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O SACERDÓCIO UNIVERSAL DE TODOS OS CRENTES

O Sacerdócio Universal dos Crentes
Rudi Zimmer
INTRODUÇÃO
Na abordagem do assunto seguiremos a seguinte
ordem: Começaremos a considerar as bases
vétero-testamentárias do sacerdócio. Após isto,
veremos o Novo Testamento, destacando o ofício
Sumo - Sacerdotal de Cristo e o sacerdócio de todos
os cristãos, distinguido-o do ofício pastoral. Finalmente,
abordaremos a necessidade de redescobrir em
toda a igreja o ensinamento bíblico-confessional
desta doutrina e efetivamente implementá-lo em
nossas congregações e na igreja como um todo.
I - O SACRAMENTO NO ANTIGO
TESTAMENTO
1.1. O QUE É UM SACERDOTE?
Ter sacerdotes não era característica apenas de
Israel, mas as religiões vizinhas da religião israelita
também possuíam pessoas designadas para tratar dos
assuntos religiosos, que eram chamadas de "sacerdotes".
Entre estes e os sacerdotes de Israel até havia
traços em comum.
Em Israel, porém, os sacerdotes recebem funções
que revelavam o caráter distintivo da religião de
Israel. (1) A primeira e primordial função dos sacerdotes
era a de ensinar a revelação recebida da
parte de Deus, o oráculo sagrado. (2) Em segundo
lugar, cabia aos sacerdotes interceder em favor do
povo, buscando-lhe o perdão de Deus. (3) Finalmente,
sua função era oferecer a Deus os sacrifícios
por ele comandados. Estas três funções, porém, têm
em comum a função mediadora, pois em todas elas o
sacerdote assume a posição intermediária, representativa.
1.2. O POVO DE ISRAEL COMO
"REINO DE SACERDOTE"
A passagem bíblica básica que fundamenta a
afirmação deste sub-tópico é a de Êxodo 19.5.6:
"Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha
voz, e guardardes a minha aliança, então sereis a minha
propriedade peculiar dentre todos os povos:
porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de
sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que
falarás aos filhos de Israel".
É importante considerarmos a situação histórica
em que estas palavras foram pronunciadas, a qual
está claramente indicada no contexto. No vers. anterior
(Êx 19.4) lemos: "Tendes visto o que fiz aos
egípcios." Os egípcios foram a própria personificação
do mal, e Deus os destruiu de forma culminante
na travessia do Mar Vermelho, libertando Israel de
sua escravidão. O vers. 4 continua: "como vos levei
sobre asas de águias." Como mãe compassiva, Deus
carregou Israel para fora do Egito e o levou em segurança
para a salvação. E o vers. conclui: "e vos
cheguei a mim." Como pai, Deus os fez chegar a
ele. Uma libertação não meramente política, mas especialmente
religiosa (cf. Êx 12.12).
Esta é a base da aliança que Deus estava para
celebrar com Israel, uma aliança já anunciada aos
patriarcas. Embora ainda não ocupassem a terra
prometida, esta já era sua em vista da promessa de
Deus. Portanto, em sua graça e misericórdia Deus
libertou Israel da escravidão e o conduziu para a liberdade,
fazendo-o sua "propriedade peculiar dentre
todos os povos, reino de sacerdotes e nação santa".
(1) "Propriedade peculiar dentre todos os
povos"
"Propriedade peculiar" é melhor traduzir por
"tesouro distintivo". Israel tornou-se para Deus seu
"tesouro distintivo" dentre todos os povos. Enfatiza-
se aqui a eleição. Dentre todos os povos, só Israel
tornou-se seu tesouro peculiar. Que honra!
(2) "Porque toda a terra é minha"
À primeira vista, esta parece ser uma frase
perdida no meio deste texto bíblico. Deus está falando
ao seu povo, dizendo-lhes que "sereis minha
propriedade peculiar dentre todos os povos... reino
de sacerdotes e nação santa." O que tem isto a ver
com a afirmação de que "toda a terra é minha"?
Na verdade, esta frase é que fornece a verdadeira
perspectiva dos designativos que Deus dá ao
seu povo. Muitas vezes, quando pensamos no Deus
do Antigo Testamento, temos a impressão de que ele
era um Deus exclusivista, discriminador. Escolheu
um povo para si e deixou que o resto das nações se
danassem. Se temos este pensamento, estamos redondamente
enganados. Consideramos rapidamente
as seguintes evidências:
• Já nas primeiras duas páginas da Bíblia
vemos que Deus criou a terra como "centro" (geocentrismo
teológico e não científico) do universo.
• Deus deu a primeira promessa não a um
israelita, mas ao primeiro par de seres humanos, os
únicos de todo o MUNDO (Gn 3.15).
• Após a destruição causada pelo dilúvio,
Deus veio ao encontro de todo o MUNDO através
de Noé (Gn 9).
• Após a dispersão da raça humana em conseqüência
da torre de Batel, Deus chamou a Abraão
para fora de sua terra e sua parentela, a fim de que
nele viessem a ser "benditas todas as famílias da
terra" (Gn 12.3).
Enfim, desde o começo o amor de Deus está
voltado para toda a terra. É isso que temos novamente
no texto de Êx 19. O que vemos aqui é que os
designativos dados ao povo de Israel têm a ver com a
terra toda, que é propriedade de Deus. Portanto,
estes designativos que caracterizam o povo de Israel
são funcionais, isto é, são dados em função de. Deus
não elegeu Israel como seu "tesouro distintivo" em
detrimento do mundo, mas em função do mundo.
Pois Deus não separou Israel porque de algum modo
merecesse este destaque, nem para privilegiá-lo
egoisticamente com prerrogativas especiais, mas
Deus o elegeu para um propósito especifico. Como
diz Bernard Ramm com muita propriedade:
Isto significa que todas as nações ou tribos do
mundo estão sob o reinado de Iahweh. Israel
não estava elevando seu "deus" a uma significação
universal; pelo contrário, o Deus de todas
as nações está elevando Israel a uma significação
universal. Se Iahweh fosse um Deus
tribal ou meramente o Deus de uma nação, ele
não nos interessaria. Pelo contrário, estes
eventos na Península do Sinai relacionavam-se
ao Deus de todo o mundo, de todas as tribos,
de todas as suas nações, de todos seus reinos
(His Way Out, p. 121).
Este propósito é realçado pelos dois designativos
seguintes, especialmente o primeiro.
(3) "Reino de sacerdotes"
Tendo Deus escolhido, dentre todos os povos,
o povo de Israel como seu "tesouro peculiar" para
um propósito no mundo, este propósito se evidencia
na expressão "reino de sacerdotes". Vimos que as
funções sacerdotais resumem-se na função
mediadora. Portanto, Israel foi eleito e, assim,
tendo direto acesso à revelação graciosa de Deus,
para mediar a graça e a misericórdia de Deus para o
mundo. Em outras palavras, como "reino de
sacerdotes", Israel deveria anunciar ao mundo a
revelação graciosa de Deus e mediar, em favor do
mundo, intercessões e sacrifícios, para que também
este viesse a conhecer ao Deus de Israel como
verdadeiro e único Deus Redentor.
Aqui surge a pergunta sobre a maneira como
Israel haveria de realizar esta mediação. A visão do
Antigo Testamento não é de que agora cada israelita
SAÍSSE na direção das nações pagãs levando-lhes a
mensagem do Deus de Israel, ou que Israel enviasse
missionários a estas nações.
Para compreender isto, é preciso mencionar,
primeiramente, a questão do relacionamento entre
igreja e estado no Antigo Testamento. Israel era ao
mesmo tempo Igreja e Estado. O povo de Deus era
um povo entre os povos, uma teocracia que estava
por ser também geograficamente definida. Visto
que o povo de Deus estava delimitado geográfica e
politicamente, ele deveria ser mais um "reino de sa-
cerdotes" de forma coletiva no mundo, como nação.
Como também diz Johannes Blauw:
O que vai trazer o mundo das nações a Ele
(Deus) não é chamado nem a saída de Israel
para elas, mas exclusivamente a manifestação
visível dos feitos de Deus em e com Israel;
somente assim elas reconhecerão a Javé como
o SEU Deus, isto é, confessarão que o Deus
de Israel é o SEU Deus, o Deus de toda a terra,
o ÚNICO Deus.
... a missão de Israel consiste no fato de que
através desta nação Deus tornará conhecido o
seu poder, visível e tangível à vista de todas as
nações e com vistas a todas as nações.
. . . Ele as fará ver a realidade, criando espaço
no meio delas para uma nação (Gn 12), que é
Sua propriedade especial, a fim de criar espaço
para a Sua aceitação entre as nações. (A Natureza
Missionária da Igreja, pp. 37-38).
A vida do povo como nação, geograficamente
colocada no meio das nações, deveria espelhar o
amor de Deus pelo mundo. Na medida em que os
povos vislumbrassem os feitos de Deus em Israel e
na medida em que estes povos vissem a vida santa
levada por este povo, praticando a justiça, em conseqüência
do amor de Deus manifestado a ele, estes
povos viriam a Israel para também ali beber das
fontes cristalinas provindas do único Deus Redentor.
Por isso, não é sem razão que Moisés, em Êx
15, faz menção de como as nações tomaram conhecimento
dos feitos de Deus em favor de Israel,
quando o libertou do Egito. Precisamos lembrar
também que Raabe buscou socorro junto ao Deus
de Israel porque tinha ouvido a respeito de seus
grandes feitos (Js 2.9-13; cf. tb 2 Rs 5).
Embora no Novo Testamento o sacerdócio
atribuído a todos os cristãos recebesse um enfoque
novo, o enfoque do Antigo Testamento permanece
válido.
1.3. A INSTITUIÇÃO SACERDOTAL
É muito significativo observar que a instituição
do ofício sacerdotal em Israel (Êx 28) é posterior
a Êx 19, onde o povo todo é designado de "reino de
sacerdotes". É significativo, porque isto mostra que
este ofício também é funcional. Assim como Israel é
um "reino de sacerdotes" em função do mundo, assim
a família de Arão e os levitas são sacerdotes da
preparação deste "reino de sacerdotes".
Portanto, o ofício sacerdotal no Antigo Testamento
visava, pelas suas funções de ensinar,
aconselhar, interceder e fazer sacrifícios, edificar o
povo de Deus como "reino de sacerdotes" e zelar
para que nunca o deixassem de ser. Lamentavelmente,
porém, houve períodos em que isso veio a
acontecer (cf. p. ex., Oséias).
Por outro lado, sua presença entre o povo era
um constante anúncio de que Deus estava para enviar
um sacerdote sem igual (Cristo), que prepararia
definitivamente um povo sacerdote (cf. Epístola de
Hebreus).

II - O SACERDÓCIO NO NOVO
TESTAMENTO
No Novo Testamento, mostra-se, em primeiro
lugar, que o único verdadeiro Sumo - Sacerdote é
Cristo e que, em segundo lugar, ele com a sua obra
conferiu a honra e o direito do sacerdócio a todos os
cristãos.
2.1. JESUS, SUMO - SACERDOTE
O ensinamento claro do Novo Testamento a
respeito de Cristo como único e verdadeiro Sumo
Sacerdote é o seguinte: O Sumo Sacerdote da igreja
é o Unigênito Filho de Deus, nosso Senhor Jesus
Cristo, que foi ordenado diretamente pelo Pai eterno
(Hb 5.4-9), e ungido com a plenitude do Espírito
Santo (Jo 3.34; Cl 2.9,3), a fim de poder:
• revelar a toda a raça humana o mistério da
vontade de Deus a respeito da redenção e salvação
dos homens e ensinar-lhes o evangelho trazido por
ele desde o coração do Pai (Jo 6.38-40; Jo 1.18);
• ao entrar no Santo dos Santos (Hb
9.11,12, 24). interceder e orar por toda a igreja (Hb
7.24,25), sob promessa de que ele certamente será
atendido (Jo 11.42);
• oferecer, uma vez por todas, o único sacrifício,
a saber, a si mesmo, pelo qual aplacasse a ira de
Deus contra os pecados dos homens e obter a remissão
dos pecados, justiça e vida eterna para toda a
igreja (Hb 9.12; 7.27; 10.11,12, 14);
• conceder estes seus benefícios aos que nele
crêem (Jo 17.19,20), despertar o verdadeiro conhecimento
e amor de Deus no coração daqueles que
aceitam o evangelho (Mt 11.27) e atender as orações
daqueles que clamam a ele (Jo 14.13).
Ao exercer o ofício sumo - sacerdotal, Cristo
ultrapassa totalmente e cumpre definitivamente o
sacerdócio de Arão e dos demais sacerdotes do
Antigo Testamento. Principalmente porque, como
Filho Unigênito de Deus, não recebeu o sacerdócio
através de agentes humanos, mas do próprio Deus
que disse: "Tu és o meu filho amado, em ti me
comprazo" (Mc 1.11). Outrossim, embora não
tendo pecado, "a si mesmo se ofereceu sem mácula
a Deus", "uma vez por todas", tornando-se o
"Mediador da nova aliança" (Hb 9.14,15; 7.27).
Além disso, é preciso ressaltar que Cristo
exerceu o ofício sumo - Sacerdotal também na perspectiva
do mundo. Jesus mesmo enfatiza este ponto,
ao dizer: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira
que deu o seu Filho unigênito, para que todo o
que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo
3.16).
2.2. TODOS OS CRISTÃOS,
SACERDOTES
Conferindo o Novo Testamento adiante, percebemos
que Jesus Cristo foi constituído Sumo Sacerdote,
e como tal revelou o evangelho, intercedeu
em favor da raça humana caída em pecado e na
morte e apresentou-se como oferta e sacrifício a
Deus, justamente para tornar cada cristão um sacerdote.
Como diz o apóstolo João: Jesus Cristo nos
amou "e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados,
e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu
Deus e Pai" (Ap. 1.5,6).
Notemos também 1 Pedro: "Fostes resgatados...
pelo precioso sangue, como de cordeiro sem
defeito e sem mácula, o sangue de Cristo... Chegando-
vos para ele, a pedra que vive... Também vós
mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa
espiritualmente para serdes SACERDÓCIO santo, a
fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis
a Deus por intermédio de Jesus Cristo" (1 Pe
1.18,19; 2.4,5). E mais adiante: "Vós, porém sois
raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes
as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para sua maravilhosa luz" (1 Pe 2.9).
Percebemos, portanto, que, no Novo Testamento,
o sacerdócio não é prerrogativa de uma ordem
particular de homens, mas pertence igualmente
a todos os cristãos, sendo propriedade comum de todos.
Pois todos os cristãos, porque nasceram de novo
da água e do Espírito (Jo 3.3-5) e crêem em
Cristo, são sacerdotes divinamente investidos de uma
série de privilégios e responsabilidades.
Antes de enumerar os privilégios e responsabilidades
sacerdotais dos cristãos, é necessário destacar
um elemento fundamental. De forma semelhante
à ordenação de Israel como "reino de sacerdotes" e
de Cristo em seu ofício Sumo Sacerdotal, também o
sacerdócio universal é conferido aos cristãos na
perspectiva do mundo. Em 1 Pedro isto se evidencia
pela conclusão de 2.9: "a fim de proclamardes as
virtudes daquele que vos chamou das trevas para a
sua maravilhosa luz". Evidentemente, Pedro está se
referindo à proclamação no mundo (cf. 3.15; veja tb.
Mt 28.18-20).
Voltemos, então, aos privilégios e responsabilidades
dos cristãos como sacerdotes reais, que podem
ser enumerados da seguinte maneira:
(1) Já pela perspectiva em que o sacerdócio foi
conferido aos cristãos, bem como pela direção do
amor de Deus percebida através de toda a Escritura,
a saber, o mundo fica evidente que o primeiro e principal
dever e responsabilidade de cada cristão, como
divinamente investido do sacerdócio real, é o que
está expresso em 1 Pe 2,9b: "a fim de proclamardes
as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a
sua maravilhosa luz." Todos os cristãos, pelo simples
fato de ouvirem o evangelho e o receberem na
fé, estão sendo ensinados por Deus e, por isso, têm o
direito de ensinar, e confessar, proclamar e propagar
a graça, a bondade, a misericórdia, a verdade e todos
os benefícios com que ele os tem abençoado em e
através de Jesus Cristo a outros (cf. 2 Co 4.13; Cl
3.16; 1 Co 11.26; 14.31). Esta responsabilidade foi
dada aos cristãos, a fim de que, através deles o mundo
possa discernir os poderosos feitos de Deus e
receber os benefícios dados a nós em Cristo Jesus e,
assim, liberto do pecado, da morte e da condenação
eterna, se apegue a Deus e o sirva.

(2) Assegurados do perdão se todos os seus
pecados através do Sumo Sacerdote, Jesus Cristo,
cuja intercessão continua a assegurar-lhes este perdão
(1 Jo 2.1,2) e a quem eles têm acesso direto, todos
os cristãos possuem as chaves, isto é, o poder de
reter e perdoar pecados, conforme fica amplamente
demonstrado em Mt 18.15-18.
(3) Cabe também a todos os cristãos o privilégio
de receber e administrar os sacramentos do
Batismo e da Santa Ceia. Com respeito ao Batismo,
Jesus diz a todos os cristãos: "Fazei discípulos de
todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo" (Mt 28.19). E quanto à
Santa Ceia. Jesus também diz a todos os cristãos:
"Fazei isto em memória de mim" (Lc 22.19).
(4) Outra função dos cristãos, como investidos
do sacerdócio real, é o de se aproximarem de
Deus em oração e intercessão em favor deles mesmos
e de outros. Também este direito é de propriedade
comum de todos os cristãos (Ef 3.12). Por
isso, o próprio Cristo ensinou a todos um modelo de
oração, o Pai Nosso, e acrescentou-lhe uma exigência,
bem com a promessa: "Pedi e dar-se-vos-á"
(Mt 7.7,8; cf. tb. Lc 11.13; 18.1; 1 Tm 2.1,2; Hb
4.16).
(5) Os cristãos receberam ainda a incumbência
de julgar todas as doutrinas, isto é, aprovar a
doutrina correta e reconhecer e rejeitar doutrinas
falsas bem como mestres falsos. João, por exemplo,
declara: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito:
antes, provai os espíritos se procedem de
Deus" (1 Jo 4.1; cf. tb. 1 Jo 1.20,21; 1 Ts 5.20,21;
Jo 10.27,5; Mt 7.15,16; 16.6; 23.2,3; Jo 14.26).
(6) Finalmente, cabe aos cristãos, como sacerdotes
reais, "oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis
a Deus por intermédio de Jesus Cristo" (1 Pe
2.5; cf. Rm 12.1; Hb 13.15,16). Assim, todos os
cristãos não apenas têm o mesmo direito, mas são
enfaticamente ordenados a oferecer sacrifícios a
Deus. Não se trata, obviamente, de sacrifícios de
animais, como no Antigo Testamento, nem apenas
ética respeitável e moralidade natural própria também
dos pagãos, mas as inclinações puras de um coração
transformado pelo Espírito Santo, a saber,
verdadeiro temor e amor a Deus, fidelidade, gratidão,
confissão, paciência, amor ao próximo, e outras
obras boas, para as quais o conhecimento e o amor
de Cristo, nosso Sumo Sacerdote, nos chama e
motiva.
Há autores que subdividem ainda mais estes
privilégios e responsabilidades: (7) Direito e privilégio
de chamar pastores (e professores), bem como
elaborar os estatutos da congregação e preencher os
cargos neles previstos; (8) A responsabilidade de
exercer a disciplina, pois o sacerdote é responsável
pelo bem espiritual de seu irmão; (9) Confortar os
solitários, os aflitos, os doentes e os que estão sendo
tentados: (10) Sacerdotes também são chamados a
incentivar-se a prática de boas obras, encorajando-se
mutuamente; (11) "Fazer o bem a todos, principalmente
aos da família da fé"; (12) Engajar-se
pessoalmente na obra missionária; (13) Exercer os
direitos e privilégios sacerdotais em seu lar, em sua
vocação e de acordo como suas capacidades como
vizinho e cidadão; (14) Exercer a sua liberdade
cristã.
Todos estes últimos, porém, podem ser considerados
desdobramentos dos primeiros cinco. Em
todo caso, servem para deixar-nos admirados por
todas as honras que Cristo nos conferiu, isto é, a cada
um dos cristãos, os sacerdotes reais.
Para encerrar este ponto, precisamos mencionar
mais uma coisa. Já vimos qual perspectiva em
que os cristãos são investidos do sacerdócio, a saber,
na perspectiva do mundo. Porém, é necessário perguntar-
se agora: De que maneira a Bíblia visualiza a
realização deste sacerdócio por parte dos cristãos em
relação ao mundo? No Antigo Testamento, o povo
de Deus realizaria suas funções sacerdotais de forma
mais coletiva, em meio às nações e à vista das nações.
Isto não fica anulado para o Novo Testamento.
Os cristãos, que formam o Novo Israel, também são
chamados, a partir do ensinamento do Antigo
Testamento, a realizar seu sacerdócio de forma
coletiva em cada uma das congregações cristãs. De
acordo com isto, cada congregação é chamada a espelhar
a ação de Deus em seu meio, através de uma
vida coletiva que demonstre o amor, a bondade, a fidelidade
e a justiça de Deus.
Por outro lado, o Novo Testamento acrescenta
um elemento novo. Enquanto no Antigo Testamento
se visualizava as nações vindo a Israel, no Novo
Testamento, após a ressurreição de Cristo, os cristãos
são chamados a sair em direção às nações, tanto
em forma de grupo organizado (congregações) como
individualmente. Conhecemos bem as palavras de
Jesus, proferidas antes de sua ascensão: "recebereis
poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis
minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em
toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra"
(Atos 1.8; cf. 28.18-20). E o livro de Atos dos
Apóstolos é uma demonstração clara da realização
desta incumbência, tanto coletiva como individual
dos cristãos.
Após ver a impressionante lista de prerrogativas
sacerdotais atribuídas a cada cristão, deve nos
surgir a pergunta: Mas afinal, com isso, o ministério
pastoral não se tornou supérfluo. Esta é a questão
que precisamos abordar agora.
2.3. A DIFERENÇA ENTRE O
SACERDÓCIO DOS CRISTÃOS
E OFÍCIO PASTORAL
Embora todos os cristãos sejam sacerdotes,
Deus também instituiu o ofício pastoral, de um lado,
pressupõe o sacerdócio universal dos cristãos no
sentido de que os que exercem tal ofício procedem
das fileiras do sacerdócio. Por outro lado, porém, o
ofício pastoral se distingue do sacerdócio. Isto se
evidencia no fato de que do pastor se exigia uma capacidade
especial para o ensino ("seja apto para ensinar",
1 Tm 3.2), bem como, para exercer este ofício
ele precisa ter um chamado especial (1 Tm 5.22;
Tt 1.5).
Em sua essência, então, o ministério pastoral

foi instituído por Deus para prover que a palavra divina
e os santos sacramentos sejam administrados
publicamente, em nome e para congregação cristã.
No livro de Efésios, o apóstolo Paulo deixa claro que
este ministério tem caráter funcional, isto é, foi instituído
em função da congregação dos sacerdotes,
com vistas ao preparo destes sacerdotes para o exercício
de suas funções: "E ele mesmo concedeu uns
para apóstolos, outros para profetas, outros para
evangelistas, e outros para pastores e mestres, com
vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho
do seu serviço, para a edificação do corpo de
Cristo,... "(Ef 4.11-12).
O ofício pastoral, portanto, foi instituído por
Deus, a fim de equipar o batalhão de cristãos de tal
maneira que estes possam cumprir com suas funções
sacerdotais para sua própria edificação e sua penetração
no mundo.
III. O SACERDÓCIO HOJE
(Grupos e Debate)
3.1. O EXERCÍCIO DO SACERDÓCIO
O exercício do sacerdócio por parte dos cristãos
exige mais do que serviços voluntários na congregação,
ou igreja. Exige, isto sim, a aceitação de
toda a vida e trabalho diário como âmbitos para a
expressão do sacerdócio. Isto inclui treinamento
para todos os aspectos e setores em que nossa vida se
envolve, transformando nossa confissão cristã em
uma filosofia de vida de tal forma que, seja onde estivermos
lá fora no mundo, nossos talentos sejam
usados a serviço deste sacerdócio. Portanto, qualquer
que seja nosso serviço, sapateiro, professor,
dona de casa, agricultor, pai, mãe, faxineira, etc.,
esta será nossa vocação cristã, pois nele estaremos
realizando um serviço de modo cristão e, por isso,
agradável a Deus e para o bem do próximo.
Quando Deus chama uma pessoa através do
Evangelho, ele chama a pessoa toda e reivindica toda
a sua vida. Oscar Feucht (Everyone a Minister, pp.
75-77) sugere que a vida de uma pessoa abrange seis
setores: os setores pessoal, familiar, congregacional,
comunitário, ocupacional e cívico-político.
Convém perguntar se as congregações luteranas
estão empenhadas em equipar e preparar cada
cristão para que ele desempenhe seu sacerdócio em
cada um destes setores da sua vida.
PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO
EM GRUPO
1. Que nível de conhecimento você tinha a respeito
da doutrina do Sacramento Universal dos
Crentes (Tirar a média do grupo: 0 a 10)
2. Sua congregação possui um programa de educação
e treinamento dos "sacerdotes" para todos
os setores que abrangem sua vida? O que
tem? O que falta?
3. Em que programa de sua congregação você está
sendo preparado realmente para o ministério
sacerdotal?
4. Na celebração de nossos cultos, os cristãos são
apenas espectadores passivos ou toma-se em
consideração o fato que todos os cristãos presentes
são sacerdotes? Que deveria mudar?
5. Como podemos ensinar de forma eficaz esta
doutrina a todos? A estrutura tradicional dos
departamentos possibilita tal ensino? Por que
sim? Por que não? O que sugere?
6. Qual é sua auto-imagem a respeito de sua missão
como membro da congregação?
7. Estão os nossos seminários (CEL-SL e ICSP)
educando os obreiros no sentido de serem verdadeiros
equipadores dos sacerdotes, ou apenas
artistas do ritual? O que deveria mudar?
8. Para quais dos seis setores, que sua vida abrange,
sua congregação o prepara melhor?
9. As igrejas (congregações) têm sido consideradas
como: Arcas da salvação; Campos fortificados;
Minorias de Deus; Sociedade eclesiásticas;
Templos em que Deus vive; Clubes de
famílias, etc... com qual destes, ou outros, sua
igreja se identifica? Por quê?
10. Em que ordem você classificaria os seguintes
designativos de seu pastor?
( ) Administrador
( ) Pastor
( ) Pregador
( ) Organizador
( ) Professor
11. Por que estão os leigos (homens, mulheres e jovens)
primordialmente envolvidos com funções
de organização e administração, que tratam de
coisas externas, quando suas funções sacerdotais
são principalmente espirituais?
12. Tomando em conta esta doutrina, haverá algum
membro de sua congregação, por mais sem talento
que esteja, que não possa desenvolver
funções sacerdotais, individualmente e na congregação?
13. Em que situação um leigo poderia administrar o
Batismo? Em que situação, a Santa Ceia?

BIBLIOGRAFIA
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Igreja. São Paulo, ASTE, 1966.
EICHRODT, Walther. Theology of The old Testament.
Vol.I Philadelphia, The Westminster
Press, 1961.
FEUCHT, Oscar E. Everyone a Minister. Louis,
Concordia Publishing House, 1976.
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KAISER, JR., Walter. Teologia do Antigo Testamento.
São Paulo, Edições Vida Nova, 1978.
MONTGOMERY, John Warwick (Trad. and Ed.).
Chytraeus on Sacrifice: A Reformation Treatise
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PIEPER, Franz. Christliche Dogmatik. Dritter
Band. St. Louis, Concordia Publishing House,
1920.
RAMM, Bernard L. His Way Out: A Fresch Look
At Exodus. Glendale, A Division of G/L
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Vox Concordiana, Ano 4, Número 1, 1988.
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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12