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1 REIS 8.22,23-27-30,41-43

SEGUNDO DOMINGO APÓS PENTECOSTES
18 de junho de 1995
1 Rs 8.(22-23, 27-30) 41-43


O tema central das leituras já se encontra expresso no Sl 117: Grande é a misericórdia do SENHOR para todos os povos (não somente para os judeus). Na leitura do Antigo Testamento, texto do presente estudo, Salomão pede que Deus atenda as orações que, no templo, os estrangeiros vierem a lhe dirigir. Na epístola, a salvação operada através do Cristo foi oferecida aos Gaiatas, que eram gentios. Eles a aceitaram, por isto "a ele seja a glória pelos séculos dos séculos" (Gl 1.5). No evangelho, o próprio Jesus atende o pedido de um gentio (centurião) e elogia sobremaneira a sua fé.
O contexto
O trecho de 1 Rs 8.41-43 faz parte da oração proferida por Salomão na ocasião festiva da dedicação do templo de Jerusalém. A construção deste santuário foi uma das grandes aspirações do rei Davi, seu pai, mas que este, por ordem do SENHOR, foi impedido de realizar. O seu descendente, este sim, iria concretizar esta aspiração (2 Sm 7.1-12). O que o SENHOR havia prometido, Salomão o reconhece, isto agora estava ali diante de seus olhos e diante dos olhos de todo o povo (w. 20,21).
Salomão "estendeu as mãos para os céus" (v. 22) em atitude de oração (Êx 9.29; SI 143.6), o que corresponde ao nosso juntar as mãos e dobrar a cabeça.
"Não há Deus como tu" (v. 23), nenhum outro deus agiu na história como o fez o Deus de Israel, dirigindo o curso dos acontecimentos de tal forma que suas promessas se cumpram à risca.
Vv. 27-30. Salomão reconhece que o SENHOR é Deus infinito, maior do que o universo e não poderia caber em nenhuma construção edificada pelo homem. Assim mesmo ele pede que o SENHOR, neste lugar, atenda as suas orações naquele instante bem como as que ele e o povo ali haveriam de fazer no futuro.
O pedido por perdão (v. 30) está numa posição de destaque, pois o homem pecador somente pode esperar ser atendido, caso seus pecados estiverem sido perdoados. O atendimento da oração começa com o perdão dos pe- cados. Jesus diz "se pedirdes alguma cousa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome" (Jo 16.23). Somente aquele que tiver fé em Jesus possui perdão e pode orar em o nome dele.
Até o v. 30 a oração de Salomão volta-se para temas gerais. A partir do v. 31 são abordados sete assuntos mais específicos que, quando fossem objeto de oração, Salomão pede que o SENHOR atenda, a saber, vv. 31,32 quanto a juramentos, vv. 33,34 quando Israel for subjugado por inimigos, vv. 35,36 quando não houver chuva,vv. 37-40 quando houver pragas, vv. 41-43 quando os estrangeiros orarem no templo, w. 44,45 quando Israel sair à guerra e vv. 46-50 quando aqueles que estiverem longe orarem voltados para Jerusalém e para o templo. Percebe-se que o afastamento da lei do SENHOR traz toda a sorte de males. À volta, necessariamente, precisará passar pelo arrependi- mento e pelo retorno ao SENHOR, confiando no seu perdão.
O texto
V. 41. Salomão tem como certo que estrangeiros virão a Jerusalém e irão orar no templo (Is 60.3). Este foi o caso do alto oficial de Candace, rainha dos etíopes (At 8.27). Moisés já havia permitido que os estrangeiros que viviam em Israel oferecessem sacrifícios da mesma forma como os israelitas (Nm 15.14). Salomão, refletindo sobre a estrutura desta construção, conclui que poderia durar séculos, avançando para dentro do Novo Testamento. Não conta com sua futura destruição.
V. 42. A maior parte deste versículo encontra-se entre parênteses, expli- cação da expressão "por amor do teu nome". Mais uma vez Salomão não pensa apenas nos feitos de Deus ao libertar Israel do Egito, mas profeti- camente enxerga para dentro do tempo do Novo Testamento, quando acon- teceria a salvação através do "cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo". Não foi ali que manifestou Deus a "sua mão poderosa" e o seu "braço estendido" como nunca antes havia acontecido?
V. 43. O motivo pelo qual Deus deveria ouvir as orações dos estrangeiros era "a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo Israel, e para saberem que esta casa, que eu edifiquei, é chamada pelo teu nome". Deus quer ser conhecido através de seus feitos de amor em favor de seu povo. Isto se refere tanto ao seu povo do Antigo quando do Novo Testamento. Portanto se o templo, como diz Salomão, é "chamado pelo teu nome", isto pressupõe um Deus que nele age. Por isso é que Deus deveria atender as orações dos estrangeiros. Esta é a confissão de Salomão, o SENHOR é um Deus vivo, atuante. O mesmo pensamento é expresso em Dt 28.10; 1 Rs 18.37; Jr 14.9 e Is 63.19. Deus atua, por excelência, através de sua Palavra. Por ela pecadores são conver- tidos a Jesus e se tornam povo de Deus, a sua igreja.
A salvação de todos os povos - este é o desejo de Deus. Quando os cristãos estão ocupados em divulgar o evangelho, eles estão fazendo exatamente aquilo que Deus deseja. É assim que podem dizer "Somos cooperadores de Deus” (lema da IELB).
Propostas homiléticas
Salomão roga ao SENHOR que atenda as orações daqueles que o invocam
1. Tanto de judeus
2. Como de gentios
IGREJA LUTERANA - NÚMERO 1 - 1 995
59
Oramos com Salomão
1. Que o SENHOR conduza os gentios ao arrependimento
2. Que os gentios confiem no amor perdoador de Deus através de Jesus
A salvação de todos os povos. Este é o desejo
1. De Deus
2. De Salomão
3. Da IELB

Christiano Joaquim Steyer

Igreja Luterana, Volume 54, Junho 1995, Nº01

 

14 de junho de 1998
Gálatas 1.1-10

Introdução
A Epístola aos Gálatas é considerada pelo reformador Martinho Lutero uma apologia vigorosa da doutrina da justificação pela fé. Igualmente o Reformador encontrou nesta carta uma defesa da liberdade cristá garantida no Evangelho contra a escravidão da Lei. Em última análise, em Gálatas temos uma fortaleza inexpugnável contra todo e qualquer ataque à essência própria do Evangelho - o senhorio amoroso de Jesus Cristo.
Texto
A Saudação 1.1-5
Diante de conceitos e preceitos judaizantes que estavam invadindo as igrejas da Galácia, o Apóstolo reafirma em primeiro lugar a origem de seu ministério apostólico. Estes judeus, para fazer valer sua "verdade", haviam colocado em xeque a origem divina do ministério de Paulo. Ele o faz de uma maneira singular: "Paulo, apóstolo, não da parte ..., nem por parte do homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus o Pai, que o ressuscitou dentre os mortos " (v. 1).
Paulo chama a si mesmo "apóstolo de Jesus Cristo" e "por vontade de Deus", certamente para indicar seu ofício como chamado direto de Deus para ser seu embaixador. Só pode ser Apóstolo alguém que é chamado e comissionado diretamente por Deus. Os judaizantes haviam atacado o apostolado de Paulo, negando sua origem direta de Cristo.
Provavelmente o apóstolo, ao escrever as negativas "apóstolo, não da e nem por homens" (v.]), cita o que os próprios judaizantes estavam apregoando, entre os Gálatas, quanto a origem de seu ofício. O que pretendiam os judaizantes, em última análise, ao negarem a origem divina de seu apostolado? Sua pérfida intenção era fazer ver com quem estava a verdade. Só podia ser com eles, pois o apostolado de Paulo, sendo de origem humana, carecia de legitimidade. Enquanto sua "doutrina", com aparência de verdade, baseava-se no que o próprio Deus, por intermédio de seu servo Moisés, legara ao seu povo na lei. Agora podemos entender um pouco melhor o uso das negativas "não e nem por homem algum". Não eram os homens que o haviam comissionado para o apostolado. Ele não representava nenhum poder humano. A autoridade que dava respaldo a sua mensagem não era humana. O apóstolo coloca Jesus Cristo, ao lado de Deus Pai, como verdadeiro Deus. "Graça ... e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo ..." (v.3). O que já fizera no primeiro versículo, ele o reforça defendendo a legitimidade de sua missão. E ao defender a legitimidade divina de seu ministério apostólico, conseqüentemente a pregação, o ensino, a instrugáo, o conteúdo de que era portador era verdadeiro. É o que o apóstolo, de forma resumida mas sublime, coloca na saudaçáo. Aqui temos tudo o que Deus fez para resgatar os homens "da maldiçio da lei" (G1 3.13).

Vejamos, por partes: A quem cultuam os cristáos? A Jesus Cristo, o seu Senhor. O motivo para este culto é Jesus Cristo ser verdadeiro Deus que, na plenitude dos tempos, assume a natureza humana. A mensagem principal deste culto é o Senhor que vive. A centralidade de nossa fé cultual é: "..por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos" (v.1). Sem a ressurreigão de Jesus Cristo, não teríamos nada para crer, estaríamos sem esperança no mundo, vivendo sob a maldiçáo da lei. Sem a ressurreição de Jesus Cristo, nosso evangelho seria huinano, portanto falso e falho como os homens, não haveria Igreja ou coinunháo de santos, pois permaneceríamos malditos em nossos delitos e pecados, não haveriam sacerdotes reais e nem santos ministros. Mas de fato Jesus Cristo ressuscitou para ratificar nosso resgate e reunir sob o Evangelho vivo um povo redimido. Mas para alguém ressuscitar é preciso que antes morra. A morte de cruz era a mais humilhante. Pois Cristo assumiu o que náo era dele: os pecados de todos. "Jesus Cristo ... se entregou a si mesmo pelos nossos pecados" (v.4). E em sua forma de Servo Sofredor, se humilhou, aceitando a morte de um crucificado (G1 3.1). Em tudo ele nos substitui, foi o homem perfeito e santo, único que cumpriu a lei em todas as suas formas e até suas últimas conseqüências. Ele é a encarnaçáo da graça salvadora de Deus o Pai, que traz nos braços de sua redenção muitos dons, entre os quais o melhor: a única e verdadeira paz, paz com Deus, paz com o próximo. Esta ordein não pode ser alterada, graga é o "favor Dei", ela é fundamental, e a paz é o maravilhoso resultado do amor de Jesus Cristo (v.3).
Toda esta ação salvífica em nosso favor tem um propósito. Deus em seu Evangelho o revela. Jesus Cristo tira, remove, livra dos pecados, que nos amarram a este tempo do mundo e nos condenam à morte eterna. Livres dos nossos pecados e, em conseqüência, libertos do mundo mau, pela graça de Deus ein Cristo, toda nossa vida será um culto, onde o tema permaniente é: "Glória seja dada pelos séculos dos séculos a Deus Pai, Filho e Espírito Santo" (v.5). Como povo de Deus, este é o nosso canto, ao qual diariamente acresceiitamos amim, sim, isto é certamente verdade.
A admoestação 1.6-10
A reprovaçao é conforme a clara informação que o apóstolo recebera do que estava acontecendo nas igrejas daquela região. Infidelidade para com aquele que em grande amor os chamou por sua graça da perdição para a salvação. E este não é outro a não ser Cristo, que é, ao mesmo tempo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. A centralidade do verdadeiro Evangelho é Cristo e sua açáo graciosa na salvaçao da humanidade. E é este Cristo que havia chamado os gálatas para sua santa vocação. Por isso, a admiraçáo e a urgente advertência do pastor preocupado com a grave infidelidade de seu povo para com o Evangelho que lhes anunciara. Este engano, que ocorreu entre os Gálatas, se repete também em nossos dias. Um evangelho diferente por vezes é oferecido, quando na realidade não há outro.
Neste caso apenas se retém o nome evangelho, sendo que Cristo com sua graça em sua morte expiatória é substituído pela lei, na forma de suas exigências. Assim, as obras da lei aparecem como meios de salvação. O povo aceita e aplaude, e como os gálatas, é enganado tão rápida e facilmente. Os judaizantes, também, tinham muito a dizer a respeito de Cristo quando o transformaram em outro Moisés. Assim, perverteram o próprio Evangelho, desacreditando a Cristo, para que os gálatas não o cressem mais como Senhor que os chamou a verdadeira liberdade (vv. 6 e 7).
Como apóstolo e representante de Cristo e de Deus, o Pai, Paulo pronuncia o veredito sobre os falsos pregadores: "seja anátema" ou "que seja maldito" ou ainda "seja amaldiçoado". Paulo repete o veredito que Jesus pronunciara contra os fariseus (Mt 23.13-39). E no texto de Mateus se observa este veredito especialmente nos vv. 15 e 33. Qualquer que promulgar um evangelho diferente e contrário é maldito, não porque nós o designamos como tal, mas porque Cristo o declara, e nós apenas repetimos o seu juízo. Os judaizantes conheciam o verdadeiro Evangelho. Conhecendo o Evangelho, determinaram em sua perversa açáo destruir este verdadeiro Evangelho. E o fizeram não se opondo ou perseguindo frontalmente este Evangelho. Mas usaram a maneira mais sórdida, que é própria de Satanás, falsificaram o Evangelho, pregando seus preceitos com aparência de "verdade".
O pregador, para preservar seu povo de falsos ensinamentos, deve sempre apontar para a essência do Evangelho verdadeiro, Cristo e sua obra redentora. O ensino que não tem em Cristo o seu começo, meio e fim, é falso. A palavra de qualquer criatura, mesmo que seja "um anjo vindo do céu", continua sendo palavra falível de criaturas. O verdadeiro Evangelho Palavra do Criador, portanto, a única capaz de, em meio a morte, criar Vida. Este Evangelho é a fonte da fé, norma de vida e autoridade decisiva na Igreja. Sua falsificaçáo é duplamente condenada, não só porque condena seus falsificadores, mas porque tanto estes, como os que Ihes derem crédito, estarão condenados ao inferno (vv. 8 e 9).
Poderíamos resumir a doxologia desta perícope, dizendo tão-somente que aquele que prega o autêntico Evangelho com certeza nem sempre vai agradar seus ouvintes. Partindo desta diretriz, o pastor deve estar ciente, ao anunciar a Palavra de Deus, que a reação nos ouvintes será de "cheiro de morte para morte" ... ou .... "aroma de vida para a vida" ... (2 Co 2.16).
Foi este pastor que os galatas encontraram em Paulo. Sua postura não mudara, era um homem sem medo, sem favoritismos, sem bajulaçóes. Esta postura do apóstolo foi uma prova contra a destruidora calúnia dos judaizantes. Em Paulo, encontraram no passado e podem perceber hoje, um homem com os olhos fitos somente em Deus e em Cristo. Assim, a doxologia termina como foi introduzida: "Paulo, apóstolo, náo da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai ..." ( v.1 ). A postura daquele que é servo de Cristo, com sua mensagem, seu trabalho não procurará o favor dos homens, como também jamais poderá alcançar o favor de Deus. O favor de Deus está no presente da salvaçáo, envolvido na graça de Cristo, revelada no Evangelho (v. 1 O).
Textos da Perícope
Lucas 7. 1- 10: No relato da cura do servo deste centuriáo, destacamos a admiraçáo positiva de Jesus, quanto a fé deste gentio (v. 9). Basta "uma palavra" ... tua Senhor ... "e o meu rapaz será curado" (v. 7). O contrário do que aconteceu com os gentios da galacia, que estavam num perigoso processo de abandono de seu primeiro amor, a graça de Cristo, revelada em sua Palavra que cura da terminalidade pecadora para a eternidade salvadora. Por isso justifica-se a admiraçáo negativa do apóstolo. O fato a ressaltar sempre é Cristo como essência e poder da sua Palavra transformadora.

Salmo 117: Nos lembra o motivo para nosso diário louvor, a misericórdia e a fidelidade do Senhor que é permamente. Israel era o portador desta mensagem aos gentios e a todos os povos do seu tempo.
1 Reis 8.(22-23,27-30) 41-43: Repete a universalidade da graça de Deus, que não se restringe a uma nação. "Ao estrangeiro ... que vier ... por amor de teu nome" (v. 41), ouve, ... para que todos te conheçam, temam e saibam onde teu nome é anunciado, na casa (igreja), que é chamada pelo teu nome" (v.43 ). Que grandioso significado tem esta verdade para o nosso Culto.
Nele Deus se faz presente em sua Palavra e sacramentos. Nosso culto é significativo não por vontade humana, mas pela presença amorosa de Deus Pai, Filho e Espírito Santo nos seus santos sacramentos.
Proposta homilética
Um só Evangelho
I. Centrado em Cristo
11. Kealizado por Cristo
111. Oferecido por Cristo.

Orlando N. Ott

Igreja Luterana, Volume 57, junho 1998, Volume 01

2 TM 4.6-8,16-18

2 Tm 4.6-8,16-18
Contexto
Com a presente carta, o apóstolo Paulo deseja encorajar Timóteo a permanecer um obreiro fiel. Isto deveria acontecer de todas as dificuldades e contratempos aos quais estaria sujeito. O versículo anterior como que resume todo o incentivo do apóstolo "cumpre cabalmente o teu ministério". Em outras palavras, "Timóteo, quero que te dediques inteiramente ao teu ministério, desempenhando as tarefas com fidelidade" (1 Co 4.2).
Texto
V. 6 Agora, a partir do v. 6, Paulo fala de seu próprio ministério. A fidelidade que espero de ti, Timóteo, eu a conservei até agora. O tempo que o Senhor me concedeu para trabalhar na edificação de sua igreja, está chegando ao fim. Paulo como que deseja fazer a entrega do bastão da fidelidade no pastorado, a semelhança do que se faz nas corridas de revezamento.
Ser oferecido por libação (spéndomai) lembra a morte de mártir que Paulo estava prevendo. A forma passiva (estou sendo oferecido) deixa claro que Paulo, ao falar de si, não o faz com vistas a uma auto-justificação. Se ele pode ser oferecido como libação, também isto é a graça de Deus, agindo nele (1 Co 15.10). "Spéndomai" não é oferta do sacrifício em si (o que seria "thúmai) mas oferta de vinho que era derramado sobre o sacrifício (Nm 15.1-10; conferir Fp 2.17). Se todo o ministério de Paulo é considerado por ele um sacrifício ofertado a Deus, seu martírio que está prestes a acontecer, marca o último ato da cerimônia sacrificai.
V. 7 Ao pressentir a chegada de seu fim terreno, Paulo faz um rápido balanço de sua vida c, apesar de esta ter sido uma luta árdua e renhida, não há ressentimentos. Pelo contrário, ele a denomina de "bom combate". "Combate" faz referência às competições atléticas em busca de um troféu. O combate de
Paulo era para guardar a fé a fim de alcançar a coroa da vida (Ap 2.10), fato que também se pode constatar no versículo seguinte e em 1 Tm 6.12 e Fp 3.14. O tempo perfeito dos verbos indica que Paulo ainda se encontrava na luta, pois seu fim, embora iminente, não havia chegado.
V. 8 Aqui Paulo menciona o que o aguarda depois de o "bom combate" terminar, a coroa da justiça. "A coroa da justiça" precisa ser entendida conforme o conceito de justiça empregado em outros escritos de Paulo. É a justiça de Deus como um ato forense. É justiça imputada e se revela no evangelho (Rm 1.17; 3.21-28). Deus é quem declara o pecador justo pela fé nos méritos de Jesus Cristo. Esta fé se manifesta através de toda a sorte de boas obras (2 Tm 3.17). A idéia de a "coroa da justiça" ser uma dádiva de Deus aparece também na expressão "a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia". Por ocasião da volta de Jesus, a justiça de Deus, tal como agora é anunciada no evangelho, será reconhecida por todos.
A coroa da justiça está também destinada "a todos quantos amam a sua vinda". Naquele tempo de perseguições e dificuldades, uma das características dos crentes era a de aguardar ansiosamente a volta de Jesus a fim de serem recebidos na sua glória.
V. 16 Não é possível identificar com exatidão a quem. se referem as palavras "ninguém foi a meu favor". Alguns crentes estavam com Paulo (vv. 11 e 21), outros haviam-no abandonado (vv. 10 e 14) ou não estavam com ele por atenderem, a compromissos com as igrejas (vv. 10,12,20). As palavras "que isto não lhes seja posto em conta" parecem indicar que alguns cristãos poderiam ter comparecido ao tribunal e falado a favor de Paulo. No entanto, Paulo tinha outros amigos, não crentes, de posição destacada. Nenhum, deles falou a seu favor. Os tempos eram de extremo perigo. Ninguém quis se expor a defender um adepto da "seita", acusada de incendiar Roma e que agora já não era mais confundida com o judaísmo.
V. 17 Paulo, no entanto, não estava sozinho. O Senhor cumpriu a sua promessa feita em Lc 12.11-12. Mais uma vez leve ele a oportunidade de testemunhar e todos os gentios que se encontravam no tribunal (inclusive nas galerias), puderam ouvir o evangelho. Provavelmente muitos dos futuros mártires foram ali, pela primeira vez, "tocados" pelo Espírito Santo. Deus se utiliza de circunstâncias as mais estranhas para anunciar a mensagem da salvação c fazer germinar a palavra como e quando lhe aprouver.
As palavras "fui libertado da boca do leão", para alguns, se referem ao imperador Nero, para outros Paulo teria sido condenado a ser lançado diante de leões, mas escapado desta pena devido a sua condição de cidadão romano. Para outros, ainda, as palavras se referem a um perigo espiritual. Paulo teria escapado das mãos de Satanás. Lenski parece estar certo ao dizer que se trata simplesmente de uma linguagem figurada, segundo a qual, na primeira audiência, Paulo não foi condenado à morte.
V. 18 Paulo sabe que as suas chances são mínimas de escapar da morte quando tiver de enfrentar o próximo julgamento. Tem ele a esperança de, antes disto, ao menos, mais uma vez, encontrar-se com Timóteo. Caso for sentenciado, ele estará livre das forças malignas de Satanás e de seus instrumentos. Logo a seguir Paulo estaria com o Senhor, no seu reino celeste (Fp 1.23), enquanto o seu corpo permaneceria aqui aguardando a ressurreição. 
Ao vislumbrar a chegada do dia em que seria executado e compareceria à presença do Senhor, longe de se lamentar, Paulo irrompe numa doxologia. Estará com o Senhor "pelos séculos dos séculos". É a mais forte expressão grega para expressar "por toda a eternidade". O acréscimo do "amém" é resultado da certeza que provém da fé, "isto é certamente a verdade, eu creio nisto". 
Disposição
COMBATI O BOM COMBATE
I — Completando a carreira (7)
II — Guardando a fé em Cristo (7)
III — Sendo assistido pelo Senhor (17)
IV — Tendo certeza de receber a coroa da justiça (8)
Christiano Joaquim Steyer

2 TIMÓTEO 3.14-4.5

2 Tm 3.14-4.5
Contexto
Paulo previne seu filho espiritual e colega no ministério, dos males e da corrupção que acontecerão nos últimos dias e do surgimento de pessoas que professarão doutrinas em desacordo com a Escritura. Oposto a isto, Timóteo pôde seguir bem de perto o exemplo de lealdade a Deus vivido por Paulo, apesar de este ter passado por muitas perseguições e sofrimentos.
Texto
V. 14 Se os homens perversos e impostures irão de mal a pior (v. 13), outra deveria ser a postura e a sorte de Timóteo. Ele conhecia a verdade da Escritura desde a infância. Esta é fundamento sólido e firme sobre a qual podia construir sua fé e nela permanecer.
Há discussão sobre o "quem" (tínoon) na expressão "de quem o aprendeste". Tratando-se do plural, deve referir-se não apenas a Paulo como também à mãe e avó de Timóteo (2 Tm 1.5) e, eventualmente, a outros que lhe poderiam ter ensinado a Escritura. Alguns poucos Manuscritos, impropriamente, tem o singular (tínos), querendo indicar que Timóteo aprendera somente por meio de Paulo.
V, 15 O versículo mostra que Timóteo conheceu a Escritura desde a infância, através de familiares. O que deu a ele a convicção e certeza da fé, porém não foi sua avó ou mãe, mas as sagradas letras. A Escritura é a autoridade. Pais cristãos, desde cedo, devem enfatizar, diante dos filhos, a autoridade da Escritura mais do que sua própria autoridade. O mesmo se refere a pastores em relação aos membros de suas congregações. Os judeus da congregação de Beréia haviam sido educados assim (At 17.11). 
Paulo aponta para o assunto central da Escritura, a fé em Jesus Cristo. Para ele Cristo é o âmago das sagradas letras. Não há nisto diferença entre os crentes do Antigo e Novo Testamento. Ambos confiaram e confiam no mesmo Cristo. Conferir Jo 5.39.
É preciso notar que o simples conhecimento intelectual da história da salvação não salva. As sagradas letras podem tornar sábio para a salvação. Os sacerdotes e escribas, no tempo de Jesus, conheciam muito bem as sagradas letras, as mesmas que Timóteo aprendera. É a fé em Jesus que salva e não o simples conhecimento a respeito da salvação.
V. 16 Estas palavras são fundamentais para a credibilidade da Escritura. A inspiração divina garante que ela é a mensagem de Deus, cada palavra (2 Pe 1.21). A autoridade apostólica, por sua vez, garante a verdade destas palavras. Pois se os apóstolos lançaram um fundamento falso, como conseqüência, todo o cristianismo seria falso. A igreja, porém, está edificada sobre o fundamento dos apóstolos e profetas (Ef 2.20). Assim como os profetas falaram no Antigo Testamento como mensageiros de Deus, cujas palavras se cumpriram (Mt 1.22), assim os apóstolos são os porta-vozes de Deus no Novo Testamento. A inspiração não é uma teoria, ela é um fato. Isto é assim ainda que não compreendamos todas as palavras da Escritura ou nos surgiram uma aparente contradição. A falha ou a lacuna seguramente estará em nossa mente humana, incapaz e imperfeita para abarcar toda a sabedoria divina.
Por ser inspirada por Deus é que o homem encontra na Escritura todo o ensino necessário para tornar-se sábio para a salvação. Ela repreende ou reprova o pecador quando comete pecado, chamando-o ao arrependimento. Ela reprova o erro pela proclamação da verdade (Jo 8.31). A verdade liberta (Jo 8.36). A Escritura é útil para a correção ou restauração. Aquele que encontrou em Cristo o perdão dos pecados é restaurado da condição de pecador perdido e condenado para a de filho de Deus e herdeiro da vida eterna. A Escritura também "educa na jusliça". Ela é a única fonte que apresenta, para a humanidade caída em pecados, o amor de Deus em sua dimensão mais profunda, mas real. A jusliça de Deus é um conceito forense. Deus declara o homem pecador justificado diante dele, por causa de Cristo.
V. 17 A pessoa posta sob a influência da palavra inspirada por Deus, como foi detalhado no v. 16, torna-se apta ou em condições (ártios) para toda a boa obra. A idéia de perfeição é resultado da justificação.
Cap. 4, v. 1 "Conjuro-te", isto é "eu testifico solenemente". O que Paulo vai escrever é de tanta importância que ele o faz invocando como garantia o que é de mais sagrado, Deus e Jesus Cristo, que está prestes a julgar vivos e mortos. Paulo testifica também (embora soe um tanto estranho) pela volta e pelo reino de Jesus (ver o texto grego).
V. 2 O que segue diz tudo respeito ao "prega a palavra". A palavra é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16) c que faz tudo o que foi mencionado nos versículos anteriores (2 Tm 3.16-17). Proclamar a palavra de todos os modos deve ser a maior e constante ocupação de Timóteo. "Com toda a longanimidade" se refere à paciência que Timóteo deveria ter no instar, corrigir, repreender e exortar. "Doutrina", isto é, o conteúdo do texto bíblico.
V. 3 Paulo tem em mente aqueles que não querem saber da doutrina bíblica. É uma profecia ao nível de 2 Ts 2.3 e 2 Tm 3.1-9. Isto iria suceder na própria igreja. O ponto referencial destas pessoas não é mais a Escritura, porém os seus próprios
desejos perversos. Segundo estes padrões elas elegem seus mestres e ministros. Estes, por estarem comprometidos por interesses pessoais, ensinam e pregam apenas o que a congregação deseja ouvir.
V. 4 Por se recusarem a ouvir a verdade da palavra de Deus, os mestres substituem-na por coisas inventadas pela criatividade humana (fábulas). Quando uma pessoa não dá crédito à verdade, como castigo de Deus, ela acaba crendo em mentiras (2 Ts 2.10,11).
V. 5 "Tu, porém", é em oposição ao que foi dito nos vv 3 e 4. Aqui é usado o presente imperativo "continua a ser sóbrio". Paulo reconhece que isto tem sido o caso com Timóteo. "Sê sóbrio", isto é, continua a manter a mente despoluída de fábulas, opiniões e conceitos que rejeitam a verdade divina. As aflições que estariam para vir, não deveriam afastar Timóteo de ser sóbrio e de "ter a cabeça no lugar".
Com a expressão "faze o trabalho de evangelista" novamente é dada ênfase à pregação da palavra como ocupação primordial de Timóteo. A expressão, por isto, não quer dizer apenas que Timóteo fosse um missionário, mas que em toda a sua atividade pastoral a tônica fosse o evangelho. Desta forma o seu ministério, como um serviço prestado a outros, seria desempenhado de forma completa (cabalmente).
Disposição
TODA A ESCRITURA É ÚTIL
I — Para o ensino (didaskalia)
II — Para a repreensão (eleqmós)
III — Para a correção (epanórthoosis)
IV — Para a educação na justiça (peideia)
Christiano Joaquim Steyer

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12