Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador IROMAR SCHREIBER. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IROMAR SCHREIBER. Mostrar todas as postagens

O CHAMADO PASTOR - TRABALHO

SEMINÁRIO CONCÓRDIA

TEOLOGIA PASTORAL

clip_image002

O CHAMADO PASTORAL

Iromar Schreiber, Silvair Litzkow,

Walduino Paulo Littig Junior, Wylmar Klippel

São Leopoldo, 2005

SEMINÁRIO CONCÓRDIA

TEOLOGIA PASTORAL

O CHAMADO PASTORAL

Iromar Schreiber, Silvair Litzkof,

Walduino Paulo Littig Junior, Wylmar Klippel

Trabalho apresentado ao Professor Paulo Proske Weirich da Disciplina de Teologia Pastoral do Seminário Concórdia.

São Leopoldo, 2005

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................04

1. O QUE É O CHAMADO?..........................................................................05

2. O CHAMADO VEM DE DEUS..................................................................07

3. DEUS CHAMA ATRAVÉS DA IGREJA...................................................10

4. A NECESSIDADE DO CHAMADO..........................................................12

5. O PROCESSO DO CHAMADO................................................................13

5.1 No Novo Testamento.......................................................................13

5.2 Aposentadoria..................................................................................14

5.3 Troca de Comunidade.....................................................................14

5.4 Destituído do Pastorado..................................................................14

5.5 Destituído Injustamente...................................................................15

6. OFÍCIO......................................................................................................17

6.1 Ofício do Sacerdócio Universal......................................................18

6.2 Ofício do Ministério Pastoral...........................................................21

7. O CHAMADO PASTORAL NA IELB........................................................23

CONCLUSÃO...............................................................................................27

BIBLIOGRAFIA.............................................................................................28

INTRODUÇÃO

O Chamado Pastoral sempre foi um tema discutido em toda vida, e, em todo o tempo da Igreja, desde os primórdios. Hodierno, não é diferente. A Igreja está vivendo este momento em que se discute e questiona este tão relevante tema: O Chamado. No entanto, este ensaio tem como objetivo avaliar o “Chamado Pastoral” a luz da história da Igreja e a partir de dogmáticos, Lutero e outros. Feito isso, se tem subsídios e fundamentos para uma avaliação e aplicação para o contexto da Igreja atual.


1. O QUE É O CHAMADO?

O termo “chamado” é muito usado nas Confissões e nas Escrituras. 1º) É usado simplesmente para nomear algo, para denominar ou identificar algo; 2º) É usado para designar o chamado que Deus dirige a alguém para torná-lo cristão, o chamado à fé ou o chamado eterno e a eleição para a vida eterna, a eterna salvação; 3º) As Confissões falam do chamado (vocatio, Beruf) como uma posição, mandato divino.

A maioria dos casos em que se usa o termo “chamado”, se refere em vários casos à ação de Deus que é pessoal e concreta: chamados são pessoais. Deus age sobre indivíduos para salvá-los ou para colocá-los em algum ofício, no qual eles possam servi-lo. Ele chama a pessoa de uma posição para uma posição, um estado.

Lutero vê o chamado de Deus para o ministério como vocação externa, como vocação mediata. E “vocação” é “entendida como a inclinação íntima ou aconselhamento pelos quais Deus encaminha alguém a procurar o Ministério Pastoral, ou outra ocupação de vida”.[1]

O dogmático Quenstedt diz que o chamado é um ato pelo qual Deus chama homens para a fé e o arrependimento pela Palavra, quando escrita ou lida, e lhes oferece a graça da conversão.[2]

Gerhard descreve o chamado ao ministério da Palavra como sendo a escolha de Deus, de “pessoas especiais”, do resto da multidão de homens. Logo, o chamado pode ser denominado uma missão (Rm 10.15), por vezes, uma eleição (1Cr 23.13; Lc 6.13; Jo 6.70; At 1.2,24; 9.15; Rm 16.13). A eleição precede o chamado e é mais importante. Em determinadas ocasiões o chamado está ligado a um escolher, chamar, enviar (Is 49.1).[3]

O artigo XIV da Confissão de Augsburgo apresenta a doutrina do chamado como sendo “a ação de Deus pela igreja inteira”.

O pastor precisa ter em mente que a igreja não é dele. E que o chamado não é um instrumento de dominação! Mas é uma dádiva de Deus para que ele cumpra com fidelidade o ministério que recebeu. É um ministério de servir, não de servir-se!


2. O CHAMADO VEM DE DEUS

Deus é o autor do chamado. Ele é o único sujeito em ação. Nós somos apenas instrumentos (representantes) pelos quais Deus age: “Somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio” 2Co 5.20.

Mentzer afirma que Deus é o único que tem direito e poder para chamar. E "não é verdadeiro o chamado que não provém de Deus e em resposta a Deus”. Assim Deus chama ministros não só para pregar a Palavra, mas também para proteger a igreja, salvar almas, porque ele ama a todos.[4]

Lutero acreditava que é possível que Deus chamasse de maneira direta um pregador, e que isso poderia acontecer por meio de sinais e milagres.

No Antigo Testamento Deus chamava de maneira direta. O que não podemos fazer é generalizar definindo uma só forma de chamado. Deus chama obreiros de diversas maneiras, e para isso ele usa meios.

Podemos ver isso a partir de exemplos bíblicos do Antigo e Novo Testamento: no AT temos o exemplo de Moisés que foi diretamente chamado por Deus do meio da sarça ardente (Ex 3.1-10; Gn 12.1; Is 51.2; Hb 11.8); o chamado de Abraão por intermédio de Melquisedeque (Gn 14.18-24). No NT os apóstolos foram designados diretamente por Cristo (Gl 1.1) supervisionados pela igreja (2 Co 11.28). Os bispos ou presbíteros eram eleitos por suas congregações (At. 1.23; 6.2-6; 14.23).

Lutero, as Confissões, Chemnitz e todos os dogmáticos ensinaram de uma só voz contra os Anabatistas, Socianos, Schwenckfeldianos e outros entusiastas de que após o tempo dos apóstolos, Deus não chama mais pastores e ministros diretamente, mas por intermédio da igreja. Desta forma, Deus chama pela igreja, a noiva de Cristo, à qual Ele dá o ofício das chaves. Desta forma todo o ministério é da igreja (Ef 4.12; l Co 3.21).

Hoje, em geral, Deus chama os responsáveis pelo ministério por ele instituído de maneira mediada, por meio de pessoas. Deus age de maneira oculta, enquanto chama através de pessoas. É através da vocação externa que o ministro recebe a autoridade para o exercício do anúncio público na Igreja.[5]

Lutero sempre teve a convicção de que a Igreja recebeu a incumbência de chamar pessoas para o ministério. Essa Igreja é o “santo povo cristão”, e o “povo de Deus”, “a comunidade santa”, como o podemos ver ao longo de incontáveis escritos seus. Ele está autorizado a convocar e chamar ministros. Onde esta igreja chama, devemos ter a certeza de que ela age em nome de Deus.

Como por exemplo, Paulo mandou a Tito e a Timóteo que ordenassem presbíteros e sobre como eles deveriam fazê-lo, por meios (Tt 1.5; l Tm 2.2). Daí Chemnitz argumenta de que este chamado mediato em nossos dias é o mesmo chamado divino, que os profetas do Antigo Testamento receberam. Timóteo não foi menos chamado do que o próprio apóstolo Paulo. E assim o é com cada ministro hoje (At 20.28; 2 Co 5.18-20; l Co 12.28). Deus dá a mesma graça, ajuda, poder e eficácia divina ao ministério da Palavra hoje.

3. DEUS CHAMA ATRAVÉS DA IGREJA

Lutero, as Confissões, Chemnitz e todos os dogmáticos ensinaram de uma só voz contra os Anabatistas, Socianos, Schwenckfeldianos e outros entusiastas de que após o tempo dos apóstolos, Deus não chama mais pastores e ministros diretamente, mas por intermédio da igreja.

Os pastores são chamados de ministros da igreja. E o chamado de Deus é mandamento seu[6], não simplesmente uma promessa insignificante ou decisão que as pessoas fazem para si mesmas. Pois pelos apóstolos, Deus deu e prescreveu para a igreja certa forma de como ele quer enviar e chamar ministros, a saber, por um chamado mediato.

Em virtude do seu sacerdócio espiritual, todos os crentes possuem até “à consumação dos séculos” o direito inerente de pregar o evangelho e administrar os sacramentos. Uma vez, que todos os crentes cristãos são depositários dos meios da graça, é privilégio seu chamar pastores ou ministros que em seu nome apliquem publicamente os meios da graça.

No tempo dos apóstolos, eles não elegiam presbíteros arbitrariamente, apenas por sua autoridade apostólica, mas com o seu consentimento expresso e mediante cooperação ativa das igrejas locais.

Johann Gerhard ressalta o poder da igreja no chamado. Ele diz que em geral, dizemos que os ministros não devem ser apontados unicamente pelos ministros ou somente pelos magistrados civis, muito menos deve a sua indicação ser submetida à vontade do povo indiscriminado e inculto. O direito de chamar pertence à igreja toda.

Por isso, cada igreja deve conservar o poder de reclamar, eleger e ordenar ministros. Esta igreja Lutero chama de Igreja Legítima. Quando se fala de sacerdotes Reais, está dizendo realmente a respeito da igreja legítima, que por possuir só ela o sacerdócio, também deve ter o poder para eleger e ordenar ministros.

4. A NECESSIDADE DO CHAMADO

E assim, o chamado é necessário. Este é o ponto central da Confissão de Augsburgo XIV, quando diz: "Ninguém deve publicamente ensinar na igreja ou administrar os sacramentos a menos que seja legitimamente chamado".[7]

Mas uma igreja, pela graça de Deus, pode existir por um tempo sem um pastor. Lutero admitiu isto em sua carta aos cidadãos de Praga, quando insistiu com eles para que ficassem sem o sacramento do altar, só com a devoção familiar.

O chamado é tão importante que nenhuma pessoa deve pregar publicamente sem ser chamado por Deus. E se acaso alguém pregar, nenhum cristão deve ouvi-lo. E também ninguém deve ocupar este ofício da pregação (munus docendi), sem um chamado legítimo. E como vimos, sem chamado não há ministério.

Nossas Confissões e teólogos com grande consistência vêem o chamado para o ministério da Palavra como uma ação divina, não diferente do batismo.

5. O PROCESSO DO CHAMADO

5.1 No Novo Testamento

Na prática no NT, o chamado incluía uma série de etapas num processo: o exame, a ordenação, a instalação, que são levados a efeito pelos ministros; nominação, apresentação e confirmação pelos magistrados cristãos; consentimento, voto e aprovação pelo "povo". O Povo tinha que aprovar o ministro e os ministros deviam cumprir a sua parte no processo do chamado, especialmente no exame que era aberto e diante da assembléia, o qual nunca era omitido.

Todo plano elaborado no processo do chamado surgiu pela preocupação de preservar o ministério evangélico, para que o ensino fosse preservado puro e o ministro no ofício público fosse honrado, e, sobretudo, almas fossem salvas.

Os dogmáticos ressaltam que o chamado é sempre permanente. A noção do chamado temporário é inconcebível pela natureza do caso, e, por isso, a matéria não foi considerada por Lutero e as Confissões ou algum teólogo luterano.

5.2 Aposentadoria

Como era de se esperar, a idéia de aposentaria não ocorreu às pessoas no tempo da Reforma e nos séculos seguintes. Lutero, as Confissões e os dogmáticos falam da morte, doença física grave, ou incapacidade, perseguição e exílio, e muitas vezes na recusa inflexível de uma congregação inteira, que rejeita a palavra de Deus, como causa do término de um chamado. Mas para Lutero o chamado é vitalício.

5.3 Troca de Comunidade

O que dizer da transferência de um pastor de uma igreja para outra, ou remover o pastor do seu ofício? Chemnitz segue dizendo:

"Assim como há um método legal (legitima ratio) para chamar alguém para dentro do ministério da igreja, assim há também um método legal para remover alguém ou transferi-lo de uma congregação para outra”.[8]

A transferência ocorre somente quando vem outro chamado legítimo.

Chemnitz se opõe firmemente a pastores paroquiais que se afastam da posição assumida e mudam de locais, “para seu próprio benefício”.

5.4 Destituído do Pastorado

A posição de Lutero e de todos os dogmáticos sobre esta matéria da destituição de um ministro concordam exatamente com a teologia das Confissões, sem nenhum desvio. O chamado é chamado de Deus. É para o ministério da palavra e a administração dos sacramentos. Se alguém é faltoso para com o seu chamado por doutrina falsa ou vida ímpia, Deus o removerá. E ele o fará imediatamente como o chamou.

Gerhard admoesta:

"Nunca devemos permitir pressa neste assunto ou arbitrariedades por parte daqueles que têm o poder para remover um ministro de sua posição e colocá-lo no exílio, sem o reconhecimento das causas legítimas e o cuidadoso exame da situação”.[9]

Tal conhecimento cabe a toda a igreja.

Há duas razões pelas quais Deus remove ministros infiéis de seu ofício:

1) Por causa da doutrina, quando ensinam doutrina falsa: "Os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução" Mt 2.7.

2) Por causa da vida, quando agem de tal maneira que o nome do Senhor é blasfemado, 1 Sm 2.30.

Assim como o chamado, também a deposição pertence à igreja toda, de uma forma correta e ordeira.

5.5 Destituído Injustamente

Se alguém, sem um processo formal e por questões que não são legítimas e suficientes, (conforme o demasiado zelo e condenação dos vícios dos homens, aversão, ou erros insignificantes) é deposto do seu ministério, então aquele que toma o seu lugar não pode ser considerado um ministro verdadeiro, legítimo e chamado. Lutero chama a pessoa que substitui um pastor que foi deposto ilegitimamente de "ladrão e assassino". Ele roubou o chamado do outro e destrói seu ministério.


6. OFÍCIO

A partir da descrição de um dicionário a palavra ofício toma várias direções, ou seja, é analisada amplamente, por isso, é descrita como: Encargo, incumbência, papel, modo de vida, ocupação, profissão, dever especial, obrigação, etc.

A vida é feita de ofícios. Estamos diariamente executando ofícios. Quando terminamos um ofício começamos outro simultaneamente. Cada ofício executa ações diferentes dentre um acordo, contrato, ou chamado. Até podemos dizer que o ofício ocorre de forma concomitante com outro que não está em ação, mas, que pode ser acionado a qualquer momento, ou, ao término do ofício que está em ação. Entende-se melhor o ofício quando colocado dentro das três ordens: Família, Igreja e Estado. Pois, não é fácil administrar os ofícios. Podemos distinguir o ofício da família (pai, mãe) da Igreja (leigo, pastor, líder) do Estado (cidadão, governo), mas, não podemos separá-los. Ser radical e fazer uma separação não funciona. Colocar todos os ofícios no mesmo pacote, e tentar exercê-los ao mesmo instante, também não funciona. Aqui se faz necessário pedir sabedoria Divina, para que através da disciplina, da ética cristã, e até mesmo com condicionamento se possam exercer os ofícios de forma coerente, sensata e que agrade a Deus. Deve-se exercer um ofício como se fosse o único, se dedicando a ele com toda responsabilidade e empatia. Ao passo que, dentro de uma nova função, novo exercício, no ofício seguinte deve esquecer o ofício anterior no qual foi cumprida a responsabilidade; é muito importante deixar as tensões dentro do seu próprio ofício, o leva e traz de tensões acarreta em conflito e pode provocar uma guerra. Trazer as tensões do trabalho para o lar é o mesmo que trazer bactérias para um outro ambiente. Isso pode se tornar muito grave até porque o novo local (corpo) não sabe reagir diante de tal situação, uma vez que não possui anticorpos, não está imunizada para estas bactérias. O mesmo se dá com outros ofícios. É importante se prevenir a fim de não transmitir viroses para outros.

A necessidade tem o poder de encerrar um ofício chamando ao exercício de um outro ou de um novo ofício que precisa ser atendido com urgência. O texto de Lc 10. 25-37 (O Bom Samaritano) ilustra bem esta situação: Sacerdote passou de largo, Levita passou de largo, certo Samaritano passou-lhe perto e teve piedade. Qual destes cumpriu seu ofício? Acudir ao necessitado é ofício de todos. O ofício vai de encontro com o próximo e agrada a Deus. Sem isto, não é ofício, é egotismo.

6.1 Ofício do Sacerdócio Universal

Deus nos chamou por meio do Batismo ao sacerdócio real, nos adotou e nos concedeu benefícios, bem como, somos todos chamados ao serviço através deste ato de graça. A Bíblia deixa claro que todos são sacerdotes (1Pe 2. 5,9; Ap 5.10) e que o sacerdócio oficial (ministério) não parece ser distinto dos leigos a não ser através do ofício que administra os sacramentos e a Palavra. Todos os cristãos são sacerdotes em grau idênticos. Lutero fala em sete funções do sacerdote universal, a saber: Ensino da Palavra de Deus, Batizar, Consagrar, Ligar e desligar pecados, Sacrificar, Orar pelos outros e Julgar e ensinar doutrinas. Após colocar tanta ênfase nos direitos e funções comuns de todos os cristãos, Lutero prossegue e deixa clara a distinção que ele vê entre o sacerdócio universal e o oficio do Santo Ministério:

“É dos direitos comuns dos cristãos que estivemos falando. Pois uma vez que provamos que todas estas coisas são propriedade comum de todos os cristãos, nenhum indivíduo pode se levantar por sua própria autoridade e arrogar apenas para si próprio o que pertence a todos. Aproprie-se, portanto, deste direito e exerça-o onde não houver mais ninguém que tenha os mesmos direitos. Mas os direitos da comunidade exigem que um, ou tantos quantos a comunidade decidir, seja escolhido ou aprovado que, em nome de todos os que tem estes direitos, execute essas funções publicamente. De outra maneira, poderia resultar uma confusão vergonhosa entre o povo de Deus, e um tipo da Babilônia na Igreja, onde tudo dever ser feito com ordem, conforme o apostolo ensina [1Co 14.40]. Pois uma coisa é exercer um direito publicamente; outra é usá-lo em situação de emergência. Publicamente, ninguém dever exercer um direito sem o consentimento do corpo todo ou da Igreja. Em situação de emergência, cada um pode usá-lo como lhe parece melhor”.[10]

O sacerdócio universal capacita os cristãos a proclamar a Palavra de Deus em toda forma possível. Mas, há um limite: ele não pode proclamar esta Palavra publicamente na Igreja. Exceções são casos de emergência ou onde não há outros cristãos.

A proclamação pública é restrita de acordo com a ordem divina apenas a Ministros especialmente chamados. A autoridade do Ministro chamado é distinta daquela dos demais cristãos na extensão se sua comissão: ela inclui a proclamação pública. Ambos, porém, tem a mesma obrigação: Proclamar o mesmo Evangelho.

“É impossível que todos os sacerdotes exerçam o Ministério público ao mesmo tempo. O oficio deve ser confiado a uma pessoa e somente ele deve ser autorizado a pregar, batizar, absolver, e administrar os sacramentos. Onde isto é feito ali o povo de Deus, o santo povo cristão, está presente”.[11]

Quando o cristão pode ou não pode pregar a Palavra e administrar os sacramentos? Em suma:

Onde não há outros cristãos à Pode pregar mesmo sem chamado ou convocação.

Onde há outros cristãos à Não deve pregar a não ser que seja escolhido para ensinar no lugar e por ordem dos demais.

“As funções do sacerdócio geral e do ofício pastoral são as mesmas. A esfera de atuação (pública/privada) e o nível de responsabilidade, no entanto, variam”. [12] Muller expressa este tema da seguinte maneira:

“Pois, conquanto nem todos estejamos no ofício ou vocação pública, ainda assim deve e pode cada cristão ensinar, instruir, admoestar, consolar, repreender com a palavra de Deus a seu próximo quando e onde alguém o necessitar, tal como o pai e a mãe aos filhos e criados, um irmão, vizinho, cidadão ou camponês ao outro. Porquanto um cristão bem pode instruir e admoestar com os dez mandamentos, o credo, a oração, etc., ao outro, que ainda é ignorante ou fraco, e quem o ouve tem a obrigação de também o aceitar dele como palavra de Deus e juntamente dar disto profissão pública”.[13]

Cristo é sacerdote, logo os cristãos são sacerdotes.

6.2 Ofício do Ministério Pastoral

Por uma questão de ordem como o próprio apóstolo Paulo adverte, o grupo de crentes (sacerdócio universal) escolhe alguém para que exerça em função dos demais, o ministério pastoral. Este que exerce este ministério é chamado de: Pastor, ancião, pregador, ministro, bispo, sacerdote – mas tanto faz se é pastor ou reverendo, ambos exercem o mesmo ofício: Ensinar o Evangelho e administrar os Sacramentos. É o chamado que se transforma em ofício. A Confissão de Augsburgo XIV diz que a ninguém é permitido ensinar ou pregar publicamente na igreja ou administrar os Sacramentos sem chamado legítimo. Lutero argumenta no sentido de que é impossível que todos os sacerdotes exerçam o Ministério público ao mesmo tempo. Por isso, o ofício deve ser confiado a uma pessoa e somente ele deve ser autorizado a pregar, batizar, absolver, e administrar os sacramentos.

O pastor chamado tem como ofício unicamente: Pregar e ensinar os meios da Graça; Palavra e Sacramentos. Pois, “ninguém é responsável por tudo, mas apenas até o limite do seu chamado”. [14] Ser guia dos demais significa exercer a paraclesia, ou seja, defender, consolar e exortar por meio do Evangelho. No entanto, para este fim, a ordenação foi originalmente instituída com base escriturística visando prover o povo com Ministros da Palavra.

O Amor a Deus e ao próximo é o ofício número um do sacerdócio.

Em amor a Deus buscamos cumprir os seus mandamentos e lhe prestamos obediência a fim de cumprir o seu propósito de levar a todos a salvação em Cristo por meio da Palavra e dos Sacramentos.

Tanto o sacerdócio universal quanto o ministerial são chamados a fim de cumprir os propósitos de Deus, e não ao contrário; não podemos utilizar Deus para cumprir nossos propósitos. E o propósito de Deus é: Salvar vidas em Cristo. Nós somos instrumentos nas mãos de Deus a fim de cumprir este propósito. Podemos escolher muitas coisas na vida, mas aqui temos que prestar obediência a Deus e cumprir o propósito Dele. O autor Warren afirmou em seu livro: “Sem Deus, a vida não tem nenhum propósito, e sem um propósito a vida não tem significado. Sem um significado, a vida não tem relevância ou esperança”. [15] Pastores e leigos são instrumentos dos propósitos de Deus cada qual com suas responsabilidades. O pastor não é chamado para o propósito da congregação, mas de Deus. De igual forma a congregação existe para cumprir os propósitos de Deus. Cabe ao pastor zelar pelas vidas das ovelhas cumprindo o propósito de Deus em: Ensinar o Evangelho e administrar os Sacramentos.

Pastores tem encontrado dificuldades porque acham que devem estabelecer propósitos para a congregação e para si, se esquecendo dos propósitos de Deus. Ele acaba fazendo do seu ofício uma miscelânea, criando com isto um ativismo, e deixando de executar de maneira melhor e coerente o ofício da Palavra e dos Sacramentos que Deus estabeleceu como propósito.

7. O CHAMADO PASTORAL NA IELB

O chamado ao Ofício Ministerial é de Deus. Não existe uma regra pela qual Deus chama pessoas ao Ofício Ministerial de maneira que somente este ou aquele chamado seja o correto e verdadeiro. Deus chama pessoas de acordo com a sua vontade. A medida em que a pessoa chamada exerce o Ofício Ministerial de maneira que possa ser honrado, então o chamado é divino.

Passaremos a expor o sistema de chamado da IELB que não é o único correto e verdadeiro. Na IELB há uma distinção entre Sacerdócio Universal de todos os Crentes (leigos) e Ministério Público (pastores). Essa distinção não é pela competência, mas pelo chamado ou designação. O Ministério pastoral pode ser resumido em pregação pública da Palavra de Deus e administração dos Sacramentos. Somente se estenderá este Ofício aos designados para tal dentro da igreja. O Ministério Pastoral é uma obra de Deus, ou obra divina, enquanto é serviço da proclamação do Evangelho.

O designado para o Ministério Pastoral pode realizar todas as funções e serviços, como pode também treinar e levar outros a exercerem funções como batizar, distribuir a Santa Ceia. Lutero: “Caso decida limitar-se ao ofício da pregação, poderá dedicar-se a este ofício, delegando outras funções auxiliares a outras pessoas, como fizeram Cristo, Paulo...”.[16]

A relação entre igreja e ministro é de auxílio e serviço mútuos: “Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor”. “Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo” Efésios 4.15-16, 5.21. Os ministros como indivíduos, são servos da igreja e lhe obedecem: “Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu sou de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens? Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um” 1ª Coríntios 3.4-8.

É impróprio referir o atestado ou diploma de chamado como “chamado divino”. Divino é o exercício do Ministério Pastoral. O chamado é mais propriamente designado “Chamado Regular”.[17]

A vocação não autoriza o Ministério Pastoral. É preciso a aprovação pública da Igreja por meio da designação ou chamado, confirmado pela instalação.

A ordenação é o rito que declara publicamente que alguém foi chamado e é apto para o Ministério Pastoral em determinada função e lugar.

O ministério pastoral será exercido pelo chamado ou comissionamento dirigido a um homem devidamente formado e recomendado ao ministério pela Faculdade de Teologia da IELB, ou por uma de suas igrejas-irmãs, ou pela comissão colóquio. O chamado pastoral será feito pela congregação por tempo indeterminado, e em casos especiais poderá ser por tempo determinado. O comissionamento será feito pela Diretoria Nacional por tempo determinado; em casos especiais por tempo indeterminado, estando-lhe reservados os mesmos direitos, privilégios e obrigações de todos os pastores. Não há diferença no ofício, porém há diferença em quem expede o chamado.

No processo de chamado o pastor poderá ser entrevistado pela congregação como também, após receber o chamado ou comissionamento, poderá visitar a congregação, para conhecimento mútuo.

É considerado pastor ativo aquele que: aceitou chamado ou comissionamento; que solicitou ao Presidente da IELB sua ordenação e instalação; que solicitou ao Conselho Diretor, através da Comissão Jurídica, a sua filiação como membro votante da IELB. O pastor em período de estudo para aperfeiçoamento, mestrado ou doutorado, mediante autorização da Diretoria Nacional, é considerado pastor ativo durante este período.

Ao bacharel em Teologia, sem chamado e ordenação, não cabe exercer publicamente (oficialmente) funções do Ministério Pastoral. Somente mediante autorização das instâncias regulares, autorizadas pela Convenção Nacional, poderão oficiar em casos especiais.

O pastor chamado ou comissionado poderá ser demitido pelo voto concorde de dois terços dos membros votantes presentes na assembléia da congregação, após tratativas em nível de congregação ou paróquia, Conselheiro e Líder Leigo Distrital, e Diretoria Nacional, ocorrendo um dos seguintes motivos:

· Comprovada incapacidade física permanente para o exercício de suas funções;

· Recusa de cooperação com a IELB;

· Negligência comprovada de suas funções;

· Não cumprimento de preceitos regulamentares;

· Profissão de doutrina falsa;

· Conduta indigna;

· Comprovada incompetência para a função.

CONCLUSÃO

Concluí-se, portanto, afirmando que: O Chamado hoje é o mesmo da Igreja Primitiva e da Reforma. Pois, sempre foi e continua sendo Deus o autor do Chamado. Contudo, Deus usa meios para cumprir seus propósitos. Todos são chamados a fim de cumprir os propósitos de Deus, cada um em sua esfera de atuação e dentro de sua responsabilidade.

BIBLIOGRAFIA

BÍBLIA SAGRADA. João Ferreira de Almeida, trad. Revista e Atualizada. São Paulo, 1993.

C. F. W. Walter. Church and Ministry. St. Louis: Concordia, 1987.

CHEMNITZ, Martin. Loci Theologici. J. A. O. Preus, trad. St. Louis: Concordia Publishing House, 1989 II.

Estatutos, Regimento e Código de Ética Pastoral – IELB, 2004.

GERHARD, John. Loci Theologici. Johann F. Cotta, editor. Tuebingen: 1763, XII.

KRAUS, George / MUELLER, Norbert. Pastoral Theology. St. Louis: CPH, 1990.

LIVRO DE CONCÓRDIA. Arnaldo Schüler, trad. 5ª ed. São Leopoldo / Porto Alegre: Sinodal / Concórdia, 1997.

Lutero e o Ministério Pastoral: 1º Simpósio Internacional de Lutero. Paulo W. Buss, org. São Paulo: ICSP, 1998.

LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. Vol 7. São Leopoldo / Porto Alegre: Sinodal / Concórdia, 2000.

MENTZER, Balthasar. Exegesis Augustanae Confessionis, in Opera Latina. Frankfurt: 1669.

MUELLER, John Theodore. Dogmática Cristã. Porto Alegre: Concórdia, 2004.

PARECERES DA CTRE. Dieter Jagnow, editor. Porto Alegre: Concórdia, 2005.

PREUS, Robert D. Confessional Lutheranism in Today's World. Concordia Theological Quarterly, 54, 2-3 Abril-Julho, 199O.

QUENSTEDT, John Andrew. Systema Theologicum, Leipzig: 1715.

WARREN, Rick. Uma Vida com Propósitos. James Monteiro dos Reis, trad. São Paulo: Vida, 2003.

WARTH, Martim Carlos. A Ética de Cada Dia. Canoas: ULBRA, 2002.


[1] Pareceres da CTRE. p. 10.

[2] A Doutrina do Chamado nas Confissões e Ortodoxia Luterana. p. 3.

[3] Ibidem. p. 3.

[4] Confessional Lutheranism in Today's World. p. 5.

[5] Lutero e o Ministério Pastoral – 1º Simpósio Internacional de Lutero. p. 128.

[6] Livro de Concórdia. Apologia da Confissão XXVII 41. p. 296.

[7] Livro de Concórdia. p. 34.

[8] Loci Theologici. p. 698.

[9] Loci Theologici. p. 4ss.

[10] Lutero citado em Lutero e o Ministério Pastoral – 1º Simpósio Internacional de Lutero. p. 37.

[11] Lutero e o Ministério Pastoral – 1º Simpósio Internacional de Lutero. p. 21.

[12] Ibidem. p. 37.

[13] Dogmática Cristã. p. 245

[14] A Ética de Cada Dia. p. 154.

[15] Uma Vida com Propósitos. p. 29.

[16] Pareceres da CTRE. p. 9. Nota 7.

[17] Livro de Concórdia. p. 34.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12