Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ENCENAÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ENCENAÇÃO. Mostrar todas as postagens

ENCENAÇÃO – PAI NOSSO

PAI NOSSO QUE ESTAS NO CÉU
Personagens:
D: DEUS
C: Claudio
C: Pai nosso que estás no céu.
D: Sim, Claudio
C: Por favor, não me incomode. Eu estou orando!
D: Mas você me chamou
C: Eu? Chamei? Não!! Eu apenas orei: Pai Nosso que estás no céu.
D: Novamente você me chamou. Não vês?
C: O que você disse?
D: Claudio você me chamou! Você disse: Pai Nosso que estás no céu. E eu estou aqui. O que você deseja de mim?
C: Eu estou apenas fazendo minha oração diária. Você sabe que eu sempre digo: Pai Nosso que estás no céu. Eu me sinto bem depois de realizado este “costume”.
D: Tudo bem. Continue então.
C: Santificado seja o teu nome.
D: Um momento, por favor. O que você quer dizer com isso?
C: Com isso, o que?
D: Com o que disse: Santificado seja o teu nome.
C: Quero dizer... hum... hum... Eu não sei direito o que quero dizer com isto. E como é que eu vou saber? É apenas uma frase que está na oração. Mas, o que significa?
D: Significa que o nome de Deus deve ser honrado, louvado e que o nome de Deus não deve ser usado em vão.
C: Ah, agora, que tu me explicaste, eu entendi. Sabe que eu nem imaginava o que significava: Santificado. E... Venha o teu reino, seja feita a tua vontade assim na terra como no céu.
D: Você quer realmente dizer isto?
C: Claro, por quê não?
D: E o que você faz para que isto aconteça?
C: Fazer? Tem que fazer alguma coisa? Eu acho que eu não preciso fazer nada. Eu fico pensando como seria maravilhoso, se um dia Tu viesses aqui para a terra e controlasse tudo como no céu.
D: Claudio me diga, eu tenho controle sobre a sua vida?
C: Bom, acho que sim. Eu sempre vou a igreja e...
D: Não foi isso que perguntei... Como você reage nas provações diárias.
Como você administra o seu dinheiro e seu tempo? Você segura tudo para você?
C: Agora chega. Deixe-me em paz. Eu sou tão bom, quanto estes outros jovens que estão aqui.
D: Mas eu pensei que você orava e pedia pela minha vontade. E para fazer realizar a minha vontade eu preciso começar por aqueles que me pediram, como você por exemplo.
C: Eu sei que tenho lá minhas falhas, meus erros, mas, quem não tem? Mas, bem que eu gostaria de me livrar deles.
D: Ah! Agora estamos começando a nos entender e podemos trabalhar juntos e eu te prometo que tu serás vencedor.
C: Esta bem. Eu preciso parar agora, se não a oração vai demorar mais tempo do que estou acostumado. Posso? “O Pão nosso de cada dia nos dá hoje”.
D: Claudio eu tenho muito mais a oferecer, do que só pão.
C: Hum... é hoje, é hoje... A única coisa que eu queria, era fazer minha obrigação religiosa, e a cada frase sou interrompido.
D: Orar, é um negócio perigoso. Você me chamou e eu estou aqui, Claudio. Quero te ouvir. Por tanto, continue sua oração. Estou na expectativa da próxima frase.
(PAUSA)
D: Claudio?
C: Estou com medo.
D: Medo, do que?
C: Da sua resposta.
D: Fale, que nos já resolveremos isto.
C: (devagar) Perdoa os nossos pecados, assim como nós perdoamos os nosso devedores.
D: Claudio venha cá. O que você me diz sobre Carlos?
C: (nervoso) Eu sabia que você diria isto. Mas veja bem. Ele sempre fala mal de mim, não me pagou o que me deve e ele me faz sentir muita raiva. Prometi a mim mesmo que me vingaria dele
D: E a sua oração, não conta nada?
C: É, realmente não sinto aquilo, que orei. Desculpe.
D: Então seja pelo menos sincero na sua oração. Não deixe este problema te atrapalhar.
C: Mas, me sentirei bem melhor se tiver dado o troco. Já tenho até alguns planos, e o Carlos vai se arrepender de ter feito tudo aquilo comigo.
D: Não será dessa maneira que você se sentirá bem. A vingança é amarga. Pense como você já esta infeliz por isso. Mas eu posso te ajudar a superar isto.
C: Pode mesmo? Como?
D: Perdoe Carlos. Aí então poderei te perdoar também. Inveja e ódio são os problemas que te impedem de falar com o Carlos. Você poderá ter perdido dinheiro, mas em compensação terá paz no coração.
C: Ah! Senhor. Eu não consigo.
D: Bom, nesse caso, então eu não posso fazer nada, Claudio. Perdoe Carlos. Lembre-se do que Jesus disse: “Se perdoardes aos homens as suas ofensas também vosso Pai Celeste vos perdoará. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas tão pouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. Quem não perdoa o próximo é como aquele homem que quebrou a ponte que um dia precisaria para atravessar o riacho.
C: É, você tem razão, sempre tem razão(fica pensativa). Está bem. Eu vou perdoar o Carlos e quero ter paz no meu coração. A tua paz. Ajude-o para que ele também encontre a felicidade e o caminho da vida eterna. E eu te peço Senhor, para que me ajude a ama-lo e a perdoá-lo.
D: Muito bem! Como você se sente agora? Mais leve, não? Teu coração esta purificado.
C: Me sinto bem mais leve. Obrigado, Senhor, pelo teu perdão. Tenho mais oração. “Não nos deixes cair em tentação mas livra-nos do mal”.
D: É isso que vou fazer. Mas, você precisa me ajudar deixando de ir a certos lugares que te conduzem a tentação.
C: O que você quer dizer com isto?
D: O que eu quero diz é que existem certos lugares e situações que levam tua mente e pensamentos a constantes tentações. Concorda?
C: Concordo.
D: Ótimo. Então você pode terminar a tua oração.
C: Pois teu é o reino, e o poder e a glória, para sempre. Amém.
D: Cláudio, sabe o que realmente me deixa feliz?
C: Não, mas gostaria muito de saber. Porque a partir de agora quero servi-lo com todo o meu coração. Só agora percebi em que confusão eu vivia e que eu poderia ter sido bem mais feliz se tivesse escutado o que Tu me dizia através de tua Palavra.
D: É. Agora você entendeu. O que realmente me deixa feliz, são pessoas como você que atendem minhas palavras reconhecem seus erros e fraquezas, buscam meu perdão e me servem de todo o coração. Esses herdarão o reino dos céus e viverão comigo por toda a eternidade.
Orar é algo muito sério. Orar não é uma brincadeira. Orar significa pedir ao nosso Pai do Céu para que Seja feita a sua vontade e não a nossa vontade.
Quando oramos a oração do Pai Nosso, nós realmente entendemos aquilo que estamos orando ou a fazemos por costume?
Orar de forma mecânica ou por costume não agrada o nosso Pai do Céu. O que agrada a Deus é uma oração pura e verdadeira. Uma oração que venha do coração.
Deus nos ouve e promete nos ajudar em todos os nossos momentos. Ore e peça para que Deus o ajude e o acompanhe em sua vida. Em nome de Jesus Cristo o Nosso Salvador. Amém

TEATRO DE PÁSCOA

                                           Encontro especial à sombra

Ambiente: A cena é sob a sombra de uma árvore, no intervalo do  trabalho.Joana entra carregando uma bandeja com bule de chá e canecas.  Pedro e André se aproximam)
Joana: O  lanche está pronto. Vamos comer. 
Pedro: Bah, meu estomago já estava roncando. Obrigado, minha esposa. 
Joana: Lave suas mãos e venha comer, meu filho. 
André: E aí, quais são as novidades, mamãe?   
Joana:  Pois continua ainda  o mistério  em torno da morte do jovem pregador que foi assassinado na semana passada. Esta manhã, o túmulo foi encontrado  aberto e o caixão estava vazio. Está tudo aí no Diário de Jerusalém. 
Pedro: Ainda estão falando sobre isto, é? 
Joana: Pois é, vários seguidores do pregador afirmam que o viram vivo no cemitério. Pedro: Monte de bobagens 
Joana: Pois eu acho bem interessante esta investigação. 
Pedro: O pessoal faz toda uma alaúza sobre algo que não faz sentido nenhum. 

André: É incrível, todo mundo anda só falando nisso. O jornal fala disto deste a primeira página. 
Pedro: Qualquer um pode abrir uma sepultura. Vândalos! O homem está morto agora. Porque eles não podem deixá-lo em paz? 
Joana: Bem, eu não sei, tem algo muito estranho neste caso. Beba seu chá, André, e deixe de lado este jornal. 
 (Entra o estranho) 
Estranho: Olá, será que vocês permitiriam que um viajante se juntasse a vocês nesta tão agradável sombra? 
Pedro: Claro, amigo, sente-se conosco e receba as bênçãos do alimento que Deus nos deu. 
Joana: Aqui está uma caneca junte-se a nós na nossa refeição da tarde. 
Estrangeiro: Muito obrigado. Vocês são muito gentis. E aí, do que vocês estavam falando? 
Joana: Sobre o pregador que foi assassinado. Tem gente por aí  dizendo que ele está de volta à vida. 
Pedro: É tudo uma grande piada. Vocês vão ver. 
André: Bem, eu acho que pode ser verdade. Aqui no jornal tem até uma foto do lugar onde ele foi enterrado e está literalmente limpo e vazio. 
Joana: (Para o estrangeiro) E o que você acha disso, amigo viajante? 
Estrangeiro: O Antigo Testamento está cheio de casos de pessoas que ressuscitaram dentre os mortos. Eu acho que se no passado Deus pode trazer mortos de volta à vida, por que ele não poderia fazer isso neste caso em especial? 
Joana: Mas essas coisas não acontecem mais, não é mesmo? 
Estrangeiro: Você sabe, Deus diz na Bíblia que um dia Ele enviaria o seu escolhido para salvar a humanidade. Uma das coisas que falou sobre ele é que não deixaria o homem que Ele escolheu na sepultura. Se este pregador era o escolhido de Deus para ser o salvador, bem que poderia ter acontecido. 
Joana: Será? 
Estrangeiro: A Bíblia também diz que o homem que Deus enviaria  morreria por todo o mal que a gente tem feito e, então, Deus iria  ressuscitá-lo dentre os mortos. 
Joana: E você acha que este pregador pode ter sido o homem que Deus enviou? 
Estrangeiro: Eu não acho, eu tenho certeza disso. Bem,  já está ficando tarde. Muito obrigado pelo chá. Eu preciso ir. Ainda tenho muito que fazer.  

Joana: Sim, vamos lá vocês dois também. De volta ao trabalho. 
Pedro: Cara estranho esse. Quem será ele? 
Joana: Ele deve estar vindo de Jerusalém. Eu não o tinha visto antes. 
Pedro: (Olhando para André) O que aconteceu, André, que está com esta cara de assustado?

André: (Pedro foi olhando para o jornal) Veja! Há uma foto dele no jornal. 
Joana: Foto de quem? 
André: Do pregador que foi assassinado. 
Pedro: Tah, e daí? 
André: Você não o reconhece? É que o homem que estava sentado aqui, falando conosco. 
Joana: Você está certo! Então, ele realmente está vivo.

Pedro: Bom, parece que é ele, mas eu não sei, não  .....
André: É claro que é ele. Ele está vivo. Ele estava sentado aqui tomando chá e conversando conosco. 
 (Joana se levanta)

Pedro: Aonde você vai, Joana? 
Joana: Vou entrar em contato com o jornal de Jerusalém. Se um homem morto voltou à vida, isto é A notícia! Todo mundo precisa saber disto!

André: É claro, isto quer dizer que existe vida após a morte.
Joana: E isto também quer dizer que Deus nos enviou o Salvador. Nossos pecados estão perdoados e podemos ter esperança da vida eterna.

Saídas (Joana. Pedro e André olham um para o outro, em seguida, saem correndo)

JULGAMENTO PASCAL

JULGAMENTO PASCAL


Personagens: Juiz, Advogado, Salomé, Maria Madalena, Caifás, Pedro, Homem


Juiz: Se as testemunhas e o advogado estiverem preparados, chamarei os jurados; senhor advogado apresente a sua queixa.

Advogado: Eu acuso as pessoas que há 2000 anos espalharam uma calúnia, a mentira que Jesus de Nazaré teria ressuscitado dos mortos.

Juiz: Que se apresente a primeira testemunha.

Advogado: Esta foi uma das primeiras a achar vazia a sepultura.

Salomé: Sim, Senhor, foi domingo de manhã bem cedinho. Quando chegamos, os guardas havim fugido, e a pedra estava revolvida. A sepultura estava vazia.

Advogado: A senhorita diz que a sepultura estava vazia. A senhorita verificou realmente bem?

Salomé: Não, mas porque nós vimos os lençóis e porque um anjo disse...

Advogado: Um anjo! A senhorita não quer contar a nós homens do século XX que realmente viu um anjo.

Salomé: Eu também não pude acreditar, porque nunca antes me havia acontecido tal coisa, mas foi um anjo e ele nos disse: "Ele não está aqui, Ele ressuscitou".

Advogado: Ele ressuscitou! Está certa de que o anjo empregou tais palavras e não somente: "Ele não está aqui?" Não poderia ter sido possível que na sua agitação a senhorita tenha se enganado de sepultura? Existia muitas sepulturas no jardim e depois este "anjo" poderia ter sido o jardineiro que lhe dissera: "se procuras Jesus, enganou-se de sepultura. Ele não está enterrado aqui..."

Salomé: Não, tenho certeza de que era a sepultura de Jesus.

Advogado: Como pode dizer isto com tanta precisão?

Salomé: Porque estava lacrada. E os soldados estavam lá...

Advogado: Antes a senhorita disse que os soldados não estavam lá.

Salomé: Eles já haviam fugido - porém era a sepultura - tenho certeza.

Advogado: Mas a senhorita nem olhou direito, será que o cadáver não estava ainda lá dentro?

Salomé: Não, ele não estava...

Advogado: Isto é tudo. Que se apresente Caifás. (Salomé sai, entra Caifás) O senhor foi sumo-sacerdote em Jerusalém naquele tempo. Qual a sua opinião sobre o que disse esta senhorita?

Caifás: Com a sepultura parte eu concordo. O cadáver, que sexta-feira foi posto na sepultura, não estava mais lá no domingo. Fizemos um exame minucioso também de outras no jardim. Foi muito doloroso confessarmos isto, porém a sepultura estava vazia. Ele tinha desaparecido.

Advogado: E o que acha o senhor que aconteceu?

Caifás: Isto está claro como a agua: os discípulos o roubaram e o sepultaram em outra parte. Nós tememos que isto poderia acontecer e por isso nós colocamos alguns guardas lá e lacramos a sepultura.

Juiz: E como é que foi que os discípulos o roubaram?

Caifás: Cedo deu-se um tremor de terra, os soldados assustaram-se e porque eram muito supersticiosos fugiram. E os discípulos aproveitaram a oportunidade.

Juiz: Foi dito que os soldados estavam dormindo.

Caifás: Em nosso desespero, demos-lhe dinheiro para que afirmassem isso. Eu pessoalmente acho que os discípulos o roubaram durante o tremor.

Juiz: Porque subornaram para que mentissem? 

Caifás: Devemos pagar fogo com fogo, mentira com mentira. Nós temos que defender os nossos interesses. Sua ressurreição seria para o povo uma prova de que Ele era realmente o Messias. Tal mentira não poderia ser admitida.

Advogado: Obrigado. (Caifás sai - o advogado dirige-se ao Juiz) Vossa Excelência - afirmam que este Jesus de Nazaré ressuscitou, porque foi visot. Posso chamar Maria Madalena? (entra Maria Madalena) Maria Madalena, a senhorita afirma que viu o ressuscitado?

Maria Madalena: Sim, senhor. As outras mulheres fugiram. Eu permaneci, fiquei muito triste porque pensava que os judeus o tinham supultado em outro lugar. Eu estava preocupada e chorei.

Advogado: A senhorita chorou. É muito sensível. Chora muito. A senhorita não é um pouco histérica?

Maria Madalena: Não, histérica não sou.

Advogado: Mas naquele dia a senhorita estava um pouco histérica e pensou ter visto o seu Senhor.

Maria Madalena: Mas eu o vi. Ele estava do meu lado, assim como senhor agora.

Advogado: Era o jardineiro aquele que também falou com Salomé; o jardineiro que ela julgou ser o anjo. No seu histerismo a senhorita...

Maria Madalena: Não! Era o meu Senhor - primeiro eu também pensei que fosse o jardineiro. Aliás, outros também o viram

Advogado: Quando o viram os outros? Quem?

Maria Madalena: Os discípulos e sua mãe - Em Jerusalém e Galiléia, uma vez até 500 pessoas.

Advogado: Maria Madalena, a senhorita quer contar-nos alguma coisa a respeito de sua vida passada, antes de conhecer Jesus e seus discípulos?

Maria Madalena: Isso não interessa a ninguém daqui.

Advogado: Por que quer esconder seu passado? Talvez seja verdade aquilo que contam por aí, que a senhorita andou com os soldados...

Maria Madalena: Ninguém sabe o que fui antes de encontrar Jesus. Ninguém, a não ser Ele e eu. Confesso que fui pecadora, mas eu só compreendi isso quando conheci o meu Senhor. Nós todos aprendemos, todos que estiveram com Ele. Mas Ele perdoou os meus pecados.

Advogado: Mas pode Ele fazer isto?

Maria Madalena: Porque Ele não é somente homem, é Deus. Como Ele pode dar visão a um cego, curar um paralítico, como Ele ressuscitou Lázaro dos mortos, assim tem Ele poder de perdoar os meus pecados. Ele é o Senhor da vida e do mundo. Ele não está sepultado na terra, como pensa o senhor.

Advogado: Silêncio! A senhorita já está novamente histérica.

Juiz: Atenção! Ordem! A testemunha deve se controlar. Posso perguntar por que o advogado queria irritar a testemunha com perguntas de ordem particular?

Advogado: O caráter dessa mulher e o de seus companheiros é muito importante. E afirmo que os seguidores de Jesus eram sem caráter, que queriam espalhar uma mentira entre as pessoas. Que venha Pedro, o pescador, agora. O senhor é Pedro, antes Simão, o pescador da Galiléia?

Pedro: Sim, meu irmão André e eu deixamos nossa profissão para servir o Senhor.

Advogado: Isto não foi um sacrifício porque não perderam muito. Esse senhor, pastor do povo tinha muita fama. Onde ele aparecia reuniam-se muitas pessoas; e os senhores como seus discípulos tornaram-se famosos. Para os simples pescadores isso foi um passo para a fortuna.

Pedro: Sim, isto é verdade, e porque o senhor fez isto comigo ainda não compreendi.

Advogado: Quando ele faleceu a ventura e a honra haviam terminado. Mas então raciocinaram - nós não precisamos fechar o negócio, se dissermos aos homens que Ele não morreu. Roubaram então o seu corpo e contaram a todos que Ele havia ressuscitado. E adiantou. Puderam continuar com o profetismo.

Pedro: Nosso prefetismo? Como? Meu irmão e eu sabíamos que seríamos crucificados e todos os outros discípulos, exceto João seriam assassinados. Se acha que propagamos uma mentira, então deve achar que nós enganamos a nós mesmos. E o que é verdade está provados, porque outros que não viram creram, tanta fé não teríamos conseguido com nossos pobres ensinamentos, mas o Senhor conseguiu e consegue em todo mundo.

Advogado: Até hoje - pois sim, está na hora de terminar com esta mentira. Agora vou chamar alguém do século XX. Por favor, a última testemunha. (Pedro sai e entra um homem) O senhor acredita que este Jesus de Nazaré ressuscitou?

Homem: Sim, acredito.

Advogado: O senhor alguma vez o ouviu?

Homem: Não.

Advogado: Então, como pode afirmar isto? De onde tem sua fé?

Homem: De meus pais, da escola dominical, cada criança aprende isto.

Advogado: Mas nenhum homem razoável acredita nisto. Ou o senhor ainda é tão criança que acredita nestas histórias que lhes contam?

Homem: Eu também pensei uma vez que fosse história, até que experimentei...

Advogado: Experimentou? O quê?

Homem: Crendo que Jesus não estava sepultad na Palestina, mas que ressuscitou, que Ele vive e pode me ajudar.

Advogado: Ajudar? Precisa de ajuga? Não é inteligente que chega para vencer sozinho, como homem?

Homem: Não. Sou muito inteligente, mas sei que não posso vencer sozinho. Observe os poderes que há no mundo, o que acontece na política. Escute as vozes de nosso tempo. Ela chama: Entre as nossas fileiras! Coopera! Escute os discursos políticos. Olha os cartazes dos cinemas, as revistas. Fica-se tão confuso! Mas eles não apenas falam, eles também têm poder, eles podem obrigar-nos. Sentimo-nos desamparados. Cedemos. Colocamos um uniforme e marchamos com os outros. Gritamos quando os outros gritam. Vamos para onde nos mandam e onde nos chama de amigos. Quando estamos a sós não podemos lutar contra isto. Eu ao menos preciso de alguém que me ajude... E este alguém existe. Ele é Deus. Ele se chama Jesus Cristo.

Advogado: O senhor fala com convicção.

Homem: Sim, porque Ele já me ajudou muitas vezes.

Advogado: O senhor está cem por cento certo?

Homem: Eu nunca estou cem por cento certo. Eu tenho as minhas dúvidas, mas tenho certeza de que sem Ele não há esperança nem consolo. Não há fundamento para o mundo e que sem Ele estou perdido. Eu creio, Senhor, ajuda-me em minha pouca fé.

Advogado: Bem, prezado senhor juiz, prezado público, apesar de termos assistido a muitos depoimentos emocionantes, vemos que ninguém está cem por cento certo que Jesus de Nazaré ressuscitou verdadeiramente. Podemos acreditar, se quizermos.

Homem: Posso dizer algo?

Juiz: Pois não.

Homem: (para a comunidade) O Senhor ressuscitou.

Público: O Senhor realmente ressuscitou! Aleluia!

TEATRO DE PÁSCOA

JESUS, O CORDEIRO DA PÁSCOA

CENA 1 – JESUS CRUCIFICADO

a) Fundo musical _________________________________________________________

b) Abrem-se as cortinas e ao centro se vê Jesus crucificado. No cimo da cruz está escrito: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. Maria, o discípulo amado (João) e algumas mulheres estão chorando.

NARRAÇÃO 1: E eram 9 horas da manhã quando o crucificaram. Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. Foi chicoteado, zombado, desprezado, e contado com os malfeitores. Mas, mesmo na hora de sua morte, demonstrou compaixão e amor até mesmo pelos seus inimigos.

Jesus: Pai, perdoa essa gente, porque não sabem o que fazem! ...(pausa) ...   Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? ...(pausa) ...  Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!

NARRAÇÃO 2: E, tendo dito isto, Jesus morreu. Mesmo na cruz Jesus é vitorioso! Pois, conforme a vontade de Deus Pai, “ele foi obediente até à morte, e morte de cruz”.  Dessa forma, Jesus conquistou para nós o perdão, vida e salvação.

ENTRAM TRÊS CRIANÇAS E RECITAM (Ou: Sugere-se também anunciar os versículos do meio da congregação. Os jovens podem participar, tanto desta parte quanto das encenações).

Criança 1 – “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” – Gálatas 3.13.

Criança 2 – “Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus” – Efésios 5.2

Criança 3 – “O sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”- 1 João 1.7

O SEPULTAMENTO DE JESUS

a) Fundo musical: ________________________________________________________________

b) Entram José de Arimatéia e Nicodemos para tirarem e levarem o corpo de Jesus.

N1 – Depois disto, tendo obtido autorização de Pilatos, José de Arimatéia e Nicodemos, que eram ilustres membros do Sinédrio, vieram e tiraram o corpo de Jesus do madeiro, envolveram-no em lençóis com os aromas, e o levaram a um túmulo novo que havia num jardim ali perto. E tendo lá depositado o corpo de Jesus, rolaram uma grande pedra para a entrada do túmulo.
N2 – Pelo seu sepultamento Jesus santificou as sepulturas dos crentes, transformando-as em leitos de repouso, onde aguardam o despertar naquele grande dia.

Criança  – “Sendo cristo as primícias dos que dormem” – 1 Coríntios 15.20


CENA 2 – A PROMESSA DE DEUS NO ÉDEM (Gn 3)

Cenário: Jardim do Édem. / Preparar cintas para Adão e Eva.

Fundo musical: __________________________________________________________________
A cena começa com Adão e Eva comendo da árvore do conhecimento do bem e do mal. Logo, percebem sua nudez. Então pegam as cintas e as amarram na cintura. Em seguida acende-se um foco de luz (ou somente a voz de Deus) Percebem a presença de Deus e se escondem.

Deus:  Adão! Adão! Onde é que você está? ... Adão! Onde você está?
Adão:  Estou aqui, Senhor! ... Ouvi a tua voz ... e fiquei com medo porque estava nu. Por isso me escondi.
Deus: E quem foi que lhe disse isso? Por acaso você comeu da fruta da árvore que eu o proibi de comer?
Adão: Foi a mulher que tu me deste. Ela me deu a fruta, e eu comi.
Deus: Eva, por que você fez isso?
Eva: Foi a serpente. Ela me enganou, e eu comi.
N1 – Então o Senhor Deus disse à serpente:
Deus: Por causa do que você fez você será castigada. Entre todos os animais só você receberá esta maldição: de hoje em diante você vai andar se arrastando pelo chão e vai comer o pó da terra. Eu farei com que você e a mulher sejam inimigas uma da outra, e assim também serão inimigas a sua descendência e a descendência dela. Esta esmagará a sua cabeça, e você picará o calcanhar da descendência dela.

Criança - “Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram”. Romanos 5.1.

Criança – “O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”. Romanos 6.23.

N2 – Deus, desde o início, em sua grande misericórdia para com o mundo pecador, anunciou a vinda do Messias. Com o passar do tempo, a revelação de sua graça foi tomando forma.

N1 – Foi assim que Deus resolveu chamar Abraão a fim de preparar para si um povo, no meio do qual haveria de surgir a pessoa do Messias. E assim, por meio de Abraão, Deus haveria de tornar benditas todas as famílias da terra.
N2 – Todos os atos de Deus no Antigo Testamento visavam o cumprimento de sua promessa e apontavam para o futuro Redentor da humanidade. Uma demonstração disto foi quando Deus provou o próprio Abraão.


CENA 3 – DEUS PROVA A ABRAÃO. (Gn 21 e 22)

Fundo musical: ________________________________________________________________

N1 – Sendo fiel às suas promessas, Deus concedeu um filho a Abraão mesmo em sua velhice. Seu nome era Isaque. No entanto, surpreendentemente, Deus colocou Abraão à prova, e lhe disse:
Deus (Voz): Pegue agora Isaque, o seu filho, o seu único filho, a quem você tanto ama, e vá até a terra de Moriá. Ali, na montanha que eu lhe mostrar, ofereça a mim o seu filho em sacrifício.
        (Entram Abraão e Isaque. Isaque está carregando a lenha do sacrifício. Abraão o fogo e a faca. Chagando ao local do sacrifício – (obs.: O altar do sacrifício já deve estar pronto, a fim de economizar tempo) -, Abraão arruma a lenha, amarra o seu filho, deita-o sobre o altar e levanta a mão com a faca...).

N2 – Abraão obedeceu a Deus e logo no dia seguinte dirigiu-se a Moriá, levando consigo Isaque. Tendo feito um altar, arrumou a lenha em cima dele. Depois amarrou Isaque sobre o Altar. Em seguida pegou a faca para mata-lo. Mas nesse instante, lá do céu, o Anjo do Senhor o chamou, dizendo:

Voz: Abraão! Abraão! ... Não machuque o menino e não lhe faça nenhum mal. Agora sei que você teme a Deus, pois não me negaste o seu filho, o seu único filho.

Criança: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão”. Gálatas 3.6,7.

N1 – No mesmo monte Moriá foi edificado, mais tarde, o templo, onde os sacrifícios dos animais prefiguravam o holocausto do filho de Deus, imolado pelos nossos pecados.

Criança: “Deus não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou”. Romanos 8.32.


CENA 4 – A PÁSCOA E A SAÍDA DO EGITO (Ex 12 – 15)

Fundo musical: _____________________

N2 – Israel tornara-se uma nação numerosa no Egito. Mas viviam infelizes porque lá serviam como escravos. Todo o povo clamava a Deus por libertação. Deus então chamou Moisés e seu irmão Arão para liderarem a saída do Egito. Mas o Faraó não queria deixa-los ir! Deus então interfere com as conhecidas 10 pragas a fim de convencer o Rei do Egito para deixar o povo livre.

N1 – Certo dia o Senhor Deus falou com Moisés e Arão no Egito: Diga a todo o povo israelita o seguinte: Cada pai de família deverá escolher um carneirinho ou um cabrito para sua família. O animal deve ser sem defeito, de um ano.

N2 – No décimo quarto dia do primeiro mês, à tarde, todo o povo matará os animais. Pegarão um pouco do sangue e o passarão nos batentes dos lados e de cima das portas das casas onde os animais vão ser comidos. Nessa noite o animal inteiro deverá ser assado na brasa e sua carne comida com pães sem fermento e com ervas amargas.

N1 – Não deixem nada para o dia seguinte e queimem o que sobrar. Já vestidos, calçados e segurando o bastão, comam depressa o animal. Esta é a Páscoa de Deus, o Senhor.

N2 – Nessa noite eu passarei pela terra do Egito e matarei todos o primeiros filhos, tanto das pessoas como dos animais. O sangue nos batentes das portas será um sinal para marcar as casas onde vocês moram. Quando estiver castigando o Egito, eu verei o sangue e então passarei por vocês sem parar, para que não sejam destruídos por essa praga.
N1 – Comemorem esse dia como festa religiosa para lembrar que eu, o Senhor, fiz isso. Vocês e os seus descendentes devem comemorar a Festa da Páscoa para sempre.
N2 – Durante sete dias vocês comerão pães sem fermento. No primeiro dia e também no sétimo, façam uma reunião solene para adorar a Deus. Nenhum trabalho será feito, a não ser para preparar a comida.
N1 – Então os israelitas fizeram tudo o que o Senhor havia ordenado a Moisés e Arão.

Fundo musical: ________________________________________________________________

CRIANÇAS: Entram caminhando pela porta do templo. O texto menciona que os israelitas levaram consigo suas ovelhas e cabras e o seu gado; o pão sem fermento numa bacia embrulhada com pano, jóias de ouro e prata e roupas. (Ex 12. 32-35). Com certeza levaram consigo todos utensílios que puderam. Enquanto as crianças vão entrando, segue a narração.

N2 – Após a décima praga, com a morte de todos os primogênitos do Egito, Faraó deixou os israelitas partirem.

N1 – Eles saíram a pé. Eram mais ou menos 600 mil homens, sem contar as mulheres, as crianças e os velhos. Saíram às pressas. Levaram consigo tudo o que puderam: seu gado, ovelhas, cabritos, utensílios, jóias de ouro e prata, etc.

CANTO: No Egito estava Israel (Canção tradicional americana: “Go Down, Moses”)

N2 – O sangue do cordeiro, pintado nas portas das casas de Israel, salvaria da morte e conduziria o povo escravizado à liberdade. Desta forma, a Páscoa do Antigo Testamento simboliza a do Novo Testamento. Através do sangue do Cordeiro de Deus sacrificado na cruz do Calvário recebemos, pela fé, a libertação dos pecados.

Criança: “Fostes resgatados... pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo”. 1Pedro 1.18,19.




CENA 4 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS (Mt 28; Mc 16; Lc 24; Jo 20)

Fundo musical: _________________________________________________________________

N1 – No domingo bem cedo, enquanto Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago iam ao túmulo de Jesus levando perfumes, houve um tremor de terra. Era um anjo do senhor que tinha vindo para remover a pedra de entrada do túmulo.

Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago – Aproximam-se e verificam que a pedra do túmulo já foi retirada. Entram no túmulo e vêem um moço vestido de branco (anjo). Elas ficam assustadas.
Anjo: Não se assustem! Sei que vocês estão procurando Jesus de Nazaré, que foi crucificado, mas ele não está mais aqui, porque já ressuscitou. Vejam o lugar onde ele foi posto. ... Agora vão de dêem esse recado a Pedro e aos outros discípulos: Ele vai encontrar-se com todos lá na Galiléia.
Mulheres: Saem e fogem do túmulo, apavoradas e tremendo.

Fundo musical: _________________________________________________________________

Maria Madalena: (João 20) Retorna para perto da entrada do túmulo, onde fica alguns instantes chorando. Agachada e chorando ... Olha para dentro e vê dois anjos vestidos de branco.
Anjo: Mulher, por que você está chorando?
Maria M.: Levaram embora o meu Senhor, e eu não sei onde o puseram! (Jesus, então, se aproxima por detrás. Ela vira para trás, olha, mas não reconhece a Jesus)
Jesus: Mulher, por que você está chorando? Quem é que você está procurando?
Maria M.: Você deve ser o jardineiro... Se o senhor o tirou daqui, diga onde o colocou, e eu irei busca-lo.
Jesus: Maria!
Maria M.: Mestre! (Ajoelhada, Maria Madalena segura os pés de Jesus)
Jesus: Não me segure, porque ainda não subi para o meu Pai. Maria, Agora vá se encontrar com seus irmãos e diga a eles que eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles.
Maria M.: (Maria então sai correndo)... Eu vi o Senhor! Tenho que contar isso para todos!
Fundo musical: _________________________________________________________________

N2 – Na Páscoa a cristandade festeja a reconquista da vida. Adão desperdiçou a vida. E, nas pegadas de Adão, trilham todos os seus descendentes, sendo colhidos pela morte.
N1 – Cristo, porém, venceu a morte dos mortais pela sua ressurreição. A pedra do túmulo de Jesus está revolvida para sempre. Ele venceu os seus inimigos, que são também os nossos inimigos: O pecado, a morte e Satanás. Páscoa é libertação! Páscoa é garantia de nossa salvação!

Criança: “Jesus foi entregue por causa de nossas transgressões, e ressuscitou por causa da nossa justificação”. Romanos 4.25

N2 – A pedra está revolvida – das nossas sepulturas. Páscoa garante a todos os crentes uma gloriosa ressurreição para a vida eterna.

Criança: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”. João 11.25

N1 – A pedra está revolvida – dos nossos corações, banindo dúvidas, incertezas e temores. Temos um Salvador poderoso que se compadece de nós. A Páscoa nos garante certeza da fé.

Criança: “Esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé”. 1 João 5.4

Fundo musical: ________________________________________________________________


FIM

RESSURREIÇÃO DO SENHOR - PÁSCOA

Ressurreição do Senhor – Páscoa

CENA 1


NARRADOR:  Tudo aconteceu muito depressa... Na 5ª feira o Mestre tinha feito uma bonita reunião com seus discípulos. Eles cantaram, oraram, e Jesus instituiu a Santa Ceia. Apenas algumas horas depois, na madrugada da 6ª feira, Jesus já tinha sido preso, julgado e condenado à morte. Jesus tinha falado muitas vezes aos seus amigos que isto iria acontecer, mas ver o Mestre pendurado naquela cruz... era muito triste. Não dava para acreditar! Mas foi assim mesmo. O entardecer daquele dia foi o mais triste de todos. A noite parecia ainda mais escura. Nem mesmo o amanhecer do novo dia devolveu o ânimo e a alegria. As horas passavam lentamente... e aquele sábado parecia que não terminava mais.
        Depois que terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram perfumes para perfumarem o corpo de Jesus. No domingo, bem cedo, ao nascer do sol, elas foram ao túmulo.

MULHERES:  (A caminho do túmulo)
-      Quem vai tirar a pedra do túmulo? Nós três não vamos conseguir!!
-      Vamos pedir ajuda aos guardas.
-      Acho que eles não vão gostar da idéia.
-      Vamos explicar que nós só queremos perfumar o corpo dele, depois eles podem fechar a sepultura novamente.
-      É verdade. Não vamos desanimar.
-      Isso mesmo. Esta é a nossa última homenagem ao Mestre.
-      Então vamos.

NARRADOR: As mulheres estavam preocupadas com a pedra que fechava a entrada do túmulo. Mesmo assim seguiram em frente. E quando chegaram lá, viram que a pedra já tinha sido tirada. Então elas entraram no túmulo (pausa). Lá dentro viram um moço vestido de branco sentado no lado direito. Elas ficaram muito assustadas. Aquele moço, porém, era um anjo,  e ele tinha uma mensagem:
ANJO: -Não se assustem! Sei que vocês estão procurando Jesus de Nazaré, que foi crucificado; mas ele não está aqui, pois já ressuscitou. Vejam o lugar onde ele foi posto. Agora vão e dêem este recado a Pedro e aos outros discípulos: "Ele vai adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês vão vê-lo, como ele mesmo disse."

NARRADOR:   Então as mulheres lembraram das palavras dele. E, quando voltaram do túmulo, contaram tudo isso aos onze apóstolos e a todos os outros.

CENA 2


NARRADOR: Maria Madalena tinha ficado perto da entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, ela se abaixou, olhou para dentro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus. Um estava na cabeceira, e o outro, nos pés. Os anjos perguntaram:

ANJO:  - Mulher, por que você está chorando?

MARIA MADALENA:  - Levaram embora o meu Senhor, e eu não sei onde o puseram!

(Depois de dizer isso, ela virou para trás e viu Jesus ali de pé, mas não o reconheceu)

JESUS: - Mulher, por que você está chorando? Quem é que você está procurando?

NARRADOR: Maria Madalena estava confusa e muito  triste. Ela pensou que aquele era o jardineiro e por isso respondeu:

MARIA MADALENA: - Se o senhor o tirou daqui, diga onde o colocou, e eu irei buscá-lo.

JESUS: - Maria!

MARIA MADALENA:  Mestre!!

JESUS: - Não me segure, pois ainda não subi para o meu Pai. Vá se encontrar com os meus irmãos e diga a eles que eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles.

CENA 3


NARRADOR: Maria Madalena foi e encontrou os discípulos tristes e chorando. Então ela disse: -Eu vi o Senhor! E contou o que Jesus lhe tinha dito. Mas eles acharam que o que Maria estava dizendo era tolice e não acreditaram.
No entanto, Pedro e o outro discípulo foram até o túmulo. (pausa)
Os dois saíram correndo juntos, mas o outro correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro. Ele se abaixou para olhar lá dentro e viu os lençóis de linho; porém não entrou no túmulo. Mas Pedro, que chegou logo depois, entrou. (Pedro entra) Ele também viu os lençóis colocados ali e a faixa que tinham posto em volta da cabeça de Jesus. A faixa não estava junto com os lençóis, mas estava enrolada ali ao lado.
Aí o outro discípulo, que havia chegado primeiro, também entrou no túmulo. (João entra no túmulo) Ele viu e creu. E os dois voltaram para casa.

FINAL


NARRADOR: Depois disso Jesus se apresentou com outra aparência a dois discípulos que iam caminhando para o campo. Eles voltaram e foram contar isso aos outros discípulos, e estes não acreditaram no que os dois disseram.
Por último Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto eles estavam à mesa, comendo. E Jesus os repreendeu por não terem fé e por teimarem em não acreditar no testemunho dos outros que o tinham visto ressuscitado.
Então ele disse:
JESUS -Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.

Elton R. Luithard – Concórdia, SCt

Páscoa 2003

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12