Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ERA INCONCLUSA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ERA INCONCLUSA. Mostrar todas as postagens

A ERA INCONCLUSA “DESDE OS CONFINS DA TERRA” 2

Disciplina: Movimento Ecumênico Professor: Paulo W. Buss

Acadêmico: Leocir Maderi Dalman Data: 30-03-07

Trabalho: A era inconclusa “Desde os confins da terra”

Neste parágrafo González, mostra sucintamente o que o conselho Mundial de igrejas estava preocupado, Ou seja, todos acreditam em Deus, que é Senhor de todos e, que junta os filhos dispersos. Em outras palavras, o que esta separando, distanciando um dos outros, tratando-se de igreja são: questões de fé, de ordem, e de tradições, e também por causa de uma nação orgulhosa, preconceitos de classes e raças.

Finalmente no século XIX uma verdadeira igreja mundial começa surgir. A conferencia mundial de 1910 em Edimburgo, deu o pontapé muito importante que levou a fundação do Conselho Mundial de Igrejas, e também de manifestações religiosas. A idéia não era unificar, mas que cada cristão, seja ele qual for a denominação religiosa, pudesse se empenhar e, juntos numa procura comum no sentido da obediência a Cristo no mundo considerado moderno. Este movimento ecumênico teve duas facetas: a mais óbvia foi a busca por uma unidade maior e mais visível; a segunda, talvez com conseqüências mais drásticas, foi o nasci mento de uma igreja mundial para cuja missão e auto-entendimento todos contribuiriam.

A busca pela unidade = A Conferência Missionária Mundial de 1910 nomeou uma Junta Permanente, que por sua vez resultou na fundação do Conselho Missionário Internacional, em 1921. Nessa época, em parte por causa do trabalho realizado em Edimburgo, já haviam surgido na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália outras organizações regionais e nacionais para a cooperação missionária. Tais organizações serviram de núcleo para o novo corpo; entretanto, decidiu-se também que as "igrejas mais jo­vens", resultantes da obra missionária, seriam diretamente repre­sentadas. Sem a intenção de colocar regras na obra missionária.

Mas sim servir de lugar de encontro em que se pudessem compar­tilhar estratégias, experiências e recursos diversos. Tanto em Jerusalém quanto na Segunda Assembléia, ocorrida em Madras, na índia, em 1938, esteve em primeiro plano a questão da natureza da igreja e do conteúdo da mensagem cristã, mos­trando assim que era impossível excluir a discussão teológica de um encontro verdadeiramente aberto com a missão mundial da igreja. Depois a segunda guerra mundial impediu os trabalhos, fazendo com que em 1947, a terceira assembléia ficasse volta para os laços rompidos pela guerra e um novo planejamento missionário.

Em 1957/58, foi decidido a união do Conselho Missionário Internacional com o Conselho Mundial de Igreja. Ocorrido em nova Delhi em 1961.

Outro ponto que levou s criação do Conselho Mundial de Igrejas foi “fé e ordem”.

Em 1927 a Primeira Conferência Mundial sobre Fé e Ordem reuniu-se em Lausanne, na Suíça. Seus 400 delegados representavam 108 igrejas - protestantes, ortodoxas e católicas antigas (as que haviam abandonado o catolicismo na época da promulgação da inefabilidade papal) Muitos deles tinham adquiri­do experiência em reuniões ecumênicas e internacionais com a participação no Movimento Cristão Estudantil -que por décadas proveu a maior parte dos líderes para diversos ramos do movi­mento ecumênico.

Finalmente em 1937, em Edimburgo se reuniu a Segunda Conferência Mundial sobre Fé e Ordem. Seguindo o mesmo método de Lausanne, com resultados bons. Sendo este concordar com o pedido da Segunda Conferência sobre Vida e Obra, reunida em Oxford no mês anterior, pela fundação de um "Conselho Mundial de Igrejas".

Em 1925 a primeira conferência reuniu em Estocolmo com o tema Cristianismo prático Antigo nome do movimento. A intenção era buscar resposta comum, baseada no Evangelho, na lida do dia, a dia.

O movimento desde o início cuidou para não haver exploração ou imperialismo. Sempre mantendo certa ordem.

Esta assembléia também nomeou uma Junta Per­manente, que organizou a Segunda Conferência sobre Vida e Obra, reunida em Oxford no ano de 1937. Pedia a união do Vida e Obra com o Fé e Ordem em um único Conselho Mundial de Igrejas. Mas foram interrompidas pela segunda guerra mundial tais planos. Finalmente, em 22 de agosto de 1948, em Ams­terdã, foi aberta a sessão da Primeira Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas, com a participação de 107 igrejas originárias de 47 nações. O Conselho foi organizado de ma­neira que incluísse tanto as preocupações anteriormente associa­das ao Vida e Obra quanto as do Fé e Ordem - sob sua Divisão de Estudos, havia uma Comissão sobre Fé o Ordem que continuou a reunir-se e organizar conferências mundiais, enquanto as questões mais práticas do Vida e Obra foram de modo geral incluídas sob a Divisão de Ação Ecumênica.

A terceira Assembléia se reuniu em 1961 em Nova Delhi, igrejas que se aderiram ao movimento chegaram a 197. A fusão entre o Conselho Missionário Internacional e o Conselho Mundial de Igrejas, ocorrida em Nova Delhi, também proporcionou a este último contatos mais diretos com o Terceiro Mundo e com as igrejas mais jovens.

Além disso, movimentos regionais e nacionais rumo à unidade cristã iam ocorrendo em diversas partes do mundo. Alguns exemplos disso são: a Igreja Unida do Canadá, que em 1925 uniu 40 denominações diferentes; a Igreja de Cristo na China, que em 1927 uniu reformados, metodistas, batistas e congregacionais, entre outros; e a Igreja de Cristo no Japão, que durante a Segunda Guerra Mundial, sob pressão do governo, uniu 42 denominações. Após a guerra muitos foram embora, mas permanecendo a maioria, na convicção de que a obediência ao evangelho necessitava de um testemunho comum. E em 1947 nasceu a igreja do sul da índia. Sendo muito significativa, pois foi a primeira vez que incluía cristãos que insistiam em manter os bispos com sucessão apostólica os anglicanos e outros.

Missão desde os confins da terra = A Igreja Católica como as Igrejas Protestantes sempre buscavam implantar suas igrejas em outros lugares conforme seus costumes tradicionais, portanto desconsiderava o aprendizado que eventualmente poderiam obter com igrejas recentes. Entretanto, com o movimento ecumênico e o fim do colonialismo, as igrejas jovens passaram a trazer respostas, não apenas adaptações, mas grandes desafios à teologia tradicional.

Nas últimas décadas tem-se a observado a teologia cristã de uma perspectiva completamente diferente da tradicional. Passando a levar em consideração o contexto cultural, as lutas econômicas e sociais dos oprimidos. Entre os católicos, o surgimento e desenvolvimento dessa nova teologia tiveram mais força na América Latina. Desde os primeiros momentos o catolicismo esteve dividido, dum lado à igreja que defendia os interesses dos poderosos, do outro lado à igreja dos frades defensores dos pobres. Em segundo lugar, a existência de uma organização regional que incluía todos os bispos latino-americanos (celam)...

E em última estância O Concílio Vaticano II, com sua abertura para o mundo moderno, deu o impulso necessário para a arrojada missão na América Latina. Em 1968, após alguns preliminares na cidade de Medellín, Colômbia, os bispos latino-americanos rejeitaram tanto o capitalismo como o comunismo, devido às injustiças que causadas ao povo, e instigaram uma luta cristã pela justiça, dignidade e melhor condição de vida. Visando uma exigência do ensino bíblico. Chegando a conclusão de que o evangelho exigia que a igreja tomasse o partido pelos pobres em sua luta pela libertação. Conforme eles, alguns elementos da Escritura foram obscurecidos ou deixados de perceber. Dessa forma, desafiaram tanto a Igreja como os poderosos da América Latina.

Roma pressionou os bispos latino-americanos as que se retratassem, porém, na nova assembléia, em Puebla, no México, no ano de 1978, os bispos reafirmaram sua postura de antes.

Na imprensa ocidental, em geral se interpretava a teologia da libertação com base no conflito Oriente-Ocidente, simplificando­ a demasiadamente como se fosse uma "teologia marxista".

Em EI Salvador, o arcebispo Oscar A. Romero foi assassinado pelos que o consideravam uma ameaça à ordem estabelecida. No Brasil, Dom Hélder Câmara Dom Paulo Evaristo Arns lideravam os bispos que ansiavam por uma nova ordem. Na Nicarágua, havia um confronto crescente entre o regime sandinista e o episcopado. Na Guatemala e em outros países, principalmente na América Latina, catequistas, católicos, leigos foram mortos, Nos Estados Unidos e na Europa, tal teologia foi considerada anátema.

Disto tudo que aconteceu uma coisa ficou bem clara: as últimas décadas do século XX ficarão marcadas por tensões crescentes entre o Norte e o Sul.

Podemos observar uma inversão com relação há um século atrás. O Sul, que era considerado descristianizado, ou os “confins da terra”, agora está tendo a oportunidade de testemunhar ao Norte, que há um século atrás nos testemunhou o Evangelho, mas que agora parece estar mais preocupado apenas com o crescimento econômico.

Por fim, parece provável que o século XXI será caracterizado por uma imensa iniciativa missionária do Sul para o Norte. Assim, os territórios que um século antes eram conside­rados os "confins da Terra" terão a oportunidade de testemunhar aos descendentes dos que anteriormente haviam testemunhado a eles.

Bibliografia:

GONZÁLES, Justo L. A era Inconclusa. Vol. 10. São Paulo: Vida Nova, 1995.

A ERA INCONCLUSA “DESDE OS CONFINS DA TERRA

clip_image003UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Movimento Ecumênico

Professor: Paulo W. Buss

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 30-03-07

Trabalho: A era inconclusa “Desde os confins da terra”

Ao se fazer a leitura do IV capítulo do livro “A era inconclusa”, obtém-se informações muito interessantes a respeito da ecumenicidade. Vemos que na segunda metade do século XIX em especial, houve diversos movimentos que buscavam uma colaboração entre as Igrejas das mais diversas regiões. O surgimento do Conselho Mundial de Igrejas se deve a vários desses movimentos. A Conferência Missionária Mundial em Edimburgo, em 1910, foi que deu o fundamento para o nascimento do Conselho Mundial de Igrejas. Isso porém, não significou que cristãos de todo mundo se uniram nessa única Igreja ocidental, mas sim que todos os cristãos se uniram em busca de um sentido da obediência a Cristo no mundo moderno.

O movimento ecumênico compreende duas facetas: a busca por uma unidade maior e mais visível, e o nascimento de uma igreja mundial para cuja missão e auto-entendimento todos contribuíram. Estas duas fases serão descritas em seguida.

A busca pela unidade.

Em 1910 foi nomeada a Junta Permanente pela Conferência Missionária Mundial. Em 1921 essa Junta Permanente resultou no Conselho Missionário Internacional. A essa altura, já haviam surgido várias outras organizações para cooperação missionária ao redor do mundo, as quais serviram de núcleo para o novo corpo. O objetivo do Conselho Missionário Internacional não era o de impor regras para a missão, mas o compartilhamento de experiências e estratégias. Tanto em Jerusalém como em Madras, a natureza da igreja e do conteúdo da mensagem cristã estiveram em primeiro plano. Após isso, ocorreu a Segunda Guerra Mundial, e após ela em 1947, no Canadá, a Terceira Assembléia se dedicou a restabelecer os laços rompidos pela guerra e planejar a reconstrução da obra missionária.

A essa altura já se tinha adquirido uma consciência de que igreja e missão não poderiam ser separadas. Então, em 1952 na Alemanha, e de 1957 a 1958 em Gana, decidiu-se unir o Conselho Missionário Internacional e o Conselho Mundial de Igrejas, o que se realizou no encontro do Conselho Mundial em Nova Delhi, no ano de 1961.

Outro movimento que levou à fundação do Conselho Mundial de Igreja foi “Fé e Ordem”. Esses tópicos não haviam sido logo discutidos para evitar desentendimentos quanto a práticas ou crenças das igrejas. Porém, no ano de 1927, em Lausanne, ocorreu a Conferência Mundial sobre Fé e Ordem. Nessa conferência decidiu-se não buscar por unanimidade, mas a discussão franca das questões, ressaltando pontos aonde se chegara a um acordo, e pontos onde ainda haviam diferenças. Ao concluir a conferência, viu-se que os pontos comuns eram muito mais significativos que os em que não se chegara ao consenso. Em 1937 se reuniu em Edimburgo a Segunda Conferência Mundial sobre Fé e Ordem. Lá, decisiu-se concordar com o pedido da Segunda Conferência sobre Vida e Obra, ou seja, fundar um “Conselho Mundial de Igrejas”.

Os dois movimentos então nomearam uma comissão conjunta e passaram a trabalhar pela convocação da primeira assembléia do conselho. Após isso, ocorreu a Segunda Guerra Mundial. Mas em 1948, em Amsterdã, teve início a Primeira Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas. O Conselho foi organizado de forma tal a incluir as preocupações do Vida e Obra e Fé e Ordem. O Conselho convocou todas as igrejas a rejeitar tanto o comunismo como o capitalismo liberal.

O número de membros do Conselho Mundial de Igrejas crescia, sendo que até os ortodoxos, que inicialmente não queriam participar, estavam começando a aderir. Na Segunda Assembléia, em Evanston, no ano de 1954, estiveram presentes 163 igrejas. Em 1961, em Nova Delhi, eram 197 as igrejas membros. A Fusão entre o Conselho Missionário Internacional e o Conselho Mundial de Igrejas abriu contato ao Terceiro Mundo e às igrejas mais jovens. Tanto que duas igrejas pentecostais chilenas também passaram a participar. A ênfase dos últimos encontros foi mantida, falando da unidade de “todos em cada lugar”.

Além disso, movimentos regionais e nacionais rumo à unidade cristã iam ocorrendo em diversas partes do mundo. Alguns exemplos disso são: a Igreja Unida do Canadá, que em 1925 uniu 40 denominações diferentes; a Igreja de Cristo na China, que em 1927 uniu reformados, metodistas, batistas e congregacionais, entre outros; e a Igreja de Cristo no Japão, que durante a Segunda Guerra Mundial, sob pressão do governo, uniu 42 denominações.

Missão desde os confins da terra.

Tanto a Igreja Católica como as Igrejas Protestantes sempre buscavam implantar suas igrejas em outros lugares conforme seus costumes tradicionais, praticamente desconsiderando o aprendizado que poderiam ter com igrejas mais jovens. Porém, com o movimento ecumênico e o fim do colonialismo, essas igrejas mais jovens passaram a propor, não apenas adaptações, mas desafios à teologia tradicional.

Assim, nas últimas décadas passou-se a observar a teologia cristã de uma perspectiva completamente diferente da tradicional. Passou-se a levar em conta o contexto cultural, as lutas econômicas e socias dos oprimidos. Entre os católicos, o surgimento e desenvolvimento dessa nova teologia teve mais força na América Latina. O Concílio Vaticano II, com sua abertura para o mundo moderno, deu o impulso necessário para a arrojada missão na América Latina. Em 1968, na cidade de Medellín, Colômbia, os bispos latino-americanos rejeitaram tanto o capitalismo como o comunismo, devido às injustiças que causam ao povo, e incitaram uma luta cristã pela justiça, visto que essa seria uma exigência do ensino bíblico. Assim, eles tomaram partido pelos pobres em sua luta pela libertação. Conforme eles, alguns elementos da Escritura foram obscurecidos ou deixados de perceber. Dessa forma, desafiaram tanto a Igreja como os poderosos da América Latina.

Roma pressionou os bispos a que se retratassem, porém, na nova assembléia, em Puebla, no México, em 1978, os bispos reafirmaram sua postura. Em diversas partes da América Latina, catequistas católicos leigos foram mortos, sendo que em El Salvador, até o arcebispo Oscar A. Romero foi assassinado. Nos Estados Unidos e na Europa, tal teologia foi considerada anátema.

Por fim, podemos observar uma inversão com relação há um século atrás. O Sul, que era considerado descristianizado, ou os “confins da terra”, agora está tendo a oportunidade de testemunhar ao Norte, que há um século atrás nos testemunhou o Evangelho, mas que agora parece estar mais preocupado apenas com o crescimento econômico.

Bibliografia:

GONZÁLES, Justo L. A era Inconclusa. Vol. 10. São Paulo: Vida Nova, 1995.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12