Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SL 128. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SL 128. Mostrar todas as postagens

COMO PODE-SE ADAPTAR A PATERNIDADE E MATERNIDADE

COMO PODE-SE ADAPTAR A PATERNIDADE E MATERNIDADE

Leitura Bíblica: Sl 128

I.INTRODUÇÃO
No plano de Deus para o casamento está incluído que o casal tenham filhos. Desde a queda do homem em pecado, a responsabilidade da paternidade e maternidade tem trazido tensões e problemas ao relacionamento matrimonial juntos com as bênçãos e alegrias.
II.ACEITAR A DUPLA RESPONSABILIDADE
Deus ordenou que Adão e Eva fossem frutíferos, se multiplicassem e enchessem a terra. Com esta ordem, Deus está concedendo ao casal o privilégio e responsabilidade de gerarem filhos. Nesta ordem também está incluída a responsabilidade de criar os filhos conforme a vontade de Deus.

III. DUPLA RESPONSABILIDADE
Maridos e esposas tem uma dupla responsabilidade. Eles são companheiros com responsabilidades dadas por Deus na vida matrimonial e como pais na educação dos filhos.(Cl 3.18-21).
IV. RESERVAR TEMPO PARA ESTAR COM O CÔNJUGE
A MELHOR MANEIRA DE UM PAI AJUDAR SEUS FILHOS É AMANDO SUA MÃE” dizia uma placa no escritório de um pastor. O relacionamento marido-esposa precede o relacionamento pais-filhos no plano de criação de Deus. O amor de marido pela sua esposa é o fundamento para a família cristã. Quantas vezes as responsabilidades da paternidade e maternidade atrofiam o relacionamento matrimonial. Um casal cristão precisa tomar tempo para alimentar seu relacionamento com o objetivo de obter força espiritual e também amor para serem pais, que cumprem suas funções. Isto fará que os filhos tenham um lar.

V. TRABALHANDO EM CONJUNTO COMO PAIS

Cada lar é único. Discutiu-se diretrizes espirituais para o relacionamento familiar. Cada lar precisa elaborar diretrizes próprias para as situações do dia-a-dia. Ali devem ser levadas em conta certas peculiaridades de cada tipo de personalidade, tensões causadas pelo trabalho, idade, exigências dos filhos, saúde e resistências de cada cônjuge, o lar de origem e a experiência de cada um. Com estas variações em mente ambos executam suas responsabilidades. O marido como cabeça do lar e a esposa como o coração do lar. Tornam se necessários freqüentes conversações para encontrarem as melhores soluções para os desafios que surgem. É necessário que os pais tenham um forma coesa em suas aproximações com os filhos. Tenham consistência no amor e disciplina.

VI. ORIENTAÇÃO E FORÇA DIVINA
Ser cônjuge e pai ou mãe é um papel dobrado que exige muito. Por isso é necessário que diariamente se ore individualmente e em conjunto para que Deus nos ajude a cumprir nossa responsabilidade. Jesus nos ensina que se pedir algo a Deus que é de sua vontade, pode-se estar certo de ser atendidos(Jo 14.14). Deus quer que sejamos um bom marido, uma boa esposa e ótimos pais. Por isso podemos Ter certeza de sua ajuda.

VII. CONCLUSÃO
Somos cônjuges e somo pais. Deus espera que ambas as funções sejam cumpridas corretamente. Para realmente ficar mais próximo do alvo é preciso o casal ajudar-se mutuamente, manter um diálogo permanente e pedir a ajuda de Deus por meio da oração.

18º DOMINGO DE PENTECOSTES

Paróquia Evangélica Luterana "Concórdia", Novo Cabrais-RS.
18° Domingo de Pentecostes, 04 de Outubro de 2009.
Leituras: Sl 128; Gn 2.18-25; Hb 2.1-13; Mc 10.2-16

Salmo 128
         Neste salmo Deus revela que suas bênçãos se derramam sobre a família. "Quem teme ao SENHOR certamente será abençoado assim". A esposa, o marido, os filhos, os netos, o sustento...tudo isto são bênção divinas. Aí está a mão de Deus. "Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!"
        Aquele que confia no Senhor e vive uma vida agradável aos seus olhos, certamente olhará para o seu lar e sua família e ali verá a mão protetora e graciosa de Deus.

Gênesis 2.18-25
         Deus vê que Adão está sozinho, e decide lhe fazer uma "auxiliadora". O próprio Adão sente isto ao dar nomes aos animais do paraíso: "mas para Adão não se achava uma ajudadora que fosse como sua outra metade."
        Deus então faz o milagre maravilhoso: Adão no sono profundo, uma costela retirada, uma mulher criada. Deus dá esta mulher ao homem, carne da minha carne, ossos dos meus ossos – e é por isso que há o casamento, onde pai e mãe são deixados para trás para se unir com a mulher que, através do amor de Deus, também torna-se "carne da minha carne e ossos dos meus ossos".
        Até então o pecado não havia destruído a criação maravilhosa e perfeita de Deus – por isto Adão e Eva andavam nus e não sentiam vergonha.

Hebreus 2.1-13
         O castigo cairá sobre aqueles que rejeitam tão grande salvação (v3). No sofrimento de Jesus está a mão de Deus, o fazendo temporariamente inferior aos anjos (estado de humilhação) – e Deus fez isto para que muitos tomassem parte na glória de Jesus.
        Este Jesus nos salva, e nos chama de irmãos. Assim como a mão de Deus nos proporciona um lar e uma família, a mão de Deus também nos chama para a família cristã, graças a Jesus, que "não se envergonha de chamar-nos de irmãos".

Marcos 10.2-16
         O texto se divide em duas partes. Na primeira, alguns fariseus queriam alguma prova contra Jesus. A pergunta toca no casamento. Jesus utiliza-se de Gênesis para reafirmar que o casamento é algo tão íntimo e divino que não se deve separar o que Deus uniu.
        Na segunda "parte" de nosso texto, algumas mães levam suas crianças até Jesus para que ele as abençoasse. Os discípulos não deixaram isto acontecer. Eram contra a chegada das mães e suas crianças até Jesus. "Deixem que as crianças venham a mim" – disse Jesus! O amor de Deus se estende também sobre estas crianças, pois o próprio Reino de Deus pertence às pessoas que são como estas crianças! Jesus então abençoa as crianças, abraçando e colocando as mãos sobre elas.

Texto base para a mensagem: Mc 10.2-16
         Desta perícope será enfatizada a segunda parte de nossa narrativa (vv 13-16): "Jesus e as crianças".
        Contexto histórico: No mundo greco-romano, as crianças eram desprezadas e consideradas inferiores. Esta condição se multiplicava no caso da criança ser do sexo feminino. Daí "entender-se" a atitude dos discípulos, de negar o acesso das crianças ao Salvador.
        vv13: Como de costume, algumas pessoas estão ao redor de Jesus. Agora encontram-se mães e pais com seus filhos no colo. Quem sabe ainda pessoas que seguram em seus braços crianças órfãs e abandonadas – uma realidade da época! Com enorme esforço, as pessoas tentam se aproximar de Jesus.
        Esta era uma prática comum entre os "doentes, endemoniados". Isto mostra que, na cultura de então, as crianças estavam no mesmo nível
Mas os discípulos não deixam. Eles ainda repreendem aquelas pessoas. A cultura da época fala alto nas atitudes dos discípulos: "Jesus não irá perder tempo com crianças"
        vv14: Jesus vê aquela cena que se acontece ao seu redor. E ele não gosta. Aproveitando a situação, Jesus diz que é preciso deixar as crianças chegarem até ele. O Reino de Deus é de quem são como estas crianças. Ou seja: o Reino pertence àqueles que são totalmente dependentes de Deus – tal como uma criança é. Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele!
        vv15: Jesus então faz o que ninguém esperava: Abraça as crianças. Deus com as crianças. Os pequeninos no carinhoso colo de Deus. Que coisa maravilhosa! Imaginem a reação das pessoas! Imaginem a reação dos discípulos! Jesus quebra as barreiras e pega crianças no colo, as abraça, e mostra que o amor de Deus também repousa sobre estas vidas.

Que mensagem Deus transmite através deste texto?
         Deus derrama o seu amor e suas bênçãos sobre as crianças. Jesus quebra o pensamento e cultura da época, demonstrando que o amor de Deus recai sobre as crianças. Quando Jesus pega as crianças no colo, as abraça e brinca com elas, demonstra que é papel também da igreja amar, cuidar e proteger estas crianças.
        Uma outra mensagem que o texto floreia é a que receberão o Reino de Deus quem for como estas crianças. Podemos assim interpretar: aqueles que forem totalmente dependentes de Deus, com uma fé inocente...e quem sabe até teimosos!

O que este texto diz para a minha vida?
         Deus me mostra que o amor dele é tão grande e tão belo, que atinge aos "excluídos e desprezados". O olhar do Senhor repousa sobre os mais fracos. Crianças que tinham uma vida na miséria, sem experimentar um colo que demonstra amor e respeito, agora sentem o calor humano de Deus, nos braços do Salvador.
        O amor de Deus também repousou em minha vida. Quando criança, meus pais me levaram até o altar do SENHOR. Lá ele me batizou, derramou o Espírito Santo em minha vida. E desde aquele dia, Jesus tem demonstrado o seu calor humano através dos inúmeros colos que já recebi.
        Sei que na verdade, sou como criança diante de Deus: precisando de orientação, precisando de ajuda, precisando de colo, precisando de carinho, precisando de repreensão, precisando de educação... Sei que também tenho agido como uma criança diante de Deus: rebelde, arteiro, teimoso, desobediente.
        Vejo-me naquelas crianças sentadas ao colo de Jesus, com uma história de vida nem sempre feliz e satisfatória. Mas espero de Deus o abraço e as bênçãos, reveladas em Cristo. Recebo o Reino de Deus como uma simples criança que precisa de colo e ajuda.

O que eu quero pregar aos meus ouvintes?
         Pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças: rebeldes, teimosas, desobedientes...mas também que precisam de colo e alguém que lhes aceite e enxugue as lágrimas da vida. Quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele. A salvação é o grande presente de Deus para nós, crianças sedentas de Deus.

Objetivo: mostrar aos meus ouvintes que as crianças também são amadas por Deus, bem como nós também somos como crianças diante de Deus: "o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças".
Tema: "O Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças"

        Nos tempos de Jesus, as crianças eram vidas desprezadas. Não havia respeito e cuidado pelas crianças. Eram vidas completamente esquecidas e ignoradas. Muitas eram abandonadas por seus pais – ou até mesmo vendidas como escravos.
        Ao redor de Jesus estão pessoas que em seus braços carregam estas crianças esquecidas e desprezadas. Mães com seus filhos no colo; estranhos que juntavam as crianças órfãs e procuravam colocar elas mais perto de Jesus. Uma grande aglomeração.
        Apavorados, os discípulos vêem todas aquelas crianças nos braços das pessoas. Brabos, os discípulos mandam aquelas pessoas não aproximar as criancinhas de Jesus. Afinal, o grande Salvador não iria perder tempo com aquelas crianças.
        Mas Jesus vê tudo isto, e não gosta da atitude dos discípulos. Tanto que ele disse: "Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isto, pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças". E Jesus ainda termina dizendo: "Quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele".
        E então Jesus abraça todas aquelas crianças. Jesus abençoa as crianças. Aquelas vidas que até então eram esquecidas e desprezadas, agora tornam-se as mais importantes. No abraço protetor de Jesus, aquelas crianças sentiram o calor humano de Deus.
        Imaginem que maravilhosa esta cena: Deus acolhendo crianças que eram esquecidas e desprezadas. Deus derramando o seu amor para aquelas vidas que, mesmo novas, já sentiram na pele as aflições da vida. O cuidado de Deus também se estende sobre as crianças.
        Jesus mostrou para os discípulos e para toda aquela multidão que o lugar da criança é no colo de Deus. Jesus abraça aquelas crianças esquecidas e maltratadas. O olhar de Deus mais uma vez recai sobre os mais fracos e os mais necessitados.
        O tempo passou, mas Deus continua derramando o seu amor sobre as crianças – inclusive sobre nossa vida. Não importa que idade nós temos, o amor de Jesus sempre esteve conosco. A tua vida sempre foi amada e abraçada por Deus – e você nem lembra, mas Deus estava lá – te cuidando, te protegendo.
        A cena de Jesus se abaixando, abrindo os braços e pegando aquelas crianças no colo certamente foi muito linda. Esta maravilhosa cena se repetiu em nossa vida - no dia do nosso Batismo, nós também fomos abraçados por Jesus.
        Graças ao bom Deus que, através do sangue de Jesus derramado na cruz, abre os céus para as crianças que são trazidas para o batismo. A tua vida recebeu o abraço salvador de Jesus. O teu nome foi escrito no livro da vida – graças a Jesus, o Salvador que ama as criancinhas.
        O abraço tão protetor de Jesus esteve presente em nossa vida através de pessoas muito importantes para nós. Nos braços do pai e da mãe Deus revela o abraço de Jesus. No colo do vovô e da vovó, a proteção de Deus estava presente. Deus nos abraçou através destas vidas que ele colocou ao nosso redor: pais, avós, tias, madrinhas.
        O tempo passou e nossa vida foi crescendo. Hoje Deus abençoou muitos de nós com filhos e filhas. Alguns tiveram a bênção de ser vovô e vovó, que é pai e mãe duas vezes! E hoje Deus usa a vossa vida para abraçar estas crianças que vocês tanto amam.
        Abracem vossos filhos e vossos netos...este é o desejo de Deus - que as crianças cresçam sabendo que assim como o pai e mãe os amam, assim também Deus as ama e as cuida!
        Sobre os pais cai a responsabilidade de educar e criar os filhos de Deus. Não só para a vida, mas também diante da Palavra de Deus. O maior tesouro que vocês podem dar aos seus filhos e netos é ensinar-lhes que Jesus os ama, os cuida e os abraça através dos seus braços.
        Eu imagino que uma das maiores alegrias para Deus é Ele olhar para nós e nos ver ensinando nossos filhos a orar, a ler a Bíblia, a cantar hinos que mostram o amor de Jesus. E esta é nossa função. Deus não vai mandar um anjo do céu para educar nossos filhos – Deus usa a tua vida para educar esta criança que você tanto ama.
        "Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele." Pv 22.6 Ensine seus filhos a confiar em Deus – que até o fim da vida, a tua filha não se desviará deste caminho.
        Quando Jesus viu aquelas crianças abandonadas e excluídas, ele disse: "O Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças".  O reino de Deus pertence aos que são como crianças.
        Acho que os pais e avós aqui presentes sabem responder melhor do que eu – como é uma criança? Qual é o comportamento de uma criança?
        Poderíamos dizer que as crianças são doces e lindas, mas também são teimosas, desobedientes, arteiras. Crianças são sinceras e inocentes. Crianças são totalmente dependentes de alguém que lhes cuide. Crianças são totalmente dependentes de um colo que ofereça consolo.
        Será que nós não somos assim também? Jesus nos retrata como crianças diante de Deus, diante do Reino de Deus.
        Como muitas crianças, nós também somos rebeldes e arteiros diante de Deus. Tal como uma criança que mesmo ouvindo a voz do pai que diz "não vai lá fora no barro que você vai se sujar!", acaba desobedecendo e se sujando toda – assim também mesmo sabendo que Deus nos diz "não faça isto que você vai sofrer", a gente vai lá e faz – que nem uma criança arteira e desobediente.
        O Reino de Deus pertence a estas pessoas, disse Jesus! Pertence as pessoas que confessam: "minha vida tem sido rebelde e desobediente a Deus. Ele tem me protegido de vários males, tem abençoado o meu lar, mas minha vida tem sido mal diante dele. Perdão Senhor".
        E então aquela maravilhosa cena se repete: Jesus se abaixa, abre os seus braços e acolhe vidas que foram erradas, rebeldes e ignorantes. Jesus acolhe e perdoa. Jesus estende seus braços para salvar vidas que são como crianças que precisam de colo.
        Aliás, as crianças são assim: precisam de alguém por perto, precisam de alguém que tome conta delas. As crianças precisam de alguém que lhes ofereça colo e carinho. "O Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças", disse Jesus.
        Nossa história de vida mostra que esta é a realidade: também precisamos de alguém que tome conta de nós; precisamos de alguém que nos console nos sofrimentos da vida; precisamos de alguém que abrace e aceite nossa história de vida.
        E isto só acontece nos braços de Jesus. Só no Salvador encontraremos o perdão que alivia nossa vida, só no Salvador encontraremos consolo para as aflições da vida; só nos braços de Jesus podemos dizer: "Deus já aceitou a minha vida".
        Podemos ter certeza que desde o nosso Batismo, nossa vida está abraçada por Jesus – mesmo quando passamos pelas tempestades da vida. E este abraço se renova ao ouvirmos a Palavra de Deus e ao participarmos da Santa Ceia.
        Que cena maravilhosa aquela em que Jesus se abaixa e as crianças chegam perto dele, quem sabe ainda com vergonha e sem jeito. Mas Jesus abre os braços para amar aquelas vidas.
        Eu sei que a minha vida está representada na vida daquelas crianças. Eu sou uma daquelas crianças – que mesmo rebeldes, desobedientes e sofridas, recebem o abraço salvador de Cristo. E tenho certeza que você também é uma destas crianças – e agora pertence ao Reino de Deus.
        E Deus ama tanto as crianças, que várias já foram chamadas para sentarem no verdadeiro colo de Jesus e receber o abraço de Deus na eternidade. Crianças amadas e salvas pelo maravilhoso Jesus.
        Que Deus continue abraçando nossa vida. Que Deus continue usando a nossa vida para educar os filhos que são de Deus. Que Deus continue usando os nossos braços e nosso colo para abraçar e amar as crianças que fazem parte da nossa vida.
        Em nome de Jesus, o Deus que ama as crianças, Amém.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12