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QUEM É O ESPÍRITO SANTO?

3º ARTIGO
QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
O Espírito Santo é Verdadeiro Deus junto com o Pai e o Filho (TRINDADE).
No 1º Artigo nós estudamos a respeito da criação do mundo, no 2º Artigo estudamos sobre a salvação de toda a humanidade através de Jesus Cristo. Hoje, nos chegamos a terceira parte dos nossos estudos. Neste estudo queremos conhecer e aprender mais sobre o Espírito Santo e a sua obra.
ESPÍRITO SANTO O SANTIFICADOR
“Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Cristã – a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, e na vida eterna. Amém.
QUE SIGNIFICA ISTO?
Creio que por minha própria razão ou força não posso crer em Jesus Cristo, meu Senhor, nem vir a ele. Mas o Espírito Santo me chamou pelo Evangelho, iluminou com seus dons, santificou e conservou na verdadeira fé. Assim também chama, congrega, ilumina e santifica toda a cristandade na terra, e em Jesus Cristo a conserva na verdadeira e única fé. Nesta cristandade perdoa a mim e a todos os crentes diária e abundantemente todos os pecados, e no dia derradeiro me ressuscitará a mim e a todos os mortos, e me dará a mim e a todos os crentes em Cristo a vida eterna. Isto é certamente verdade.
O Espírito Santo é quem cria a fé em nossos corações. é acreditar naquilo que não se vê. “A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver” Hebreus 11.1.
A fé que o E. S. cria em nossos corações é a certeza da Salvação em Cristo Jesus. Esta fé nos impulsiona a amarmos a Deus e ao nosso próximo.
Esta fé é criada pelo E. S. no dia do nosso Batismo (crianças, e nos adultos através do ouvir da Palavra de Deus). “Uma vez na fé sempre na fé”?(Calvino). Se não nos alimentarmos nós ficaremos fracos e morreremos, da mesma forma se não alimentarmos a nossa fé ela enfraquecerá até morrer.
Como podemos alimentar a nossa fé? Através da Palavra e da Santa Ceia podemos fortalecer a nossa fé (Estudo Bíblicos, Devoções e Leituras). “A fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” Romanos 10.17.
O Espírito Santo usa estes meios para criar e para fortalecer a nossa fé. O contato com a Palavra e com a Santa Ceia ajuda a preservar a nossa fé.
QUAL A NOSSA PARTICIPAÇÃO NA OBRA REDENTORA DE CRISTO?
“Antigamente, por terem desobedecido a Deus e por terem cometido pecados, vocês estavam espiritualmente mortos” Ef 2.1.
“Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus. A salvação não é resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la. Pois foi Deus quem nos fez o que somos agora; em nossa união com Cristo Jesus, ele nos criou para que fizéssemos as boas obras que ele já havia preparado para nós” Ef 2.8-10.
Tanto Justificação como Santificação são obras do Espírito Santo. Porém, enquanto que na Justificação o homem não pode cooperar, na Santificação o homem pode.
A Santificação é o resultado da Justificação na vida do cristão! Se somos Justificados pela fé, viveremos uma vida Santificada.

SANTIFICAÇÃO

O que é vida de Santificação?
Vida de Santificação é ser discípulo, é seguir os passos do mestre. É agir com bondade, fidelidade, amor a Deus e amor ao próximo. É a prática das boas obras.
Tudo que eu faço de bom neste mundo, é manifestação do novo homem em mim, porque o novo homem é a pura imagem de Deus. “E se vestiram com uma nova natureza. Essa natureza é a nova pessoa que Deus, o seu criador, está sempre renovando para que ela se torne parecida com ele, a fim de fazer com que vocês o conheçam completamente” Cl 3.10.
INTRODUÇÃO:
Lutero diz que: “Santificação é uma transformação interna, é um ato medicinal de Deus em mim”. Deus me renova e eu vivo vida nova por meio dele.
O cristão terá sempre o seu velho homem até a morte. Por isso ensinar a perfeição aqui na terra é uma ofensa à obra de Cristo. O homem não poderá chegar a perfeição aqui na terra porque ainda convive com o Velho Homem.
Na busca pela vida santificada, o Novo Homem está em constante luta contra o Velho Homem. “Porque o que a nossa natureza quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer” Gálatas 5.17. (O Homem é ao mesmo tempo Justo e Pecador. Lutero).
A palavra “Santificação” é usada para descrever a vida do verdadeiro cristão. Sabemos que ninguém se salva por meio de obras, mas apenas pela graça de Deus em Cristo. “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus” Efésios 2.8.
Também sabemos que o Espírito Santo, além de operar a fé, opera também na santificação. É o Espírito Santo que nos capacita a vivermos uma vida agradável diante de Deus. Isso acontece progressivamente, quando nos submetemos ao Espírito Santo e obedecemos a sua Palavra.
A Santificação começa no coração. A partir do momento que a pessoa tem a fé verdadeira, ela procura viver uma vida decente, busca constantemente o alimento espiritual, pratica as boas obras e isto de forma espontânea, não forçada.
Por natureza o ser humano é inimigo de Deus. “Mas quem não tem o Espírito de Deus não pode receber os dons que vêm do Espírito e, de fato, nem mesmo pode entendê-los. Essas verdades são loucura para essa pessoa porque o sentido delas só pode ser entendido espiritualmente”1Co 2.14. Mas pela ele aprecia e aceita as bênçãos da graça de Deus. Criam-se assim em seu coração, gratidão e amor a Deus. “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro”1 João 4.19.
Vida de amor e gratidão: esta é a atitude do verdadeiro cristão. Esta é a atitude de todo aquele que pela recebe o Filho de Deus como seu Salvador, está convencido que é pecador, confia em Cristo para o perdão e quer com a ajuda de Deus E. S. corrigir a sua vida.
Uma vez convertidos, temos uma posição de destaque diante de Deus (por causa de Cristo). Isto porque o sangue de Cristo foi derramado na cruz para a nossa salvação. Assim começa uma nova vida de Santificação. Primeiro somos considerados salvos pela fé, em seguida damos frutos em resposta ao imenso amor de Deus.
Portanto, como a nossa Santificação é a vontade de Deus, precisamos desejá-la e buscá-la intensamente, para então nos tornarmos verdadeiros discípulos. “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação”. 1 Tessalonicenses 4.3.
“Eu sou a videira, e vocês são os ramos. Quem está unido comigo e eu com ele. Esse dá muito fruto porque sem mim vocês não podem fazer nada” João 15.5.
A ABSOLUTA SANTIDADE DE DEUS:
Deus diz a seu povo: “Santos sereis porque eu, o Senhor vosso Deus sou Santo” Levítico 19.2. Assim como Deus é Santo, assim Ele quer que nós também sejamos santos. “Sejam perfeitos em amor, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu” Mateus 5.48. Para entendermos então como Deus nos quer, precisamos conhecê-lo. Entre todos os atributos de Deus, (justiça, amor, graça, onipotência, eternidade), também está o atributo da santidade.
O que nos vem a mente quando falamos “em ser santo”? A santidade de Deus denota sua majestade e glória como exaltada acima de todas as coisas criadas. “Não há outro deus como tu, ó Senhor! Quem é santo e majestoso como tu? Quem pode fazer os milagres e as maravilhas que fazes? Êxodo 15.11.
A santidade de Deus também denota sua oposição (ódio, aversão), a todo tipo de iniqüidade e pecado. Deus não aceita o pecado pois este não combina com Deus de maneira alguma. Assim, os nossos pecados foram pregados com Cristo na cruz.
“No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.
Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.
Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã”. Isaías 53.4-7
Lavados no sangue de Cristo, nós agora estamos limpos – Santos para Ele.
Tudo em Deus é absoluto e perfeito e nele não pode existir nenhuma sombra de mudança. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de dúvida” Tiago 1.17.
Porém, no ser humano tudo isso é relativo. Nossa santidade não é perfeita, mas a partir do momento em que vivemos em comunhão com Deus através dos meios (Palavra e Sacramentos) que Ele nos dá, a nossa fé brilhará e a nossa Vida Santificada crescerá.
A medida em que aperfeiçoamos a nossa santidade no temor do Senhor, estaremos crescendo na nossa vida espiritual. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” 2 Coríntios 7.1.
A SANTIDADE DO HOMEM CRISTÃO:
A Santificação começa no coração do homem, pela ação do Espírito Santo, o qual muda a sua atitude para com Deus e lhe dá a Nova Natureza. Essa mudança atinge as coisas terrenas com o novo padrão de princípios. Surge o ódio e a luta contra o pecado ao invés de amor às coisas do mundo. “Ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” Mateus 6.33.
Se isso acontece no coração, é claro que tudo também se manifesta na vida, “porque a boca fala do que está cheio o coração” Lucas 6.45. O verdadeiro cristão não só rejeita o pecado, mas faz o bem, realiza boas obras. Tudo como produto da relação direta da comunhão com o Santo Deus. “Aparta-te do mal e pratica o que é bom; procura a paz e empenha-te por alcançá-la” Salmos 34.14.
Lutero diz: “Assim, a fé é uma obra divina em nós que nos muda e regenera da parte de Deus, e mata o velho homem...”. (F.C. pág.941).
Enquanto vivemos nesta vida, teremos que lutar contra o Velho Homem que sempre luta contra o Novo Homem; “Porque o que a nossa natureza quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer” Gálatas 5.17. Quanto mais lutamos para evitar o pecado, mais crescemos na nossa vida de Santificação.
Resumindo podemos afirmar:
– A Santificação é da vontade de Deus, portanto devemos buscá-la cada vez mais em nossa vida, agindo como verdadeiros discípulos do Senhor Jesus.
– A fé e a certeza da Salvação não só nos devem garantir o céu, mas também uma vida santificada já aqui na terra.
– Não devemos nos cansar de amar ao próximo e fazer o bem, porque esta é a vontade de Deus. “Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita”Gálatas 6.9.
CONCLUSÃO:
“No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” João 16.33.
“Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar”1 Pedro 5.8.
“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” João 3.16.
“Peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus. Não vivam como as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele” Romanos 12.1-2.
Jesus me resgatou e salvou – Porque sou dele eu quero amar e servir ao meu Salvador.
Como Não devo servir ao Senhor?
- Esperando algo em troca
- Por obrigação
- Com má vontade
Como Devo servir ao Senhor?
- Livre e espontânea vontade
- Movidos pelo amor que Deus tem tido por nós. João 4.19: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro”.
- Com os dons dele recebidos. Para que a mensagem da Salvação se espalhe pelo mundo.
OUTUBRO 2001

CREIO… NO ESPÍRITO SANTO

“Creio... no Espírito Santo”

Existe uma realidade espiritual? O Espírito Santo existe? Quem é ele? Qual é a Sua importância em nossa vida? Estas são algumas das perguntas que muitos fazem.

Reflitamos sobre o tema proposto.

Sabemos que a limitação e finitude são características do ser humano pecador. Devido a esta realidade, o homem não consegue entender os mistérios de Deus.

Mesmo sendo limitados, os cristãos podem afirmar a respeito da existência e realidade do Deus Trino (três pessoas em um só Deus), em linguagem muito simples: Deus Pai está acima e infinitamente além de nós, Deus Filho (Jesus Cristo) está ao nosso lado, como Salvador, e Deus Espírito Santo está em nós.

O Espírito Santo está em nós. Reflitamos sobre esta verdade.

A inteligência humana se debate com várias questões ao longo dos tempos. Uma delas é proposta pela epistemologia, que é a filosofia ou a teoria do conhecimento. Este ramo da filosofia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento humano. Durante séculos, filósofos debateram o significado de realidade, o que é real e o que não é real. Alguns deles insistiram em que apenas as coisas materiais são reais. Outros entenderam que a única realidade é a espiritual. No entanto, a Bíblia nos informa que tanto as físicas como as espirituais são reais. Há duas realidades, a natural e a espiritual. Ambas são reais, existentes.

No reino da realidade física, a conquista e o domínio da sabedoria depende em grande parte da capacidade mental do homem. Alcançam sabedoria mais elevada, normalmente, aqueles que têm poderes e atributos intelectuais e habilidades superiores aos demais, devido à boa educação e instrução escolar, além de um amplo treinamento e experiências adquiridas ao longo de suas vidas de atentos observadores.

Este, no entanto, não é o caso do reino da realidade espiritual. Aqui lidamos com uma sabedoria superior, a qual não é encontrada, necessariamente, entre os homens letrados e sábios do mundo. Um homem pode estar intelectualmente bem dotado para entender e resolver questões científicas. Pode também ser uma autoridade em conhecimentos políticos e históricos, e, ao mesmo tempo, ser uma nulidade ou totalmente ignorante a respeito da “sabedoria que não é deste mundo”.

Uma elevada inteligência e uma boa educação secular de maneira nenhuma são impedimentos para que alguém adquira a sabedoria espiritual, mas também não são nenhuma garantia ou condição imprescindível para obtê-la. Quando Deus, em sua misericórdia, revelar a sabedoria que é “lá do alto”, então os sábios do mundo reconhecerão que anteriormente eram cegos e tolos em questões espirituais (Ap 3.17). Neste ponto é bom abrir a Bíblia e ler o texto de 1 Co 1.18-25. Aqui o Ap. Paulo fala da mensagem da cruz e mostra um contraste entre a sabedoria humana e a sabedoria de Deus, a sabedoria espiritual. O Apóstolo conclui o texto, dizendo: “Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens”.

Conhecimento espiritual, perspicácia espiritual e vida espiritual são coisas reveladas pelo Espírito Santo. Entendemos as verdades da Palavra de Deus e cremos em Cristo, não porque somos melhores, mais sábios ou mais religiosos do que outros, mas porque Deus agiu em nós com o Seu Espírito, capacitando-nos. “Ninguém pode dizer: Senhor Jesus! senão pelo Espírito Santo” (1 Co 12.3). Conhecimento e perspicácia espiritual são dons (presentes) do Espírito Santo. Conhecemos e cremos em Cristo somente porque o Espírito Santo interveio em nosso mundo e na vida de cada um de nós. Ele mora em nós e é o poder espiritual em nós. Somente assim somos capazes de crer e de compartilhar com as pessoas a nossa fé e esperança em Jesus Cristo.

Como é bom que Jesus prometeu e enviou o Espírito Santo! “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador (o Espírito Santo), a fim de que esteja para sempre convosco” (Jo 14.16). Jesus ainda disse: “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim; e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio” (Jo 15.26-27). No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi dado em medida especial aos discípulos. A partir de então, eles testemunham vigorosamente e a igreja cristã cresceu no mundo. Tudo isto somente foi possível porque o Espírito Santo os firmou na fé e os capacitou para testemunharem a respeito da salvação em Jesus Cristo. “Todos ficaram cheios do Espírito Santo” (At 2.4).

O Espírito Santo habita em cada cristão: ”Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16). E em 1 Co 6.19: “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”.

Quem é o Espírito Santo? Ele é Deus, como o Pai é Deus e o Filho Jesus Cristo é Deus. São três pessoas em um só Deus.

Já vimos nos estudos anteriores que o Pai é Deus e que Jesus Cristo é Deus (1 Jo 5.20). A divindade do Espírito Santo também é claramente ensinada nas Escrituras Sagradas. Por exemplo, em At 5.3 o Ap. Pedro, falando com Ananias, diz: “Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo?”. Logo adiante, no v. 4, Pedro diz: “Não mentistes aos homens, mas a Deus”. Fica claro, então, que o Espírito Santo é Deus. Além disto, encontramos inúmeras passagens bíblicas que atribuem ao Espírito Santo qualidades que só pertencem a Deus. São provas inequívocas da divindade do Espírito Santo. (Ver questões para debate).

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Questões para debate

1. Qual é a importância do Espírito Santo na vida do cristão?

2. De acordo com 1 Co 6.11, qual é a participação do Espírito Santo no processo de salvação do cristão?

3. Que qualidades divinas são atribuídas ao Espírito Santo nos seguintes versículos: 1 Co 2.10 e Sl 139.7-10?

4. Analisando 1 Co 6.19-20 e Ef 2.10, qual deve ser o tipo de vida dos cristãos aqui no mundo?

CREIO… NA SANTA IGREJA CRISTÃO, A COMUNHÃO DOS SANTOS

“Creio... na Santa Igreja Cristã, a comunhão dos santos”.

Santa Igreja Cristã

Livros, revistas e jornais das diversas igrejas apresentam idéias conflitantes a respeito do tema proposto. Porém, o que interessa é a verdade bíblica, sintetizada no Credo Apostólico.

Como ponto de partida, precisamos distinguir claramente entre igrejas e a igreja. Quando nos referimos à Igreja Católica Romana, à Igreja Luterana, à Igreja Presbiteriana ou a outra qualquer, falamos de igrejas. Quando falamos na verdadeira igreja católica (no original: católica = universal), falamos da igreja.

A igreja abrange a comunhão de todo o povo de Deus, isto é, de todos os que têm a fé verdadeira em Jesus Cristo, como Salvador e Senhor. A Escritura Sagrada fala deste povo como sendo o corpo de Cristo, do qual Jesus é a cabeça. Todas as pessoas que estão Nele pela fé e amor, também estão unidas numa maravilhosa comunhão cristã, num companheirismo cristão. São pessoas que crêem em Jesus Cristo, que se apegam à conquista de Cristo na cruz do Calvário e na mensagem da sepultura aberta na Páscoa. Todos estes são filhos de Deus e, por isso, também receberam a condição de irmãos entre si, formando a maior e mais abençoada fraternidade na terra.

Não encontramos esta comunhão em nenhum outro lugar porque é uma comunhão baseada em fatores completamente diferentes dos que ordinariamente unem pessoas em grupos sociais. Estamos unidos uns com os outros na igreja não porque somos colegas de trabalho ou de estudo, ou porque somos da mesma faixa etária, ou porque temos os mesmos interesses sociais ou econômicos, nem mesmo porque somos todos luteranos. Estamos unidos uns com os outros porque somos irmãos em Cristo. Na igreja de Cristo encontramos as pessoas que abraçam a mesma fé verdadeira, sem desvios da Palavra de Deus, que compartilham as mesmas necessidades espirituais, que vivem na mesma esperança e têm os mesmos propósitos de vida.

Pertencemos à igreja de Jesus Cristo. E é por isso que nos unimos com os companheiros de fé em uma igreja cristã visível. Convivemos em unidade de fé e comunhão cristã. Esta comunhão faz nossa participação da igreja local ser tão significativa. Nos envolvemos com a vida e o trabalho desta igreja. Vamos à igreja, ofertamos e a servimos, não porque encontramos lá pessoas que se identificam conosco em algum aspecto social, econômico ou político. Também não vamos à igreja para encontrar pessoas respeitáveis e perfeitas. Na igreja encontramos pessoas que, como nós, estão preocupadas com seus pecados, que necessitam da graça divina e que entregam suas vidas aos cuidados do Pai amoroso e que crêem que Jesus Cristo é o Salvador e Senhor de suas vidas. Pessoas que têm o propósito de se unirem num esforço coletivo de levar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo, numa ação corporativa e cooperativa.

A igreja, ou a nossa congregação, passa a ser muito importante para nós quando temos estes pensamentos e esta mentalidade.

Não existe outra comunhão mais profunda do que esta na face da terra. Como é maravilhosa a verdadeira comunhão de cristãos! É na igreja local, nas suas programações coletivas, que é promovida a melhor e mais proveitosa comunhão do mundo.

Comunhão dos santos

Acreditamos na comunhão dos santos. Os cristãos são santos, sim! Não são santos porque são perfeitos e sem pecados, mas porque são santificados pela graça do perdão de Deus, pela obra de Jesus Cristo. Por isso, a igreja é a comunhão dos santos. Nós cristãos somos um povo santo, graças a Deus.

Isto não significa que os cristãos têm alcançado a perfeição. Absolutamente não! Continuamos sendo atormentados com a imperfeição. Estamos constantemente envolvidos com pecados, seja de ação ou de omissão. Enfrentamos problemas morais. Somos pecadores, sim! É por isso que o cristão busca diariamente o perdão através do arrependimento e fé no Senhor Jesus. Porém, somos pecadores redimidos, perdoados e tornados santos pela graça de Jesus Cristo. Então, esta santidade que temos não vem de nós mesmos, mas é algo que recebemos gratuitamente de Deus.

Santos são todas as pessoas, vivas ou já falecidas, que foram purificadas pelo perdão de Cristo, como diz o texto bíblico: “...e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo o pecado” (1 Jo 1.7).

Em alguns segmentos da igreja (igrejas organizadas) os santos têm sido erroneamente promovidos a uma posição de deificação e adoração. Em outras áreas da igreja cristã, não são suficientemente reconhecidos e vivenciados o significado e a importância da santificação dos cristãos. Neste caso, as pessoas não se sentem resgatadas do pecado e, por isso, não desenvolvem uma vida santificada como Deus espera. Nenhum destes dois casos está em harmonia com da vontade de Deus.

Todos os santos de Deus, os que já morreram e os que ainda vivem, formam uma magnífica e gloriosa comunhão ou associação. Somos todos membros do corpo de Cristo, indistintamente. A única diferença entre os cristãos é que, enquanto vivos, fazem parte da igreja militante, ainda lutando contra os pecados, enfrentando muitos problemas, dificuldades e males de nosso mundo. Os que morreram, no entanto, já passaram da igreja militante para a igreja triunfante, onde eles agora descansam de seus labores, onde eles têm deposto suas armas de batalha e têm recebido a coroa da vida eterna. Estes estão louvando e servindo a Deus por toda a eternidade.

A condição eterna dos salvos serve de encorajamento ao encararmos as lutas da vida cristã aqui no mundo. Mesmo quando as tentações procurarem nos desviar da comunhão com Deus e com os irmãos, Deus está conosco. O Apóstolo Paulo garante: “...Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (1 Co 10.13).

Os santos que agora estão na igreja triunfante também passaram por dificuldades e lutas rigorosas, semelhantes às que estamos enfrentando hoje. Eles lutaram com a fé e foram vencedores. Permaneceram “fiéis até a morte” e receberam a “coroa da vida” (Ap 2.10). Agora estão desfrutando da vitória do Salvador Jesus Cristo pela humanidade. Sejamos nós firmes e fervorosos na fé para que um dia compartilhemos com eles a coroa da vida, herdada gratuitamente pela graça de Jesus Cristo.

Na eternidade estaremos numa comunhão perfeita com Deus e todos os salvos. É a glória eterna que Jesus para os seus filhos!

Oração

Querido Pai, graças te damos por nos aceitares como teus filhos, pela graça de Jesus. Enche-nos com o teu Espírito e nos purifica com o teu perdão. Auxilia-nos, por favor, para que permaneçamos sempre em comunhão contigo e com os nossos irmãos.

Auxilia-nos para que nossa vida de serviço a ti e à igreja seja aperfeiçoada pela ação de tua Palavra e teu Espírito em nós.

Mantém-nos em estreita comunhão e solidariedade com os irmãos. Abençoa o trabalho corporativo e cooperativo de tua igreja.

Estamos diante do teu trono, em nome de Jesus Cristo, nosso Salvador. Amém.

Questões para debate

1. Qual é a importância da comunhão dos cristãos na igreja?

2. Quais sãos as dificuldades que impedem o incremento da comunhão cristã na igreja?

3. Como superar as dificuldades e aumentar o trabalho corporativo e cooperativo?

CREIO… NA REMISSÃO DOS PECADOS

“Creio... na remissão dos pecados”.

Qual é a necessidade básica do homem? Sem dúvida, é o perdão dos pecados.

O perdão dos pecados é a mensagem central da igreja cristã. O Evangelho, que é a mensagem do amor de Deus, informa que Deus perdoa completa e gratuitamente todos os pecados da humanidade por causa da obra redentora de Jesus Cristo.

Ninguém de nós merece este perdão e não pode obtê-lo mediante qualquer esforço humano. A Palavra de Deus é categórica: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3.28). No livro de Efésios é dito: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Esta é a natureza do perdão: sempre é um oferecimento gratuito do ofendido ao ofensor. Em outras palavras, o santo Deus oferece o perdão aos homens pecadores, através de Jesus Cristo. Em Ef 1.7, o Ap. Paulo informa: “No qual (Jesus Cristo) temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça”. E no Salmo 103.10-13 é dito: “Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniqüidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem”.

O perdão é gratuito. Isto não significa que ele é barato. Custou nada menos do que o sacrifício de seu Filho Jesus Cristo, que deu a sua vida em pagamento de nossos pecados, para que acontecesse isto: “as iniqüidades são perdoadas, e pecados são cobertos” (Rm 4.7). O plano da salvação demandou o nascimento do Salvador em uma humilde manjedoura e a morte na horrível cruz. Esta obra removeu completamente a culpa dos pecados de toda a humanidade.

É lamentável que muitos rejeitam esta oferta graciosa do perdão de Deus e não crêem em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. Perdem, assim, a salvação eterna. Pois, somente é salvo aquele que tem o perdão de Deus através de Jesus Cristo.

A obtenção do perdão tem uma grande implicação, não somente na vida eterna das pessoas, mas também na vida terrena delas. Pensemos nisto, por exemplo, em termos da paz de consciência, da alegria e da saúde mental.

As pessoas gostam de alegar que a infelicidade é causada pelo ambiente em que vivem, onde tem que enfrentar dificuldades financeiras, conviver com situações de insegurança, conviver com a situação mundial instável, enfrentar tensões sociais adversas, carregar o fardo de doenças, etc.

No entanto, a maior infelicidade não é originada por causas externas, mas por uma causa interna. Consciente ou inconscientemente a pessoa sofre por abrigar sentimentos de culpa e remorso, por coisas que gostaria ter feito de maneira diferente em sua vida. Esta situação rouba a paz e felicidade da pessoa. Tenta encontrar alívio para as tensões internas. Muitos se lançam aos estudos, viagens, apelo às bebidas alcoólicas/drogas e visitas aos psiquiatras. E assim vivem, dia após dia, na angustiosa rotina da infelicidade, da insegurança e no descontentamento, sem alcançar aquela paz interna que almejam e que é tão importante para uma vida tranqüila, feliz e produtiva. Toda a busca pela paz e felicidade, alicerçada nestas coisas, é ilusória e conduz à frustração, porque elas não oferecem solução. O frustrado, então, reage diante de tudo oscilando entre a apatia e a agressividade, criando mais culpa, mais remorso e mergulhando cada vez mais fundo na infelicidade. Tudo isto acontece porque busca a paz e a felicidade em lugares e coisas erradas.

A Palavra de Deus nos conta que a causa geradora de toda a nossa infelicidade é o pecado. Concluímos, então, que aquilo que os nossos mais pesados fardos, na realidade, são apenas sintomas de nosso maior fardo, o fardo do pecado e da culpa.

A Palavra de Deus nos informa que não há necessidade de continuarmos carregando indefinidamente este fardo da culpa pelo pecado. É que Jesus Cristo, na cruz do Calvário, “tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si ... ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5-6). Foi lá na cruz que ele, ao morrer em nosso lugar, conquistou para nós e para toda a humanidade o perdão para todos os nossos pecados. Somente se entendermos e crermos nisto, estaremos aptos a encontrar a “paz de Deus, que excede todo o entendimento, (e que) guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” (Fp 4.7).

Justificados, pois, mediante a fé, tenhamos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Amém.

Oração

Eterno e todo-poderoso Deus Pai, obrigado por teres enviado teu Filho Jesus Cristo para cumprir toda a lei, sofrer e morrer em meu lugar. Ele pagou a minha culpa diante de Ti. Mantém-me sempre com um coração penitente e confiante em tua graça. Dá-me o perdão de todos os meus pecados. Renova-me constantemente com a ação do teu Santo Espírito. Ajuda-me a aperfeiçoar a minha vida. A Ti seja toda a honra e glória. Amém.

Questões para debate

1. Leia o texto de 1 Jo 1.5-10 e responda:

a) O texto fala de um possível engano cometido por pessoas. Qual é este engano?

b) De acordo com este texto, qual é a condição para que se obtenha o perdão?

2. Leia Rm 6 e responda: Se perdão é dado por graça de Deus, sem a participação

do nosso esforço ou obras, podemos continuar pecando voluntariamente?

3. Em Lc 19.1-10 encontramos a história de Zaqueu. Observando os acontecimentos

dessa história, que tipo de vida leva uma pessoa que está feliz por ter sido

agraciada com o perdão e salvação em Jesus?

CREIO… NA RESSURREIÇÃO DA CARNE

“Creio... na ressurreição da carne”.

Sobre o que estamos falando ao confessar: “Creio na ressurreição da carne”? Referimo-nos a uma certeza específica dos cristãos. Não estamos dizendo que cremos meramente numa “imortalidade da alma”, numa desconhecida “vida futura” ou uma imaginária “existência pós-túmulo”. Qualquer pessoa, cristã ou não, acredita em uma mera sobrevivência após a morte terrena, sem ter noção e convicção clara sobre a realidade após a morte. Estas pessoas vivem em angústia permanente, pois não sabem o que os espera e como enfrentar a morte. Podem chegar ao desespero total.

No Credo Apostólico falamos da ressurreição do corpo. O Novo Testamento é absolutamente claro sobre isto. Veja o que diz a Palavra de Deus:

“Vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão” (Jo 5.28).

Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” (Dn 12.2).

Estes e outros textos bíblicos fazem uma inequívoca referência à ressurreição do corpo. Os que morreram voltarão a viver como seres completos, com corpo e alma, após o Juízo Final.

Há pessoas que não crêem na ressurreição física. Acham que é impossível aceitar tal fato. Aceitam a idéia de que Deus é capaz de realizar um milagre espiritual, mas não crêem que pode fazer um milagre físico. Até chegam a aceitar a idéia da imortalidade da alma, mas não crêem na ressurreição do corpo.

Há outras pessoas que de maneira alguma aceitam o que contraria a razão humana. Pensam que Deus não é capaz de realizar o que eles não podem conceber e compreender pela razão humana. Consciente ou inconscientemente tentam reduzir Deus e o seu poder a tal ponto que caiba na limitada e finita compreensão humana. Desta maneira, Deus seria menor do que a razão humana, pois o conteúdo sempre é menor do que o continente. Um Deus que cabe na compreensão humana não seria Deus. O ser humano seria maior do que Ele. Na sua estultícia, estas pessoas ainda acreditam que Deus talvez seja capaz de manipular e reorganizar o hidrogênio, o oxigênio e o carbono, elementos dos quais são feitos os nossos corpos, mas ressuscitar os corpos dos mortos isto é inacreditável.

Nós cristãos cremos na ressurreição do corpo. Esta fé depende do conceito e do conhecimento de Deus. Se crermos que Deus é onipotente e que é capaz de “ressuscitar” uma semente de um cereal que foi plantada no chão, fazendo-a germinar e crescer, por que Ele não seria capaz de realizar o milagre da ressurreição do corpo humano? (1Co 15.35-49). Se Deus é capaz de dar vida a um ser humano no ventre materno, por que não poderia dar novamente a vida ao corpo humano, através de sua poderosa intervenção divina?

Cristo disse que, após a ressurreição, nós teremos um corpo semelhante ao dEle. Também sempre afirmou a verdade evangélica de que Deus nos ama com um amor infinito e perpétuo. Ainda declarou o seu interesse pessoal em cada ser humano em particular. Ele morreu na cruz e ressuscitou da morte por cada pessoa. E um dia, no Juízo Final, ressuscitará a cada um dos mortos e mudará o corpo corruptível dos cristãos em um corpo semelhante ao Seu corpo glorioso. Enquanto estamos nesta vida temos apenas uma compreensão falha de tudo o que Deus preparou para todos nós na ressurreição e na eternidade. Podemos estar certos, no entanto, de que a realidade pós-ressurreição será muito mais gloriosa, mais bonita e mais maravilhosa do que podemos imaginar com a nossa falha e finita compreensão.

Já no Antigo Testamento, o profeta Isaías, projetando a gloriosa ressurreição futura, afirma: “Os vossos corpos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho da vida, e a terra dará à luz os seus mortos” (Isaías 26.19).

Jesus fala: “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo 5.28-29).

O Ap. Paulo, escrevendo aos Tessalonicenses, fala: “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts 4.18). A quais palavras Paulo se refere? Às palavras que relatam a segunda vinda de Cristo, à gloriosa ressurreição dos mortos e ao arrebatamento dos salvos para estarem junto de Cristo para sempre! (Leia: 1 Ts 4.13-18). Que maravilhoso consolo! Que grande certeza Cristo nos dá. Creio nesta promessa! Sei que vou ressuscitar no grandioso dia da Segunda Vinda de Jesus Cristo!

Oração

Todo-poderoso e eterno Pai, eu te louvo e agradeço pela vitória de Jesus Cristo sobre a morte. Sei que Jesus Cristo morreu e ressuscitou para garantir o perdão, a salvação, a ressurreição e a vida eterna para mim e todos os que crêem Nele. Sei que todos os mortos ressuscitarão, crentes e descrentes, no dia da segunda vinda de teu Filho Jesus Cristo. Peço-te que me firmes na fé verdadeira e me mantenhas fiel a Ti. Não deixa que eu vacile em momentos de angústias e sofrimentos, especialmente quando a morte se aproximar. Quero viver contigo e para Ti. Mantém Teu Espírito Santo comigo e com todos os teus filhos. Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Questões para debate

1. Leia: 1 Coríntios 15.

2. Qual é a importância da ressurreição de Jesus Cristo para a pregação do Evangelho e a fé dos cristãos, de acordo com 1 Co 15?

3. Os ressuscitados terão corpos (1 Co 15.35-49)?

4. Qual será a diferença entre os corpos das pessoas vivas e os corpos dos salvos após a ressurreição? (1 Co 15.50-58).

  1. Qual é a orientação que o Ap. Paulo dá sobre a ressurreição em relação à vida prática do cristão? (1 Co 15.29-34).

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12