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QUESTÕES DE FILOSOFIA DA RELIGÃO

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Filosofia da Religião.

Acadêmicos: Vilson

Professor: Paulo Augusto Seifert.

Data: 28/04/2006

Assunto:trabalho sobre Filosofia da religião.

RESPOSTAS

1. Explique se e quais são as diferenças e semelhanças entre a filosofia da religião e a teologia?

R. A teologia e a filosofia da religião tem coisas em comum. A diferença, podemos dizer que, a teologia é ciência de Deus, que estuda sobre Deus, que entende pela fé, o que é Deus, o que Ele faz e como faz. Mas a filosofia busca o conhecimento de Deus através da razão, tenta entender racionalmente questões divinas.

2. “Deus pode fazer tudo que é possível”. Explique esta expressão, relacionando-a com os conceitos de onipotência absoluta, onipotência lógica, e bondade de Deus.

R. É impossível querer avaliar racionalmente a onipotência em apenas um aspectos. Para isso é preciso que este atributo enquadre em outros conceitos. Segundo o conceito da onipotência absoluta, Deus tudo pode, em sua totalidade, desde que as idéias possíveis de se realizar não sejam contraditórias. No conceito de onipotência lógica Deus Por exemplo: Deus é capaz de fazer uma pedra tão pesada que ele mesmo não consiga carregar? Logicamente isso é impossível. E no conceito sobre a bondade de Deus, afirma-se que realmente Deus tudo pode, mas que este seja no caráter do bem. Por Deus ser bondoso ele não é capaz de fazer o mal. Por isso ele é onipotente somente em questões que se referem a fazer o bem.

3. Explique e análise sucintamente um argumento moral a favor da existência de Deus.

R. Não há como provar através de um argumento moral se Deus existe ou não existe. Deus é um ser sobrenatural que está além da nossa mente humana e por isso não está no alcance do conhecimento humano (razão). Por mais que se tente provar a existência pela razão, será improdutivo. O que se deve fazer é crer que Deus existe (fé), e não ficar questionando através de argumentos que não levam a lugar nenhum.

4. Fale sobre o problema do mal em algum clássico de sua escolha (Agostinho, Aquino, Lutero, est.).

R. O grande problema do mal, Agostinho conseguiu apresentar uma explicação que se tornou ponto de referência durante séculos e ainda hoje conserva a sua validade. Se tudo provém de Deus, que é o Bem, de onde provém o mal? Depois de ser vítima da explicação dualista maniquéia, ele encontra em Plotino a chave para resolver a questão: o mal não é um ser, mas deficiência e privação de ser.

Agostinho aprofunda ainda mais a questão, examinando o problema do mal em três níveis: a) metafísico – ontológico; b) moral; c) físico.

Do ponto de vista metafísico – ontológico, não existe o mal no cosmos, mas apenas graus inferiores de ser, em relação a Deus, graus esses que dependem da finitude do ser criado e dos diferentes níveis dessa finitude. Mas mesmo aquilo que parece “defeito”, na realidade, na ótica do universo, desaparece.

O mal moral é pecado. Esse depende da nosso má vontade. E a má vontade não tem “causa eficiente”, e sim muito mais “causa deficiente”. Por sua natureza, a vontade deveria tender para o Bem supremo. Mas como existem muitos bens criados e finitos, a vontade pode vir a tender a eles e, subvertendo a ordem hierárquica, preferir a criatura a Deus, optando por bens inferiores, em vez dos bens superiores. Sendo assim, o mal deveria do fato de que não há um único bem, e sim muitos bens, consistindo precisamente o pecado na escolha incorreta entre esses bens. O mal moral, portanto, é “Aversio a Deo” e “conversio ad creaturam”. O fato de se ter recebido de Deus uma vontade livre é para nós de grande bem. O mal é o mau uso desse grande bem.

O mal físico, como as doenças, os sofrimentos e a morte, tem significado bem preciso para quem reflete na fé: é a conseqüência do pecado original, ou seja, é conseqüência do mal moral. A corrupção do corpo que pesa sobre a alma não é a causa, mas a pena do primeiro pecado.

5. Alguns filósofos construíram o argumento do mal usando três elementos: a onipotência de Deus, a bondade de Deus e o fato do mal. Porque isto é insuficiente, e é preciso acrescentar a onisciência de Deus?

R. Muitos questionam o porque Deus permite o mal e chegam a conclusão de que Deus deveria usar a onipotência para acabar com o mal. E da mesma forma, muitos perguntam por que Deus permite tanto mal se ele é tão bom? Para responder a essas questões, não podemos deixar de lado, a onisciência de Deus. Deus é Onisciente, logo tudo sabe. Deus sabe a respeito do mal, e se ele permite o mal é porque tenha alguma finalidade que só Ele sabe, não cabe aos humanos saber disso, isso é o Deus Abscôndito. Somente pela onipotência e bondade fica difícil responder o problema do mal é preciso a onisciência estar juntos.

6. Explique a diferença entre argumentos a priori e argumentos a posteriori da existência de Deus.

R. A priori são argumentos que tem como base os fundamentos conceituais, nas idéias, isto é, nas coisas que até podemos imaginar, mas não podemos provar.

A posteriori são argumentos que tem como base a reflexão empírica, ou seja, que se guia pela experiência, não possuindo conhecimentos teóricos.

7. Explique de que forma, se há alguma, a idéia de uma vida após a morte (imortalidade, ressurreição) pode ajudar na resolução do problema do mal.

R. A ressurreição (vida após a morte) é a conseqüência desse mundo, significa que as duas etapas da vida esteja ligadas entre si. O mundo agora é mal, por isso a ressurreição tem a necessidade de transforma o que é mal em algo bom. A matéria (corpo) que é mal será transformado em algo bom, puro e belo. Mas e os que serão condenados? Nessa pergunta já dá a entender que o mal existe e por isso nem precisa comentar.

FILOFIA

Instituto Concórdia De São Paulo

Escola Superior De Teologia
Disciplina:       História da Filosofia
Professor:        Paulo Teixeira                                                                   Aluno: Jarbas Hoffimann



Resumo de Obra

SCHAEFFER, Francis. A morte da razão. 2ª ed., São Paulo: Fiel, 1977

1.      Precisamos aprender a lidar com o local e situação e conhecimento de onde estamos, para poder comunicar eficientemente a fé cristã a todos.
2.      Graça – Coisas celestes e invisíveis, referentes à Deus. – Natureza – Criações de Deus.
3.      A princípio se dava muita importância às coisas divinas e nenhuma importância às da natureza – criação de Deus –, Deus não despreza nem alma nem corpo.
4.      A partir de Tomás de Aquino as coisas ficam mais separadas, teologia vira teologia e filosofia, filosofia.
5.      Depois de Aquino, os pintores começaram a dar mais valor à “Natureza” do quê à “Graça”.
6.      Está morta a “Graça”. Quando o inferior fica mais evidente que o superior, ele o destrói.
7.      Na Reforma se disse que o homem não é totalmente autônomo, só Deus o é.
8.      A Reforma afirma: “a verdade só na Bíblia” a “salvação apenas pela fé”.
9.      homem já é maravilhoso pelo simples fato de ter sido criado à imagem e semelhança de Deus.
10.  A Reforma afirmou que a obra de Cristo foi a morte, em lugar do homem, para salvação do próprio homem.
11.  Deus é pessoal e infinito.
12.  Deus é infinito, tudo mais criado por ele á finito.
13.  homem moderno normalmente vê uma relação descensional sua com Deus. A Bíblia diz que esta relação é ascensional.
14.  Na Renascença estavam mais separados a graça da natureza. Por isto ocorre uma deturpação generalizada da moral. Não se dava muito valor ao corpo quando comparado à alma.
15.  Deus está interessado no homem todo – corpo e alma.
16.  Surge a ciência moderna. Ela considera Deus e homem como partes isoladas do resto da natureza. Acredita que existe algo. Tudo existe, não é um sonho de Deus.
17.  Não se tem mais a noção de “Graça”, no seu lugar foi posta a “Liberdade”.
18.  Nesta época o homem só enxerga a partir do próprio umbigo. Tudo é feito a partir de si mesmo.
19.  que é, é certo.
20.  Hegel: tese x antítese = síntese.
21.  Passamos pela “Graça” e “Natureza”, depois “Liberdade” e “Natureza e, chegamos à “Fé” e “Racionalidade”.
22.  pensamento foi mudando, influenciado pelas artes e outros fatores.
23.  Os pais não entendem seus próprios filhos, não por que pensam coisas diferentes, mais porque pensam de maneiras diferentes.
24.  Depois de todo esse período histórico, restou apenas uma completa dicotomia entre as coisas divinas (otimismo) e naturais (pessimismo).
25.  homem moderno quanto ao existensialismo secular é um desesperado.
26.  homem moderno quanto ao existensialismo religioso, não quer mais viver como uma máquina. Ele precisa dar um salto do racional ao irracional (fé).
27.  A nova teologia crê num “Deus além de Deus”, indefinido à Deus. Separa-se completamente o racional do irracional.
28.  Pessoas inteligentes usam drogas para alcançar o divino, que é irracional. Fazem isso para obterem experiência mística.
29.  Não há Deus, mas existe um deus. O homem precisa deste “deus”.
30.  Não importa mais ter um “deus”. Antes importa ter fé.
31.  homem quer suas respostas no “divino”.
32.  homem continua buscando uma “razão para a vida”.
33.  Desde Rousseau vem-se matando a Deus para buscar uma “liberdade ilimitada” para o homem. O homem, entretanto continua se sentindo preso a alguma coisa.
34.  homem perde a imagem à qual foi criado: “Deus”.
35.  Os artistas tentaram alcançar o “divino” através da arte. Tentaram ser “deuses” e criar seus próprios universos. Não adianta criar um universo do qual ninguém compartilhe.
36.  cristão não está preparado para enfrentar a filosofia do homem moderno.
37.  Também no “teatro do absurdo” se tentou uma integração ou compreensão do “divino”. Isso não ocorreu.
38.  fim lógico da dicotomia, em que a esperança é separada da razão é a abolição total da razão.
39.  Jesus foi transformado num mero símbolo humanista. Ele foi colocado no lugar do “Deus” morto.
40.  termo “Jesus” se transformou numa coisa vazia e sem sentido.
41.  homem moderno repudiou a teologia cristã.
42.  A Bíblia se auto-explica e me diz tudo o que devo fazer. Nela encontro resposta para meus problemas, mesmo que eu não seja cristão.
43.  homem deve começar a partir de si mesmo para poder compreender o universo.
44.  homem decaiu mas não perdeu a imagem de Deus. Um não-cristão pode pintar a beleza num quadro, por exemplo.
45.  homem, apesar de decaído, ainda é uma imagem
46.  homem, apesar de se achar perdido, tem na Bíblia o consolo de que ele é algo importante para Deus.
47.  Não devemos desprezar as descobertas e realizações do homem nos campos da arte, ciência e outros. Deus capacitou o homem para isso.
48.  A Bíblia não se contradiz.
49.  Existe um Deus pessoal e infinito.
50.  Na pregação do evangelho devemos estar atentos de que existem coisas que são reais e imutáveis, mas também há outras que mudam de região para região, de pessoa para pessoa, de época para época.
51.  A igreja tem a responsabilidade de transmitir o evangelho de forma que todos compreendam, conforme as circunstâncias em que vivem.
52.  Observando todo o contexto conseguiremos comunicar o evangelho ao século XX.



Conclusão

Conforme o que pude apurar, é preciso nesta nossa época caótica conhecer profundamente a Bíblia e seus ensinamentos, para melhor poder transmitir nossa verdade a todos.
Entretanto, é também sumamente necessário ter um conhecimento da “filosofia de vida” do homem atual. Isso para não somente anunciar o evangelho ao século XX que se esvai, mas principalmente para o XXI que está cada vez mais iminente, no qual nós seremos lançados no ministério.
Minha compreensão e capacidade para leitura ainda estão um pouco enferrujadas, mas procurei extrair o essencial deste “pequeno livreto”, como o autor mesmo diz.
Que o nosso Deus, aquele que é infinito e também é pessoal esteja cada vez mais presente em cada um de nós, pois só assim conseguiremos atingir os objetivos que Ele mesmo traçou para nós.

ONIPOTÊNCIA DIVINA

A Onipotência Divina
Onipotência significa "poder para fazer tudo, ou todas as coisas”. Mas os críticos ou os ateus, pessoas que não crêem em Deus formulam argumentos como este para provar que Deus não é Onipotente: “Se Deus fosse bom, Ele desejaria fazer suas criaturas perfeitamente felizes, e se Deus fosse todo-poderoso poderia fazer tudo o que quisesse. Mas as criaturas não são felizes. Portanto, falta a Deus bondade, poder, ou ambas essas coisas".
A Onipotência Divina significa poder para fazer tudo que é possível, e não para fazer o que é impossível. É possível atribuir-lhe milagres, mas não tolices. Isto não é um limite ao seu poder. Se disser: "Deus pode dar a uma criatura o livre-arbítrio e, ao mesmo tempo, negar-lhe o livre-arbítrio" não conseguiu dizer nada sobre Deus: combinações de palavras sem sentido não adquirem repentinamente sentido simplesmente porque acrescentamos a elas como prefixo dois outros termos: "Deus pode". Ninguém, nem Deus pode executar duas alternativas que se contradizem. Devemos, portanto, tomar cuidado se quisermos formular alguma coisa a respeito do que Deus pode ou não fazer.
A matéria tem uma natureza fixa e obedece a leis constantes. Se o fogo dá conforto a um corpo de uma certa distância, ele irá destruí-lo quando a distância for encurtada. Temos o livre arbítrio de fazermos o que queremos, mas nos deparamos com a lei fixa da matéria. O nosso corpo nos oferece sinais de perigo que estão próximos e que o nosso tato sente.
O livre arbítrio das pessoas e da matéria: Se as almas forem livres, é impossível evitar que tratem desse problema mediante a competição em lugar da cortesia. E uma vez que entrem realmente no campo da hostilidade, poderão então explorar a natureza fixa da matéria a fim de se magoarem umas às outras. A natureza permanente da madeira que nos capacita a usá-la como viga também nos permite fazer uso dela para golpear nosso próximo na cabeça.
Se Deus corrigisse as leis fixas da matéria: Podemos, talvez, conceber um mundo em que Deus tenha corrigido os resultados deste abuso do livre-arbítrio pelas suas criaturas a cada momento: de maneira que uma viga de madeira se tornasse macia como grama se usada como arma, e o ar se recusasse a obedecer-me se tentasse utilizá-lo em ondas sonoras que transmitissem mentiras ou insultos. Num mundo assim, porém, os atos errados seriam impossíveis e, portanto, ficaria anulado o livre-arbítrio; se o princípio fosse levado à sua conclusão lógica, os maus pensamentos tornar-se-iam também impossíveis, desde que a massa cerebral que usamos para pensar se recusaria a fazê-lo quando tentássemos estruturá-la. Toda matéria nas proximidades de um homem perverso estaria sujeita a alterações imprevisíveis
Ao se querer dizer que Deus em sua Onipotência deveria excluir as dores e os sofrimentos, seria o mesmo que excluir a vida, pois as leis fixas, as conseqüências desenvolvendo-se através da necessidade causal, e toda a ordem natural, são tanto limites dentro dos quais a vida comum fica confinada como também a condição única sob a qual essa vida pode existir. Tente excluir a possibilidade do sofrimento que a ordem da natureza e a existência do livre-arbítrio envolvem, e se descobrirá que excluiu a própria vida.
Mundos possíveis só podem significar "mundos que Deus poderia ter feito, mas não fez".

CRISTIANISMO E HISTÓRIA

Estudo G1 – Seminário de Teologia e Filosofia
Aula 2: 06/03 – Cristianismo e História, questões metodológicas. (Dreher, Martim. História da Igreja em Debate).
- Houve uma transição da história da pedagogia para a história da educação.
- Muitos ideais de Lutero sobre a educação acabaram não vindo a ocorrer ou não foram aplicados.
- História da Educação surgiu no século XIX – Iluminismo, queria-se colocar a escola como uma instituição responsável pela formação de pessoas, enfatizando a razão.
- A maior influência da história da educação vinha da Filosofia;
- O problema da história da educação é que há uma ênfase para as teorias sem preocupação com a aplicação prática.
- Começa a fazer parte da história da educação: Teorias, hábitos educativos, infância, imaginário infantil e adulto.
- Correntes: Marxismo; Nova História (França – história total); Psicanálise; Estruturalismo (Cientistas sociais franceses Fouquot); Pesquisa quantitativa (estatísticas);
- Marxismo: Destacou a importância das estruturas econômicas, sociais, políticas, cultura, sociedade para a educação. O autor que mais influenciou foi A. Gramasci, que dedicou vários de seus trabalhos à educação, como a distribuição da riqueza na sociedade.
- Aufklärung: iluminismo alemão, movimento paralelo ao pietismo.
- Bossuet: defensor do absolutismo e da providência divina;
- Vigo, Kant, Hegel: abrem mão da providência divina, centram-se no livre arbítrio, deísmo.
- Hegel: Espírito;
- Marx: Materialismo;
- Voltaire: Razão;
- Teologia cristã secularizou e se concentrou na humanidade.

Aula 3: 13/03 – Experiência cristã e educação na Antiguidade (Agostinho)
- Agostinho: fé cristã veio pela conversão, é uma pessoalidade para todos os pensadores, 1º a pensar a subjetividade do indivíduo;
- Ênfase na consciência pessoal;
- Adolf Von Harnack: membro do positivismo histórico, desenvolveu a teoria de que o cristianismo na passagem para o contexto cultural helênico (NT – grego) se dá um processo de corrupção da mensagem cristã original;
- Pensa que a cultura grega interfere mais no Evangelho do que vice-versa;
- O Evangelho surge no contexto judaico (semítico), que não acha que Deus seja um Deus ou ente, ele é uma força que age na história e que está por trás dos acontecimentos.
- Via negatoris: onisciência de Deus ninguém conhece, só sabemos o que não é a onisciência;
- O Império Romano precisa ser visto sobre o prisma do helenismo;
- O Evangelho sofrendo inculturação grega se modifica principalmente no que concerne as terminologias e conceitos, pois, o contexto helênico é totalmente diferente do judaico. Ex: João – Logos e que o Evangelista propõem uma reinterpretação do conceito de Logos;
- A educação está estritamente ligada à cultura, pois, a transmissão desta (socialização) se dá através da educação.
- No contexto helênico e judaico, se dá no lar, ele é oral.
- Foco maior no judaísmo (hoje) memorização da Tora.
- Tertuliano foi o grande tradutor dos conceitos cristãos do grego no NT para o latim utilizado em Roma.
- Procura vocábulos que estão associados à linguagem jurídica, justiça, absolvição, condenação, pena, imputação, culpa, crente (réu) x Deus (juiz) x Jesus (advogado).
- O evangelho não existe separado dos contextos culturais, ele sempre está ligado e se encerra em direitos culturas;
- Âmago do Evangelho, Deus se torna humano e estes têm características culturais.
- Mundo helênico – tentam explicar a fé cristã sob termos filosóficos;
- Missio – envio de uma tropa;
- Tradução semítica – envio de uma tropa;
- Tradução grega: imortalidade.
- Objetivos de educação na Antiguidade (humanitas) modo de ser baseado nas virtudes históricas, domínio próprio, coragem, justiça, temperança, personalidade virtuosa para alcançar a realização de vida.
- Sem tal educação seria impensável (Cassiodoro) – estudo das artes liberais: gramática; retórica, dialética, aritmética, geometria, música, astronomia.
- Agostinho procura estabelecer educação baseada na Escritura sagrada, a bíblia é o espelho diante do qual as pessoas devem se colocar.
- Cada pessoa será vista como tendo direito à educação religiosa e moral, inclusive as meninas.
- Id. Média: educadora (mosteiros) influenciam pedagogos, coberta da criança.
- Criança compreendida como criatura com personalidade própria.
- Não há separação entre instalação e educação (os professores são ao mesmo tempo mestres e pastores).
- Na Renascença procura-se retomar os valores humanitas (antiguidade), no entanto de uma maneira bastante crítica.
- Diálogo entre cristianismo e a cultura clássica
- O cristianismo (oriental) tinha pouco e com a sabedoria clássica (grega).
- O cristianismo não conseguiu se isolar do contexto cultural dominante, citado sempre eruditas e intelectuais se convertendo ao cristianismo.
- Clemente de Alexandria (160-220). Atenas: educação na filosofia grega, freqüentou a Escola de Panteno (Academia de Alexandria) se tornou grande centro de estudos superiores. A razão para ele é a base fundamental do conhecimento humano, mas precisava ser iluminada pela fé.
- Pedagogo: é dirigido aos neófitos, 1º tratado de educação Cristã no Mestre (Logos) quando o Logos encaminha as pessoas à verdade ele se torna o logos pedagogo, quando ensina a verdade se torna (diasko);
- 3 partes principais do Pedagogo:
1) Conseqüência da pedagogia aprendida pelo Logos;
2) Traz as conseqüências morais de ensino;
3)
- Como as pessoas aprendem do Cristianismo, podem se avaliar e aplica-las a seus diferentes cultos: alimentação, sexualidade.
- Por meio da Escritura sagrada que Deus se apresenta como pedagogo às pessoas;
- Orígenes fundou em Alexandria lugar voltado à educação;
- Estudantes deveriam conhecer artes liberais, conhecer a filosofia antes da exegese e da filosofia;
- Juliano, o apóstata proibiu o magistério para os cristãos, pois, eles achariam que as narrativas de Homero e outros são do diabo?
- Agostinho (354-430) morreu em Hipona (Argélia) teve formação clássica;
 - Juliano, o apóstata proibiu o magistério para os cristãos, pois, eles achariam que as narrativas de Homero e outros são do diabo?
- Agostinho (354-430) morreu em Hipona (Argélia) teve formação clássica pagã (maniqueísta) se converteu ao cristianismo por influência de Ambrósio de Milão (mão Mônica), seu batismo aconteceu com 33 anos. A partir de Agostinho o cristianismo passa a ser visto como meio de disciplina e a pedagogia como meio de contemplação.
- De magistro (Cartago 389) – Quer educar seu filho Adeodato (16 anos) quer transmitir ao seu filho princípios religiosos sem negligenciar a instrução da Escola, 1º ponto que se preocupa é a linguagem. Adeodato é interlocutor (inteligente – sabe argumentar);
- Não se sabe quem ensina e quem aprende. Dividido em 14 capítulos em que são tratados vários termos, linguagem, sinais, Cristo (como verdade) que ensina a pessoa anteriormente.
- Só se aprende Cristo por experiência pessoal (interior); é Deus quem dá esta possibilidade, esta possibilidade or); peris, Cristo (como verdade) que ensina a pessoa anteriormente ia como meio de contemplaç o logos é responsa.
                                          
 Aula 5: 20/03 - Experiência cristã e educação na Idade Média
1. Séculos VI a VIII
1.1 Vínculo com a educação formal antiga;
1.2 Surgimento das escolas cristãs – as escolas monásticas do séc. VI;
1.3 Escolas paroquiais e diocesanas
1.4 Os mosteiros como centros referenciais nos séculos VII e VIII;
1.5 Métodos pedagógicos cristãos;
1.6 A formação de pessoas leigas;
2. A era Carolíngia (séculos IX e X)
2.1 – Política escolar dos reis carolíngios;
2.2 – O plano de estudos das escolas;
1.1 – Vínculo com a educação formal antiga;
- Procura-se incorporar a educação grega clássica;
- Mudanças (germânicas invasores bárbaros), a forma de educação se perpertuou;
- Ostrogodos (Itália);
- Vândalos (Cartago – norte da África);
- Na Gália e na Espanha as escolas desapareceram, no entanto, na nobreza permanece a formação clássica (grega) até o século VII;
- Estudo objetivava se tornar honrado e distante também dos conquistadores;
- Boécio (manutenção da tradição aristotélica – com elementos cristãos), propõem renascença helênica no sentido de preservarmos os laços com o pensamento oriental;
- presente risco de descaracterização pela influência dos bárbaros,procurando manter vínculo com o Oriente;
- No entanto, o Grego no Ocidente acaba caindo no esquecimento , como também as disciplinas clássicas (Aritmética, Música, Astronomia, Geometria);
- Trivium: lógica (dialética), retórica, gramática, língua);
- Quadrivium: Aritmética, Geometria, Astronomia, Música;
- O trivium é voltado ao ordenamento do pensamento e linguagem;
- Quadrivium é voltado ao estudo das coisas da análise das coisas ao redor;
- Cassiodoro (expoente da igreja ocidental 490-581, fundou escola teológica na cidade de Roma com o objetivo de preservar a literatura clássica e prestar serviço às pessoas (semelhante à escola de Orígenes em Alexandria e outra na Pérsia);
- Estas escolas tinham objetivo dos cristãos aprenderem a se expressar e compreender melhor as escrituras.
- Justiniano (séc. VI) decide reconstruir o Império e avançar com suas tropas no Ocidente. Ele consegue conquistar Roma e renovar as escolas urbanas.
- Nesse contexto é importante Gregório Magno (Patrística) último grande Pai da Igreja foi Papa, era filho da aristocracia romana, tendo formação erudita (gramática (retórica) depois de sua conversão e ida ao monastério, se torna hostil às línguas clássicas que estejam voltadas apenas à erudição;
- Para ele o estudo de tais línguas deve preparar as pessoas para compreensão das Escrituras Sagradas. Bispo deveria se mostrar engajado na formação religiosa, clero.
1.2 Século VI – surgem escolas cristãs (nasceu nos mosteiros);
- Inicia-se na época de Gregório Magno, assim há uma dissolução da estrutura escolar da antiguidade, devido ao domínio político novo que não conhecia tal estrutura, assim os cristãos fundam estas escolas.
- Ocorre discussão no curriculum: por que estudar obras de gentios? (Tácito, Cícero). Se poderia deixar os cristãos mais fracos, ou quem sabe para que a retórica latina? Se o povo não entende.
- Nesse ponto há verdadeiros reformadores educacionais, que se deixam levar pelos ideais monastérios (regra de São Bento), modelo para outros, determinava-se que os monges deveriam aprender a ler os Salmos, era a grande referência;
- Havia como objetivo a memorização dos Salmos, assim os monges tinham que ler integralmente nesse período.
- O ascetismo era uma das grandes características dos mosteiros, fugacidade, vida simples, austera, com o objetivo de maior facilidade conseguir energia na realidade de Deus.

Aula 6: 3/04 – As Universidades na Cristandade Ocidental
1. Os “studia generalia” surgimento e formação;
2. Os “studia generalia” e as ordens monásticas;
3. A educação nos colégios;
4. A crise das universidades nos séc. XIV e XV;
5. A formação de pessoas leigas no fim da Idade Média;
5.1 As “escolas menores”
5.2 Livros pedagógicos
5.3 Educação religiosa
- As Universidades surgem à partir de escolas cristãs (ligadas à ordem monástica);
As “studia generalia” (origem das universidades);
- Instituto de formação básica dos monges em determinada ordem religiosa (dominicanos, franciscanos, beneditinos).
- Tomás de Aquino (dominicano); Don Scotus (franciscano); Guilherme de Occam (franciscano); Lutero (agostiniano)
- Havia monges que se tornavam sacerdotes, mas nem todos.
- No final do séc. XII o número de alunos e professores cresce e houve rivalidade e enfrentamento com as autoridades, reorganiza-se o estudo na Europa;
- Studio generalia – escola superior que concede títulos com concordância das autoridades seculares e do papado;
- Os títulos eram chamados de privilégio de estudo (valiar em outras Studio generalia);
- Algumas escolas (municipais) também começaram a exercer tais diplomas (como os mosteiros), às vezes até mesmo conseguindo autorização papal.
- A universidade vai se constituir como uma corporação de professores e estudantes;
- Com o passar do tempo as escolas vão sofrer com as autoridades eclesiásticas, e assim, professores e estudantes vão se organizar em espécie de cooperativa (rígido processo de aceitação);
- A primeira instituição neste termo foi fundada em Bolonha (Direito) e depois também em Paris;
- Bula 1231 reconheceu privilégios e estatutos da Universidade de Paris, 1229 (do papa) foi fundada Universidade de Toulouse, com o fim de combater heresias (albingenses). Paris serve de modelo para outras Universidades – Oxford (Inglaterra) e Salamanca (Espanha);
- No século XIII já existira cerca de 20 universidades, algumas continuaram mas outras não.
- Os estudantes se dividiam em faculdades (nações) – Direito canônico, Medicina e Teologia, além da de Artes;
- Intelectuais costumavam fazer faculdade de arte.
- Em Paris havia 4 nações: franceses, picardos, normandos e ingleses.
- Quem dirigia a Universidade era o reitor; em Oxford era o chanceler (tinha que ser professor de Teologia) – divididos em do Norte e do Sul; em Bolonha havia 15 nações;
- Para o ingresso era necessário saber o latim, mas principalmente ter posses;
- Lutero recebeu bolsa para doutorado em Wittemberg do príncipe, mas depois, teria que dar aulas.
- Sinete = carimbo (selo) da Universidade, marca folha de papel com relevo e era dado pelo papa;
- Modalidade de ensino nas Universidades (1)Collatio) – aulas expositivas;
2) lectio: aulas que são ministradas;
3) lente: aquele que lê determinado conteúdo;
4) glossa: principais obras da Idade Média, comentários feitos ao texto pelo professor;
- questiones: debates sobre a questão.
- O professor formula teses, entregava para os estudantes, e os mesmos tinham que defender, do contrário, se não fosse bem defendido, o professor intervinha (disputatio).
- Havia temas preferenciais propostos em que se realizavam debates (2 no ano – Páscoa e Natal).
- O desenvolvimento da Escolástica (ciência Idade Média) se dá na Faculdade de Artes e Teologia.
- O estudante poderia alcançar – baccaralis, magister, doctor;
- O baccaralis só podia lecionar sob a supervisão do magister;
- O magister tinha a licença para ensinar e tinha que ter 2 anos;
- doctor: recebia título por exame público e também é aquele que poderia ter acesso à cátedra.
- cátedra (topo) – os doutores supervisionavam os magister, baccaralis.
- O professor dispunha de livros, e fazia com que alunos copiavam;
- Grandes Universidades, escrivães escreviam preleções de professores;
- Os textos eram alugados, havia cópia com permissão;
- Manuais facilitavam estudo (gramática, lógica, retórica).
- Melanchton foi grande escritor de manuais, sendo que muitos foram usados até o séc. XVIII, inclusive em Universidades Católicas. Incorporou a escolástica (Aristóteles) revisou todos os textos latinos;
- Os jesuítas se destacavam na produção de materiais (manuais) até o séc. XIX.
- Muito dos conteúdos eram memorizados, devido ao alto custo dos pergaminhos;
- A vida estudantil da época é conhecida através de cartas, sermões, poesias críticas, bolhandos (poetas vagabundos) crítica aos estudantes;
2 . Os  “studia generalia” e as ordens monásticas;
- Os monges eram avessos aos estudos das artes liberais, diziam que eles não deveriam aprender estudo profano, artes.
- Francisco de Assis era avesso ao estudo acadêmico, há a idéia de pobreza espiritual (não se coaduna à erudição).
- Com o tempo as ordens religiosas incorporaram os estudos, devido a seus estudantes fazerem o mesmo.
- Inclusive Congregação cristã, início da Assembléia de Deus não se queria estudar.
- Com o passar dos tempos dos dominicanos e franciscanos chegam na universidade e entram em conflito com o clero secular (padres, bispos);
- Há sacerdotes que não são de ordem religiosa;
- Professores famosos: Tomás de Aquino e outros reúnem número grande de alunos.
- Em pais membros do clero secular reagem a isso; a atividade docente dos monges acaba tendo respaldo do rei e do papa.
- A maioria dos formados para sacerdotes eram oriundos de ordem.
- Com o tempo o corpo docente passou a ser formado por pessoas ligadas a essas obras.
- Universidades espontâneas: Chamam-se assim, pois, nascem de escolas: Chamam-se assim, pois, nasceu de escolas pré-existentes. As de Paris e de Bolonha são exemplos de Universidades espontâneas.
- Universidades criadas: são aquelas que de fundação que definia a priori seus estatutos e privilégios. Porém, no séc. XIII tais Universidades tiveram resultados medíocres em relação as espontâneas, somente nos séculos XIV e XV.

Aula 7: 10/04 – Lutero e sua repercussão na educação
1. Termos relacionados à educação e seus usos. Fingere, formare, escolare, perpolina, erudira, eruditio.
2. Concepções pedagógicas fundamentais
2.1 Erasmo de Roterdã
2.2 Martinho Lutero

- Formatio – estava relacionado ao renascer religioso da pessoa. Não existe termo educação como hoje, alguma expressão que cubra o significado de educação de hoje, isso no alemão da época. Mas em latim tem.
- O termo mais usado é o da erudição (eruditio);
- O 1º sentido é como alguém alcança a erudição, estudando a tradição (processo);
- O 2º sentido é o resultado alcançado pela pessoa em decorrência desse processo (se torna eruditio);
- O 3º uso faz referência aos conteúdos;
- Mas muitos autores não consideravam o termo eruditio suficiente, fazendo uso de eloquentia, pois, não adianta a pessoa ter conhecimento e não ter a capacidade de difusão e convencimento de conhecimento.
- Final do séc. XV, começo do séc. XVI, começo da Era Moderna. O grande movimento cultural e intelectual é o Renascimento (se relacionando com todas as manifestações de cultura).
- Dentro da Renascença se usa o termo humanismo para falar do estudo  da humanidade (atual Ciências Humanas). Ele queria reviver, renovar o estudo das Ciências Humanas (clássicos grego, romano, Aristóteles, Platão, Sêneca, etc.). Assim, esses grandes filósofos e literários foram re-estudados e re-interpretados.
- Lutero tem formação humanista.
- Foi uma época de choques entra concepções pedagógicas, e ao mesmo tempo vemos que os atividades da Igreja em termos de educação não vive sem concepções da antiguidade;
- A partir do séc. XVI começa a se substituir um ideal da humanidade por um conjunto de doutrinas. (Era Confesional – Reforma x Catolicismo, Calvinista x Luteranos).
- Nisso, o objetivo da educação passa a fazer com que a pessoa se identifique com um grupo religioso.
- Em que medida aquilo que é cristão pode ser modificado pelo Humanismo;
- Erasmo de Roterdã – visitou e viveu em vários lugares, como a Inglaterra;
- Na época que vivia na Inglaterra resolveu-se dedicar à Teologia sendo ele humanista.
- Erasmo queria uma Reforma da Igreja, sendo que entendia que esta deveria acontecer através de uma erudição cristã e humanista, pois através disso, a Igreja vivia a ser renovada.
- Paidea Grega: pela educação que o ser humano se tornou humano. A instrução nas artes liberais é descrito como cultura da alma, por meio de desenvolvimento de atos nobres, literários, ética. Por tudo isso, haveria refinamento, cultura.
- Através da educação se leva uma pessoa a se tornar educação e através desta a pessoa se torna sábia nas questões humanas e nas questões divinas.
- Erasmo (influenciado pela idéia acima), acha que o ser humano é influenciado pela educação formal e diz que “As pessoas não nascem, mas são formadas”.
- Por um lado Erasmo se refere ao ser humano como uma massa sem forma, e apenas pela educação ele assume a forma humana.
- Desta a bondade do ser humano mesmo sem a educação; em outros textos ele achava que alguém por natureza tinha algo que fosse para o mal.

Aula 8: 17/04 – Melanchton e sua repercussão na educação     
- Nasceu em 1479 e morreu em 1560;
- Influência do Humanista João Renchlin.
- Entrou em choque com os dominicanos que exerciam a inquisição;
- Os humanistas costumavam traduzir o nome ou para o latim ou para o grego.
- Melanchton propõem mudanças na educação para os jovens;
- Melanchton casa devido aos constantes problemas de saúde;
1528 = visitações, comissões feitas pelo príncipe eleitor da Saxônia, para fazer visitações às Igrejas. Melanchton faz o documento “Instrução dos visitadores” (v. 7 OS)
- Principal documento confessional do séc. XVI, tem reconhecimento como confissão de fé ecumênica pela Igreja Católica (Confissão de Augsburgo);
- 1530 – Assembléia de Augsburgo;
- Melanchton sempre se destacou pela capacidade de redigir documentos de grupos com diferentes pontos de vista;
- Dizem que os escritos de Melanchton e sua contribuição foram mais decisivos para a Igreja evangélica do que os de Lutero.
- Loci Communes 1521
- Divisão temática de Melanchton;
- Gramática e Livros didáticos;
- Manuais de lógica e retórica;
- “Loci theologici” (1521, 1535, 1543-1559);
- Comentários bíblicos e edições de textos bíblicos;
- Comentários e edições de autores latinos;
- Edições, traduções, e comentários de autores gregos;
- Obras de Ética, Política e Direito;
- Obras de Antropologia e Física;
- Obras de História e Geografia;
- Obras polêmicas, e de história contemporâneas;
- Tratados de Doutrina e Praxe-eclesiástica;
- Escritos acadêmicos (declarativas, orationes);
- Poesias
Sumário
1. Introdução
- Vida e Obra
2. Melanchton e a educação/pedagogia
A. Compreensão de pedagogia;
B. Essência de educação;
C. Objetivos pedagógicos;
D. Compreensão do ser humano;
E. Formação lingüística;
F. Educação Moral;
G. Educação Religiosa;
H. Princípios didáticos;
I. Organização escolar;
J. Professores
3. Repercussão das idéias de Melanchton sobre educação/pedagógica;
2.A. Compreensão da pedagogia
- Artes (ciências) – pedagogia;
- lógica – pensamento
- gramática, dialética e retórica
- Orientadores – comportamento, filosofia moral, história, literatura;
- Melanchton traduziu dos livros apócrifos, assim como Lutero, assim, a 1ª Bíblia Evangélica tinha os livros apócrifos.
- O pedagógico de Melanchton pertence as artes liberais (ciências);
- Educação está no contexto antropológico, é o que diferencia o ser humano dos animais;
- Educação: Honra, Honestidade e Pobridade;
- Para ele fé é um vínculo entre educação e religião;
- Educação (1ª disciplina externa) moldar os jovens: orientação, elogio, premiação, treinamento.
b) instrução, ensino, compreensão das coisas, uso que se pode fazer das coisas;
- Estudo das letras (línguas), pois, com o estudo de uma língua se abre todo o universo;
C – Objetivo pedagógico – formação (eruditio), vida de fé.
- A vida de fé é imprescindível e a formação intelectual se apóia mutuamente, quando uma se desenvolve a outra é engrandecida.
- A formação cria sensibilidade quanto a dimensão mais profunda (sentido da existência);
- Centro da formação deve estar nas letras;
- O ideal do ser humano: que há hierarquia:
1) Razão com propriedade (qualidade de pessoas) que orienta todas suas capacidades, e que se baseiam nos princípios éticos;
2) Vontade que deve estar subordinada à razão e que dirige toda a vida afetiva da pessoa. A vontade deve estar submetida à razão, pois, em algumas situações é preciso ter limite.
- Também o Evangelho exige da pessoa um modo de vida civilizada.
- Sem as letras a Igreja não consegue florescer, por isso, teólogos também devem ter formação sólida nas Artes Liberais.
- A preocupação de Melanchton é com as escolas e com a Igreja;
- É fundamental também o estudo da dialética (filosofia), Aristotélica, porque, na Teologia é preciso formular conteúdos claros e que sejam ordenados teologicamente.
- O que mais ameaça uma Igreja é um ensino ruim.
Formação Lingüística
- Linguagem (instrumento mais importante do espírito), quem tem dificuldade de expressão e de entendimento (tem mal dissernimento);
- prudência e eloqüência estão interligadas;
- Nada é mais difícil do que se expressar de maneira precisa e clara.
- Com muita freqüência a verdade é perdida quando a língua é mal usada.
- Toda formação científica deve estar embasada na linguagem;
- Apenas quem escreve pode avaliar outro que escreve;
- Melanchton dá maior importância para o latim (princípio da alfabetização, leitura e escrita);
- O latim (uso diário), grega (paixão de Melanchton);
- Todos deveriam aprender o grego, porque é sagrado;
- Texto grego (abençoado, bonito, elegante).
- Agir corretamente, depende das virtudes que são hábitos que levam a pessoa a se inclinar à obediência das virtudes.
- hábito = exercício, costume.
- Ensino: fundamental para ação ética;
- Melanchton sabe que a pessoa às vezes é afetada por sentimentos negativos, que podem ser compensados por sentimentos positivos.
2 H. Princípios didáticos:
1) Ênfase na motivação primeira;
2) Não-dispersão;
3) Sistematização coerente;
4) Respeito para capacidade de assimilação;
- Uma pessoa só se dá bem no ensino se interessar-se pelo assunto e não meramente com o dinheiro ou fama;
3. Repercussão sobre educação/pedagogia
1) Diferenciação clara entre pregação e educação;
2) compreensão da fé;
3) Pedagogia moral e pedagogia religiosa;
4) Base geral para Ciências específicas;
5) Importância do estudo de línguas;
- Todo o estudo de Teologia tinha que estar fundamentado na filosofia;
- O Evangelho não pode se transformar em um instrumento de moralização.
- Para Melanchton a educação não pode ser encarada como caminho para a salvação.
- A educação pode ser perniciosa ou até mesmo promover a fé de alguém;
- Preciso compreender a fé com base na instrução que se tem;
- A perspectiva ética pode motivar à ação.
- Não se pode relacionar os conhecimentos  se só estudar a Bíblia, por isso, deve-se agregar conhecimento histórico, antropológico, sociológico.   


                           
           Cont.
- Juliano, o apóstata proibiu o magistério para os cristãos, pois, eles achariam que as narrativas de Homero e outros são do diabo?
- Agostinho (354-430) morreu em Hipona (Argélia) teve formação clássica pagã (maniqueísta) se converteu ao cristianismo por influência de Ambrósio de Milão (mão Mônica), seu batismo aconteceu com 33 anos. A partir de Agostinho o cristianismo passa a ser visto como meio de disciplina e a pedagogia como meio de contemplação.
- De magistro (Cartago 389) – Quer educar seu filho Adeodato (16 anos) quer transmitir ao seu filho princípios religiosos sem negligenciar a instrução da Escola, 1º ponto que se preocupa é a linguagem. Adeodato é interlocutor (inteligente – sabe argumentar);
- Não se sabe quem ensina e quem aprende. Dividido em 14 capítulos em que são tratados vários termos, linguagem, sinais, Cristo (como verdade) que ensina a pessoa anteriormente.                                        

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. 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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12