Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador RECENSÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RECENSÃO. Mostrar todas as postagens

A FÉ ATIVA NO AMOR

Relatório: Fé Ativa no Amor
        I - Introdução
        Forell fala que é costume datar o início da Reforma no dia 31 de outubro de 1517. Época em que Lutero pregou as 95 teses na porta da Igreja de Wittenberg. Mas o que não se fala é do sentimento de responsabilidade social que o levou a fazer isso. Lutero estava muito mais preocupado com o povo simples que corria o risco de ser desencaminhado da fé do que qualquer outro pensador de sua época. Neste tempo ele se preocupou também em mandar cartas simultaneamente ao Arcebispo de Mainz e ao Bispo de Branderburg. Lutero não se contentou em ficar no mosteiro vendo tudo o que estava acontecendo de errado. Ele partiu para o trabalho, toda sua vida foi uma ação social, diz Forell.
        Neste livro também é tratado o assunto da ética social de Lutero. Ele entendia que o cristão deve ter a percepção das oportunidades que tem de ajudar os outros a viver melhor neste mundo. Segundo Forell, os princípios que nortearam Lutero a viver desta forma são muito mais importantes que as próprias declarações do que fez. Pois tinham sua fonte diretamente nas convicções teológicas do reformador.
        Toda a convicção teológica de Lutero a partir de 1517 gira em torno de sua descoberta pessoal do perdão dos pecados através da graciosa justificação por Deus. Sua ética social é uma parte integral de sua ética cristã, e por isso é impossível separar sua ética social da sua ética individual. Seu princípio ético geral é fundamental para compreender sua ética social.
        Lutero ao ensinar princípios éticos ao povo estava perfeitamente consciente de que os cristãos podiam servir a Deus na sociedade. Para compreender seu pensamento, é preciso entender seu ensino sobre os dois reinos da existência humana, o secular e o espiritual, pois para ele o secular também era o reino de Deus.
        Às vezes fica difícil compreender alguns escritos de Lutero, principalmente por estarmos vivendo numa sociedade moderna, totalmente diferente da realidade de sua época. Sendo assim, a ética social de Lutero deve ser compreendida em relação com seu método teológico, os seus padrões éticos básicos, a sua compreensão prática da estrutura do mundo e o pano de fundo escatológico de toda a sua vida. 
ULBRA – UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO: TEOLOGIA
DISCIPLINA: Seminário de Teologia em Lutero
            PROF: Dr. Paulo Wille Buss
ALUNO: Geomar Martins

O ARREBATAMENTO DA IGREJA - RECENSÃO

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: Dogmática III
Prof.: David Coles Ward
Aluno: Elismar Vilvock


Recensão

TOGNINI, Enéas. O Arrebatamento da Igreja. São Paulo: Enéas Tognini, 1970.

            O autor nos mostra um esquema, que diz ser bíblico, da história do povo de Deus. Que é o seguinte:
            a) Graça- Abraão;
            b) Lei;
            c) JESUS;
            d) Graça- Igreja;
            e) Arrebatamento;
            f) Grande Tribulação;
            g) Volta de Jesus;
            h) Milênio.
            Por este esquema dá para percebermos que o autor defende o milenismo.
            O livro diz que apenas aqueles que não são participantes do corpo de Cristo passarão pela grande tribulação. E dentre estes haverão pessoas que, não são participantes do corpo de Cristo, mas que, pregarão Cristo às pessoas, e por isso serão salvas por ele.
            De forma geral, o livro expõe uma forma muito distorcida de escatologia.
            O autor diz em certo parágrafo do livro que no arrebatamento pessoas irão desaparecer num passe de mágica. Por isso haverá muita desolação, aviões caindo carros batendo, enfim um caos geral.
            O livro como um todo não traz nada de muito proveitoso, apenas uma posição bem distorcida de escatologia.
            O autor usa o texto de Mt 24 para tentar ensinar este seu grande arrebatamento, que para virá antes do fim do mundo. É claro que Jesus enviará seus anjos para reunirem os escolhidos de sobre a face da terra (vers. 29-31), mas o versículo 24 diz que "então virá o fim". Depois que o "evangelho" for pregado , Jesus voltará, não para arrebatar do modo que nos expõe o autor, mas de uma vez por todas. Quando Jesus voltar iremos imediatamente para somente dois lugares: o céu ou o inferno. Isto é óbvio para nós!

O ARREBATAMENTO DA IGREJA

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO

Escola Superior de Teologia
Dogmática III
Prof. Dr. David Coles
Aluno: Gleisson Roberto Schmidt
3º Trimestre de 1998.


RECENSÃO


TOGNINI, Enéas. O Arrebatamento da Igreja. São Paulo: Enéas Tognini. 1970. 63 pp.
                        O autor da obra O Arrebatamento da Igreja, o pastor Enéas Tognini, diz-se ser “por força da Bíblia, pré-milenista”[1], pois, a seu ver, Jesus virá buscar a igreja antes da Grande Tribulação, e voltará para julgar as nações antes do milênio. No que diz respeito a cronologia dos fatos descritos no livro de Apocalipse, entretanto, mantém-se alheio a qualquer tomada de posição. Afirma: “Em interpretação do Apocalipse não sou nem preterista, nem futurista ou coisa semelhante”[2].
                        Também, não é este o assunto que pretende tratar em O Arrebatamento da Igreja. Antes, como o próprio título sugere, detém-se na análise da história do povo de Israel em conexão com a da Igreja Cristã, tendo em vista o grandioso momento em que, segundo crê, Cristo virá e arrebatará seus crentes. Aplica-se ainda em provar e comprovar a fundamentação bíblica do Arrebatamento acima descrito.
                        Tognini afirma que o tempo é o que determina se uma profecia cumpriu-se ou não. Por isso mesmo, as teorias sobre o Apocalipse são inúteis, assim como de nada adiantava fazerem-se teorias sobre o Emanuel desde a profecia de Isaías até o nascimento de Cristo em Belém.
                        Atualmente, encontramo-nos no tempo da graça. As coisas que o Senhor fez no passado, registradas na Escritura, são uma garantia do que ainda está fazendo hoje e fará no futuro. E na ordem dos fatos divinos o próximo que ocorrerá será o Arrebatamento da igreja. Enfaticamente afirma que: “os céus proclamam que o dia do Arrebatamento da igreja não está longe. Os sinais dessa vinda já começaram a aparecer e estão se tornando cada vez mais nítidos nas páginas dos horizontes dos tempos”[3]. Fundamenta tal convicção em textos como o do Evangelho segundo Lucas, cap. 21, v. 28: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima”[4].
                        O judeu, embora hoje afastado de Cristo, ande errante no mundo, é entretanto, o povo escolhido de Deus, já que “Deus não se arrepende dos seus dons”, conforme cita a Epístola de Paulo aos Romanos, cap. 11. 29.[5]. Por isso, a partir da história do povo judeu, Tognini elabora um esboço para descrever os acontecimentos atuais e futuros, como segue:
                        1º) Graça – Abraão: Conforme Gl 3.17 vemos que Abraão viveu 430 anos antes de o Senhor ter dado a sua Lei a Moisés. Desta maneira, e ainda fundamentado no capítulo 4 da mesma epístola, afirma que Abraão vivia em pura Graça, e nessa Graça deu o dízimo – o qual muitos crentes atualmente afirmam ser proveniente da Lei – e repartiu sua Promessa com os outros povos da terra.
                        2º) A Lei: A verdadeira finalidade da Lei, conforme vê-se em Gl 3.23-29, é de servir de aio, ou seja, um escravo que conduz o filho do seu senhor à escola. Vindo porém, a maturidade – o sacrifício de Cristo – o aio perde a razão de ser.
                        3º) Jesus: Cristo veio em cumprimento às promessas de Deus, mas Israel o rejeitou. Diante de Pilatos assumiram a responsabilidade plena “nem tanto pela morte do Senhor Jesus, mas pela rejeição do Filho de Deus, de Israel como nação e povo (Mt 27.25)” [6].
                        Segundo Tognini, encontra-se no Novo Testamento dois evangelhos: o evangelho do Reino, que diz respeito aos judeus, e o da Graça, que diz respeito aos gentios. Assim, é necessário que se saiba distinguir quando a Escritura fala sobre o Dia do Senhor e quando fala sobre o Arrebatamento da Igreja, ou o Dia de Cristo.[7] Por exemplo, quando Cristo falou, como no Evangelho segundo Mateus, cap. 24, v. 14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim[8] , estava referindo-se não ao Arrebatamento da igreja, mas sim ao restabelecimento de Israel como povo de Deus, como seu “Reino”.
                        O autor afirma ainda que, cronologicamente, as 69 primeiras Semanas descritas no capítulo 9 do livro de Daniel, vv. 20 a 27, correspondem a um período de 483 anos que vão desde os últimos anos do cativeiro babilônico, passando pelo restabelecimento dos judeus na Palestina, até a vinda e rejeição de Cristo. Neste ponto Deus fez parar a história dos judeus, e abriu um parênteses para inaugurar a dispensação da graça, cujo resultado é a Igreja Cristã. Paulo, em Efésios 3, v. 2, fala do mistério – a graça – que esteve oculto e foi revelado aos gentios por causa da rejeição dos judeus. Em outras palavras, a rejeição dos judeus oportunizou a salvação dos gentios.
                        O tempo da graça, no qual vivemos, “vai terminar quando se completar o número dos gentios”[9], ou seja, quando a igreja for arrebatada. Retirada a igreja do mundo pelo Arrebatamento, a Semana que falta (correspondente aos últimos 7 anos) irá começar. Será a Grande Tribulação, na qual Deus voltará a tratar os judeus como nação, como povo.
                        4º) O Arrebatamento: O Arrebatamento é “aquele momento quando o Senhor Jesus virá para arrancar a sua igreja do caos deste mundo”[10]. Por isso mesmo o Arrebatamento e a Volta de Cristo são duas coisas diferentes: na sua volta Cristo virá com os santos, aos quais já havia arrebatado anteriormente, para julgar o mundo. “No Arrebatamento só os mortos em Cristo ressurgirão; na sua volta os que morreram sem Cristo se levantarão também”[11].
                        O dia do Arrebatamento, contudo, será uma ocasião sensível apenas para os crentes, da mesma maneira como ocorreu após a ressurreição do Salvador: Cristo, durante 40 dias, aparecera somente aos seus discípulos e amigos, aqueles que creram nele. Por isso afirma que “os incrédulos não verão os santos subindo para o Senhor (...) terão oportunidade, depois, de ver os sepulcros abertos e nada mais”[12], fato que gerará um confusão tremenda e generalizada em todo o mundo, pelo misterioso “desaparecimento” de milhões de pessoas, sem qualquer explicação aparente para os que ficarem.
                        5º) A Grande Tribulação: Esta eqüivale à angústia de Jacó, registrada no livro de Jeremias, cap. 30.7, à 70ª Semana da profecia de Daniel 9 ou ao “Dia do Senhor”. É diferente do Dia de Cristo, quando os crentes se apresentarão a Cristo; o Dia do Senhor, na verdade, é o que se conhece como o Juízo Final. Neste, Cristo aparecerá no monte Sião e o reino de Israel, convertido, será restabelecido[13].
                        Ao contrário do que se pode pensar, durante esta Grande Tribulação que se seguirá ao Arrebatamento haverá oportunidades para conversões; contudo, estas serão como aquelas do crentes do Antigo Testamento[14], e tais crentes não farão parte do corpo de Cristo, haja visto que só pertence a este corpo quem foi batizado pelo Espírito Santo.
                        Identifica os “grandes sinais no céu” citados nas profecias escatológicas da Escritura com todo o armamento atômico, biológico e químico que, utilizado – ou, no mínimo, testado pelos seus possuidores – durante o período da Guerra Fria, representava uma ameaça constante para o mundo.
                        6º) A Volta de Jesus e o Milênio: Após a grande tribulação e ainda dentro do Dia do Senhor, Cristo voltará junto com o arrebatados e todo olho o verá. Julgará então as nações “na base do tratamento que dispensaram aos judeus”[15] Depois disto, Cristo reinará com os seus crentes – judeus ou não – durante mil anos, durante os quais Satanás estará preso. 
                          Em sua argumentação, objetiva e convincente, Tognini faz uso de uma vasta fundamentação bíblica e de excertos de outros escritores como Gordon Lindsay, Ironside e Sinesio Lira, entre outros. Contudo, percebemos claramente que carece de bons princípios de interpretação do texto bíblico, o que o leva a conclusões – na maioria das vezes – precipitadas e fantasiosas. Um exemplo bastante claro encontra-se na teoria  que Tognini defende repetidas vezes e que torna-se, de certa forma, a idéia central da obra  ao lado da idéia do Arrebatamento da Igreja, de que está nos planos de Deus que Israel, após o “princípio das dores”, seja novamente reunido e reconsagrado como povo de Deus. Para tanto, fundamenta-se em versículos bíblicos como o da Epístola aos Romanos, cap. 11, v. 26: “e todo o Israel será salvo”. Ora, ao seguir-se bons princípios hermenêuticos, analisando o versículo em seu contexto, desde o mais próximo até o mais remoto, fica claro que o apóstolo aqui esteja referindo-se não mais ao povo judeu em si, mas à Igreja cristã, que constitui o Israel neotestamentário.
                        Como se não bastassem tais conclusões “literais” – no sentido crasso da palavra, é claro – o autor ainda toma a liberdade de fazer conclusões fantasiosas e entusiastas. Haja visto que os anjos, no dia da Ascensão do Senhor Jesus, afirmaram que Cristo voltará “do modo como o vistes subir” (Atos 1.11)[16], afirma que Cristo retornará exatamente donde ascendeu, ou seja, na Palestina, no monte das Oliveiras[17].
                        A obra foi escrita num período em que as revoluções militares em toda a América Latina e alguns países da África ainda estavam processando-se e estabelecendo-se. Neste contexto de violência, a assim chamada Guerra Fria, encabeçada pelos Estados Unidos e pela ex-União Soviética assumia proporções ainda maiores, e constituía uma preocupação constante e a nível mundial. Neste contexto, Tognini aponta a própria Guerra Fria, os armamentos atômicos produzidos pelas duas superpotências da época e a situação de conflito que o mundo enfrentava como sinal evidente de que o Arrebatamento da Igreja estaria realmente muito próximo. Dá a idéia de que a Guerra Fria seria um dos sinais imediatamente precedentes à Grande Tribulação. E ainda procura descrever como seriam os dias da Grande Tribulação. Vemos, contudo, que a Guerra Fria conforme era concebida já se acabou, e no entanto a Grande Tribulação, conforme descrita por Tognini, ainda não começou.
                        Carece ainda de um maior rigor analítico em seus julgamentos. Afirma que em nossa época os sinais do fim descritos no capítulo 24 do Evangelho segundo Mateus são maiores e mais visíveis que em toda a história da humanidade. Ao se analisar tais sinais descritos por Jesus – guerras, fome, terremotos – de  maneira objetiva, fundamentados em dados estatísticos confiáveis, percebe-se que não aconteceu ainda em nosso século um “boom” no número de tais situações, mas sim, que ocorrem atualmente como ocorreram em toda a história da humanidade. O que leva muitos a crerem que tais sinais tenham-se multiplicado pode ser explicado, entre outras coisas, pelo enorme avanço dos meios de comunicação de massa nos últimos cem anos, que possibilitaram um fluxo incomparavelmente maior de informações entre as diferentes partes do mundo. É pela influência de meios como rádio, TV, jornais e, mais recentemente, a comunicação digital via computador, que têm-se a impressão de que os números das guerras, da fome, dos terremotos e outros acontecimentos agigantam-se a cada dia.
                        Por fim, Tognini apresenta-se extremamente legalista nesta obra. Condena veementemente diversões como o circo, o teatro e o futebol[18]. Chama o leitor à conversão, não baseando-se na oferta incondicional da graça de Deus, e sim em ameaças relativas à “ira futura de Deus”[19]. Demonstra desconhecer qualquer noção da distinção correta, bíblica, entre a Lei e o Evangelho – ainda que todo o tempo cite as duas doutrinas.
                        Logo, julgamos que O Arrebatamento da Igreja, em vista da quantidade de informações errôneas e contraditórias que contém, fundamentadas antes em conclusões pessoais que em bons princípios hermenêuticos, não constitui uma obra realmente valiosa ou relevante no estudo da Escatologia, ao qual se propõe. Antes, é necessário que seu leitor possua exatamente aquilo que falta ao autor: uma atitude interpretativa correta frente a Escritura, atitude esta de submissão ao texto, contudo não entusiasta, nem desejosa de “enxertar” teorias espúrias dentro do texto bíblico, nem tampouco desprovida de uma capacidade objetiva de julgamento daquilo que se lê  e se quer interpretar. Apenas assim poderá ele “peneirar” os – escassos – conteúdos realmente proveitosos do livro. Positivamente, seu grande mérito é nas palavras de Horace D. Hummel ao comentar a obra de Ironside, The Great Parenthesis, manter-se ainda cristocêntrico no sentido mais próprio do termo.[20]


[1] P. 9.
[2] id.
[3] P. 10.
[4] BIBLIA SAGRADA – Antigo e Novo Testamento (Trad. João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada no Brasil) São Paulo: SBB. 2ª ed, 1993, p. 93.
[5] P. 12.
[6] P. 16.
[7] id.
[8] BIBLIA SAGRADA,  op. cit., p. 30.
[9] P. 20.
[10] P. 24.
[11] P. 32.
[12] P. 34.
[13] P. 44.
[14] P. 47. O autor não deixa claro como eram as conversões “dos crentes do Antigo Testamento”.
[15] P. 58.
[16] BIBLIA SAGRADA, op. cit., p. 126.
[17] P. 25.
[18] P. 36.
[19] id.
[20] HUMMEL, Horace D. The Word Becoming Flesh. St. Louis: Concordia. 1979. P. 177.

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO


 

Recensão

WARTH, Martim Carlos. A ética de cada dia. Canoas: ULBRA, 2002.

A ética está relacionada ao dia-a-dia das pessoas. A ética está presente nas decisões humanas. A decisão pode ser boa ou não. O resultado da decisão pode ser bom ou não. A única coisa que permanece sem mudança é o fato de que o homem precisa decidir. Este livro traz questões práticas e em seu título já desperta o interesse do leitor ávido de respostas para esta área.
Longe de ser um livro com respostas para as diversas questões que afligem o ser humano diariamente, o livro estabelece na primeira parte os fundamentos, segundo os quais a ética cristã é mantida. Na segunda parte, o autor relaciona os dez mandamentos às petições do Pai Nosso e mostra como estes princípios estão presentes na vida humana.
Diante disso, o autor argumenta que "toda a ética está baseada no princípio do Reino de Deus"(Warth, 2002, p.18). Este Reino é dividido em regime da esquerda e regime da direita. O primeiro se refere à ordem da criação e o segundo a ordem da redenção. Os atos éticos pertencem ao regime da esquerda e são direcionadas ou delineadas com relação ao próximo.
Nesse sentido, o autor cita o que Lutero chamou de três ordens: Ordem econômica, política e eclesiástica. É nessas ordens que o ser humano se relaciona de acordo com a sua vocação e ofício, com o qual auxilia a si mesmo e ao próximo. Além disso, o livro traz a questão dos três usos da lei, destacando alguns aspectos e enfatizando que a justiça do cristão é "sempre uma justiça alheia, a justiça que recebe por lhe ser atribuída a justiça do Salvador Jesus Cristo" (Warth, 2002, p.57).
Na segunda parte o autor dá ênfase aos dez mandamentos e ao Pai Nosso. Destaca que o primeiro mandamento é o alicerce de todos os outros e que a fé é o que se exige neste mandamento, pois é "pela fé que reconhece o único Deus verdadeiro e 'deixa Deus ser Deus' (Lutero)" (Warth, 2002, p.65).
Os três primeiros mandamentos protegem a "aliança eterna". É uma aliança onde somente uma das partes paga, ou seja, somente Deus paga quando não se cumpre o acordo. Ele paga com seu Filho. Na vida do cristão também de manifesta a lei da cruz, é o simul iustus et peccator. É a luta com a qual ele terá que conviver até a morte. É por causa da imperfeição do homem que as suas relações muitas vezes são atrapalhadas. A lei de Deus, nesse sentido, tem por objetivo defender a vida das pessoas com amor.
A vida é uma dádiva de Deus e deve ser preservada. O autor afirma que "a vida é de Deus. Por isso é intocável"(Warth, 2002, p.128). Essa regra vale para o casamento, quanto ao direito a propriedade, honra, enfim, tudo que pertença ao próximo. E é na família que tudo isso tem valor, pois é nela que o ser humano se desenvolve. É nela que ele se decide. Ela é a mais forte e presente "máscara" de Deus.
A ética está presente na vida das pessoas e é uma só. Ela mostra caminhos para que o homem viva melhor e possa desfrutar com alegria as dádivas de Deus, vivendo em harmonia na família e com o próximo.
Assim, o livro nos ajuda a refletirmos sobre a ética presente em nossas decisões e sobre o fato de que Deus, além de criar este mundo, ainda o mantém através das "ordens" e "máscaras", pelas quais permanece presente neste mundo e age para que o homem viva feliz. É o que o autor escreve na conclusão do seu trabalho: "A ética nada mais é do que o convite de Deus para a vida feliz" (Warth, 2002, p.210).

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO


A Ética de cada Dia

Tópicos.

INTRODUÇÃO
ð     A reflexão ética continua enquanto o ser humano é no mundo. 7
ð     A ética é uma só, o problema é que a pessoa interpreta a ética de maneira diferente por não a conhecer. 11. O autor afirma haver uma ética invariável.
ð     O Autor busca a melhor objetividade para descrever as linhas mestras da ética. 11
ð     Somos obrigados a decidir pelo sim ou pelo não. Assim é a vida ética de cada um, uma vida que precisamos respeitar.12
ð     Nossa escolha não é sempre pelo bom ou pelo excelente, mas também entre o mau e o menos mau. 12

I – FUNDAMENTOS DA ÉTCIA

1 – A Vida Humana: Os nossos Atos
ð     Cada pessoa tem direito de ser feliz. 13
ð     O autor faz distinção entre os atos "Instintivos" e a ação voluntária, dizendo que estão eticamente ligados, mesmo sendo o instinto considerado neutro para a ética. Existe diferença entre o "fazer" e o "como fazer", p.e. Alimentar-se é eticamente neutro, mas a maneira como nos alimentamos pode ser assunto de ética. 14
ð     Há dois fatores que determinam a possibilidade os atos éticos: A Liberdade e as compulsões da vida.15

2 – A Possibilidade: Liberdade
ð     Esta é a liberdade do "livre arbítrio", opções conscientes da vontade. 15
ð     Lutero jamais negou o livre arbítrio ético, o que Lutero negou foi que o homem tivesse capacidade de decidir pela perfeição, por si só conhecer a Deus, conseguir perdão dos erros por méritos pessoais, ou seja a liberdade espiritual.. 15
ð     A liberdade de decidir sobre os atos da vida é básica e permanece na ética.15.
ð     Este é o pressuposto básico: se recebi a vida eu tenho liberdade para vive-la plenamente e ser feliz, mas é preciso responsabilidade.17

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO



WARTH, Martim Carlos. A Ética de Cada Dia. Canoas: editora da ULBRA. 2002.

O livro apresenta basicamente duas partes pincipais: a primeira com o título Fundamentos da ética, onde o autor apresenta os fundamentos da ética cristã. A vida humana foi dada para ser vivida, isto requer de nós ação, dedicação na busca da satisfação e da perfeição.
A liberdade para decidir os atos necessários para a vida neste mundo permanece e é básica para a ética. O homem perdeu sua liberdade espiritual por ocasião da queda em pecado, mas Deus porém não lhe tirou a liberdade e capacidade de decisão ética neste mundo. Por isso todo ato ético neste mundo tem a finalidade do bem próprio da pessoa, do próximo, mas nunca restaurar a relação perfeita com Deus. Os atos éticos que o cristão faz são apenas exercícios da fé.
Deus age por meio de dois reinos, um espiritual onde somente Deus age, lidera, efetua, e o outro onde o homem possui até certo ponto uma liberdade. Todo o ser humano se encontra sob os dois regimes ao mesmo tempo. No reino da esquerda, o cristão realiza seus atos como frutos do Espírito, motivados por sua fé em Jesus Cristo  ao contrário das ações do não cristão onde suas ações são obras da lei, sem fé.
A lei se encontra no ser humano desde o seu nascimento, mesmo que não esteja sempre explícita por causa do pecado. Esta lei não é perceptível pelo ser humano, por isso Deus deu a lei escrita , o Decálogo onde Deus ensina como quer ver interpretada toda a lei natural invariável. O Decálogo é básico para todas as decisões: além de dar as oportunidades, ele revela também os limites.
A lei pode ser distinguida por três usos: o primeiro é o uso político, serve para evitar o caos, é comparável a um freio; o segundo, ou uso próprio é o de acusar o homem do seu estado, da sua rebeldia, do seu pecado, este uso da lei serve para conduzir o homem para Deus, de preparar o caminho para que ele deposite sua confiança em Jesus Cristo que lhe da salvação anunciada através do evangelho. O terceiro uso, ou didático, onde o cristão passa a viver na lei do amor, disposto a levar as cargas do próximo.
A segunda parte do livro com o título Aplicação prática, o autor faz uma relação entre os Dez mandamentos e o Pai Nosso. Esta é a parte mais interessante do livro, pois apresenta uma perspectiva nova, que os livros de ética teológica não abordam. Este capítulo é extremamente prático, aborda questões da vida do dia a dia do ser humano, questões que exigem decisões éticas.
A avaliação que faço da obra é da que ela é a meu ver singular no seu enfoque. O autor conseguiu apresentar o assunto de uma maneira criativa, uma linguagem acessível, interessante e prática.
A Segunda parte do livro, onde o seu título tem a razão do nome, é muito interessante a abordagem que o autor fez, a relação entre o Decálogo e o Pai Nosso, entre cada Mandamento e cada petição do Pai Nosso e tudo o que está relacionado a vida do ser humano no seu dia a dia dentro de cada Mandamento.
A mensagem que o autor transmitiu é extremamente relevante e atual para os cristãos de hoje. O cristão tem uma ética que é orientada pelo espírito de Cristo. Uma ética que está voltada para o seu próprio bem, e o do seu próximo. Um ética que age pelo amor.                                                                                                                   

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12