Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SATANÁS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SATANÁS. Mostrar todas as postagens

SATANÁS

2272 - SATANÁS

diaballô (formado de dia, "através de", e ballõ, "jogar") significa "jogar por cima ou através de", "dividir", "semear contendas", "acusar", "fazer acusações", "caluniar", "informar", "rejeitar", "descrever falsamente", "enganar". No NT é empregado so­mente em Lc 16:1 a respeito do Mordomo Infiel que (com justiça!) foi acusado de desfalque e denunciado (-> Casa, art. oikonomia NT 1 (a)). Do vb. deriva o subs. diabolos, "caluniador", "acusador", "diabo". É raramente achado fora do NT e da LXX.

AT 1. Na LXX diabolos ocorre 21 vezes (13 vezes em Jó 1 e 2). Com a exceção de Et 7:4 e 8:1 (que têm sàr e sórèr, "adversário") sempre traduz o Heb. satãn, que também é transcrito três vezes simplesmente por satan (1 Rs 11:14, 21a, 25b). A for­ma aram. é sãtãnã'. Satanás no AT significa um "adversário" ou "oponente maligno". Em 1 Sm 29:4 satãn (LXX epiboulos) é empregado para um sabotador em potencial entre as fileiras; em 1 Rs 11:23, 25 denota o líder de uma facção e, mais tarde, rei da Síria, Rezom (mas ver também SI 109 [108]:6, onde a LXX tem diabolos). satãn tam­bém é empregado para o anjo que barrou o caminho de Balaão (Nm 22:22, 32). Éno prólogo a Jó que Satanás aparece pela primeira vez como ser celestial, que acusa os justos diante de Deus (o Promotor Público no céu!). Aparece de modo semelhante em Zc 3:1-2. A palavra é empregada pela primeira vez como nome pessoal em 1 Cr 21:1, onde Satanás instiga -* Davi a empreender o censo do povo. O relato mais antigo enfatiza a ira de Javé (2 Sm 24:1). No AT, Satanás não é o diabo no sentido posterior da palavra; não é um princípio maligno que se opõe a Deus. A LXX talvez mostre uma leve mudança nesta direção, quando evita o emprego de diabolos na tradução das refe­rências em Números e Samuel; torna a palavra menos ambivalente, e coloca a ênfase principal em Jó. Outras ocorrências de diabolos na LXX são Sab. 2:24; e 1 Mac. 1:36. A Vulgata traduz o Heb. hêlèl (LXX heõsphoros) em Is 14:12 por "Lúcifer", lit. "aquele que brilha", i.é, a Estrela da Manhã (ARA). A referência não é a Satanás mas, sim, ao rei da Babilônia (-► Luz, art. phôs NT 4).

2. No judaísmo posterior, o diabo é especialmente identificado com a "inclinação maligna" e com o "anjo da morte". Agora tem um caráter claramente maligno. Como no AT, é o acusador dos homens diante de Deus. A queda dos -* anjos desempenha um papel grande (sendo ligado com Gn 6:1 e segs.; -> Demônio, art. daimonion AT 2) sem ter qualquer significado fundamental (Enoque Et. 86:1-88:3; Jub. 5:1-12; CD 2:18-21). Os espíritos impuros que enganaram os netos de -> Noé são filhos dos "Vigi­lantes" (Jub. 19:28). A grande maioria destes espíritos foi destruída, mas uma décima parte permaneceu, e com estes espíritos Mastema consegue realizar seu propósito entre os homens (Jub. 10:8). Do resto, os demônios ficam lado a lado com Satanás por seu próprio direito, ao passo que este funciona como único acusador diante de Deus. Não há relato da sua queda do céu: senão, não poderia ser o acusador. Procura acima de tudo desfazer o relacionamento entre Deus e Israel, mas também se esforça para sepa­rar de Deus o restante da humanidade. Sua atividade é descrita de modo resumido porém eficaz em Baba Bathra 16a: "Foi ensinado em Baraitha: Satanás desce e engana, sobe e acusa, toma pela força o poder e as almas". São apenas tradições posteriores que declaram que Satanás tinha sido um anjo de alta categoria. Os rabinos concediam que o homem tinha livre arbítrio, para capacitá-lo a guardar a lei e a repudiar a inclinação maligna ou Satanás-Samael.

3. Nos escritos de Cunrã, Belial aparece como nome do espírito maligno. Deus criou dois espíritos, o espírito da luz e o espírito ou anjo das trevas (Belial), sendo que os

SATANAS - 2273

dois exercem seu poder no presente (1QS 1:18; 2:5, 19; 3:20-23). Belial é o anjo da malevolência (1QM 13:12), que vive no coração dos seus seguidores, os "filhos das trevas" (1QS 1:10) e que governa através do pregador da apostasia (CD 12:2). Os inimigos dos justos estão cheios das "manhas de Belial" (1QH 2:16-17; 6:21; 7:4). Os seguidores de Belial são chamados sua "congregação" (1QH 2:22). A incastidade, as riquezas e a profanação do templo são as "três redes de Belial" (CD 4:15). Seu poder é como uma inundação, que ameaça o mundo e os justos (1QH 3:29, 32; 5:39). Deus, porém, protege Seus justos (1QM 14:9). Belial e seus seguidores são solenemente amaldiçoados (1QS 2:4-9; 1QM 13:4-5). Os "espíritos da sua companhia" são "anjos de destruição" (1QM 13:12). Nos últimos dias, depois da comunidade de Cunrã ter-se separado do restante do povo, Belial é solto contra Israel (CD 4:13). No fim dos dias, na guerra final, os "filhos das trevas" se constituem em exército de Belial (1QM 1:1, 13). Será destruído, porém (1QM 11:8-9), porque o próprio Deus está lutando contra Belial (1QM 15:3; 18:1, 3), e Sua ira violenta está despertada contra ele (1QM 4:1-2). A -> maldição de Josué (Js 6:6) significa que um homem maldito, alguém da compa­nhia de Belial, voltará a edificar Jerico (4Qtest 23). Nestes escritos, portanto, Belial já não aparece como acusador e, portanto, não tem acesso ao céu nem a Deus. Não se declara, ainda, que foi Belial aquele que enganou, -> Adão e assim trouxe o pecado para o mundo. Esta mesma figura aparece como Beliar em Test. XII, e, segundo Eno-que Et. 54:6, Azazel e suas hordas ficaram sendo súditos de Satanás.

4. Beelzeboul é substantivo indeclinável (outras versões têm Beezeboul e Beelze-boub). A origem e o significado deste nome não estão inteiramente claros. Em 2 Rs 1:2-3 e 6:16 ba'al zebüb, "Senhor das Moscas", parece ser o deus de Ecrom. Beelze­boul pode ser derivado de ba'al zebúl, "senhor das alturas", i.é, do céu, e assim, "se­nhor do céu" ou "Deus do céu". Mais provavelmente, Bee(l)zeboul deriva-se de baal zibbül (do Heb. pós-AT zebelf "estéreo", "estrume"; sendo que zibbül significa um sacrifício idolatra) — "senhor do sacrifício idolatra" — que ao mesmo tempo é equipa­rado com estéreo. Há a possibilidade adicional de derivar o nome de um deus-corço heteu, Zaparwa que, através da forma Zebaba, ficou sendo ba'alzebüb para os filisteus em Ecrom. A derivação do Aramaico levaria a be'el debãbã, "senhor da inimizade", "inimigo"; ou a be'el dibaba, "senhor das moscas" (cf. o Aram. da Galiléia, dibabã, "mosca").

NT 1. No NT diabolos ocorre 37 vezes, Satanas 36 vezes, Bee(l)zeboul 1 vezes. Além disto,há os seguintes nomes: o -> "inimigo", echthros; o -> "maligno", ho ponèros; o "príncipe deste mundo", ho archõn tou kosmou toutou (-> Princípio); o "adversá­rio", antidikos, que é uma tradução literal de satãn no AT (1 Pe 5:8). Marcos usa exclusivamente satanas. Lucas prefere esta palavra na sua matéria especial, mas não é possível estabelecer qualquer diferença básica de significado em contraste com diabo­los. Este último nunca é empregado como forma de trato (cf. Mt 4:10 com 4:1, 5, 8,11).

2. Em Mt 25:41, "anjos do diabo" (tou diaboloü) são mencionados (cf. também 2 Co 12:7; -> Fruto, art. skolops). De modo semelhante, no relato da tentação (Mt 4:1-11, par. Mc 1:12-13, Lc 4:1-13), o diabo, como nos escritos de Cunrã, arroga a si mes­mo a posição de senhor do mundo, esperando, mediante a transferência deste título, desviar Jesus do Seu caminho (-> Tentar). Apropriadamente é chamado o "príncipe deste mundo" (archõn tou kosmou toutou, Jo 12:31; 14:30; 16:11). O lugar do diabo não é o -> inferno; o fogo eterno está preparado para o diabo e todos os seus anjos (Mt

2274 — SATANAS

V

25:41). Assim como no AT, tem acesso a Deus, a fim de acusar a humanidade (Lc 22: 21; Jo 12:31; 16:11). Logo, Jesus ora em favor da fé dos Seus discípulos e os ensina a orar em prol da libertação do maligno (Mt 6:13).

Conforme Lc 10:18, Jesus viu a queda de Satanás (o acusador no céu). Aconteceu depois da volta alegre dos setenta que dizem a Jesus: "Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!" (Lc 10:17). Ap 12:5, 7-12 liga esta queda de Sata­nás com o aparecimento do próprio Jesus. Em Ap 12:9, diabolos e Satanas ficam lado a lado como palavras de igual peso e significado, ao passo que no v. 8 esta figura é des­crita como sendo um drakôn, -> "dragão", ou ophis, "serpente", e no v. 10 como acusador, katègõr. Este fato desfaz o conceito dualista do mundo sustentado em Cují-râ: Jesus derrotou e desarmou o diabo, e, portanto, pode tirar dele a sua presa — i.é. Jesus pode curar os que estão endemoninhados (Mt 12:27-29). (Quanto à luz que isto lança sobre a questão do milênio -> Número, art. chilias NT 4).

Mas ainda que Satanás tenha sido expulso do céu, nem por isso deixa de ser capaz de agir. Os judeus descrentes são do pai deles, o diabo (Jo 8:44). Pedro foi tratado de "Satanás" e identificado com ele, porque procurou desviar Jesus do Seu caminho da obediência com sofrimento (Mt 16:23 par. Mc 8:53). Também pode ser dito que Sata­nás entrou em Judas, quando este se dispôs a trair a Jesus (Lc 22:3; Jo 13:27; cf. Jo 6:70; 13:2 [diabolos]). A hora das trevas é a hora dele (Lc 22:53; note a terminologia dualista). Satanás pode — mas não necessariamente! — ficar por detrás das doenças (Lc 13:16; çf. 2 Co 12:7; e At 10:38 [diabolos]). Arrebata a palavra salvadora dos cora­ções dos homens para evitar que creiam e sejam salvos, na parábola do semeador (ho ponêros, "o maligno", Lc 8:12). Mas não é somente com relação a indivíduos, mas também em relação à -» igreja que alguém pode ser chamado diabolos, se procura im­pedir a palavra salvífica de Deus. Por exemplo, na parábola do joio e do trigo (Mt 13: 24-30), a presença do "mal" na comunidade é explicada pela atividade do -» "inimi­go". Ao registrar esta -> parábola, Mateus está fazendo um contraste implícito com i solução que Cunrã deu ao problema. Ali, os violadores da lei são excluídos da comu­nidade do povo de Deus pelas medidas disciplinares da própria comunidade antes do juízo final, deixando apenas a comunidade pura e salva. A parábola ensina a impossi­bilidade de uma igreja absolutamente pura; a igreja na terra é inevitavelmente um cor­po misto. A separação é a tarefa especial somente do juiz escatológico (-> Presente: art. A Parusia e a Escatologia no NT; -* Julgamento).

Sobre o "mal" no Pai Nosso e outras ocorrências de ponêros -> Mal; -* Oração, art, proseuchomai NT 2.

3. (a) Nos escritos paulinos, diabolos acha-se somente em Ef 4:27 e 6:11 (e 6 vezes nas Epístolas Pastorais: 1 Tm 3:6-7, 11; 2 Tm 2:26; 3:3; Tt 2:3). De resto, Satanas ê a palavra regular (e ela, por sua vez, aparece nas Pastorais somente em 1 Tm 1:20, reto­mando o uso lingüístico de 1 Co 5:5 e 1 Tm 5:15 para os cristãos que recaem no dis-cipulado de Satanás [-> Discípulo, art. opisõ]). Mas este nome não é muito comum, tampouco; há apenas 10 referências (Rm 16:20; 1 Co 5:5; 7:5;2 Co 2:11; 11:14; 12: 7; 1 Ts 2:18; 2 Ts 2:9; 1 Tm 1:20; 5:15). Em 2 Co 6:15 Paulo faz uso do nome Belkr. que se acha nos escritos de Cunrã. Na realidade, a totalidade da seção 2 Co 6:14 e segs. relembra o pensamento de Cunrã, com seus pares de idéias contrárias, tais como a jus­tiça e a injustiça, a luz e as trevas, Cristo e Beliar, a crença e a descrença, o templo de Deus e os templos dos ídolos. Paulo também atribui muitos infortúnios e dificuldades à obra de Satanás. O "espinho na carne" é um "mensageiro de Satanás" enviado para esbofeteá-lo (2 Co 12:7; -> Fruto, art. skolops). Satanás quer lograr Paulo (2 Co 2:11).

SATANÁS — 2275

Para evitar que Paulo faça uma viagem (I Ts 2:18), Satanás pode transformar-se em -> anjo de -> luz, e, com este disfarce, disseminar pensamentos impuros através daqueles que envia (2 Co 11:14). Tenta as comunidades cristãs (1 Co 7:5; 2 Co 2:1; 1 Ts 3:5). E astuto e enganoso (Ef 6:11; aqui, e nas referências seguintes, usa-se diabolos); monta armadilhas (1 Tm 3:7; 2 Tm 2:26) e é encontrado na calamidade e no pecado como "príncipe da potestade" do ar (Ef 2:2, -* Demônio, art. aêr).

(b) Em 1 Co 5:5 o pecador infame deve ser excluído da congregação e entregue a Satanás para a morte (-> Destruir, art. olethros). Este anátema (-* maldição) visa possi­bilitar ao pneuma, ao -> espírito (a -> alma?) deste homem que seja salvo. Desta manei­ra, Himeneu e Alexandre devem ser entregues a Satanás para serem punidos, e dissua­didos das suas blasfêmias (1 Tm 1:20); não devem ser mortos (cf. At 5:5 e segs.). Por detrás destas instruções disciplinares há o conceito judaico de Satanás como senhor da morte e da destruição, e como executor da ira divina, de cujo controle a membre-zia da congregação obtinha a libertação, e para cujo controle o culpado agora é jogado de volta.

4. A área de atividade do diabo é primariamente o mundo não-cristão (At 26:18; cf. 2 Co 6:16), e, portanto, a -> magia é vinculada com ele (At 13:10). Um história apocalíptica, cuja origem é, presumidamente, a Assunção de Moisés, e que conta de um ataque do diabo contra o arcanjo Miguel, é pressuposta em Jd 9 (-> Anjo, art. Michaèl; -> Blasfêmia, art. blasphêmeõ NT 6). At 5:3; Ap 2:9-10 e 20:7 também falam da luta de Satanás contra a comunidade cristã.

5. No tempo do fim, Satanás envia o -* Anticristo (2 Ts 2:3-12; a besta de Ap 13: 17; -> Animal, art. thèriún). Mt 25:41; Ap 20:10 (cf. 1 Jo 3:8; Hb 2:14), e possivel­mente também Rm 16:20, falam da destruição do diabo no fim. Furioso e violento, reconhece que até então tem pouco tempo, e esbraveja loucamente contra o povo de Deus (Ap 12:12, 16-17). Sobre a prisão de Satanás e a questão do milênio -* Número, art. chilias NT 4.

6. Tudo que pode ajudar contra a tentação é a armadura de Deus (Ef 6:11, 16; -> Guerra), uma volta resoluta a Deus (Tg 4:7) e uma fé sóbria e alerta. Somente isto pode levar o diabo a perder seu poder, embora fique andando em derredor como leão que ruge, irritado e perigoso (1 Pe 5:8). A razão final da sua derrota, no entanto, é o "sangue do Cordeiro" (Ap 12:11), ou seja, a vitória de Jesus mediante Sua morte na ->cruz.

7. O NT não contém especulação alguma acerca da origem ou da natureza do diabo. Não é equiparado com a inclinação maligna ou com o anjo da morte. Na realidade, faz-se distinção entre a -+ morte e o diabo (Ap 20:10, 14); Satanás, pois, tem poder sobre a morte (Hb 2:14).

8. Nos escritos joaninos há referências ocasionais (Ap 12:9; possivelmente tam­bém Jo 8:44; 1 Jo 3:8) ao papel do diabo na história primeva de Gênesis 3. A exegese judaica interpretava a serpente como o diabo. O diabo, portanto, é pecador desde o princípio (1 Jo 3:8), e foi homicida desde o princípio (Jo 8:44b). Não tem partici­pação na verdade; mente, fala por sua própria conta (Jo 8:44c). Este é o modo histó­rico e não-metafísico de a Bíblia falar. Mas é digno de nota aqui que a dependência do podei do diabo pode mostrar-se não somente nas ações como também nas deci­sões: os efeitos desta dependência são expressados por João mediante as declarações predicativas de descendência e relacionamento. Quem peca pertence ao diabo, como Caim (1 Jo 3:8,12);ou ele mesmo é um diabo, como Judas, o traidor (Jo 6:70). Logo, os filhos de Deus podem ser contrastados com os filhos do diabo (1 Jo 3:10; cf. Cunrã ^

2276 - SATANAS

supra AT 3). Os inimigos de Jesus são chamados filhos do diabo, i.é, aqueles que par­
ticipam da sua natureza e comportamento (Jo 8:44). Quando os "jovens" conseguem
derrotar o maligno (1 Jo 2:13-14), trata-se de um dom da parte de Cristo (cf. Jo 17:
15). Jo 8:44 não fala de um pai do diabo; pelo contrário, tou diabolou está em apoação com patros, i.é, "do vosso pai, a saber: do diabo". H. Bietenliard

9. Bee(l)zeboul no NT é o nome de um demônio principal. Os inimigos de Jesus O acusaram de ser possesso por aquele: "Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam: Ele está possesso de Belzebu, e: É pelo maioral dos demônios que expele os demônios" (Mc 3:22; cf. par. Mt 12:24 e o par. em Mt 9:34 "o maioral dos demô­nios", Lc 11:15; cf. também Mt 10:25; 12:27; Lc 11:18-19 para mais usos do nome). Como resposta, "convocando-os Jesus, lhes disse, por meio de parábolas: Como pode Satanás expelir a Satanás? Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não pode subsistir; se uma casa estiver dividida contra si mesma, tal casa não poderá subsis­tir. Se, pois, Satanás se levantou contra si mesmo, e está dividido, não pode subsistir: mas perece. Ninguém pode entrar na casa do valente para roubar-lhe os bens, sem pri­meiro amarrá-lo; e só então lhe saqueará a casa. Em verdade vos digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados, e as blasfêmias que proferirem. Mas aque­le que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno. Isto porque diziam: Está possesso de um espírito imundo" (Mc 3: 23-30; cf. par. Mt 12:25-37; Lc 11:17-23; 12:10, 43 e segs.; e também Jo 8:48-59 sobre a sugestão de que Jesus era um -> samaritano e tinha um diabo). Acusações seme­lhantes persistiam nos documentos judaicos, atribuindo as obras de Jesus à -> magia: "Yeshu de Nazaré foi enforcado no dia da preparação para a Páscoa porque praticava a feitiçaria e enganava o povo" (Sanhedrin 43a; cf. Sanhedrin 107b; Sotah 47a; T. J. Hagigah 2:2; e as referências nos Pais cristãos, Justino,Zfe/. 69; Origines, Contra Cels. 1, 6, 28, 68, 71; 2, 9, 14, 16,44,48,49, 51; 3, 1; 5, 51; 8, 9, 39; Tertuliano, Adv. Marc. 3, 6; W. L. Lane, The Gospel ofMark, NLC, 1974, 142; H. van der Loos, 77ie Miraclesof Jesus, Supplements to NovT9,1965,158-67).

W. L. Lane comenta: "Ao tacitamente substituir 'Belzebu' por 'Satanás', Jesus traz a controvérsia para dentro da perspectiva da Sua missão como confrontação direta com Satanás. Seu argumento é cumulativo na sua força: Se aquilo que dizeis é a verdade, existe a circunstância impossível de Satanás estar destruindo seu próprio reino. Pois é evidente em si que o reino dividido contra si cairá, e um lar dividido contra si mesmo não poderá ser estabelecido. Se vossa acusação for real, então Satanás dividiu-se nas suas lealdades. Isto deve significar que perdeu seu poder. Mas claramente não é assim, Satanás permanece forte, e este fato desmascara a falácia da vossa acusação" (op. cit.. 142-3). A evidência que comprova por que Satanás permanece forte pode ser dupla. De um lado, há sua atividade entre aqueles que já estão possessos por demônios. (É a missão de Jesus e dos Seus discípulos pregar e expulsar demônios, cf. v. 15.) Do outro lado, há sua atividade entre aqueles que se opõem a Jesus e que atribuem a obra do Espírito Santo (v. 29) a Belzebu. No v. 27, Jesus trata da acusação de que Ele é pos­sesso por demônios. "Satanás é o valente cuja força é evidenciada na escravidão dos homens através do pecado, possessão, doenças e da morte; os demônios são seus servos nesta obra destrutiva... A capacidade de Jesus de expulsar demônios significa que al­guém mais forte do que Satanás veio refrear sua atividade e libertar os escravizados. O âmago da missão de Jesus é confrontar Satanás e esmagá-lo em todas as frentes, e no cumprimento da Sua tarefa é consciente de ser o agente de poder irresistível. A

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12