belicoso, positivo, sabe-tudo, falante, acanhado, não coopera e não aceita, desinteressado, desdenhoso e perguntador persistente.
  51. Algo que certamente poderemos enfrentar são os problemas com os vícios. Precisamos estar preparados para essa desafio.

O ACONSELHAMENTO NOUTÉTICO E O DE ROGERS

 ADAMS, Jay E. Conselheiro Capaz. São Paulo: Editora Fiel LTDA, 1977.

Capítulo VI: O Aconselhamento Noutético e o de Rogers

Na vida de muitos pastores, o púlpito e o gabinete pastoral ficam separados, no entanto, isso não deveria ser assim. A mesma pessoa que o pastor é no púlpito deveria ser no seu dia-a-dia, na sua convivência com os membros, “deveria ouvir, abstendo-se de mostrar autoridade, de qualquer conselho e de argumentar, falando unicamente para ajudar, aliviar, elogiar ou orientar os seus membros”. O pastor não pode ser conhecido com um juiz para os seus membros, que somente julga as pessoas, e nem ser um moralista, aquele que tomas as decisões para as pessoas, e sim ajudar as pessoas a tomar as suas próprias decisões em suas vidas, as melhores possíveis.
O sistema de Rogers diz que o homem é autônomo e não precisa de Deus, o homem tem a solução para os seus próprios problemas, no entanto, sabemos que dependemos de Deus em tudo, pois Ele é o nosso fiel conselheiro, é Ele que nos escuta, nos recebe mesmo com os nossos defeitos. Somente em Cristo encontramos as soluções para os nossos problemas, é Ele que nos capacita a resolvermos estes problemas.
Cristo nos aceitou para a glória de Deus, Ele acolheu a cada um de nós em seu amor. Também precisamos receber aqueles que vêm ao nosso encontro. Receber significa acolher o pecador e não o pecado, isto contrapõe o posicionamento de Rogers, a “aceitação” permissiva. Esta é a responsabilidade do conselheiro: a habilidade dada por Deus de responder a qualquer situação da vida de acordo com os seus mandamentos.
O pastor cristão é chamado a ser parácleto, ele é chamado para estar ao lado de outrem, chamado para ajudar as pessoas com o seu conselho. Sendo assim, é inevitável não haver julgamento no aconselhamento, em algumas situações o autor diz que o julgamento é indispensável, pois as Escrituras especificamente ordenam que os crentes façam julgamentos (Jo 7.24). Não pode haver nenhuma posição moralmente neutra no aconselhamento. O pastor estar comprometido com o dever de dar adequada resposta cristã a uma conduta pecaminosa. Ele precisa oferecer as soluções bíblicas para os problemas das pessoas.
Com certeza um dos aspectos mais importante no aconselhamento é o saber ouvir, precisamos mostrar interesse pelo que o outro tem a dizer. Qual será o nosso tipo de aconselhamento: aconselhamento centrado na pessoa ou em seu problema. O ideal é que seja nos dois, tanto na pessoa, quanto no problema que ela traz. Precisamos demonstrar interesse na pessoa, seus sentimentos e seus problemas, os quais precisam ser encarados com seriedade.
Rogers estabelece contraste entre as técnicas de aconselhamento diretivo e as do não diretivo e já o conselheiro noutético faz todas as coisas que chama de diretivas, mas também faz muitas coisas que Rogers chama de não diretivas.

50 PONTOS PARA O ACONSELHAMENTO

INTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: Aconselhamento Pastoral Centrado em Cristo
Professor: Rogers Hake Aluno: Elieu Radins


Cinqüenta Pontos Importantes no Aconselhamento


1-Estar disposto a ouvir muito.
2-Reconhecer no aconselhando uma criatura feita por Deus.
3-Estar ciente de que o aconselhando é a pessoa mais importante nesse relacionamento.
4-Precisamos estar dispostos a mudar nossos paradigmas.
5-A oração é fundamental. Orar particularmente e com o aconselhando.
6-Amar a pessoa que nos procura para o aconselhamento.
7-Eu não sou superior àquela pessoa que busca o aconselhamento.
8-Jesus é o centro do nosso aconselhamento.
9-Não podemos tomar decisões pela pessoa.
10-O problema não é nosso.
11-Orientar para que o aconselhando tome as decisões.
12-Uma técnica de aconselhamento é: Ouvir, encorajar, dizer de novo, refletir.
13-Outro método é o científico: formular uma pergunta de pesquisa baseada em um problema, desenvolver uma hipótese, testar a hipótese.
14-O ouvir ativo é muito importante. No ouvir ativo ouvimos normalmente, ouvimos analisando e ouvimos com empatia.
15-No ouvir ativo existe o PARE: para, atender, refletir e explicar.
16-Existem falhas no ouvir ativo. Essas falhas são: O ouvir é pseudo ouvir, ouvir falso, reagir muito cedo, enfocar assuntos irrelevantes, ouvir defensivamente e centralidade da mente.
17-Nós nos comunicamos de maneira não verbal. As categorias de comunicação não verbal são: emblema, ilustrador, manifestação de carinho, reguladores e adaptador.
18-93% do que transmitimos é comunicado de maneira não verbal.
19-Cinco passos de aproximação para resolver um problema: estar ciente de que o problema existe, entender a natureza do problema, reunir informações relevantes, formular e desenvolver uma solução e avaliar a solução.
20-Existem três tipos de líderes: autoritários, democráticos e lessey fair.
21-No trabalho em grupos encontraremos pessoas individualistas. Precisamos tratar a situação com empatia.
22-Quando lermos a bíblia, sempre procuremos aspectos de aconselhamento em nossas meditações.
23-Nós temos personalidades múltiplas.
24-Nunca devemos agir negativamente com pessoas que estão revoltadas com Deus.
25-O pastor não pode não ser um conselheiro.
26-O pastor não é o dono da verdade. Com essa visão o trabalho fica muito mais fácil.
27-Nós estamos sempre nos conhecendo a nós mesmos.
28-O nosso aconselhamento é baseado em lei e evangelho.
29-No aconselhamento, especialmente de casais, a Santa Ceia é fundamental.
30-O aconselhamento deve ser norteado pelo perdão de Deus.
31-Precisamos de um pequeno repertório para podermos começar o aconselhamento, mas, com o passar do tempo, esse repertório precisa crescer.
32-Toda mensagem deve possuir três aspectos: áudio, visual e sinestésico.
33-Nós nos expressamos de maneiras diversas. Uma delas é pela expressão facial. Com ela podemos expressar: ira, alegria, insatisfação, surpresa, medo, tristeza.
34-Os nossos valores são baseados em crenças, atitudes a hábitos.
35-São três os elementos de um problema: presente indesejável, alvo e obstáculo no caminho do alvo.
36-São seis os estágios de aconselhamento: construir um relacionamento, tentar compreender e diagnosticar o problema, formular alvos ou metas a serem alcançados, intervir e solucionar o problema, término e acompanhamento do aconselhando e avaliação.
37-As pessoas tem um mecanismo de defesa onde elas se retraem e fecham-se em si mesmas dificultando o trabalho.
38-Existem chaves para o ouvir efetivo: achar áreas de interesse comum, julgar o conteúdo da conversa, não ir logo adiante na conversa, organizar nossas idéias, ser flexível, trabalhar o escutar, resistir a distrações, exercitar nossa mente, deixar a mente aberta e analisar os fatos do pensamento de quem você está aconselhando.
39-Lutero antecipou a tarefa do pastor como conselheiro.
40-É fundamental para o aconselhamento cristocêntrico andar humildemente com o meu Deus.
41-No aconselhamento pastoral cristocêntrico o pastor está envolvido pelo amor ágape em todas as dimensões da comunicação.
42-O aconselhamento pastoral requer tempo. Precisamos ter tempo para o aconselhamento.
43-Cada pergunta tem atrás de si uma afirmação.
44-O conselheiro não vai salvar almas.
45-Nunca devemos dizer para o aconselhando "eu sei o que você está sentindo".
46-Cada caso é um caso. Não existe fórmula mágica e muito menos um padrão que funciona em todos os casos.
47-Os problemas tratados com o aconselhando devem ficar nesse esfera. O conselheiro nunca deveria levar esses problemas para dentro da sua casa.
48-Quando um casal tem problemas não podemos logo aconselhar que se separem.
49-Precisamos sempre ser persistentes, nunca devemos desistir.
50-No trabalho em grupo temos vários tipos de indivíduos: belicoso, positivo, sabe-tudo, falante, acanhado, não coopera e não aceita, desinteressado, desdenhoso e perguntador persistente.
51-Algo que certamente poderemos enfrentar são os problemas com os vícios. Precisamos estar preparados para essa desafio.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12