Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SIDNEY SAIBEL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SIDNEY SAIBEL. Mostrar todas as postagens

ISAIAS 63.16b,17; 64.1-8

clip_image002SEMINÁRIO CONCÓRDIA – FACULDADE DE TEOLOGIA

  Disciplina: Exegese do antigo testamento

  Professor: Acir Raymann

  Alunos: Rodrigo Bender; Sidiney Saibel; Wendell N. Sering.

Data: 23/06/2005.

 

Estudo Exegético de Isaías 63.16b, 17; 64.1-8

 

  1. Contexto Histórico

As circunstancias históricas que dão origem a esta oração evidentemente são as do exílio. Toda a oração é um testemunho de um estado de intenso sofrimento em que o povo está vivendo. A data não pode ser anterior ao exílio, como é evidente especialmente devido às referencias à destruição e incêndio do templo, e à destruição de Jerusalém e das outras cidades da terra (63.18; 64.10-11), (J. Ridderbos p.496).

 

  1. Gramática

a)      Segmentação do Texto

Essa oração começa em 63.15. Ela encerra uma das três orações preciosas do Antigo Testamento. Com o capítulo 64, ele inicia uma íntima reverência a uma oração pela intervenção divina, ou que o Senhor possa manifestar sua força e poder em favor do seu povo ao mundo. Fisher tem habilmente chamado esse capítulo de um lamento a Yahweh para que ele possa mover a si mesmo. Tem sido uma longa questão se 63.19 deveria ser incluído com o capítulo 64 como seu início ou com a conclusão (de acordo com a notação Hebraica dos versos) do capítulo 63. Seguindo a orientação da Septuaginta e da Vulgata, parece melhor deixar o verso como início de um novo capítulo (64), (Leopold, p.350).

 

b)     Estilo

A voz da profecia dá lugar aqui à voz de oração, expressando-se em uma forma que pode, devido à sua aparência e tom emocional, ser chamada de salmo. Nesta passagem o profeta assume o papel de intercessor em favor do povo, (J. Ridderbos p.497).

 

c)      Crítica Textual

Cap. 64.2a-a gl ex [glosa extraída de] 63.19. Oswalt (nota 6, p.618) cita Muilenburg e diz que esse tipo de repetição é comum nessa parte do livro.

3a  Sept. sugere o plural Wn[ßm.v. A Septuaginta sugere um sujeito para o verbo. No entanto, os verbos tem mesmo o caráter indefinido, pois se refere aos homens em geral.

3c Mss Vrs [manuscritos e versões] trazem yke. Aceitar essa sugestão é interferir na inspiração das consoantes.  

4b Sept. omite. Essa é uma maneira peculiar da Septuaginta em omitir passagens difíceis. (Oswalt nota 13, p.619).

5b é uma questão de mudança de vogais que não interfere no sentido do texto.

 

  1. Tradução

`^m<)v. ~l'ÞA[me( Wnleîa]GO Wnybiêa' ‘hw"hy> hT'Ûa; ( 63:16b

Tu, YHWH, és nosso Pai, nosso Redentor é teu nome desde épocas passadas.

`^t<)l'x]n: yjeÞb.vi ^yd,êb'[] ![;m;äl. bWv… ^t<+a'r.YImi WnBeÞli x;yviîq.T; ^yk,êr'D>mi ‘hw"hy> Wn[eÛt.t; hM'l'ä 17

Por que, YHWH, nos fazes desviar dos teus caminhos, endureces nosso coração da tua reverência? Volta por causa dos teus servos, das tribos da tua propriedade.

`WzG")r>y I~yIïAG ^yn<ßP'mi ^yr,_c'l. ^ßm.vi [;ydIîAhl. vaeê-h[,b.Ti ~yIm;… ~ysiªm'h] vaeä x;doôq.Ki Isaías1

Como o fogo consome o mato, quando o fogo leva a água a ferver, para revelar o teu nome aos teus inimigos, diante de tua face às nações tremerão.

`aWLzO*n" ~yrIïh' ^yn<ßP'mi T'd>r;§y"a hW<+q;n> al{å tAaßr'An ^ït.Af[]B; 2

Nas coisas que fizeste infundindo respeito, que não aguardávamos, baixaste, diante de tua face as montanhas tremeram.

`Al*-chKex;m.li hf,Þ[]y: ^êt.l'äWz ‘~yhil{a/ ht'a'ªr'-al{) !yI[:å bWnyzI+a/h, al{å aW[ßm.v'-al{ ~l'îA[meW 3

E desde as épocas passadas não se ouviu, nem se deu ouvidos, nem olho viu Deus exceto a ti, [que] trabalha para os que estão esperando por ele.

`f[;ve(W"nIw> e~l'ÞA[ ~h,îB'e aj'êx/N<w:) ‘T'p.c;’q' hT'Ûa;-!he d^Wr+K.z>yI ^yk,Þr'd>Bid qd,c,ê chfe[oåw>  b‘ff'-ta, aT'[.g:ÜP' 4

Encontraste o que está alegre e fazendo justiça; nos teus caminhos lembrarão de ti, eis que tu iraste e pecamos desde os tempos passados; e seremos salvos?

`bWnau(F'yI x;WrïK' WnnEßwO[]w: WnL'êKu ‘hl,['K,( alb,N"Üw: Wnyte_qod>ci-lK' ~yDIÞ[i dg<b<ïk.W WnL'êKu ‘ameJ'k; yhiÛN>w: 5

Mas, todos nós somos como imundos e até todas as nossas justiças como deslealdades; e todos nós como folhas murcharemos; e todas as nossas iniqüidades como vento nos erguerão.

`WnnE)wO[]-dy:B. aWngEßWmT.w: WNM,êmi ‘^yn<’p' T'r>T:Üs.hi-yKi( %B"+ qyzIåx]h;l. rrEßA[t.mi ^êm.vib. areäAq-!yaew> 6

Ninguém está clamado pelo teu nome, estimulando fortalecer-te porque ocultaste a tua face de nós e agitaste-nos em mãos os nossos delitos.

`WnL'(Ku ^ßd>y" hfeî[]m;W Wnreêc.yO hT'äa;w> ‘rm,xo’h; Wnx.n:Üa] hT'a'_ Wnybiäa' hw"ßhy> hT'î[;w> 7

E agora, YHWH, tu és nosso Pai, nós somos o barro e tu és nosso Criador; todos nós somos obras das tuas mãos.

`WnL'(ku ^ïM.[; an"ß-jB,h; !hEï !wO=[' rKoæz>Ti d[;Þl'-la;w> daoêm.-d[; ‘hw"hy> @coÝq.Ti-la; 8

Não enfureças YHWH para sempre e nem lembres perpetuamente iniqüidade, olha teu povo, todos nós.

 

  1. Estrutura

a)      Evento

A final ardente oração do Israel fiel por graça em favor de todo Israel e pela libertação do povo.

            Essa oração é procedente do tumulto de um coração angustiado, não expressa em si quietude, presente nas frases das estrofes anteriores. É difícil fazer uma clara divisão da oração em partes. Entretanto, três separadas declarações podem ser distinguidas, onde cada uma delas começa com uma tranqüila descrição de condições, levantadas para uma súplica apaixonada, e mais serenamente estabelece as razões para a súplica. A primeira das declarações compreende onze versos, 7-17, ligando a oração por libertação (versos 15-17) com a descrição de muitos benefícios da graça de Deus recebidos em tempos passados (versos 7-14). A segunda declaração, a menor e mais veemente das três, nos versos 18 e 19 que descreve a presente miséria, advoga apaixonadamente com o Senhor (64.1-3) para que Ele intervenha com força, e no verso 4 venha repousar na confidente expectação da milagrosa ajuda do Senhor. A terceira declaração contrasta a anterior amizade do Senhor com Sua presente ira sobre o incurável pecado do povo; o conteúdo da declaração suplica fervorosamente que o Senhor diminua a Sua ira por causa da imutável aliança entre o Senhor e Israel, que parece ter sido rompida pela desolação da terra, cidade e templo (versos 8-12). (Pieper p. 637).

63.16b – A designação de Pai para Deus ou Senhor é comparativamente rara no Antigo Testamento. O termo é freqüentemente usado para designar a relação de Deus como o progenitor das Suas criaturas, do homem, e de todo o povo de Israel (cf. Jr 3.4,19), mas mais comumente do vínculo do amor de Deus para com Suas criaturas, ou ambos ao mesmo tempo. Cf. 9.5(6). Em nossa passagem, o termoPai” é usado no seu sentido pleno (completo). (Pieper p.646).

64.3 – Os inimigos não acreditam na intervenção milagrosa dos deuses ou de um Deus nos interesses de certos povos. Desde a antiguidade, eles nunca ouviram e realmente observaram algo do tipo, nem com os olhos viram tais atos de Deus. Portanto, eles estão seguros e sem receio, e quando eles violam Israel eles não sentem que precisam temer que o Deus do Seu povo ainda intervirá para ajudá-los, apesar dos seus profetas e mestres geralmente falem de tal ajuda divina. Mas entre os deuses, Deus é uma exceção. Ele é, de fato, um Deus que vem em socorro daqueles que esperam nEle em . O orador implora ao Senhor para que Ele se apresente em ações terríveis, para que o seguro, incrédulo inimigo possa estar ciente de que Ele é um Deus que ajuda. (Pieper p.650).

 

b)     Personagens

O Profeta Isaías intercedendo ao SENHOR, pelo seu povo.

 

c)      Intertextualidade

63. 16b - Dt 1.31; SL 90.1; Is 41.14; Nosso Pai é o nosso Redentor desde a antiguidade.

64.2,3 – Ex 19.16-18; Jz 5.4-5; Hc 3.3-15.

64.1 – Ao longo de toda a Bíblia, de Gn 3.24, passando por Ex 3.1 e At 2.3 até Ao 20.9, fogo está intimamente associado com a presença do santo Deus. Em nenhum livro isso é mais verdadeiro do que esse (Is 4.5; 6.6; 9.4 [português 5] 10.16; 29.6; 30.27, 30; 31.9; 33.12, 14; 66.15, 16, 24.) Se Deus estava para vir no meio desse povo e aplicar seu fogo para seus lábios e corações impuros, como ele fez com Isaías no cap.6, o matagal da vida deles deveria explodir em chamas, e a água morna das sua almas entrar em ebulição. (OSVALT, p. 621).

64.3 – Parte deste versículo aparece em 1 Co 2.9 “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram...”

64.7 – ‘nós somos o barro e tu és nosso Criador’, ver Is. 29.16; 45.9, Jr 18.1-6 e Rm 9.20-21.

 

  1. Retórica

a)      Contexto Litúrgico

Esta perícope aparece dentro do calendário litúrgico no Primeiro Domingo no Advento da Trienal B, os outros textos sugeridos são:

Sl 98 à Cantai ao SENHOR um cântico novo, pois com amor e fidelidade, ele cumpriu a sua promessa ao povo de Israel. Ele fez com que as nações conhecessem o seu poder salvador. Mesmo que o seu povo não o mereça, ele é benigno e gracioso; apesar da infidelidade de Israel, SENHOR permanece fiel e cumpre com as suas promessas. Não apenas Israel foi testemunha dos atos salvíficos de Deus, mas também os outros povos.

1 Co 1.3-9 à Ação de Deus sobre nós. Somos abençoados por meio de Jesus Cristo. Deus nos dá sua graça não por alguma coisa que fazemos por nossos próprios esforços, mas por aquilo que Cristo fez.

Mc 13.33-37 à Somente em Cristo temos a armadura que permite vencer Satanás. Só em Cristo podemos estar vigilantes e esperar com fidelidade a Deus. Só Nele temos a salvação. Além de desejar a vigilância espiritual, é Deus que a opera em nossas vidas. Pois, “Deus é quem efetua em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.13).

 

b)     Polaridade Lei – Evangelho

Lei:

  • O povo sofre com o silêncio de Deus.
  • Aqueles que abandonaram uma vida com Deus agora enfrentam uma vida sem Deus.
  • Querer viver uma vida sem orientação de Deus significa ser entregue ao caos.

 

Evangelho:

·        A oração de Isaías deriva, não de amargura ou dúvida, mas da confiança absoluta de que Deus não abandona o seu povo.

·        Deus estende Seu braço poderoso contra os inimigos para a libertação do Seu povo.

·        O SENHOR é o nosso Pai, nós somos obras das tuas mãos.

·        Somos o povo de Deus, Ele atende as súplicas de seu povo.

 

c)      Sugestões para Pregação

  • Esperamos com muita alegria a vinda do Senhor.
  • O SENHOR ouve e atende o clamor do seu povo.
  • Necessitamos reconhecer e confessar os nossos pecados.

 

Bibliografia:

Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Sttuttgard: Deusche Bibelgesellschaft, 1997.

KIRST, N.; KILP, N.; SCWANTES, M.; RAYMANN, A. e ZIMMER, R. Dicionário Hebraico – Português & Aramaico – Português. São Leopoldo; Petrópolis: Vozes, 1987.

SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico hebraico – português. São Paulo: Paulus, 1997.

LEUPOLD, H. C. Exposition of Isaiah: Chapters 40-66. Grand Rapids, Baker Book House, 1971.

OSVALT, Jonh N. The Book of Isaiah: Chapters 40-66. Grand Rapids/Cambridge: William B. Eerdmans Publishing Company, 1998.

PIEPER, August. Isaiah: an exposition of Isaiah 40-66. Milwaukee: Northwestern, 1979.

RIDDERBOS, J. Isaías. São Paulo: Vida Nova / Mundo Cristão, 1986.

O ACONSELHAMENTO NOUTÉTICO E O DE ROGERS

 ADAMS, Jay E. Conselheiro Capaz. São Paulo: Editora Fiel LTDA, 1977.

Capítulo VI: O Aconselhamento Noutético e o de Rogers

Na vida de muitos pastores, o púlpito e o gabinete pastoral ficam separados, no entanto, isso não deveria ser assim. A mesma pessoa que o pastor é no púlpito deveria ser no seu dia-a-dia, na sua convivência com os membros, “deveria ouvir, abstendo-se de mostrar autoridade, de qualquer conselho e de argumentar, falando unicamente para ajudar, aliviar, elogiar ou orientar os seus membros”. O pastor não pode ser conhecido com um juiz para os seus membros, que somente julga as pessoas, e nem ser um moralista, aquele que tomas as decisões para as pessoas, e sim ajudar as pessoas a tomar as suas próprias decisões em suas vidas, as melhores possíveis.
O sistema de Rogers diz que o homem é autônomo e não precisa de Deus, o homem tem a solução para os seus próprios problemas, no entanto, sabemos que dependemos de Deus em tudo, pois Ele é o nosso fiel conselheiro, é Ele que nos escuta, nos recebe mesmo com os nossos defeitos. Somente em Cristo encontramos as soluções para os nossos problemas, é Ele que nos capacita a resolvermos estes problemas.
Cristo nos aceitou para a glória de Deus, Ele acolheu a cada um de nós em seu amor. Também precisamos receber aqueles que vêm ao nosso encontro. Receber significa acolher o pecador e não o pecado, isto contrapõe o posicionamento de Rogers, a “aceitação” permissiva. Esta é a responsabilidade do conselheiro: a habilidade dada por Deus de responder a qualquer situação da vida de acordo com os seus mandamentos.
O pastor cristão é chamado a ser parácleto, ele é chamado para estar ao lado de outrem, chamado para ajudar as pessoas com o seu conselho. Sendo assim, é inevitável não haver julgamento no aconselhamento, em algumas situações o autor diz que o julgamento é indispensável, pois as Escrituras especificamente ordenam que os crentes façam julgamentos (Jo 7.24). Não pode haver nenhuma posição moralmente neutra no aconselhamento. O pastor estar comprometido com o dever de dar adequada resposta cristã a uma conduta pecaminosa. Ele precisa oferecer as soluções bíblicas para os problemas das pessoas.
Com certeza um dos aspectos mais importante no aconselhamento é o saber ouvir, precisamos mostrar interesse pelo que o outro tem a dizer. Qual será o nosso tipo de aconselhamento: aconselhamento centrado na pessoa ou em seu problema. O ideal é que seja nos dois, tanto na pessoa, quanto no problema que ela traz. Precisamos demonstrar interesse na pessoa, seus sentimentos e seus problemas, os quais precisam ser encarados com seriedade.
Rogers estabelece contraste entre as técnicas de aconselhamento diretivo e as do não diretivo e já o conselheiro noutético faz todas as coisas que chama de diretivas, mas também faz muitas coisas que Rogers chama de não diretivas.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12