Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MARLUS SELING. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MARLUS SELING. Mostrar todas as postagens

CONTROVÉRSIAS CRISTOLÓGICAS II

                        UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA
                        Disciplina: Sistemática II
                        Prof: Paulo W. Buss
                        Alunos: Marlus Seling e Mateus L. Lange
            Trabalho: Analise do livro “Christology” de David P. Scaer, cap. 2.
“Controvérsias Cristológicas do Passado e Presente”

INTRODUÇÃO

Como o titulo já expõe este capítulo trata das controvérsias que houve quanto à Cristologia. O autor faz um aparato e nos mostra o que é Cristologia, em seguida expõe alguns dos problemas que a igreja enfrentou durante todos estes anos.
De forma coesa o autor fala da controvérsia que houve com relação às naturezas de Cristo, humana/divina, fala da historicidade de Cristo, bem como dos principais grupos heréticos que surgiram ao longo do cristianismo.

DESENVOLVIMENTO

Cristologia é o “Estudo de Cristo”: Sua história, natureza, seu legado à humanidade. O termo “Cristo” é utilizado no NT a fim de mostrar que este é um título derivado do AT, não sendo o Seu Nome mencionado estritamente. “Jesus” é o nome do homem histórico de Nazaré, filho de Maria e José. “Cristo”, todavia, é o termo empregado que vem do AT, e designa o cumprimento da promessa do Messias, o Deus prometido que libertaria Israel.
            Quanto ao Jesus histórico, a especulação gira em torno de sua existência real ou não. Todavia, provas a favor de sua existência – e não ficção – são muito fortes e contundentes. Quanto ao seu legado à posteridade, as opiniões soam um tanto unânimes em apontar um Jesus como “modelo” a ser seguido e, cuja mensagem marcou e alterou o rumo da civilização humana para sempre. Todavia, quanto a sua natureza (humana e/ou Divina), há muitas divergências.
            Para o docetismo, Cristo não possuía natureza humana, e estes negavam que uma encarnação atual aconteceu. Já o Ebionismo negou a deidade de Cristo e o considerou um profeta, que foi simplesmente o filho de Maria e José. O Docetismo acreditava que Jesus apenas parecia que era real, mas na verdade não era. Em nota, Francis Pieper faz o seguinte comentário a respeito dos docetistas: “Os docetistas, bem como os gnósticos em geral, acreditam que a humanidade de Cristo era meramente um fantasma”.
Orígenes ensinava que Jesus e o Espírito Santo tinham cada um deles uma natureza divina, mas entendia que esta natureza divina do Filho e do Espírito Santo eram inferiores a divindade do Pai.
            No quarto século, Arius propôs uma forma radical de controvérsia cristológica na igreja antiga ao formular a tese que o Filho não tinha nascido por necessidade, mas unicamente por vontade do Pai e negava que Jesus tivesse uma alma humana.
            O Credo de Nicéia, entretanto, era uma resposta cuidadosa a tais heresias. O concílio de Nicéia rejeitou a asserção Ariana que o filho tinha sido criado quando diz que Cristo foi procriado, e não feito.
            Logo em seguida, Eutyches ensinava que a união da natureza divina e humana de Cristo era resultado unicamente de uma natureza – isto é, a Divina, os monofisistas asseguraram que as duas naturezas de Cristo tinham se tornado tão unidas, que embora Cristo fosse humano e divino, as duas naturezas dele tinham se tornado unidas em virtude de uma só.
            Mais tarde, durante a reforma, estas antigas heresias cristológicas voltam a entrar em cena em debates entre luteranos e reformadores. De um lado, os luteranos que afirmavam que a natureza divina e humana encontrava-se unidas em uma só pessoa, o Deus homem, Jesus Cristo. Do outro, os reformadores afirmando que havia a natureza divina e humana, porém, em duas pessoas diferentes. A primeira diferença entre Luteranos e reformadores aconteceu primeiramente entre o debate de Lutero e Zwinglio. Com este debate e outros a idéia de que Lutero e Melanchton eram desinteressados na Cristologia é falsa provando que eles se interessaram com esta questão e bateram de frente contra os reformadores e estudiosos.
Quanto à questão da historicidade de Cristo, pode se dizer que ela não corresponde basicamente a Cristologia, assim como não é uma questão que diz respeito somente à teologia, porém não significa que ela pode ser ignorada ou negada.
A respeito da historicidade de Cristo Schweizer diz “Ele veio como um desconhecido, sem um nome”. Com isso só é possível acreditar que Cristo realmente existiu se crermos no que a bíblia nos diz, especialmente o NT. Por isso é que temos que crer que ele foi uma figura histórica encarnada no filho de José e Maria, que viveu entre nós, morreu e ressuscitou, pois assim como diz o apostolo Paulo “Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa fé” (1 Co 15. 12-19).
O problema apontado pelo autor é que muitos críticos negam a historicidade de Cristo, alegando que a única fonte de conhecimento que obtemos dele é a testemunha que o NT faz.
Os críticos consideram que é difícil confiar no que o NT traz sobre Jesus. Uma vez que são escritos feitos primeiramente por 9 ou 10 pessoas que depois foram reunidos estes materiais e que em seguida foram acoplados a Bíblia.
Mas como bem ressalta o autor, apesar do NT ser a principal testemunha sobre a historicidade de Jesus não é a única. Existem outros textos reconhecidos pela igreja com origens dos apóstolos. Sabemos, entretanto que é incomparável em comparação a textos que comprovam a historicidade de alguns faraós, de Alexandre o Grande e Julio César, como cita o autor.
No entanto pelo que se conhece sobre o NT pode ser comprovada a historicidade de Cristo. Até o judaísmo reconhece que Jesus foi uma figura histórica.
Segundo o autor as primeiras igrejas cristãs lutavam para defender sua teologia, contra os ataques da relação entre a natureza humana e divina de Cristo. As Igrejas de hoje lutam para defender sua teologia contra aqueles que querem roubar sua confiança na historicidade de Jesus Cristo.
No final do capitulo ele cita as palavras de Pierre Benoit, na qual ele fala que nossa razão tem o direito de examinar as testemunhas e os valores da história e através disto podermos compreender o que Jesus fez realmente e disse. 

CONCLUSÃO

            Neste texto ficou claro algumas coisas referentes à  Cristologia, de uma maneira meio que rápida foi visto como ela se desenvolveu durante estes anos, bem como do que ela estuda e trata.
            Nós gostamos da explanação do autor sobre o assunto. Sua objetividade e coerência foram muito bem distribuídas ao longo do texto, o que possibilitou uma melhor compreensão sobre o assunto.
            Como visto acima, o autor nos passou algumas das situações difíceis que a igreja passou e que continua passando. Sendo a principal a dúvida que existe, com relação a Cristo se ele realmente existiu, e se foi verdadeiro Deus quanto homem, entre outras controvérsias.
            Sem duvida este assunto é bem complexo, e muitas vezes é difícil provar algo no que diz respeito á historicidade. Não há duvidas que a melhor forma de se acreditar num Cristo que é um só em duas pessoas Homem/Deus, é através da revelação do Espírito Santo, que nos é dada através da palavra, sacramentos e fé.

JESUS CRISTO, MAIS QUE UM EXEMPLO!

 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
  MARLUS SELING

 JESUS CRISTO, MAIS QUE UM EXEMPLO! 


Trabalho de Pesquisa Bibliográfica
Sistematica II: Doutrinas Básicas da Igreja                Cristã
                                                                         

  
Prof. Paulo W. Buss


CANOAS
2007




SUMÁRIO



INTRODUÇÃO---------------3
1 JESUS CRISTO, MAIS QUE UM EXEMPLO!
1. 1 As Duas Naturezas de Cristo--------------- 4
1. 2  Jesus Cristo é Histórico!--------------6

2  O CRISTO SALVADOR E O CRISTO EXEMPLO
2. 1 O Cristo Salvador----------------- -8
2.2 Mais que Um Exemplo!-------------- 9

CONCLUSÃO--------------------12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS----------13
  
INTRODUÇÃO

             Este trabalho tem como principal objetivo apresentar Jesus Cristo como o Salvador da humanidade, apresentar Jesus como “Mais que um simples Exemplo a ser seguido”.
            Os capítulos que se seguem vão tratar de Jesus Cristo como Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus. Será abordada a questão da historicidade de Jesus Cristo, assim como apresentar Jesus Cristo como “Mais que um exemplo”.
            A razão pela qual optei por este tema, foi justamente por que muito se tem falado de Cristo, mas muitas destas coisas faladas revelam um Cristo, apenas como Um bom Homem, Um bom Exemplo, Um grande Profeta... E estas pessoas que acabam descrevendo Jesus desta forma esquecem de falar que Jesus Cristo foi muito mais do que isso, Foi e é Nosso Salvador.
  


1 JESUS CRISTO, MAIS QUE UM EXEMPLO!

1. 1 As Duas Naturezas de Cristo

            As duas naturezas de Cristo, bem como a Doutrina de Cristo é um dos assuntos abordados pelas dogmáticas cristãs, e esta é considerada segundo Mueller “como o artigo cardinal da cristã, com o qual a igreja ou permanece ou cai”. [1]
Neste capitulo vamos nos concentrar em definir as duas naturezas de Cristo.
E para compreendermos que Jesus Cristo foi mais que um simples exemplo, nós precisamos esclarecer algumas coisas, por exemplo, deve ficar claro que Ele realmente viveu, morreu e ressuscitou. É preciso entender as duas naturezas de Cristo: Cristo foi Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus.
            Na confissão de Augsburgo vemos a seguinte explicação sobre o Filho de Deus, onde de maneira objetiva resume toda a obra de Cristo Jesus:

         Ensina-se, além disso, que Deus Filho se fez homem, nascido da pura Virgem Maria, e que as duas naturezas, a divina e a humana, inseparavelmente unidas em uma única pessoa, são um só Cristo, que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, que verdadeiramente nasceu, padeceu, foi crucificado, morreu e foi sepultado, a fim de ser oblação não só pelo pecado hereditário, mas ainda por todos os outros pecados, e para aplacar a ira de Deus. Ensina-se, outrossim, que o mesmo Cristo desceu ao inferno, no terceiro dia ressurgiu verdadeiramente dos mortos, subiu ao céu e está sentado à destra de Deus, para dominar eternamente sobre todas as criaturas e governá-las, a fim de santificar, purificar, fortalecer e consolar, pelo Espírito Santo, a quantos nele crêem dar-lhes também vida e toda sorte de dons e bens, e proteger e defendê-los contra o diabo e o pecado. Também se ensina que o mesmo Cristo Senhor, conforme o Symbolum Apostolorum, no fim virá visivelmente, para julgar os vivos e os mortos. etc. [2]
           
Neste artigo há um resumo de toda a vida de Cristo, ficou definido e explicado que Ele foi Verdadeiro Deus, assim como foi também verdadeiro Homem, unido em uma só essência.
Aos olhos humanos fica difícil de entender como isso se deu, pois como pode um Deus se encarnar em um homem, e tornar-se um Homem-Deus? É difícil de entender, mas o que precisamos é crer que isso é verdade, pois foi o próprio Deus que nos revelou.
É importante frisar que esta dúvida não é só nossa. Muito se discutiu sobre as duas naturezas de Cristo. Durante a história humana, muitas heresias surgiram, uns afirmavam que Jesus Cristo não era verdadeiro homem, por exemplo: o docetismo[3] e outros que Jesus Cristo não era verdadeiro Deus, por exemplo, Arianos[4]. Além destas duas citadas existem muitas outras que foram julgadas em Concílios da Igreja, um deles foi o Concílio de Calcedônia realizado em 451, onde este afirmou que Cristo é Deus e homem, perfeitamente divino, perfeitamente humano.
As Sagradas Escrituras testemunham as duas naturezas de Cristo ao dizer que ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Como poder isso ser assim? Cristo é verdadeiro Deus porque é da mesma essência com o Pai, conforme nos confirma o apóstolo em Jo 10.30 “Eu e o Pai somos um”. Assim também encontramos em várias outras passagens bíblicas como: Is 9.6, Mt 18.11 e Rm 1.4..
Cristo também é verdadeiro homem, tendo corpo e sangue como qualquer ser humano. Cristo é chamado de homem pelo apóstolo Paulo em 1 Tm 2.5. Além disso, tem descendência humana (Rm 9.5), funções físicas (Mt 4.2), concepção humana (Lc 1.42) e nomes humanos (Jo 8.40). Vemos em textos bíblicos que Jesus sentiu sede, chorou, irritou-se.
Jesus Cristo tinha que ser verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Pois era preciso, para que pudesse realizar a obra da redenção, a saber, cumprir a lei em nosso lugar e assim nos perdoar os nossos pecados e salvar-nos da condenação eterna.  

1. 2  Jesus Cristo é Histórico!

A historicidade de Cristo tem dado muito que falar na história da teologia. Muitas especulações giram em torno de sua existência real ou não. Todavia, há muitas provas a favor de sua existência, e estas são muito fortes e contundentes. Quanto ao seu legado à posteridade, as opiniões soam um tanto unânimes em apontar um Jesus como “modelo”, apenas um “exemplo” a ser seguido e, cuja mensagem marcou e alterou o rumo da civilização humana para sempre.
Jesus Cristo realmente existiu! Ele sem dúvida é histórico. Provas a favor de sua existência não faltam. Segundo Norman Anderson em seu livro[5], além da testemunha incontestável da existência de Cristo relatadas na bíblia, há outras testemunhas muito significativas, como: 1) As testemunhas romanas, (nesta ela cita que há documentos que evidenciam as primeiras comunidades cristãs em Roma)[6]; 2) Evidências secundárias: “In addition, there is a certain amount of secondary evidence, in the form of quotations from earlier pagan writers preserved in the books of third-century Christian authors.”[7] 3) Judeus admitem que Cristo realmente existiu. [8] 4) e a arqueologia através de achados mostram que Jesus realmente existiu. [9]
            Assim, como esta autora coloca evidências a favor da existência terrena, muitos outros autores descrevem as várias formas de comprovar a existência de Cristo.  
             No entanto, assim como sabemos que existem muitos autores que descrevem Jesus cristo como sendo uma verdadeira “Figura Histórica”, há outros autores que escrevem negando a existência de Cristo. Estas pessoas dizem que Jesus Cristo existiu, porém foi apenas um homem, não foi um Deus encarnado num homem.
Por exemplo, no Livro em que George Carey escreve[10].ele cita alguns autores como John Knox, John Hick, Dennis Nineham e Don Cupitt como exemplos de estudiosos que não crêem na verdadeira encarnação de Deus em Cristo, para eles Jesus Cristo foi apenas um homem que se tornou uma suprema revelação de bondade e piedade. Suas conclusões são:

“The idea of ‘incarnation’, that God became man in Jesus of Nazareth, is a construction built upon the New Testament and not found in it. It is a false interpretation of the apostolic documents[11]

            Para estes estudiosos, a existência de Cristo pode ser argumentada desta maneira: A história de Jesus Cristo foi “criada” por pessoas que interpretaram mal os documentos encontrados pelos apóstolos.
            Diante de considerações feitas deste ponto de vista, devemos saber que é evidente que crer num Cristo que não apenas viveu, mas que também foi o salvador de todos nós é uma questão de crença. É pela fé que entendemos e cremos que Cristo foi um personagem que fez e ainda faz parte de nossa história.

2  O CRISTO SALVADOR E O CRISTO EXEMPLO
2. 1 O Cristo Salvador     
Ao denominarmos Jesus como Cristo Salvador, entendemos que o adjetivosalvadorlhe é atribuído em virtude da sua ação, que resultou na salvação do homem. Tal salvação pôde vir a ser apresentada ao homem pelo fato de que Cristo foi enviado pelo Pai para restabelecer o relacionamento rompido com o homem por causa do pecado.
O ser humano depois da queda em pecado se afastou de Deus.  Então Deus já em Gênesis 3. 15 promete um Salvador. Este salvador foi enviado para que reconciliasse o homem com Deus, e assim o homem pudesse ser salvo, através da ação redentora de Cristo na Cruz.  
Para que nossos pecados pudessem ser perdoados foi preciso que Cristo, o Deus Filho se tornasse homem e pagasse um preço altíssimo pelos nossos pecados. Cristo teve que passar pelo estado de humilhação, que começa com o seu nascimento, que se deu pela virgem Maria e culmina na sua morte na cruz.
Este estado de humilhação já fora profetizado por Isaías, onde ele diz: “Não tinha aparência nem formosura; olhamos, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens” (Is 53.2-3). 
A humilhação de Cristo também consistia no fato de que ele nem sempre poderia fazer uso dos seus atributos divinos. Segundo Koehler:

“Se Cristo, durante sua vida eterna, tivesse feito uso constante e integral de sua majestade divina também em sua natureza humana, o mundo inteiro teria sido maravilhoso, mas não salvo”. [12]
O estado de humilhação de Cristo culmina com a crucificação, onde ele carregou não as nossas transgressões e as nossas iniqüidades, mas “nossas enfermidades” e “nossas dores”. Sua obra consistiu em expiar nossos pecados através da satisfação Vicária, que quer dizer: “Cristo tomou o nosso lugar, nossa condição de pecador. Para sermos reconciliados com Deus, Cristo precisou cumprir a lei em nosso lugar. Cristo não veio abolir a lei, mas sim cumpri-la (Mt 5.17).”.
Cristo precisou fazer tudo isso, pois o ser humano não poderia cumprir a lei. Cristo é o único filho que veio capacitado para cumprir a lei exigida pelo Pai.
Cristo cumpriu a exigência de Deus ao morrer na cruz por nós. Mas ele não ficou morto, como disse o anjo às mulheresele não está aqui; ressuscitou como tinha dito” (Mt 28.6). Com esta vitória de Cristo começa o estado de exaltação, que se inicia quando Ele ressuscita dos mortos e permanece até hoje, assim como nos relata o apóstolo Pedro em sua primeira epístola “está à destra de Deus”. (1Pe 3.22).
Somente sendo Deus, Cristo poderia ter atributos, os quais lhe delegaram a vitória sobre a morte. E foi somente por causa de sua divindade que ele pode ressuscitar dentre os mortos. Se Cristo fosse mero homem, a sua história teria terminado na cruz, com a sua morte. Se Cristo ressuscitou, é porque ele possuía atributos divinos, justamente por ser verdadeiro Deus.
            Cristo também subiu de volta para a glória que era a dele. O próprio Credo niceno nostestemunha disso, ao dizer: “... e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai, e virá novamente em glória a julgar os vivos e os mortos”. Com a vinda de Cristo, os cristãos viverão em glória. Viveremos felizes para sempre.  

2.2 Mais que Um Exemplo!
            Nos capítulos anteriores vimos que Cristo é Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem. Vimos que foi necessário Ele se fazer homem para poder cumprir a obra salvadora, que nos resgatou do pecado.
            Neste capitulo vamos dar um enfoque especial num Jesus “mais que um exemplo”.
As pessoas geralmente tendem a aceitar Jesus como exemplo ou como salvador, mas não os dois. Alguns seguem o exemplo de Jesus pelo aspecto social, mas esquecem a cruz. Outros enfatizam a morte de Cristo por nossos pecados, mas falham, ao seguir seus passos.
            Muitos autores ganham fortunas por escrever livros que colocam um Jesus apenas como um Exemplo, como um Grande Homem, muitas vezes colocam estes adjetivos acima do maior adjetivo que pode ser empregado Jesus o “Salvador”.          Jesus Cristo, por muitos é descrito apenas como: O maior psicólogo que já existiu, ou ainda, o maior administrador que já houve. Nós não podemos ver Cristo apenas como um Grande Exemplo.      
Tanto o Cristo Salvador como o Cristo Exemplo formam uma unidade que é inseparável. Não devemos ver Cristo como um homem que veio ditar uma nova filosofia de vida, ou estabelecer novas leis, que poderiam nos levar a alcançar uma vida mais pura e Santa, assim com ensinam algumas “religiões” como os Mórmons, por exemplo:
Jesus Cristo é o exemplo perfeito. Quando Seus discípulos perguntaram a Jesus que tipo de pessoas desejava que eles fossem, Sua resposta foi simples: “Como Eu sou” [13].

Também não podemos ver Cristo como alguém que nos oferece uma graça barata, onde somos salvos, mas continuamos a viver indignamente, viver uma vida de libertinagem.
As ações de Cristo nos mostram que não devemos apenas cuidar do espiritual das pessoas, anunciando o evangelho. Mas que também é nosso dever ajudar o próximo nas necessidades físicas. Jesus, como Criador, sabia que não criados apenas em corpo ou apenas em alma. Antes, ele cuidou das pessoas integralmente.
            Mas também não precisamos falar de Cristo como apenas um  Salvador. Podemos falar de Cristo como Exemplo, afinal é um ótimo Exemplo a ser seguido, é uma forma de mostrar como Cristo demonstrou a prática do verdadeiro espírito do cristão. No entanto os exemplos de Cristo não são para serem seguidos visando alcançar a justificação diante de Deus, visto que esta foi alcançada e transferida a nós, gratuitamente, por Cristo. Antes, Cristo pretende mostrar como podemos viver a verdadeira vida cristã.
Devemos ter muito cuidado com o tipo de Cristo que estamos testemunhando às pessoas. O mundo quer um Cristo que se molde aos seus anseios e pretensões.     No entanto, como vimos Cristo veio ser o Salvador do mundo e não apenas um Exemplo, Cristo foi um ótimo exemplo, de conduta, ética, moral, honestidade. Porém Ele foi mais que isso Ele foi, e é o Nosso Salvador. 

CONCLUSÃO
 Ao final deste trabalho, nós podemos chegar a algumas conclusões. Cristo é muito mais que um simples Exemplo. Foi visto que Ele precisou pagar caro para nos libertar de nossos pecados, teve que ser Humilhado, foi tentado, sofreu numa cruz, padeceu, morreu, mas Ressuscitou para nos dar de presente a salvação e a vida eterna.
É diante destas considerações que precisamos e devemos olhar para Cristo como Mais que um Exemplo, e olhar como O Filho de Deus que se entregou a morte para nos salvar, Cristo é verdadeiramente Nosso  SALVADOR.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
A Confissão de Augsburgo.  Edição Comemorativa 1530-2005. Publicado pela Comissão Interluterana de Literatura (CIL), São Leopoldo, ed.: Concórdia, Sinodal e Encontro Publicações, 2005.

CAREY, George. God Incarnate: Meeting the Contemporary Challenges to a Classic Christian Doctrine. InterVarsity Press: Illinois, 1978

KOEHLER, Edward W. A. Sumário da Doutrina Cristã. Porto Alegre: Concórdia, 2002.

Livro de Concórdia. Arnaldo Schüler (Trad.) Porto Alegre: Concórdia, 1993.
Norman Anderson. Jesus Christ The Witness of history. Illinois, USA. Ed. Inter-Varsity Press, IVP, 1985.

MUELLER, John Th. Dogmática Cristã. Traduzido por Martinho L. Hasse. 4., ed. rev. e ampl.  Porto Alegre: Concórdia, 2004..

PIEPER F. Christian Dogmatics. Saint Louis: Concordia Publishing House, 1950.
v.2

SCAER, David P. Confessional Lutheran Dogmatics: Christology v. VI. Michigan: Edwards Brothers Inc., 1993.

SENKBEIL, Harold. SANTIFICATION: Christ in action. Milwaukee: Northwestern Publishing House, 1989.



[1] MUELLER, John Th. Dogmática Cristã. Porto Alegre: Concórdia, 2004, p. 266.
[2] Confissão de Augsburgo, Artigo 3:   DO FILHO DE DEUS, p. 11
[3] Heresia que dizia que Cristo só parecia ter um corpo humano, negava sua verdadeira humanidade.
[4] Heresia que dizia que Cristo não era verdadeiro Deus.
[5] Norman Anderson. Jesus Christ The Witness of history. p. 20
[6] Ibid, p.20
[7] Além disso, há certa quantia de evidência secundária, na forma de citações dos antigos escritores pagãos, preservados nos livros do século III de autores Cristãos (tradução do autor), ibid, p. 20
[8] Ibid, p.21
[9] Ibid, p.22
[10] CAREY, George. God Incarnate: Meeting the Contemporary Challenges to a
Classic Christian Doctrine. InterVarsity Press: Illinois, 1978

[11] Ibid, p. 09 “a idéia da encarnação, que Deus se tornou homem em Jesus de Nazaré, é uma construção feita sobre o Novo Testamento e não encontrada nele. É uma falsa interpretação dos documentos apostólicos (tradução do autor)

[12] KOEHLER, Edward W. A. Sumário da Doutrina Cristã. Porto Alegre: Concórdia, 2002. p. 79
[13] O Livro de Mórmon, 3 Néfii 27:27

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12