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PSICOLOGIA ESCOLAR

Objetivos da Psicologia Escolar

A psicologia escolar concentra seu interesse pelo modo como a escola afeta as crianças e a interação dos alunos na área escolar, dentro deste âmbito busca-se também compreender a relação dos alunos com os professores, funcionários e colegas. Em resumo a psicologia escolar difere das outras especialidades psicológicas, pois aplica os conhecimentos, recursos e técnicas psicológicas aos problemas apresentados pela escola como um lugar total, onde pessoas vivem e trabalham.

Principio da Psicologia Escolar

Nessa área da psicologia, parte se do principio de que a escola é uma fonte de relações. Contudo a psicologia escolar não é ciência normativa, não cabendo a ela ditar normas nem finalidades da escola, pois se assim fosse, a chamaríamos de Filosofia escolar e não de psicologia escolar.

Assim a psicologia escolar busca visar o estudo e adaptação do aluno a escola, da escola ao aluno, dos professores ao programas, ex:

Não temos como evitar que os computadores, e tantas outras tecnologias invadam as salas de aulas, porém para que este fator não seja interpretado como uma mecanização da educação, na tentativa de suprimir o elemento humano, ou como sendo necessário tornar a educação mecânica, é preciso que haja uma intervenção da psicologia na reformulação dos programas escolares no sentido de desenvolver mais aptidões e potencialidades de todo o corpo escolar.

Desta forma o progresso educacional estará na dependência do tratamento das aptidões e dos comportamentos básicos, sendo que um dos pontos vitais consistira em levar o aluno, gradativamente, a novos padrões de respostas.

A competência do trabalho psicológico nas escolas é determinada pela aprendizagem conseguida, através do controle de certa margem de erro ou de tolerância no rendimento previsto, ou seja, é necessário criar critérios de avaliação que irão variar no progresso para o domínio total. Tendo em vista os seguintes pontos:

clip_image001 Desta forma, há uma tendência de estender um processo educacional a todos, ou seja, favorecer o processo educacional desenvolvendo também os setores para-escolares assim o processo educativo não se torna uma relação única de informação do professor ao aluno.

É importante lembrar que para a psicologia, educar um individuo pressupõe transforma-lo, ajuda-lo a desenvolver suas potencialidades, tentando descobrir outras. E para isso é preciso levar em conta o fator genético, ambiental e a interação entre os dois elementos que a educação passará a modificar.

Por isso, estudar a relação educativa que pressuponha da parte do educador uma aceitação consciente das exigências e limites de suas relações com os alunos tende a tornar a psicologia escolar cada vez mais cientifica e menos improvisada.

Como Atua a Psicologia Escolar?

Cabe ao psicólogo escolar observar os alunos, professores, pais e demais integrantes da escola para melhorar as relações entre membros escolares. Intervindo em diversas situações como:

a) Avaliar comportamento e dificuldades de aprendizagem ou relacionamento do aluno.

b) Orientar a família e os professores.

c) Qualificar o professor através de cursos para formar profissionais que compreendam sua importância junto à atuação com os alunos

d) Participar de reuniões escolares colaborando na discussão de temas importantes para o crescimento de todos que estejam ligados a alguma instituição.

e) Atender os alunos que necessitam de atenção especial.

f) Orientar os estudantes no momento da escolha profissional.

Enfim, podemos dizer que escola é uma instituição que forma um povo. Os profissionais que atuam nela são os operários, construtores de cidadãos.

Onde Fica a Psicologia Escolar Nisso?

Ela é um dos operários que poderá facilitar a realização da construção de uma sociedade mais saudável, mais consciente, e melhor preparada para a vida. Seu papel é bem maior do que ensinar português, geografia ou matemática... Mas ensinar os educando a se tornarem capazes de viverem com outras pessoas e obterem responsabilidade na construção de suas vidas. Lourenço Filho, no artigo publicado pela Fundação Getulio Vargas através do centro de estudos de Testes e pesquisas psicológicas do ISOP << Três ensaios sobre avaliação educacional >> (1968), afirma:

Ensinar é ação intencional Graduada e sistemática de educar, ou seja, de influir na formação, desenvolvimento e ajustamento de pessoas, com vista a fins determinados. Tanto mais claros eles sejam, mais exata será a previsão das atividades, a seleção de recursos, a sua adequação aos casos particulares, a especificação de tarefas a avaliação final do que seja produzido. Em conseqüência, a organização das instituições de ensino, planos de cursos, preparação dos mestres, adoção de métodos, tudo há que defluir dos objetivos fixados.

A psicologia escolar como ciência aplicada aos comportamentos escolar de uma forma geral, preocupa-se em ajudar a melhorar as relações dinâmicas do ambiente escolar e ocupa-se da descrição e do estudo dos fatos e fenômenos que ocorre no ambiente escolar.

PSICOLOGIA E PEDAGOGIA DAS CRIANÇAS

1° Curso para Professores de Escola Bíblica – PEL Cristo Rei – D. Cerqueira, SC

Psicologia e Pedagogia das Crianças

Professora: Neide F. Hübner

Introdução

Que é uma criança? Para trabalhar com as crianças é necessário saber alguns pontos importantes sobre elas. Uma criança é uma criança e por isso devemos tratar com ela de maneira diferente:

· Não pensar que ela é um adulto ou que pensa e compreende como um adulto.

· Saber que no período infantil a criança passa por muitas transformações e mudanças, que vão influenciar sua vida futura. Por isso o professor deve cuidar muito com o que fala e como age.

· Assim, cada idade precisa ser tratada de maneira diferente.

Períodos do desenvolvimento infantil

Crianças de 2 a 4 anos:

· Fazer atividades nas quais a criança possa movimentar-se bastante, sem ter que ficar sentada por muito tempo.

· O máximo que a criança ouve com atenção uma história é 5 minutos. Depois disso, devemos criar atividades relacionadas à vida cristã da criança, ou seja, atividades que façam lembrar que Deus lhe ama, que Cristo morreu por ela. Sugestões:

Þ Mostrar a criação do mundo com argila ou barro.

Þ Cantar músicas que tenham muitos gestos.

Þ Procurar e mostrar às crianças como trabalham e vivem as formigas e outros insetos ou animais.

Crianças de 5 a 7 anos:

· Ouve uma história até 10 minutos.

· Pode responder a perguntas relacionadas à história.

· Sabe bem quem é Deus e o que Ele fez por nós.

· Gosta de atividades onde pode por em prática o que aprendeu. Sugestões:

Þ Atividades de recortar e colar.

Þ Montagem de quebra-cabeças bíblicos.

Þ Atividades de desenhar e pintar.

Crianças de 8 a 10 anos:

· Pode ouvir uma história ate 15 minutos. Depois disso perderá rapidamente seu interesse se o que está sendo dito não lhe chama mais a atenção.

· Responde as perguntas e gosta de mostrar que sabe bem.

· Corrige o colega sempre que pode, e até o professor s for necessário.

· Gosta de atividades onde tenha que pensar bastante. Sugestões:

Þ Palavras cruzadas, quebra-cabeças de palavras.

Þ Memorização de versículos bíblicos.

Para todas as idades, é necessário que o professor seja bastante crativo, enérgico e que prepare sua aula antes, para que a aula seja dinâmica e agradável para crianças de qualquer idade.

Situações difíceis de resolver

O que devemos fazer quando:

Þ a criança pede para ir ao banheiro e/ou beber água, e de repente todos os colegas têm vontade de fazer o mesmo?

R.: Antes de começar a aula, leve todas as crianças ao bnheiro e para beber água, e explique que enquanto estão na aula não deve sair da sala.

Þ de repente a criança começa a falar ou a gritar quando a professora está falando?

R.: Pare de falar até que a criança veja que você está calado. Explique então que a hora da história é importante para que possam fazer as atividades práticas depois.

Þ duas crianças começam a brigar por um lápis, uma borracha ou outra coisa?

R.: Chame as duas crianças ao lado e converse com elas sobre o que aconteceu. Explique como é bom repartir as coisas. É muito importante nunca chamar a atenção (repreender) da criança diante de seus colegas. Sempre leve-os em separado para conversar.

Sugestões gerais:

· O professor deve falar na linguagem da criança. Só se deve ler textos diretamente da Bíblia com imediata explicação do que significa. Por isso o melhor é preparar sua aula antes, para saber contar a história com palavras mais simples e que sejam do nível das crianças.

· Use sempre criatividade e prepare aulas dinâmicas e diferentes cada vez.

· Avalie sempre seus alunos para ver se estão compreendendo as aulas.

· O carinho, os elogios, a atenção e a motivação positiva são as melhores formas de tratar com a criança.

· Deixe a criança se expressar. Professor é alguém que aprende também e não apenas ensina.

· Busque aperfeiçoar-se como professor cada vez mais. Participe de cursos, estude muito a Bíblia e leia bons livros sobre escola bíblica.

· Quando há dúvidas, não espere: fale com o pastor ou com alguém com experiência em escola bíblica.

Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele. (Pv 22.6)

 

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1° Curso para Professores de Escola Bíblica – PEL Cristo Rei – D. Cerqueira, SC

A Escola Bíblica, as Crianças e os Professores

Professora: Mónica Falcioni (Argentina) (repassado por Neide F. Hübner)

Introdução – O Magistério

“Se eu pudesse ou tivesse que deixar o ofício da pregação e outras coisas, não queria ter com mais vontade um ofício como o de docente ou professor para crianças. Pois sei que este trabalho, depois da pregação, é o mais útil, maior e melhor e é possível que não saiba qual de ambos é o melhor”. (Martinho Lutero)

Nosso trabalho, queridos irmãos, é mais que importante. Tratamos de transmitir nosso maior tesouro aos “tesourinhos” de Jesus; para o que devemos introduzir-nos em um mundo diferente, de completa simplicidade e muita imaginação, para elevá-los, para conduzi-los aos pés do Salvador e Amado Senhor Jesus.

Alguns conselhos básicos e úteis para o ensino

A professora conduzirá sua ação com as seguintes pautas pedagógicas:

1. Não dizer à criança o que ela possa descobrir sozinha, por si mesma.

2. O ensino deve ser feito passo a passo e gradualmente.

3. Não ensinar mais conhecimentos que a criança possa receber.

4. O interesse motiva a criança para realizar com mais vontade sua tarefa. Aulas altamente interessantes.

5. Respeitar o nível intelectual da criança.

6. A criança não deve memorizar o que não entende nem interpreta.

7. A atividade é a lei da infância. Não limitar a criança em uma disciplina rígida e monótona.

8. A professora deve ser afetuosa, doce e comunicativa. A criança, por sua condição, deseja receber estímulos afetivos que se deve aumentar gradualmente.

9. Não demonstrar a autoridade da professora por meio de gritos.

10. Não improvisar.

11. Ver os pequenos como criaturas humanas que precisam de nossa ajuda.

12. Manter as crianças ocupadas.

13. Evitar privilégios na aula.

14. Saber os problemas particulares das crianças a fim de auxiliá-los e orientá-los.

15. Ser amigável.

16. Distribuir os trabalhos de acordo com as preferências e possibilidades de seus alunos. Todos gostam de brilhar.

17. Evitar ameaças que não sejam cumpridas.

18. Usar estímulos em reconhecimento das coisas boas, sem exagerar.

19. Evitar gozações e sarcasmos.

20. Ser sincero e franco com seus alunos.

Por que a Escola Bíblica?

Porque as crianças são parte da igreja, são parte do povo de Deus, da família de Deus.

O Salvador Jesus presta especial atenção aos pequenos:

- advertindo: “Qualquer que fizer tropeçar a algum destes pequenos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que se afundasse no fundo do mar” (Mt 18.6).

- lembrando: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis” (Mt 19.14).

- ordenando: “Apacenta meus cordeiros” (Jn 21.15).

- reconhecendo: “Da boca das crianças e dos que mamam tiraste perfeito louvor” (Mt 21.16).

- prometendo: “Porque dos tais é o reino dos céus” (Mt 19.14).

Para que uma Escola Bíblica?

Veremos as respostas do grupo.

Como são as crianças?

Algumas características a ter em conta:

a) A criança é egocêntrica: seu mundo é pequeno, e durante grande parte do tempo ela é o centro desse mundo. Se a criança recebe atenção excessiva nos primeiros anos as tendências naturais da carne se tornam muito pronunciadas; devemos ayudá-la a socializar-se, disciplinar-se e ser controlada pelo amor de Cristo.

b) À criança lhe falta autocontrole: ainda não alcança o controle necessário para a vida social (que começa com a escolaridade). Se guia pelo que quer e não pelo que deve.

c) A criança é ativa: a velha norma de “sente-se e fique quieto” é contrária à natureza de uma criança normal.

d) Uma criança é imitadora: rapidamente tenta fazer o que vê outros fazerem. “O que o macaco vê, o macaco faz”. É observadora cuidadosa e imitadora. Por isso o exemplo dos pais e professores exerce forte influência.

e) Os pequenos são curiosos: às vezes a curiosidade das crianças se expressa tocando um objeto.

f) A criança tem idéias e vocabulário limitado: geralmente, o conhecimento da criança abarca aquilo que percebe e experimenta através dos sentidos.

g) A criança é altamente imaginativa.

Quem pode ser Professor de Escola Bíblica?

Qualquer membro da congregação que assim o deseje. Jovem, adulto ou idoso, mulher ou homem.

As crianças aprendem dos professores de escola bíblica, dos dirigentes da congregação e de outros adultos, o que significa ser um filho de Deus. Todos somos professores por meio de nossas palavras, atitudes e comportamento.

Como deve ser um bom professor?

O ensino é o coração do programa da escola bíblica.

Dado que os profesores ensinam não só o que dizem mas também o que fazem (ponho em prática cotidiana o que digo com minha boca? Existe um paralelo entre palavras e obras? Como posso superar isso?), devem ser selecionados com cuidado e ter oportunidades de crescer tanto na fé como na vida pessoal como na preparação pedagógica.

Antes de tudo, os professores são comunicadores. Eles compartilham com seus alunos o que significa ser um cristão e viver como filhos de Deus neste mundo. Eles mesmos precisam crescer na compreensão da fé e da vida cristã para poder comunicar isso mais eficientemente.

Os professores são guias. Eles estão sinceramente interessados em seus alunos como indivíduos e se dispõem a guiá-los em seu desenvolvimento pessoal para que vivam como filhos de Deus. Sempre que tenham oportunidade, aconselham seus alunos e para tudo isso os professores necessitam um alto grau de maturidade cristã.

Um professor é um modelo. Todos nós aprendemos observando outras pessoas e sua maneira de ser e agir. Muita gente escolhe determinada carreira por admirar alguém que tinha essa vocação. Os alunos observam as atitudes cristãs e o estilo de vida do professor da escola bíblica e imitam sua fé e seu estilo de vida.

Fatores úteis que formam um bom professor.

1. Os professores precisam ser cristãos ativos. As crianças e adolescentes têm um sentido especial para detectar o artificialismo. Uma pessoa não pode comunicar aquilo que não pratica nem crê.

2. Os professores precisam estar dispostos a crer na compreensão da Bíblia, na doutrina cristã e de sua igreja. Nem sempre se ajunta o conhecimento que se deseja, mas isto não é problema quando se quer progredir e se tem vontade.

3. Os professores devem compreender e amar as pessoas com quem trabalham. Alguns trabalham melhor com um grupo que com outro, conforme a idade.

4. Devem ter uma atitude positiva para com a fé cristã e sua igreja. Eles podem causar muio dano em caso de manifestar uma atitude crítica destrutiva em relação ao cristianismo ou à igreja.

5. Os professores devem saber apreciar o ministério da escola dominical ou bíblica e ter a mais alta consideração por esta obra.

Quantos professores são necessários?

O melhor é ter dois professores para cada grupo e um pequeno número de substitutos. Ajudar a crescer e treinar todos os professores, em especial os novos, que devem trabalhar como ajudantes de sala.

Devemos tentar criar e manter uma equipe que trabalhe com alegria e disposição.

O que ensinar?

A amar a nosso Deus e não só conhecê-lo.

Falando um pouco sobre planejamento.

O plano pode ser:

- Por temas: amor, perdão, etc.

- Por cronologia, ou segundo a ordem eclesiástica estabelecida.

Sempre com referência bíblica: indicando onde se acha na Bíblia a história estudada e sempre com um versículo chave.

Ensinar a falar com nosso Pai Celestial, através de Jesus em oração, de forma natural e gradual. Ex.: com as mãozinhas, de um cartaz de pedidos.

Ensinar a amar-se em amor cristão. Ex.: quando uma criança está enferma: orar por ela, enviar-lhe trabalhinhos. Anunciar os aniversários, etc.

Ensinar a viver seguindo os passos de Jesus.

Ensinar a expressarem-se através do canto, a louvar a Jesus com alegria.

Que material se usa? Com que material trabalhar?

- Conversar, observar, exemplificar.

- Material de louvor: lâminas, cartazes, fitas, CDs, etc.

- Material de ensino: para a lição (flanelógrafo, lâminas, narração, audiovisual, vídeos, etc.).

- Material de exercícios e fixação: exercícios claros, desenhos, palavras cruzadas, quebra-cabeças, colagem.

- Material de motivação: para presença regular, para visitantes, para recepção, para memorização, para visitas, etc.

Conselhos úteis.

- Meios de disciplina: persuasão, motivação, ocupação e responsabilidade. Brusca gradual de um objetivo.

- Causas de indisciplina: problemas sociais que o rodeiam; abdicação da família com respeito à educação. Ex.: os mandam para a escola e que “se virem”; maus exemplos dos adultos; excesso de alunos por sala; deficiência no professor; falta de material; saúde física e mental.

- Alguns textos para as devoções: Fp 3.7-9, 20-21; 4.4-7, 8-9; 1Pe 5.8-1; 1.17-19.

FREUD E O DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL

Freud e o Desenvolvimento Psicossexual

Tabela 1.

ESTÁGIO

IDADE

ZONA ERÓGENA

PRINCIPAL TAREFA DESENVOLVIMENTAL

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS ADULTAS DAS CRIANÇAS QUE TIVERAM FIXAÇÃO NESSE ESTÁGIO

ORAL

0-1

Boca, lábios, língua

desmame

Comportamento oral, como fumar, reagir exageradamente; passividade e credulidade.

ANAL

2-3

ânus

Treinamento de controle da urina e fezes

Ordem, obstinação ou o oposto

FÁLICA

4-5

Genitais

Édipo

Vaidade, inquietação ou oposto

LATÊNCIA

6-12

Nenhuma área específica

Desenvolvimento dos mecanismos de defesa

Nenhuma: a fixação não ocorre nesta fase

GENITAL

13-18

genitais

Intimidade sexual madura

Adultos que integraram com sucesso, os estágios anteriores devem emergir com um interesse sincero pelos outros, e sexualidade amadurecida

Sigmund Freud (1905, 1920/1965). Tentou explicar o comportamento dos indivíduos, compreendendo os processos subjacentes da psique. Foi o iniciador do método psicanalítico, e sua terminologia.

Sua teoria

O comportamento não é governado por processos conscientes, mas inconscientes. O mais elementar desses é a pulsão sexual instintiva, no qual ele denominou libido , presente no nascimento, e formadora de da força motivadora de todo comportamento humano.

Freud também defendeu que a personalidade possui uma estrutura em três partes: id, em que a libido está centrada, o ego, elemento mais consciente que funciona como executivo da personalidade e o superego, centro da consciência e da moral que incorpora as normas e limites da família e da sociedade.

Na Tabela 1, temos os estágios psicossexuais expostos por Freud. Estes estágios a criança passa em direção a sua maturação. Em cada fase, a libido se direciona para uma parte do corpo mais sensível naquela idade. Assim no recém nascido a boca é a parte mais sensível do corpo. Trata-se do estágio oral, seguido pelo estágio anal, e posteriormente passa ao estado genital.

O estágio que mais chama a atenção é o fálico onde ocorre o Complexo de Édipo. Por volta dos quatro ou cinco anos de idade, a criança começa a ter um apego sexual com a mãe, passando a encarar o pai como um rival, pois este tem acesso ao corpo da mãe como ele não tem. Ele também vê o pai como uma figura poderosa e ameaçadora que possui o poder de castração.[1]

Estes sentimentos são inconscientes, pois ele não possui sentimentos sexuais explícitos em relação à mãe. Mas o resultado disso é a ansiedade. E para lidar com ela, o menino reage com um processo chamado identificação: ele incorpora sua imagem do pai, combinando seu comportamento com aquela imagem, diminuindo a chance de um ataque contra o pai e tendo um pouco do poder dele. Ainda o ”pai interior” funciona com os valores morais que funciona como o centro do superego da criança. Acredita-se que o paralelo aconteça com a menina.

Um bom desenvolvimento da criança necessita de um ambiente onde o pai esteja presente, a mãe não seja tão sedutora. Os problemas não resolvidos são levados aos estágios subseqüentes[2].


[1] BEE, Helen. O Ciclo Vital. Artmed. Porto Alegre. 1997. P. 60.

[2] Idem, p.62.

A PSICOLOGIA DA CRIANÇA


CRIANÇAS DE 4  a  6  ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      Indagadora                                    - Responda de modo simples e verdadeiro
·      Não tem saída de tempo e distância   - Fale “há muito tempo”,  “muito longe”
·      Imitadora                                      - Seja um bom exemplo
·      Agem baseados na sugestão             - Sugira, não ordene
·      Tempo/atenção: 5 a 10 minutos                - Histórias simples, breves, claras.


O RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Individualista                                  - Ensine-a a repartir
·      Diz “não” com freqüência                         - Ensine a obediência
·      Esperam pela aprovação dos mais velhos.          - Elogie-a por fazer o que é certo,                                                               discipline-a quando errada.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      É instável: chora e ri facilmente        - Tenha um ambiente silencioso; controle suas                                                emoções
·      Invejosa                                - Evite demonstrar favoritismo
·      É bondosa                                      - Ensine o amor ao próximo.


A FÉ DA CRIANÇA
·      Pensa em Deus de modo pessoal - Jesus é real   - Leve-a a ter um contato pessoal com                                                       Deus
·      Acredita naquilo que lhe é dito                  - Seja sincero, verdadeiro, ensine que                                                 Deus é verdade
·      Perguntam sobre a morte                        - Responda com simplicidade.


ATIVIDADES
·      Histórias: simples e breves - resumo da história em tópicos
·      Material visual: figuras grandes e coloridas
·      Desenhos para colorir: figuras grandes, poucos detalhes - bem delineada.
·      Flanelógrafo
·      Versículos para decorar: devem ser pequenos e significativos
·      Cânticos: gostam de cantar e fazer gestos.






CRIANÇAS DE 7 A 9 ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      Está aprendendo a ler e escrever              - Estimule a ler as lições (em casa)
                                         Dê oportunidades de copiar versículos
·      Tem boa memória.                          - Anime-a a decorar versículos, etc.
                                         Cuidado: Cumpra as promessas
·      Tem mente literal, exata, rigorosa             - Ao usar simbolismo, explique
·      Tempo/atenção = 5 a 15 minutos              - Aproveite bem este tempo.
                                                             

O RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Deseja ser adulta                    - Evite chamá-la “pequeno”, etc.
·      Aprecia autoridade firme          - Exerça autoridade, mas não esqueça de ser                                              compreensivo.
·      Tendências a ser egoísta          - Ensine-a a pensar nos outros
·      Cooperadora                   - Quando possível, lhe dê atividades
·      Comunicativa                  - Dê oportunidades para que ela fale quando lhe                                          convém.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      Anima-se facilmente                - Mantenha um certo controle
·      Detestam ordens e exigências           - Eduque-a para a obediência usando a                                                       sugestão
·      Impaciente; tem que ser AGORA               - Encoraja-a a esperar; atende-a quando                                                       convier.
·      Tem medo.                                    - Ensine-a a confiar em Jesus.


A FÉ DA CRIANÇA
·      Tem fé na oração                           - Crê com ela e ensine-a a orar. Você pode usar                                                orações “prontas”.
·      Gosta da Escola Dominical                - Não canse de repetir que Jesus nos quer em e gosta de ir aos cultos.                        sua casa.
·      Começam a perceber o sobrenatural. - Dê ênfase às maravilhas de Deus e aos                                                     milagres de Jesus.




ATIVIDADES
·      Histórias: breves, mas já podem ser mais detalhadas.
·      Bíblia: incentivar a leitura, decorar versículos.
·      Gostam de realizar trabalhos artísticos que envolvem a lição do dia.


CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS

A MENTE DA CRIANÇA
·      É viva                                    - Deixe-a expressar sua idéias; promova                                                     diálogos e debates
·      Idade de ouro da memória                       - Encoraje e insista na memorização de                                                       versículos, orações, datas, nomes, etc.
·      Gosta de ler                           - Indique bons livros
·      Indagadora                                    - Atenção: é preciso estar preparado para                                                  perguntas minuciosas.
·      Está formando hábitos                     - Ajude-a a criar bons hábitos: devoção                                                      particular, leitura bíblica, etc.
·      Tempo/atenção: 10 a 20 minutos             


RELACIONAMENTO DA CRIANÇA
·      Gosta de grupos                      - Procure desenvolver o espírito de união e                                                  cooperação.
·      Rebela-se contra autoridades    - Seja um guia, não um ditador.


AS EMOÇÕES DA CRIANÇA
·      Explode facilmente                                  - Mais do que nunca é preciso saber                                                           usar autoridade com habilidade.
·      Competitiva                                    - Gincana bíblica e cultural
·      Não gosta de manifestação externa de afeto      - Em vez disso, demonstre por ela o seu                                                         respeito.
·      Quase não tem medo (acha-se um super-herói). - Fale-lhe a respeito do temor de Deus.










A FÉ DA CRIANÇA
·      Reconhece o pecado como pecado                    - Fale do perdão de Cristo
·      Fé simples, sincera e firme                                       - Fortaleça-a pela Palavra de                                                                      Deus
·      Compreende o simbolismo                                       - Use-o, explicando seu                                                                     significado
·      Precisa ser encorajada em sua devoção particular               - Providencie material                                                               devocional
·      Encaminha-se para um fé                                - Encoraje-a a viver uma vida compreendida através da prática                                 consagrada; a vida de Jesus é                                                                     o padrão.
·      Período decisivo da vida                                  - Precisa ver convicção e ação                                                           no professor.


ATIVIDADES
·      Histórias: devem ser ricas em conteúdo, seguindo uma seqüência bem ordenada dos acontecimentos. Ressalte os heróis das  histórias, pois eles serão exemplos para a criança.
·      Bíblia: ensine o manuseio da bíblia; decorar versículos.
·      Debate, diálogo:  deixe que a criança discuta os problemas da lição; interfira para dar a posição correta.
·      Competição:  gincanas bíblicas, perguntas e respostas...







O PROFESSOR DE ESCOLA DOMINICAL

         A primeira grande bênção será sua:
        A o preparar as lições, estudando a Palavra de Deus, você colherá os primeiros frutos. E então você transmitirá aos pequenos, a Palavra que lhe agradou e alegra o coração.

        Qualidades do Professor: At 6.3-5; I Tm 3.2-4; II Tm 2.15; Tt 1.7-9.
·      Pessoa de fé
·      Cheio do Espírito Santo
·      Boas qualidades morais
·      Maneja bem a Palavra de Deus
·      Apta para ensinar.

         Ser professor de Escola Dominical é um alto privilégio:
        Que privilégio. Instruir os filhos de Deus. Não estamos simplesmente formando seu caráter, mas ensinando-lhes a Palavra da Vida, para  a Vida Eterna.
        Jamais devemos pensar que estamos fazendo um favor ao pastor, a congregação ou aos pais. Não. Estamos servindo a Jesus. Por isso toda a nossa aparência, nosso falar, por mais pesado e difícil que seja as vezes o lecionar, deve irradiar a alegria de quem está servindo a Jesus.

         O que se requer do Professor:
        Para o bom desenvolvimento do seu ministério, se requer do professor esforço e zelo, cordialidade, contentamento, humildade, paciência, mansidão, pontualidade, decisão e ordem.
        O professor deve detestar orgulho, egoísmo, desconfiança, pré-julgamentos e manias de indisposição.
        Os alunos devem ter no professor um amparo, refúgio, conselheiro. Alguém que lhes dê confiança.
IMPORTANTE: Não perder a alegria e espontaneidade no trabalho.


PROFESSOR:
        Você é uma pessoa escolhida por Deus, e isto é maravilhoso, portanto, ore para que Deus o use realmente como um instrumento em Suas mãos. Ore pelo preparo das lições, pelas crianças e seus lares e por você mesmo e a sua vida espiritual. Concientize-se da sua dependência da oração, do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
        O professor precisa ter a experiência e a certeza da salvação na sua vida, e além disso amor e preocupação com a alma da criança. Falar com naturalidade, simples e claramente sobre Jesus, a salvação e o Seu grande amor por nós, também é importante para a criança. Ela percebe se o professor tem realmente em Jesus, o seu melhor amigo.
        A criança respeita um professor que tomar cuidado com a sua aparência. É tarefa do professor também ensinar a modéstia. Não se use enfeites ou roupas que chamam muito a atenção e distraem a criança.
        O rosto do professor deve irradiar a alegria e o amor de Cristo. Através das suas expressões faciais você cativa ou não o interesse do aluno. Mostre-se sempre entusiasmado pelo que está ensinando e deixe que a criança perceba o amor que você tem pelo trabalho.
        A criança é por natureza imitadora. Ela fará o que o professor fizer. Portanto muito cuidado, você deve agir conforme aquilo que ensina. Por isso, uma total consagração ao Senhor possibilitará o Caminho tanto no falar como no exemplo.
        Fique atento quanto ao desânimo. Esta é uma das mais fortes armas de Satanás. Avance sempre na força do Senhor.





PREPARAÇÃO DA MENSAGEM BÍBLICA

INTRODUÇÃO

        Quando a gente olha, reparando bem, descobre detalhes. A gente percebe, realmente, aquilo que está olhando.
        Além de perceber os detalhes, olhando com atenção a gente também descobre o sentido do texto.
        O problema é que a gente está acostumado a olhar mais que observar. Mas isso é só questão de treino, de costume.
        Portanto, olhando com atenção, se pode descobrir coisas novas. Vamos tentar analisar o que observamos, vamos tentar achar o sentido das coisas que descobrimos no texto.
        - Por que este texto foi escrito?
        - Que quis dizer com este quadro?
        Agora sabemos que , além de observar, é preciso compreender.
        É preciso tentar achar a mensagem daquilo que lemos.

        A mensagem bíblica, geralmente apresentada sob a forma de história é o centro de toda aula. Todas as outras partes giram em torno da história e muitas vezes tem a função de despertar o interesse dos alunos. Por isso, é importante que o professor observe alguns passos na preparação da mensagem.

1. Oração.
2. Prepare cada lição com estudo e ânimo renovado.
3. O próximo passo é ler o texto na própria Bíblia.
4. Estude a lição até que ela tome a forma da linguagem familiar, para que você possa contá-la naturalmente.
5. Ache uma ordem natural para os vários passos da história.
6. Pense em todas as maneiras e recursos (material) disponíveis para tornar a lição clara e atrativa.
7. Estabeleça os pontos que podem ser aplicados na vida da criança.
Lembre que é melhor saber profundamente poucas coisas do que saber muitas superficialmente.

         O assunto principal - ao contar a história, cuide para não se perder nos detalhes, confundindo o aluno e perdendo a linha principal, o assunto ou mensagem central.

        Por exemplo: ao se contar a história de Moisés ou outros personagens, poderá acontecer que se ressalte sua vida como um super-herói, enquanto que ao certo deve-se ressaltar sua fé. Deve-se falar de como fica triste quando peca, como busca perdão e se apega à Palavra de Deus. Todas as histórias do AT e NT tem a finalidade de nos levar ao arrependimento e nos fortalecer a fé.

         A aplicação - não se conta uma história apenas para que o aluno a conheça. Além de conhecer a história, o aluno deve principalmente guardar em seu coração a mensagem da história.
   A aplicação pode ser feita durante a história. Às vezes, é melhor fazer a aplicação no final, resumindo  a mensagem e apresentando um versículo ou uma doutrina do Catecismo. Mas  cuidado. Não estrague a história com aplicações muito duradouras; a história fala por si mesma. O Espírito Santo trabalhará no coração da criança e em muitas situações da sua vida ela poderá tirar muitas lições de uma história.

                OBSERVAÇÃO: Uma história pode conter vários ensinos. Mas quando a contamos, queremos ressaltar um dos seus ensinos, e isto com clareza e precisão.



O PLANO DE AULA

   Professor, ao preparar a lição observe os itens a seguir:

   1. Ore.
   2. Estude:
·      Separe uma hora no começo da semana para início do preparo.
·      Prepare a lição novamente, mesmo que já seja conhecida.
·      Leia a passagem bíblica por três vezes consecutivas.
        1ª leitura: para obter uma idéia geral do texto.
        2ª leitura: para compreender e conhecer melhor os personagens, seus motivos, idéias, desejos, etc.
        3ª leitura: para tirar as lições espirituais que a passagem contém.
·      Ensaie em voz alta e com material visual. Não decore a lição. Tome nota dos lugares difíceis onde é fácil perder o fio da história. Treine. Você mesmo verá os resultados.
·      Permita que  o Senhor fale ao seu coração. Se a lição for preciosa para você, falará ao coração de seus alunos.

Lembre-se que uma parte na responsabilidade da educação cristã das crianças é nossa. Falharemos?


PLANO DE AULA



1. Objetivo (ligado à história)
2. Acomodação, Chamada.
3. Adoração: Oração, Cânticos.
4. Mensagem:
        - Passagem bíblica
        - Desenvolvimento.
5. Versículo, Cânticos, Ofertas.
6. Atividade
7. Encerramento: Cânticos, Oração.
8. Recursos Usados.

CRONOGRAMA
2
5 min
3
15 min
4
15 min
5
5 min
6
15 min
7
5 min

MENSAGEM

“Eu gosto daquilo que faço.
Se eu não gostar, ninguém mais gostará.
No meu trabalho coloco toda a minha vontade, a minha força, o meu interesse e minha criatividade.
Eu sinto prazer em colaborar sempre com os outros.
Engajo-me no trabalho e procuro tornar mais feliz aqueles que me rodeiam.
Olhando as crianças e os jovens que me cercam.
Sinto-me um pouco em cada um.
Eles representam a minha fé e a minha esperança.
Eu ajudo a crescer.
Sinto a mim mesmo.
Por onde passo deixo uma lembrança e colho tantas alegrias.
Eu não espero pelos outros ...
Eu faço com os outros ...
Pondo amor naquilo que faço, sinto a indizível alegria de viver.
Dou e recebo. Compreendo e sou compreendido.
E nessa doação dou mais sentido à minha vida.
Assim os meus momentos não se esvaziam”.










MÚSICAS INFANTIS


1. Na armadura de meu Deus
O inimigo vou vencer
Com a Bíblia e pela fé
Vou permanecer
Firme sim, firme sim
Firme vou ficar (2x)

2. Por dentro, por fora
No alto, no baixo
Sempre sou feliz (2x)
Aqui Jesus entrou entrou
Meu coração limpou
Por dentro, por fora
No alto, no baixo
Sempre sou feliz.

3. Mesmo que eu não marche na infantaria
Nem na cavalaria,
Nem na artilharia vá (Pou! Pou!)
Nem aviador seja eu aqui
Soldado de Cristo eu sou
Soldado de Jesus(2x)

4. Quando o mal me mancha o coração
Meu Jesus o faz qual algodão
Faz mais branco que algodão
Sim, que o algodão
E se o mal vier eu digo: Não! Não! Não!
Quando o mal me tenta o coração
Como a lã Jesus o faz
Seu perdão o mal desfaz
Cristo entrou com a paz
Pra habitar meu coração

5. A Deus eu canto, canto (2x
Sim a Deus eu canto, canto com amor
Para o Salvador
                A Deus eu oro...
                A Deus eu louvo...

6. A formiguinha corta a folha e carrega
Quando uma deixa a outra pega (2x)

Oh! que mistério glorioso uma formiguinha ensinando o preguiçoso (2x)

Deus não quer preguiçoso em sua obra (2x)
Oh! formiguinha vou a Deu agradecer
Pela lição que aprendi de você.

7. Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II. Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João, Judas, Apocalipse de João.

8. Meu melhor amigo
É Jesus, mais ninguém
E contigo também

9.  Um certo pastorzinho
Que se chamou Davi
Era tão pequenino
Não confiava em si
Até que certo dia
Sempre temente a Deus
Foi enfrentar um dia
O herói dos filisteus

E uma pedrinha pôs na funda então
Girou, girou
Mais uma vez
Mais outra vez
Girou, girou, girou

E a pedra voou e o alvo acertou
e o gigante veio ao chão

10. Dois peixinhos e cinco pães
Um menino deu para Jesus
E Jesus abençoou e tudo se multiplicou
E a multidão comeu, comeu
E ainda sobrou

11. Eu sei que Cristo me amou
Eu sei, por isso sou Feliz
Eu sei, Eu sei, Eu sei
A Bíblia assim o diz.
12. Estou alegre! - Porque estás alegre?
      Estou alegre! - Conta-me porque!
      Estou alegre! - Porque estás alegre?                                    Isto eu quero já saber!
Vou contar-lhe! - Podes contar-me, a             razão de estar alegre                          assim, la, la, la, la, la. Jesus                 Cristo me salvou, e                     também me transformou,               por isso eu alegre estou.

13.  Era uma vez uma sementinha
Escondida no chão
Ela dormia um sono profundo e longo
Um dia a sementinha
Mexeu, mexeu, mexeu, e acordou!
A chuva caia, o sol brilhava
e a sementinha cresceu, cresceu, cresceu, subiu para o alto.

Eu vou crescer, crescer, crescer,
E quando eu estiver, deste tamanho assim,
Eu quero trabalhar pra meu Jesus sem fim
Tra, lá, lá, lá, tra, lá, lá, lá.
E quando eu estiver, deste tamanho assim,
Eu quero trabalhar para meu Jesus sem fim!

14.  Deus é bom pra mim (2x)
Feliz estou, cantando vou:
Deus é bom para mim,
        Deus é bom pra mim (2x)
        Segredo estou, com Ele vou
        Deus é bom pra mim.

15. Batei (pa,pa,pa)
Batei palmas (pa,pa,pa) hei!
-Todos os povos, celebrai  a Deus
Com vozes de alegria
Batei (pa,pa,pa)
Batei palmas (pa,pa,pa) hei!
Pois o Senhor é o Deus Altíssimo e Rei de toda terra.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. 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MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12