Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ALEGRIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ALEGRIA. Mostrar todas as postagens

COMO SER UM SERVO PASTORAL POSITIVO, ALEGRE, ESPERANÇOSO E DEDICADO

Como ser um servo pastoral positivo, alegre, esperançoso e dedicado
Charles S. Mueller

Em julho de 1997 tive o privilégio de coordenar um "Curso de Aperfeiçoamento" nos seminários de São Paulo, SP, e São Leopoldo, RS. Foram vinte e quatro horas, em cada local, de alegre convivência e compartilhamento sobre o ministério e as congregações nos Estados Unidos e no Brasil. As sementes deste conteúdo foram semeadas numa conversa com um pastor do Brasil alguns anos atrás. Trabalhava então num livro que levava o título provisório de "A Alegria do Ministério". Este colega gostou do título e do conteúdo, mas o livro não foi publicado. Quando o submeti aos editores, eles o devolveram com a seguinte nota: - Conquanto esta possa ser a maneira como você encara o ministério, não é assim que a maioria o vê.
Nunca tive um manuscrito devolvido, nem antes e nem depois. Fiquei muito contrariado porque justamente este livro, que dava expressão aos meus mais profundos sentimentos sobre o ministério pastoral, foi o primeiro a ser devolvido. Mesmo que tenha havido uma ponta de elogio na nota de rejeição do editor. Depois de pensar melhor sobre o assunto e trocar idéias com amigos, cheguei a conclusão de que a editora provavelmente estava certa. Eu realmente estava em descompasso com muitos pastores. Mas não estava em descompasso com o apóstolo São Paulo e muitos outros que serviram ao Senhor desde os tempos primitivos da igreja até hoje.
O tema da alegria na carta de Paulo aos Filipenses, escrita da prisão em circunstâncias cruéis, aponta para isto: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Fp 4.4). Eu creio que o ministério pastoral deve ser cheio de alegria.
Mas por que há tão pouca alegria na igreja, como o editor sugeriu e outros concordam? Por que tantos rostos tristes, tão pouca exuberância, conduta tão reservada e toda esta inflexibilidade pastoral? 
Como eu contei aos colegas no curso, quando comecei a andar pela igreja procurando uma resposta, encontrei algumas, mas não no mesmo lugar. As respostas estão espalhadas pelas congregações.
Muita falta de alegria pode ser creditada ao fato de que muitos pastores hesitam diante destas questões chave:
1. Você crê que sua congregação devia crescer?
2. Você é capaz de aceitar orientação, conselho e exemplo de alguém?
3. Você é capaz de mudar?
O ministério não trará muito prazer ao pastor que disser "não" para uma, duas ou as três perguntas.
E se o pastor disser "sim" para todas as três, mas os líderes disserem "não", então o ministério se tornará um peso insuportável e cheio de murmuração, como experimentou Moisés quando liderou os israelitas por quarenta anos no deserto. As três perguntas, que discutimos exaustivamente, e como elas são respondidas, ajudam a determinar quanta alegria haverá no seu ministério.
Num outro canto da "The Lutheran Church-Missouri Synod eu encontrei outras partes desta questão. Pastores me disseram:
1. - Ninguém me disse que se esperava de mim que eu fosse um líder na minha paróquia. Eu não sei como fazer isto e ninguém me ensinou.
2. -Ninguém me disse que se esperava de mim que eu ajudasse uma congregação a crescer. Eu não sei como fazê-lo e ninguém me ensinou.
3. -Ninguém me disse que se esperava de mim que eu continuasse a crescer espiritualmente. Eu não sei como fazê-lo e ninguém me ensinou. 
Estas são três coisas preocupantes para serem ditas por um pastor. Mas em todas as partes onde eu as mencionei a pastores me foi assegurado que eram acuradas. Nenhum nunca discordou publicamente das três, inclusive da última, mesmo sentindo que alguns gostariam de discordar. Pastores que carregam em seu coração estas três afirmações, especialmente a terceira, vão encontrar pouco espaço para alegria. Os pastores no curso me disseram que isto também é verdadeiro entre obreiros do Brasil. Muitas vezes a primeira reação tem sido assim: -Por que os seminários não ensinaram estas coisas?
Penso que esta não é uma pergunta legítima. Os seminários não estão em falta. A sua tarefa primordial é ensinar pastores em formação a pensarem teologicamente. Na minha avaliação, eles o fazem bem. Além disso, nada mais espero, exceto uma coisa.
Os seminários deviam trabalhar um pouco mais intensamente na ajuda ao candidato para sua compreensão de que é necessário que ele continue aprendendo pelo resto de sua vida. Graduação é apenas um "gradus", degrau. Assim como Jesus, em Lucas 2.52, os pastores vão ocupar-se pelo resto de suas vidas "esforçando-se para a frente" ou "tendo sua imagem forjada", como sugere a palavra grega prokopto. Eu estou diante de vocês com 68 anos de idade e com tanto ainda por aprender quanto eu consegui até agora e mais ainda. E isto não é apenas um arroubo de modéstia. E um fato. Eu preciso continuar a crescer intelectualmente, fisicamente, espiritualmente e socialmente, como o fez nosso Senhor Jesus. Prokopto é uma contínua e permanente atividade pela vida afora. Ai de quem pára ou pensa que sabe o suficiente. Ele impede seu próprio crescin~entoe - pior do que isso - ele inibe o crescimento da sua congregação. Estou encantado com o fato de tantos de vocês terem decidido continuar seu aprendizado. 
Mas voltemos ao que eu estava expondo sobre a alegria no ministério. Eu cheguei a conclusão de que pastores passam dificuldades com as três perguntas e as três afirmações - e prokopto - porque eles não se decidiram a trabalhar as coisas necessárias para ajudar as congregações a funcionar em 1997, para a glória de Deus e o bem do seu povo. Eles não estão se preparando para "... um tempo como este" (Et 4.14) porque não entenderam o seu tempo.
O que teria feito Lutero com um computador ou o apóstolo São Paulo com um avião a jato? E como não teriam feito seu trabalho nossos pais e mães espirituais da Igreja Luterana, se tivessem conhecido a respeito de princípios de gerência que nós aprendemos e os dons de planejamento como SMART (acróstico que em inglês significa "inteligente", usado para dizer que uma meta precisa ser: específica, mensurável, atingível, haver recursos e tempo definidos) e o círculo de decisão (os diversos passos da realização de um plano) com os quais trabalhamos? Nunca saberemos. E esta não é nossa preocupação. Eles eram fiéis com aquilo que tinham no seu tempo. Agora o refletor está focalizado sobre nós. - O que faremos nós com estas bênçãos seculares que são nossas para uso? Somos suficientemente sábios para juntar este "maná" para seus propósitos? Ou vamos obstinadamente recusar-nos a aprender e santificar a alegria neste processo?
Um magnífico exemplo de abençoado uso dos recursos seculares é o profeta Neemias. Os princípios de liderança secular são todos apresentados na Palavra de Deus - por isso, quem sabe, não é "liderança secular" mas conceitos divinos de liderança que nós negligenciamos e que o mundo nos tomou. Lembrem Neemias e o que aconteceu no seu tempo. 
Hanani veio até ele e relatou que os muros de Jerusalém estavam caídos em ruínas. Este relato não era novo, assim como a notícia de que nossa igreja não está crescendo muito bem de modo algum é nova. Estes muros estavam em ruínas há muitos anos. Mas de alguma maneira esta mensagem penetrou na consciência de Neemias. E fez com que compreendesse a vergonha que significava a negligência do povo em relação aos muros de Jerusalém. O que ele fez?
Primeiro chorou e, orando, se confessou. Mas sua oração foi diferente da oração de muitos de nós: ele confessou os pecados de "sua casa", falou do dever se sua família. Ele não apontou o dedo para outros. Ele assumiu responsabilidade pessoal. E decidiu agir.
E qual foi sua ação? Depois de orar, criou um plano, usando muitos dons que nós estivemos estudando. Então ele esperou pelo momento certo. Quando chegou a hora da pergunta do rei, ele estava preparado. Ele havia elaborado os detalhes em sua mente, inclusive os vistos que era exigidos, os salvo-condutos que desejava, os homens que o rei podia oferecer, os materiais para requisitar e o tempo de que precisaria. Usando todos os seus dons de gerenciamento, no contexto de seu tempo, ele agiu.
Este não foi o fim disso tudo. Mais tarde, em Jerusalém, ele desenvolveu um plano para unir o povo ao introduzir o pronome "nós". Ele deu, a cada um, um senso de participação. E quando o perigo aparece, ele dividiu os trabalhadores. Metade para servir; a outra metade para defender. 
Defender e construir. Nos Estados Unidos, treinamos um ministério para defender; muito poucos com a competência de construir. Nós precisamos de ambos! Mas, nós precisamos de ambos!
Construtores que não sabem como construir não podem ser alegres em seu trabalho. Seu espírito é de tristeza e não de satisfação. 
Provêm de uma sensação de que algo está errado. É como os quatro leprosos em 2 Reis 7.9, que descobriram que os sírios haviam fugido e começaram a pilhar o acampamento em seu próprio beneficio. Até que um deles disse: "Não fazemos bem: este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos ..."
Alegria não é característica pessoal. E a reação natural ao prokopto pastoral em meio ao mundo das preocupações de uma congregação. Duas semanas atrás estive na Concordia Publishing House, em Saint Louis, planejando uma publicação ampliada da matéria que estivemos discutindo nos cursos de julho. Será oferecida a Igreja no outono (primavera no Brasil) de 1998 sob o título provisório de "Congregações, congregações, congregações". Uma das razões que me trouxe a este intercâmbio com vocês foi verificar como o conteúdo básico desta matéria seria visto através dos olhos de obreiros chave no Brasil. Eu sei que vocês são obreiros chave no Brasil porque há muito tempo aprendi que aqueles que não têm uma paixão pelos perdidos, que não conseguem adaptar-se ao que é novo e que não querem mudar não vêm para eventos como este. Isto não quer dizer que todos os que não vieram são diferentes de vocês. Mas quer dizer que vocês que vieram são uma esperança para a Igreja.
E há esperança! Sempre houve esperança como a carta aos Hebreus, cap. 11, tão claramente explica. Inicia com a afirmação de que fé e esperança estão ligadas na "certeza de coisas que se esperam". Depois o escritor sacro repete as histórias do que aconteceu " ... pela fé". Muitas mudanças. Muitas coisas novas. A adoção de maneiras novas de fazer as coisas. Crescimento espiritual. Colocando tudo isso em ação nos leva a Hebreus 12.1 e a "nuvem de testemunhas", olhando para nosso Senhor Jesus " ... que por alegria ..." suportou a cruz, não despreza a vergonha e está sentado no trono de Deus! Sua alegria promove a nossa alegria. Nenhum de nós pode saber quão bem sucedido será nosso trabalho no futuro ou quão eficientes se tomarão nossas paróquias. Mas nós influenciamos o futuro que vamos encarar: o provável, o possível ou o preferível. Mas o que nós sabemos - sim - é que temos que ser os melhores servos de Deus que conseguimos ser.
Nós não temos nenhum tipo de controle sobre qualquer coisa a não ser sobre nos mesmos. Mas este nós temos. Ao servi-lo, nós podemos ter a emoção de usar tudo aquilo que Ele colocou a nossa disposição, para a Sua glória.
Esta é a fonte de alegria no ministério: dando o melhor de nós sob o Espírito, com aquilo que ele nos deu. E ele nos deu tanto!
Repito agora o que disse quando começamos o curso. Fui chamado por Deus para ser um pastor paroquial. O interesse primordial na minha vida é a prática do ministério pastoral. Eu não sou um remoto teórico. Se " ...fé sem obras é morta ..." (Tg 2.17) assim também é a teoria congregacional sem a prática. Existem outras coisas importantes para fazer na igreja. Como preparar pastores e professores para o serviço, ou administrar os programas da igreja. Mas não são meu primeiro interesse. Meu interesse são congregações, leigos e pastores paroquiais. O que eu vim fazer com vocês que são pastores paroquiais é compartilhar a melhor prática pastoral do mundo moderno que eu conheço. Nas horas em que estive com vocês, que perfazem 10% dos pastores paroquiais da IELB, verifiquei que não sou o Único que tem esse interesse. Eu aprendi muitas coisas com vocês, por exemplo, vocês encontraram um nome melhor para um dos tipos de congregação que estudamos, a congregação de equipes ou departamentalizada. Apesar de saber que aquilo que cada um de nós faz no ofício pastoral pode ser muito diferente, uma coisa é certa: na essência nosso trabalho flui das mesmas sólidas convicções. E assim, o Senhor nos dá alegria no ministério. 
Ficou bem evidente que ele deu muita alegria a vocês nesta sala. Que Ele continue a fazer assim. É meu desejo. Nunca queiram impedi-lo.
Charles S. Mueller
Dr. Charles S. Mueller é pastor assistente da Trinity Lutheran Church,
Roselle, IL. Dr. Mueller presta consultoria a conselheiros e congregações
da Lutheran Church-Missouri Synod, exercendo também a função
de assessor da Wheat Ridge Ministries. Este artigo é parte do Curso
de Aperfeiçoamento ministrado pelo DK Charles Mueller no Seminário
Concórdia de 14-1 7 de julho de 1997. A tradução do original
inglês foi feita pelo Rev. Bruno F Rieth.

PREOCUPAÇÕES E ALEGRIAS DE UM PASTOR

1 Ts 3 – PREOCUPAÇÕES E ALEGRIAS DE UM PASTOR


SITUAÇÃO HISTÓRICA - Paulo estava em Éfeso quando escreve esta carta para a igreja de Tessalônica. Este era um tempo de muita perseguição na igreja por parte dos judeus (vv. 3,4,5; At 17.1-5). Quando Paulo passou por esta igreja, também foi perseguido e até expulso da cidade (At 17.1-5). Por isso, então, pelo fato de ter passado pouco tempo lá, Paulo estava preocupado com o estado espiritual dos novos crentes. Impossibilitado em ira até lá, enviou Timóteo, seu companheiro (v. 2). Este lhe traz boas notícias quanto à fé, amor e a lembrança dos crentes de Paulo (vv. 6-8).

 

PREOCUPAÇÕES

à FIRMEZA NA FÉ – Isto está representado no texto nas expressões ou frases: "benefícios da vossa fé" (v. 2); "indagar o estado da vossa fé" (v. 5); "temendo que o tentador vos provasse" (v. 5). O ap. Paulo leva os leitores a tomarem cuidado com a fé vacilante. Ao mesmo tempo, lembra-lhes a importância dos meios da graça. Isto nós vemos nas expressões: "confirmar-vos e exortar-vos (v. 2) e "reparar a deficiência de vossa fé" (v. 10).
à CRESCIMENTO NO AMOR – Paulo estava ciente disso e expressa isto no vers. 12.
à CONFIRMADOS EM SANTIDADE – A fé e amor vêm confirmar a santidade dos crentes em Cristo Jesus. Este é o fim último do cristão. O vers. 13 deixa isto bem claro.

ALEGRIAS

à FIRMEZA NA FÉ – Quando há uma busca no seu fortalecimento, a fé passa a ser forte, ativa, vibrante e participativa. Por isso, o ap. Paulo expressa: "trazendo-nos boas notícias de vossa fé e do vosso amor" (v. 6); "fomos consolados acerca de vós, pela vossa fé" (v. 7); "agora vivemos, se é que estais firmados no Senhor" (v. 8).
à FÉ ATIVA EM AMOR – vers. 12 (descrito acima).

REFLEXÃO

·         Até que ponto você vê e reconhece o seu pastor como alguém preocupado  com a sua fé e sua vida cristã?
·         Até que ponto você respeita esta preocupação e procura entender e aplicar a fé em amor?
·         Quais são alguns dos anseios espirituais que você sente, os quais não estão sendo alcançados e que o pastor poderia lhe ajudar?
·         Será que você precisa de um pastor? Por que?
·         Seu pastor é feliz com você, sua fé e sua vida cristã? O que pode melhorar? 

1 Ts 3 – PREOCUPAÇÕES E ALEGRIAS DE UM PASTOR

SITUAÇÃO HISTÓRICA - Paulo estava em Éfeso quando escreve esta carta para a igreja de Tessalônica. Este era um tempo de muita perseguição na igreja por parte dos judeus (vv. 3,4,5; At 17.1-5). Quando Paulo passou por esta igreja, também foi perseguido e até expulso da cidade (At 17.1-5). Por isso, então, pelo fato de ter passado pouco tempo lá, Paulo estava preocupado com o estado espiritual dos novos crentes. Impossibilitado em ira até lá, enviou Timóteo, seu companheiro (v. 2). Este lhe traz boas notícias quanto à fé, amor e a lembrança dos crentes de Paulo (vv. 6-8).


PREOCUPAÇÕES

à FIRMEZA NA FÉ – Isto está representado no texto nas expressões ou frases: "benefícios da vossa fé" (v. 2); "indagar o estado da vossa fé" (v. 5); "temendo que o tentador vos provasse" (v. 5). O ap. Paulo leva os leitores a tomarem cuidado com a fé vacilante. Ao mesmo tempo, lembra-lhes a importância dos meios da graça. Isto nós vemos nas expressões: "confirmar-vos e exortar-vos (v. 2) e "reparar a deficiência de vossa fé" (v. 10).
à CRESCIMENTO NO AMOR – Paulo estava ciente disso e expressa isto no vers. 12.
à CONFIRMADOS EM SANTIDADE – A fé e amor vêm confirmar a santidade dos crentes em Cristo Jesus. Este é o fim último do cristão. O vers. 13 deixa isto bem claro.

ALEGRIAS

à FIRMEZA NA FÉ – Quando há uma busca no seu fortalecimento, a fé passa a ser forte, ativa, vibrante e participativa. Por isso, o ap. Paulo expressa: "trazendo-nos boas notícias de vossa fé e do vosso amor" (v. 6); "fomos consolados acerca de vós, pela vossa fé" (v. 7); "agora vivemos, se é que estais firmados no Senhor" (v. 8).
à FÉ ATIVA EM AMOR – vers. 12 (descrito acima).

REFLEXÃO

·         Até que ponto você vê e reconhece o seu pastor como alguém preocupado  com a sua fé e sua vida cristã?
·         Até que ponto você respeita esta preocupação e procura entender e aplicar a fé em amor?
·         Quais são alguns dos anseios espirituais que você sente, os quais não estão sendo alcançados e que o pastor poderia lhe ajudar?
·         Será que você precisa de um pastor? Por que?
·         Seu pastor é feliz com você, sua fé e sua vida cristã? O que pode melhorar?

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12