Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador JONAS N. GLIENKE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador JONAS N. GLIENKE. Mostrar todas as postagens

A VIDA DEVOCIONAL DO PASTOR LUTERANO

SEMINÁRIO CONCÓRDIA-FACULDADE DE TEOLOGIA

Disciplina: Teologia Pastoral

Aluno: Jonas Naor Glienke

Professor: Orlando Ott.

Data:07/04/1999

A VIDA DEVOCIONAL DO PASTOR LUTERANO

_ _

“Viel gebetet ist zur Haelfte studiert”(Martin Luther)

Trad. “Muita oração é a metade do estudo.”

“Ensina-me, SENHOR, os teus decretos e os seguirei até o

fim”(Sl119:33).

“Talis populus, qualis sacerdos”.

. . . .

I Crescimento espiritual x ministério

Uma dieta espiritual diária, balanceada, regular é tão importante quanto uma nutrição adequada para o nosso corpo. Não é uma questão opcional, muito pelo contrário, é o fundamento de um ministério público bem sucedido – sob o ponto de vista de Deus.

O ministério público refletirá a vida pessoal que o pastor possui.

O risco que ele corre é de fazer do seu ministério uma simples profissão, um lugar comum, onde lida com a Bíblia com mãos e corações insensíveis.

Deus deseja que o pastor responda com fé, amor e compromisso a seu convite (Jo 8:31).

Pastor- é um modelo a ser imitado.

Não há tempo”, pode ser a desculpa arranjada. As tarefas são muitas, há reuniões, decisões a tomar, estudos bíblicos, cultos, departamentos, e tantos outros. O tempo deixa pouco espaço para o estudo da Palavra e a lutar com o SENHOR em oração.

Porém, se assim for, o ministro torna-se igual ao presidente da industria local (talvez este ainda possa dar um exemplo de vida devocional ao pastor).

ICO 9:27 – muitas vezes o pregador prega para os outros esquecendo-se de pôr em prática o que ensina. Prega a salvação e ele próprio vem a perder-se. Para tanto, existem algumas máximas:

- “Comporta-te primeiro, ensina depois;”

- “Vive-se como se pensa; educa-se como se vive;”

- “Casa de ferreiro, espeto de pau;”

- Lutero afirmou: “a teologia consiste, prinsipalmente, no seu uso e prática e não na especulação.”

Segundo Lutero, o progresso do cristão está intimamente ligado à prática.

“Quando o Pastor não progride, acaba perdendo a confiança no poder da palavra e apela ao legalismo, moralismo, para alcançar os objetivos.”[1] A falta de autodisciplina afeta diretamente qualificações indispensáveis do ministério público(Itm 3:1ss ). É necessário que o ministro tenha cuidado de si mesmo e da doutrina (I Tm 4:16).

“Quando não há santificação, o pastor facilmente assume uma posição de ‘senhor’ ao invés de ‘servo’. Prefere os cargos às cargas”. Quando o salário atrasa um pouco, já perde o bom humor.[2]

O pastor passa a sofrer de um “mal-estar-pastoral”. O “primeiro amor” foi perdido, e passa a se arrastar pelo ministério com um senso de obrigação, o que traz infelicidade. Surgem muitos problemas na congregação e então tenta sobressair-se a estes, mudando de paróquia.

Não é o lugar onde está, mas o que ele é que vai determinar as coisas.

Necessita, o pastor, recuperar a excitação, a alegria, as expectativas do ministério de Deus.

Neste ministério não há lugar para aborrecimentos, obstáculos, fardos temíveis ou profissão frustrada. Ser pastor é o chamado maior e mais satisfatório que Deus colocou no mundo. É o privilégio de chamar homens a Cristo(Rm 10:15). Nossas atitudes devem refletir isto.

George Kraus (pastor luterano) diz:

Pelos momentos sombrios de meu ministério não tenho ninguém para culpar senão a mim mesmo, e para estes preciso arrepender-me diante de meu Senhor e clamar pelo seu perdão. Pelos tempos de alegria e esperança dou graças a Ele, pois Ele é o único responsável por qualquer satisfação que tenha conhecido.[3]

A história nos mostra o fato de que, todas as épocas que tem presenciado a deterioração da vida espiritual de congregações tiveram pastores os quais deixaram de ser um bom exemplo.

O Reverendo Elmar Regauer compara o ministro de Cristo com um membro da Alcoólicos Anônimos. Ponto em comum é o “estado de alerta”. Não há mais o domínio, mas a tentação de voltar ao modo de vida anterior.

O Apóstolo Paulo admoesta freqüentemente os ministros de Cristo, quanto a sua atitude e ministério (Fp 3:17; IITs 3:9; ITm 4:16). Ainda, em ITm 4:12 Paulo dá algumas sugestões sobre áreas da vida que devem passar por avaliação para que o pastor possa ser um ‘padrão’ dos fiéis.(Ver: Guesth, A. Rev. Igreja Luterana, pp34-35. II Tri 84).

Mas, o que atitudes e ministério têm em comum com a vida devocional?

A vida devocional está apontada para a atitude, fé, ministério e desempenho diário do profeta de Deus.

O propósito da vida devocional do pastor é torna-lo mais habilitado para a servidão e felicidade. Não tem como objetivo apenas o crescimento intelectual, mas espiritual. O processo de crescer na graça dura a vida toda.

II Ser pastor – um ministério glorioso

Para tanto, seguem seis observações:

1- Disciplina

Esta é uma palavra sempre presente em nosso vocabulário.

A ausência de disciplina é um perigo para o pastor. Ele não tem relógio de ponto, supervisor, chefe. Ele é o seu próprio chefe. “A distância que separa a mesa da cozinha até a escrivaninha pode ser a de mais difícil percurso.”[4]

Para nós, disciplina cheira a legalismo, autoritarismo, mas Salomão nos lembra bem em Pv 6:6-8.

Portanto, “disciplina é como tomar-nos a nós pelo congote de nosso pescoço e pelos fundilhos de nossas calças para colocar-nos a nós mesmos às tarefas, às obrigações que Cristo colocou diante de nós. Isto se aplica tanto a nosso vida devocional como às tarefas gerais do ministério público.”[5]

O tempo, por sua vez, é um dos mais preciosos dons que recebemos de Deus. Porém, como o gastamos?

“Viver pelo relógio” é um sinal do mordomo fiel de Cristo, o qual está procurando aproveitar o máximo de cada hora, de cada dia. (Ec 9:10; Ef 5:16-17).

Que o ministro tome conta da sua vida, do seu tempo, do seu ministério, dos seus dias é a vontade do Senhor. Fazer assim é abrir a porta de uma vida satisfatória de serviço.

“O pregador possui uma arma poderosa em suas mãos e em sua boca: a palavra do Deus vivo, que é uma espada do Espírito Santo. Com ela, conferida por Deus, ele não poderá fugir e dar ouvidos aos convites de sua vontade corrupta; com ela terá forças para manter o seu relacionamento com a fonte de todo o poder através da oração; com ela dominará a ‘santa ira’ que por vezes dele se apossa como se apossou dos filhos de Zebedeu, discípulos de Jesus, que por isso não sabiam de ‘de que espírito’ eram(Lc(9:54).”[6]

2- Estudo

Somos considerados a Igreja da Palavra de Deus, em sua plenitude e doutrina. Todavia a excelência do treinamento teológico não é a garantia para a excelência da fé pessoal.

A palavra de Deus não é como uma vacina que possa ser tomada para eliminar a descrença, o mal, mas Ela é como vitamina, devendo ser de uso diário.[7]

Muitas vezes o pastor repousa sobre os conhecimentos adquiridos no seminário. Não tem um firme e constante regime alimentar da maravilhosa Palavra.

Talvez a oração diária do pastor deveria ser a coleta pela palavra de nossa liturgia v.I pp.8.

Também temos a admoestação de São Paulo em IITm3:16,17.

Assim sendo, nenhum pastor luterano pode ser fiel ao seu chamado se ele negligencia o estudo diário, regular, profundo da palavra de Deus.

3- Livro Concórdia

As confissões normalmente não são consideradas como parte integrante da vida devocional do pastor. Porém, na nossa vida devocional não escolhemos entre crescimento espiritual ou intelectual, mas esperamos ambos.

Somos uma Igreja dos meios da graça, e para tanto as confissões (norma normata) são um grande auxílio para a clara e correta compreensão destes meios da graça (Palavra e Sacramentos), a qual é diferente em outras religiões. Além disso, elas nos dão um profundo conhecimento das Escrituras, bem como um estímulo nas magnificantes tradições de nossa Igreja.

Sendo assim, o pastor consagrado irá fazer uso, em primeiro lugar, da Bíblia (norma normans), mas também da norma normata, para seu crescimento espiritual e intelectual.

O Livro Concórdia, em seu frontispício, dá o seu valor e a sua utilidade: “Confissão Cristã... ...para ensino e admoestação de seus territórios, igrejas, escolas e descendentes.”[8]

4- Oração

“A oração é a respiração diária do cristão”. É fácil concordar com esta expressão e, até mesmo, elogia-la e considera-la corretíssima. Contudo, quando nos deparamos com a expressão: “Pratique o que você mesmo prega”, aí pode complicar um pouco.

Bom, oração é aquele privilégio maravilhoso que Deus dá aos seus filhos, para falarem com Ele. A deficiência na oração sempre ferirá o ser humano, não a Deus.

O Senhor deseja um ministério imerso em oração. Um dos exemplos mais admiráveis é o de Jacó (Gn32:24-26).Hoje precisamos de “Jacós” em nosso mundo e congregação.

O Dr. Martinho Lutero orava 2 horas por dia. E nós conseguimos orar 10 minutos diários? As admoestações do apóstolo de Cristo são claras em Tg 4:2,3.

Creio que cada pastor precisa começar seu dia com oração. Isto se torna ainda mais necessário por que sobre ele pesam enormes responsabilidades neste santo ofício.

“O Pastor é o embaixador de Deus – sepulta mortos, conforta vivos, ora com doentes, pastoreia perturbados, consola os desesperados, ama os que não são amados, convida o pecador.” Assim sendo, o pastor não pode ter a ousadia de fazer estas coisas sem chamar uma Mão Poderosa para ajuda-lo e orienta-lo. São Paulo dá a ordem “Orai se cessar” (ITs5:17), mas é preciso começar.[9]

“Falar aos homens a respeito de Deus é uma grande coisa; mas falar a Deus em favor dos homens é ainda maior”[10]

5 Meditação

O encorajamento à meditação vem de Davi (Sl19:14). A meditação existe desde tempos imemoriais. É a arte de ruminar, ponderar, refletir, olhar para, de cada ângulo.

“Meditar é como experimentar um vinho. Não o tomamos de uma só vez, mas o revolvemos na língua, saboreamos cada bocadinho, cheiramos seu buquê.”[11]

Apesar de termos perdido um pouco esta importante prática, podemos e devemos recapturar a arte da meditação cristã.

6- grandes expectativas

As promessas de Deus não são vazias. Você deve desafiar grandes coisas para Deus e esperar grandes coisas dele. Ele não nos desaponta. Em Fp 4:4 São Paulo diz para nos alegrarmos no Senhor. Talvez possamos começar a nos alegrar com a benção e a satisfação da vida devocional diária, com a meditação da palavra e com a oração. Fazer com que aquela hora de silêncio seja a melhor parte do dia!

“Habite em vós a palavra de Cristo (Cl 3:16)”. Quando nos imergimos na Palavra de Cristo começamos a adquirir a plena estrutura dEle, e nos tornamos “pequenos cristos”.

Deus não chamou pastores ao ministério para serem fracassados, mas para produzirem sucessos no seu ministério e com seu ministério.[12]

II Subsídios Para a Devoção

Basicamente: Bíblia, Livro de Concórdia, Hinário e materiais adicionais como um livro de oração.

Uma vida devocional diária regular não é uma opção para o pastor luterano. É a necessidade mais urgente para ele.

Os materiais adicionais usados devem ser os que mais se ajustam a ele.

Um conselho é que o pastor faça um pacto de crescimento, com colegas ou em particular. Isso lhe traz uma certa “cobrança”, e o lembra continuamente de seu compromisso como ministro de Cristo.

IV O Pastor e a sua Vida Devocional com a Família

A família pastoral sempre será alvo de observação e atenção da parte dos membros e dos estranhos.

O pastor traz sobre si a responsabilidade de bispo da família (ITm3:4-5).

É importante que a devoção familiar realmente aconteça. Este momento deve ser de alegria e comunhão. Para tanto vão abaixo algumas sugestões de Kraus:[13]

- Horário adequado: cada um precisa encontrar o seu melhor horário, o qual deve ser cumprido. A não possibilidade da presença de todos, nunca deve suspender a devoção.

- Conteúdo adequado: de acordo com a idade das crianças (caso tiver). A devoção sempre deve visar a compreensão por parte de todos.

- Canto: melhor expressão de louvor , une a família, traz comunhão com Deus.

- Oração: oportunidade para todos poderem orar.

- Liturgia para devoção familiar: esta é muito útil. contextualiza e organiza o momento devocional.

V O Pastor e a sua Vida Devocional com a Congregação

- Culto: é o ponto mais alto da vida devocional do pastor e sua congregação. Isto requer que todo o culto seja bem preparado.

- Estudos bíblicos: este pode ser informal. Portanto, um momento formal (oração, e outros) enriquece o estudo.

- Reuniões: nestas, o momento de devocional muitas vezes é pobre e desprezado. Porém, é uma ótima oportunidade de se aproveitar para Ter um momento de comunhão e edificação espiritual, o que faz com que o trabalho seja visto mais na perspectiva de Deus.

VI Conclusão

“O cura d’almas que quer consolar precisa ele mesmo estar consolado, ter vida espiritual. Precisa estar com as baterias carregadas. É assim que estará disposto a renovar diariamente o seu comprometimento para o desempenho dos compromissos do ministério. Apesar de indignos é pela Palavra que nos é assegurado o amor de Deus em Cristo Jesus. Este amor nos constrange a dedicar-nos à tarefa de apascentar e consolar o povo de Deus.”[14]

“Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno(IIPe 3:18)”. Que assim seja.


[1] Revista Igreja Luterana. I Tri 1979, pp30.

[2] Revista Igreja Luterana. I Tri 1979, pp 31.

[3] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp73.

[4] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp74.

[5] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp75.

[6] Revista Igreja Luterana; II Tri 1979. Pp 122. (??? Certificar).

[7] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp76.

[8] Livro de Concórdia, Frontispício, pp5

[9] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp78-79.

[10] E.M.Brous. Poder Através da Oração (São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1962), pp 21.

[11] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp79.

[12] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp80.

[13] Vox Concordiana. Suplemento Teológico. Ano 7,nO_1-2, 1991. Pp83-84.

[14] Revista Igreja Luterana. Número 2/1991. Pp174.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12