Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador PAULO M. NERBAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PAULO M. NERBAS. Mostrar todas as postagens

Lucas 12.32-40

DÉCIMO SEGUNDO DOMINGO APÓS PENTECOSTES
30 de Agosto de 1992
Lucas 12.32-40
Leituras do dia:


A partir das leituras do dia não encontramos dificuldades para determinar o tema do domingo. Ele salta aos olhos no conjunto dos textos indicados e podemos resumi-lo em poucas palavras, como, por exemplo, a excelência da fé.
O salmo transmite a verdade de que a excelência da fé produz o verdadeiro culto a Deus. Não são as cerimônias exte- riores e formais que estabelecem um cultuar correto ao Senhor. O culto exterior tem que ser precedido do culto interior tem que ser precedido do culto interior e este, por sua vez, nasce de um coração unido a Deus por meio da fé. Da comunhão interior com Deus procede uma vida cúltica, caracterizada não apenas pela observância de certos momentos de adoração, mas por uma seqüência de vida em que os atos expressam confiança no Senhor e amor por sua palavra.
A leitura do Antigo Testamento depõe a favor de Abraão e testemunha a respeito de sua confiança na palavra do Senhor. Seu exemplo de fé estimula a todos quantos o conhecem. Por confiar no que Deus disse, tornou-se herdeiro de uma maravilho- sa promessa.
O texto de Hebreus define o conceito de fé e divulga seus excelentes resultados espalhados no testemunho deixado pelos grandes heróis do Antigo Testamento.
Contexto do Evangelho
Jesus vem falando sobre a fé e seu valor na vida dos filhos de Deus. Falava ao povo (multidão, segundo Lc 12.1) e espe- cialmente aos discípulos (também 12.1). Ressaltou o valor da fé para enfrentar os adversários (12. 1-12); a superioridade da fé sobre a cobiça às riquezas (12. 13-21); o proveito da fé diante da ânsia e cuidado pelas necessidades corporais e materiais (12. 22-31): a fé como meio de recebimento do verdadeiro te- souro (12. 32-34): e a necessidade de conservar a fé para a vigi- lância diante da iminência da vinda de Cristo (12. 35-40).)
O texto
V. 32 — Um "pequenino rebanho": a expressão revela imediatamente uma idéia de fraqueza, de inferioridade em rela-
IGREJA LUTERANA/NÚMERO 1/1992
55
cão ao que está ao redor. O grupo dos discípulos era um peque- no rebanho no meio do mundo que não deixaria de se opor a eles como se opôs ao seu Mestre. Os cristãos continuam sendo um pequenino rebanho em meio ao enorme mundo de descrentes ou seguidores de falsas crenças. Olhando só para eles e o que os cercava, os discípulos, certamente iriam se sentir desguarne- cidos, desprotegidos e, conseqüentemente, com medo. Pouca ou quase nenhuma é a força do homem frente às forcas que se con- jugam ao lado contrário. Por isso, quando está só ou num pe- queno grupo, não há lugar para outro sentimento no coração humano a não ser o temor.
O pequenino rebanho, porém, não estava só. Havia um fato relacionado a eles que transformaria completamente a si- tuação. Se os olhos do corpo podiam contemplar somente a vul- nerabilidade do grupo, por outro lado, todavia, era desvendado aos olhos da fé aquilo que é sempre um mistério, ou seja, a gra- ciosa providência de Deus em favor dos seus. É mistério porque não atinamos com nossa razão em. descobrir o que leva Deus a olhar benevolentemente para criaturas pecadoras. Sabemos ape- nas que isso significa que o Senhor se achega em graça junto aos pecadores. Em graça ele também se aproximava dos discí- pulos, "agradando-se" (sem mérito deles) em lhes dar o seu reino. Por isso, a graça divina a eles alcançada por intermédio de Cristo e aceita por eles através da fé, agigantava-os sobrema- neira, embora numericamente continuassem um pequenino re- banho. Desfrutavam do reino de Deus, sob os cuidados do Se- nhor, não estando mais à mercê do movimento de forças opostas, mas fundamentados na proteção amorosa de Deus.
V. 33 — Não há aqui nenhum conselho para se apossar de uma pobreza meritória. O rumo mostrado é outro. A confiança nos resultados da ação graciosa de Deus (agradou-se em dar-nos o seu reino) faz nosso coração repousar não na ilusória segu- rança dos valores materiais, como fez o rico insensato, descrito nos versículos 16 a 20. Guardou o que conseguiu em bolsas que se desgastaram e deixaram escapar tudo que havia ajuntado. O coração do filho de Deus encontra repouso na providência amo- rosa do Senhor como fruto de sua graça. Tal fé dirige toda a sua vida, libertando-o do domínio das posses a tal ponto que até pode delas se desfazer para a prática da caridade. Uma fé que se mostra assim ativa no amor coloca também a esperança de vida, tanto de agora quanto do depois, no único que pode concretizá-la: Deus. Dele vem à vida plena garantida pela in- termediação de Cristo com sua obra redentora. Tal vida se cons- titui no tesouro inextinguível imune ao ladrão e à traça. Por recebermos do Pai o seu reino, já desfrutamos em parte desta
56 IGREJA LUTERANA/NÚMERO 1/1992
vida, deste tesouro, aqui na terra, enquanto aguardamos a sua plenitude nos céus.
V. 34 — O coração sempre pende para aquilo que é o te- souro de alguém. A oferta do reino trazida por Jesus ao peque- nino rebanho quer mover os corações dos discípulos em direção ao tesouro incorruptível e glorioso. Que diferença em relação ao rico insensato anteriormente mencionado!
Vv. 35-40 — Em lugar da análise exegética de cada destes versículos em separado, podemos agrupá-los e extrair do con- junto a verdade neles englobada. A ênfase está na vigilância diante da iminência da chegada do senhor, apontando para o Filho do homem que virá. Trará com ele a consumação de tudo aquilo que agora é parcial (por ex., nosso tesouro). Pela fé nele teremos acesso a tal plenitude. Será a vez do pequenino reba- nho, tão inexpressivo frente aos grandes e poderosos do mundo, ser alçado à glória e ao poder com. aquele que é o Senhor da glória e do poder.
Para se chegar a esse final feliz da história de nossa vida, há que existir a vigilância. Não há da parte do Senhor nenhuma menção com referência ao momento de sua vinda, o que requer vigilância constante dos servos que o aguardam, com os corpos cingidos e as candeias acesas. Pois o que conserva os discípulos vigilantes é a fé no Senhor Jesus e na promessa do seu regresso. Mais uma vez comprova-se a excelência da fé! É nada menos do que confiança naquilo que a graça divina já operou a nosso favor — deu-nos o reino do Pai, sendo esta dádiva possível pela intermediação de Cristo; ofereceu-nos um tesouro inextinguível e incorruptível (lembre 1 Pe 1.4) — e ainda quer realizar: trazer o Filho do homem novamente ao mundo para nos transformar num rebanho triunfante.
A fim de garantir a subsistência de coisa tão excelente, a fé, nosso Senhor Jesus providencia sua permanência operante em nossa vida. Esteve pessoalmente com os discípulos e chega a nós pelos meios da graça, pelos quais opera em defesa e para crescimento da fé.
Proposta homilética
Tema: A Excelência da Fé
Introdução: A fé, algo tão precioso, não pode ser mal avaliada. O que pouco vale facilmente é abandonada. Mensagem visa co- locar diante do ouvinte a preciosidade da fé.
IGREJA LUTERANA/NÚMERO 1/1992
57
I — O pequenino rebanho e seus medos
1) O contexto do capítulo 12 de Lucas até o versículo 29 fala dos medos comuns àqueles que se sentem peque- nino rebanho.
II — O pequenino rebanho não está só e desguarnecido
1) Sobre ele paira o favor (graça) do Pai: dá o seu reino.
A — Em vez de estar abandonado diante dos perigos e inquietações, percebe a ação do Pai em seu be- nefício: nada menos do que a oferta de ingresso no reino do Pai todo-poderoso.
2) Forma de aceitar a dádiva do reino: pela fé em Cristo tão somente. Eis a excelência da fé!
III - O pequenino rebanho no reino do Pai
1) Entre outras bênçãos ali recebidas, descobre o verdadeiro tesouro.
2) A fé nas promessas do Pai inclina os corações para o verdadeiro tesouro, ao mesmo tempo em que liberta da escravidão aos tesouros guardados em bolsas que se desgastam. Eis novamente a excelência da fé!
IV - O pequenino rebanho prepara-se para a vinda do Pastor
Jesus
1) No reino do Pai caminha para a glória.
A — Ainda, porém, não chegou lá. Atitude a ser to- mada durante o tempo do "ainda não": Vigilân- cia!
B — Apenas saber que Cristo virá não garante encon- tro feliz com ele. É preciso também o preparo adequado.
2) A vigilância evita surpresas desagradáveis.
A — Conserva-se vigilante aquele que permanece em fé no Salvador Jesus. A excelência da fé!
B — A providência divina para conservar e fortalecer em nós coisas tão excelente: ação do Espírito Santo pelos meios da graça.
58
IGREJA LUTERANA/NÚMERO 1/1992
Conclusão: Toda a graça que o Pai dispensa ao pequenino re- banho (dá o seu reino, opera a fé, conserva-a para que a vigi- lância seja mantida, oferece o tesouro incorruptível da vida eterna) motivo-o a uma vida de serviço voluntário dedicada ao Pastor Jesus.
Paulo Moisés Nerbas

IGREJA LUTERANA
VOLUME 51 JUNHO 1992 NÚMERO 1

1 PEDRO 2.19-25

Quarto Domingo de Páscoa
2 de maio de 1993
I Pe 2.19-25
Leituras do dia
Salmo 23 - Destaca a vida sob o pastoreio de Deus e a confiança na sua ação graciosa a nosso favor, que nos leva a encontrar segurança até mesmo nos momentos mais ameaçadores.
Atos 6.1-9, 7.2a, 51-60: A história de Estevão, um dos primeiros sete diáconos escolhidos pela igreja de Jerusalém. Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, assim descrito pelo texto. Por meio da fé recebera a dádiva de pertencer ao rebanho do bom pastor. Encontrara coragem para testemunhar diante dos inimigos da fé cristã. Sabendo-se amparado pelo Senhor, enfrentou a morte horrível por apedrejamento sem temor, pelo contrário, invocando perdão divino para os seus algozes.
João 10.1-10: O conhecido texto onde Jesus se apresenta como o bom pastor que conduz em segurança o seu rebanho, ao contrário do que faria o ladrão e salteador. Na presença desse bom pastor, o rebanho está a salvo.
"Eu sou a porta das ovelhas" afirma Cristo. Ressalta aqui o seu valor junto daqueles que o seguem. Ingressar por esta porta é garantia de encontrar a vida em abundância, vida em comunhão com o Senhor Deus, vida que propicia segurança em meio às ameaças, paciência em vez do desespero, esperança em lugar do pavor e salvação em troca da condenação.
As três leituras mencionadas fornecem nítidos elementos para se estabelecer o tema do domingo, que poderia ser assim resumido: a vida sob o pastoreio de Deus, à qual temos acesso por Cristo.
Resta-nos agora examinar o texto da epístola para descobrirmos que aspecto dessa vida tão especial é destacado pelo apóstolo Pedro.
I Pedro 2.19-25: Texto encontra-se em meio a uma série de orientações dadas pe- lo apóstolo quanto à prática da fé nas mais diferentes áreas em que o cristão atua. Lendo toda a epístola, verificamos que se salienta uma verdade: a vida do cristão reve- la um aspecto que se constitui numa novidade toda especial dentro do contexto de atuação humana. Que novidade será? É o libertar-se dos mandos e desmandos da nossa carne, do diabo e do mundo. Este trio incômodo e cheio de poder destruidor, procura nos impor um certo tipo de conduta. Aos olhos dos não regenerados é uma ação "normal e natural". No entanto, tudo se transforma a partir da "metánoia" operada pelo evangelho de Cristo no coração do crente.
No texto, Pedro aborda o seguinte aspecto dessa nova vida: a fidelidade de nossa consciência para com Deus, mesmo sofrendo em conseqüência disso. O que importa, porém, é a nossa consciência para com Deus (exemplo de Estevão).
Vers. 19 - A partir da recomendação aos servos para que se sujeitem também aos senhores perversos (18), o apóstolo apresenta a novidade: é graça (cháris) se alguém suporta tristezas, sofrendo injustamente, por causa de sua consciência para com Deus.
Deus concede-nos a graça de até sofrer injustamente por causa de nossa cons- ciência para com ele. Sendo uma graça, também tal atitude se torna agradável na presença do Senhor. À pergunta pelo objetivo de tal procedimento estranho para muitos, recebemos a seguinte resposta: é a preservação de nossa boa consciência para com Deus.
Pedro tem em mente uma consciência iluminada, ou seja, aquela que julga os atos da pessoa a partir do confronto desses com a vontade de Deus. A luz que ilumina provém da Palavra e o reconhecimento desta como verdade única e soberana nada mais é do que fé, confiança naquilo que ela apresenta. Agraciados com a fé, busca- mos a Palavra. Nela encontramos a revelação da vontade divina que ilumina nossa consciência. Nosso agir, então, deverá se proceder segundo a vontade revelada do Senhor, mesmo que isso implique em sofrimento. No caso dos servos cristãos da época de Pedro, tal experiência não era tão incomum. Senhores pagãos sentiam pra- zer especial em maltratar aqueles que se professavam de Cristo. A eles o apóstolo re- comendou não apenas fazer o bem submissamente, mas até sofrer enquanto o bem é praticado.
Vers. 20 - A glória da atitude cristã não está em pecar, ser esbofeteado por isso e suportar o castigo pacientemente. Qualquer pagão pode apresentar o reconhecimento do erro e a aceitação da pena. A glória resulta da fidelidade a Deus, o que se torna agradável aos seus olhos. Em nome dessa fidelidade, suportariam os servos cristãos a aflição mesmo praticando o bem. Acima de qualquer outra coisa, até mesmo da dor dos castigos, haveria a procura para a preservação da boa consciência para com Deus. Assim age alguém sob o pastoreio do Senhor.
Agora há como identificar claramente aquela que vem a ser a Moléstia sacada do texto. Embora desfrutando de uma existência inigualável em bênçãos sob o pastoreio do Senhor, esquecemo-nos muitas vezes de preservar nossa consciência para com Deus. Afogamo-la no mar das conveniências que servem à nossa carne por uma ou outra razão. Apesar de cientes da revelação divina esquivamo-nos do confronto com ela, amarramos nossa consciência e procuramos amordaçá-la para que não nos im- peça de agir segundo outras conveniências, ignorando a fidelidade a Deus. Os moti- vos para tanto podem ser vários, inclusive o temor da perseguição por parte dos pagãos ou maus. Aos servos cristãos injustiçados do tempo de Pedro poderia lhes pa- recer muito conveniente a rebelião contra os senhores. O apóstolo, todavia, lhes indica outro caminho.
Vers. 21-24 - O outro caminho indicado por Pedro segue um exemplo magnífico: o próprio Cristo. Fiel ao que o Pai lhe havia determinado como missão aqui no mundo, Jesus permaneceu dentro do propósito de vida em total conformidade à vontade do Pai. Tudo suportou para que chegasse ao fim de sua obra redentora com o seguinte resultado para nós: nos fazer passar da morte para a vida. Nestes versículos encon- tramos a Cura para a moléstia antes apontada. Cristo não se constitui apenas num modelo humano, mas é o exemplo que também os capacita a seguir os seus passos, pois com seu perdão e salvação nos consola e nos coloca numa nova vida. Trata-se do viver sob o seu pastoreio, em que vemos tudo à luz da Palavra de Deus, num agir impulsionado pela nossa consciência para com Deus, sendo que esta, por sua vez, re- ceberá de Cristo a suficiência para ir em frente nessa perspectiva.
Vers. 25 - Reafirma a nova vida resultante da ação de Jesus a nosso favor. Agora, não mais desgarrados, porém debaixo da condução segura do Salvador, Pastor e Bispo das nossas almas, podemos estabelecer objetivos claros à nossa conduta. Como objetivo de fé, destacamos a constante ação em conformidade à vontade divina, não importa se a situação que nos rodeia favorece ou dificulta tal coisa. O mais importante é glorificar a Deus com nosso comportamento. Temos a nos amparar a graça divina, tão evidente em toda a obra vicária de Cristo.
Como objetivo de vida, salientamos a conduta junto ao próximo espelhada no exemplo de Jesus. Não obstante, as tentações para uma atitude à nível da má conduta dos outros para conosco, estimulados pelo modelo encontrados em Cristo, buscaremos colocar em prática aquilo que nossa consciência iluminada por Deus nos apre- senta como agradável ao Senhor.
Proposta homilética
A vida sob o pastoreio do Senhor - esboço a ser desenvolvido a partir do exposto em termos de Moléstia, Cura e Objetivos.
Rev. Prof. Paulo Moisés Nerbas

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12