Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador FILHO PRÓDIGO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FILHO PRÓDIGO. Mostrar todas as postagens

A PREEXISTÊNCIA E ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS

Tradução de Inglês – Sistemática II – Prof: Paulo Buss

A Preexistência e Encarnação do Filho de Deus

Não havia nenhum conselheiro, nenhuma ajuda, nenhum conforto para nós, até que o único e eterno Filho de Deus, em Sua imensa bondade, e misericórdia em nossa infeliz miséria veio do céu para nos ajudar. LC II 29

A doutrina da preexistência do filho de Deus, qual pertence a uma discussão da doutrina da trindade, é a pressuposição para a discussão da encarnação. A preexistência de Cristo não estava em debate nas controvérsias entre os luteranos, Reformados e Católicos Romanos. Embora a preexistência de Cristo não seja tratada detalhadamente pelas Confissões Luteranas que falam mais freqüentemente do Filho de Deus que assume a forma humana. Isto era um assunto no tempo do Credo dos Apóstolos, igualmente no tempo do Concilio de Nicéia, que incluiu uma declaração sobre a preexistência de Cristo na primeira seção principal de seu segundo artigo que aparece em nosso Credo Niceno onde diz que Jesus era “gerado do Pai antes de todas as eras”. Se nosso conhecimento de Jesus é somente restringido ao que se pode conhecer de acordo com categorias da história, então é entendida a preocupação precoce da igreja da preexistência dele para ser um desenvolvimento posterior de doutrina, e não como parte da proclamação original de Jesus ou dos apóstolos [1].
A controvérsia ariana no quarto século incluiu a discussão do significado da preexistência do Filho de Deus. Os arianos negaram que o Filho de Deus era Eterno, e ao invés disso ensinaram que Ele era criado, mas antes de vir a terra o Filho já estava preexistente na criação de tudo, mas não podia dizer ser Ele eterno. Consequentemente o filho de Deus não teve conhecimento da essência de Deus e era capaz de mudar e consequentemente, capaz de pecar. Ao contrario da visão ariana, o Concilio de Nicéia em 325 d.C afirmou que o Filho era gerado antes das eras. Esta geração não envolveu a criação, mas um compartilhamento da Essência de Deus, por isso o termo: homooysios [2]. Pg. 161 DM.
O Credo Apostólico não inclui ao longo do tempo a seção da preexistência de Jesus, como fez o credo Niceno, focaliza mais atenção na vida de Jesus no começo de sua concepção, mas identifica Jesus como único/unigênito, com um termo emprestado do Evangelho de João. Monogenes é melhor compreendido com o significado de “único” ou como “único de seu tipo”. Ex. em Lc 7.12, o filho da viúva de Nain é descrito como Monogenes uios (único filho) e a filha de Jairo também é descrita com o mesmo termo. A tradicional frase “o Único Filho gerado de Deus” é um pouco redundante considerando que um filho está através da mesma natureza gerado. Por isso o significado da frase é enfatizar a relação absoluta da Segunda Pessoa da Trindade, O Filho de Deus, com a Primeira Pessoa, o Pai. João descreve a Palavra como um que viveu com Deus antes da criação do mundo, que se enquadra no ser do Pai, e que era o agente pelo qual o mundo foi criado. Esse logos é o único gerado do Pai (Jo 1.14), e é chamado (monogenes teós o on eis ton colpon tu patros), o unigênito Deus, que está no seio do Pai (Jo 1.18). Por meio do seu Evangelho, João faz menção da preexistência de Jesus. João reporta a reivindicação de Jesus de que ele existiu antes de Abraão (Jo 8.53) e que ele é um com o Pai (Jo 10.30). Jesus disse que o Filho existe no Pai, assim como o Pai existe no filho (Jo 17.21) e que Pai e Filho performam as mesmas palavras.
João não é único autor do novo Testamento que escreve sobre a preexistência de Jesus. São Paulo igualmente faz menção da preexistência do Filho. Nos Gálatas Paulo deixa claro que Deus foi enviado adiante do seu filho [3]. Nem a preexistência do filho é abdicada do Evangelho de Mateus, onde Jesus é apresentado sendo o próprio Deus. Seu nascimento cumpre a profecia de Isaias que deveria ter nascido de uma virgem e ser chamado de “Deus Conosco” (Is. 7. 14; Mt 1. 21). Mateus relatou as palavras de Jesus de maneira que só Ele e o Pai conhecessem um ao outro perfeitamente (11.27) [4]. Quando Jesus se auto intitulou Filho de Deus (Mt 26.25; Mc 16.64) ele foi acusado com uma precisao blasfemica porque apenas uma reivindicação foi vista como algo para igualar com Deus e apenas como uma existência anterior a sua existência humana. O encargo da qual depende exclusivamente a teologia Luterana em João e Paulo é que a doutrina da preexistência de Cristo é sem fundamento. Wernwr Elert diz corretamente sobre Lutero:
Alguns precisam ler só quase 1200 sermões de Lutero em textos de evangelhos para perceber que embora ele deixasse Paulo apontar a visão de Cristo dogmatizado, ele mesmo fez a ilustração do próprio Cristo dos evangelhos, e a base desta ilustração trouxe comprovação que o Cristo era algo diferente do juiz bravo [5].   

        O conceito antigo de um nascimento divino e um nascimento terrestre de Jesus foi selecionado por Luther no catecismo pequeno quando ele escreveu, "eu acredito em Jesus Cristo, verdadeiro Deus, nascido do Pai em eternidade...”. A doutrina da eterna geração do Filho do Pai não ensina uma vez de tempo no passado, como os arianos asseguram, mas pretende descrever um continuando, permanente, e desde já relação eterna entre o Pai e o Filho. O Pai compartilha a essência dele com o Filho de tal um modo que a divindade do Pai é compartilhada completamente pelo Filho sem sofrer diminuição no processo. Jesus é o Filho de Deus, não só porque ele é preexistente, mas também porque Ele compartilha na eternidade do Pai. 
        Teologia luterana confessional reconhece que Jesus é uma pessoa, ou personalidade, mas afirma que esta pessoa é preexistente Filho de Deus, a segunda Pessoa da Trindade. Ele deriva a existência eterna de Deus e assim é o próprio Deus. Contudo, apenas o Filho é que, "para nós os homens e para nossa salvação desceu do céu e foi encarnado pelo Espírito Santo da Virgem a Maria, e foi feito o homem.". De acordo com o Novo Testamento a ação sempre é iniciada "de acima" como João diz, "A palavra foi feita carne". O Filho de Deus não é transformado na Encarnação, mas Ele entra em uma relação que Ele ainda não experimentou pessoalmente. Ele se torna homem. Na encarnação o Filho de Deus assumiu carne humana. Mas Ele assumiu uma personalidade humana então? Ou declarou outra forma, ou seja, o Filho de Deus se uniu a uma pessoa humana autônoma quando Ele se tornou um homem? A resposta Bíblica e luterana para essas questões sempre se colocou como nenhuma. Na Encarnação o Filho de Deus assumiu carne, mas não outra personalidade. Então a natureza humana de Cristo é diferente de qualquer outra natureza humana em um senso negativo, através de anipostasia (anhhypostasia (não tendo nenhuma personalidade de seu próprio) e, em um senso positivo, através de enipostasia, enhypostaia (subsistindo completamente na personalidade divina) [6]. Assim, na Encarnação iniciou a união pessoal da divina pessoa do Filho de Deus com a natureza humana, e assim há em Cristo Jesus duas naturezas, divina e humana, mas uma única pessoa - o Filho de Deus. O luteranismo confessional sempre ensinou que no momento da concepção de nosso Senhor no útero da Virgem Maria, a natureza humana de Cristo compartilhou completamente na vida Trinitária de Deus [7]. Em virtude da união pessoal do Filho divino de Deus com a pessoa de Jesus Cristo, os Deus-homem, as normas do mundo e todas as coisas encheram-se (colocaram-se). A natureza humana não está ausente desta regra universal, mas parte completamente nisto. A cristologia reformada, enquanto compartilhando o entendimento filosófico semelhante ao do nestorianismo, sempre considerou Deus sendo tão transcendente e "outro - Mundano" que uma real e verdadeira comunicação dos atributos entre a natureza divina e a humana de Cristo são impossíveis. Para eles o eterno Logos não pode participar em nada no seu verdadeiro sofrimento e morte. A Teologia Neo-ortodoxa com ênfase calvinística típica no transcendente de Deus se assemelha ao nestorianismo no qual uma encarnação atual é filosoficamente impossível. Barth tentou solucionar este problema através de certas posições (opiniões) humanas e características de Deus antes da encarnação de Cristo [8]. A reforma ensinou que na encarnação a natureza humana teve uma personalidade distinta. Esta opinião tradicional é compartilhada por mais recentes teólogos reformados que, como Berkhof, viu a natureza humana de Jesus como preexistente. Pannenberg, um teólogo luterano, repudia o que ele chama de Logos teológico e efetivamente separa Deus do homem Jesus. Jesus unido com Deus derivou de ele ser Deus Revelado. A cristologia moderna formou isto para buscar a história de Jesus, e vê o ego ou a personalidade de Cristo como pertencendo ao homem Jesus.  A busca do Jesus histórico começou a dominar os luteranos e reformou a teologia no décimo nono século, requerendo que Jesus tivesse uma personalidade humana independente. De acordo com o pensamento desta escola, a personalidade humana em Jesus tanto cresceu para entender-se a si mesmo como divino, ou foi lhe dada certa honra depois pela Comunidade Cristã. De acordo com a visão de adoptionism, a natureza humana de Cristo era um ser humano que tinha sido adotado por Deus para levar a cabo as funções do Messias prometido. Certos eventos marcaram Jesus como uma adoção para fazer o trabalho de Deus, incluindo o Seu batismo, transfiguração, ressurreição, e sessão à mão direita de Deus. Embora a posição da classe reformada negar que há duas personalidades autônomas em Cristo, entendeu-se a natureza humana como autônoma para possuir sua própria vida independente e conseqüentemente sua personalidade. Acreditando que cada natureza tem seu próprio jogo de atributos, os reformadores não puderam escapar a conclusão que havia duas pessoas na realidade em Cristo, uma divina e uma humana. A natureza humana foi excluída do divino e o divino do humano. Luteranos têm continuado a manter essa reforma cristológica, se (mesmo que) constantemente aplicado, resulta em uma negação da encarnação. O pensamento tradicional reformado compreendeu céu, terra e inferno em termos espaciais. Encarnação, para os Reformados, envolve um andamento bastante literal de céu desceu a terra. Por isso, Luteranos nunca têm compreendido o céu como um espaço localmente confinado (limitado, determinado), eles têm permanecidos livres de uma compreensão de realidade como vai, se consistentemente aplicados, fazem a encarnação de Cristo impossível. Pressuposições filosóficas reformadas realmente se aplicam de forma consistente na suas negações de um verdadeiro corpo presente de Cristo nos elementos da Santa Ceia, uma visão que é um subproduto de suas pressuposições Cristológicas [9]. (Os) Luteranos nunca tiveram que ajustar sua Cristologia para harmonizar com as últimas teorias cosmológicas. John A.T. Robinson propôs simplesmente uma síntese de teologia e física que serviram como base para a compreensão de Deus como ser tão imanente que Ele é aprisionado virtualmente na existência humana, um conceito emprestado de Paul Tillich [10]. Os Reformados estão embaraçados com uma visão excessivamente estruturada de universo e seus axiomas clássicos que o finito não é capaz do infinito (finitum nom est capax infiniti) – Algo que tem fim não pode conter algo infinito – Isto significa que, por definição filosófica, a natureza humana de Cristo, não pode abraçar (abrigar) a natureza divina. O principio da impossibilidade do finito ser unido ou associado com o infinito agrediu o coração do Cristianismo como uma religião de revelação salvífica de Deus e facilmente desvendou algum significado Cristológico. Se o finito é intrinsecamente incapaz de entrar em união com o infinito, então o finito tem a possibilidade de ser um obstáculo para o infinito, e assim, neste ponto, superior a si. Levar a um extremo, a impossibilidade de uma relação entre o finito e o infinito resulta em puro Agnosticismo, como uma relação entre Deus e sua criação tornou-se impossível. Os homens (humanos) nunca poderiam saber algo em absoluto de Deus. Afortunadamente, os Reformadores são contraditórios e não dão sua conclusão e assim negam todo conhecimento de Deus, mas isto é a conclusão lógica de seus princípios filosóficos. Eles sustem fortemente o conhecimento natural e habilidade do homem para compreender as Escrituras, mas o Espírito tem de ser agregado fora das Escrituras para preservar o conhecimento [11]. Na questão da salvação, eles aplicam aquele principio que eles ensinam que a certeza da salvação não vem através da Palavra pregação ou escrita, mas através de um direto habitar do Espírito Santo [12]. Quando Calvin(o) aplicou este principio a Encarnação, ele basicamente concluiu que a Deidade era assim enorme, por isso não pode ser abraçada pela humanidade de Jesus. Luteranos questionaram este ensinamento, o extra Calvinisticum [13]. Se Calvin(o) tivesse sido mais consistente, ele teria negado a Encarnação inteiramente [14]. O mesmo principio está na obra na Cristologia de Karl Barth. A palavra não se tornou carne, mas somente assume a carne. A distinção de Barth entre “tornou-se” e “assumiu” é muito importante. A humanidade de Jesus reflete o divino. Gustaf Wingren apresenta esta opinião de Barth:
Nós achamos uma linha de opinião em Barth que fortemente enfatiza que o abismo entre o divino e o humano permanece sem vinculo até mesmo na Encarnação. Assim a idéia era apresentada, especialmente na Die Kirchliche Dogmatik III: 2; que a humanidade reflete o divino em Jesus Cristo. A idéia de um espelho ou uma reflexão ocorre frequentemente nos escritos de Barth, e isto significa em toda parte o mesmo: uma distancia entre duas esferas; e, agregado a isso, uma reflexão da esfera relativamente mais alta na mais baixa [15].

        Na teologia luterana Deus não está distante, mas é bastante próximo do homem que a Encarnação é compreendida como uma expressão real de que Deus é igual. Se deve ser afirmado, que em um senso negativo, pecado foi a causa da Encarnação; mas contudo, a Encarnação não está fora de Deus, como se Ele fosse fazer alguma coisa não natural. Antes mesmo o Deus Descido conversou com o homem (Gn. 1.28-31). Na teologia Luterana é o pecado que separou o homem de Deus, mas na teologia Reformada, igualmente antes o pecado veio ao mundo, lá existiu uma brecha natural entre o Criador e a criação. Para a reforma, Cristo não é apenas o Intercessor diante de Deus para homem pecador, mas também o Mediador entre Deus como Criador e como criatura. O principio da Reforma da impossibilidade do envolvimento do finito e o infinito entre si, não é um princípio filosófico inconseqüente, mas um principio que dá significado à totalidade da teologia deles. Assim, este princípio que começa com a Christologia, torce todos os Artigos da fé Cristã. Para Calvino, o espaço entre Deus e o homem só é atravessado de um modo incompleto pela Encarnação e não pelos Sacramentos. Na Teologia Reformada de agora, o trabalho interno do Espírito Santo no coração do homem atravessa o espaço entre Deus e o homem [16].
A reforma aplicou o principio da incapacidade finita de se apegar ao infinito a Cristologia e Sacramentologia deles quando eles afirmaram que a natureza humana de Cristo era capaz de não mais que qualquer outro ser humano é capaz, então o pão do Sacramento continua sendo pão, e o vinho, somente vinho [17]. A natureza humana de Cristo em si mesmo pode, e se ocupou de atos sobrenaturais. Mas esta seria uma única possibilidade do ato divino de graça. A semelhante atitude é baseada no conceito Reformado de revelação. Quando a palavra não é vista como o veículo do Espírito, mas como falta de um funcionamento especial, Espírito ser efetivo criando e sustentando a fé. O vinculo entre Céu e Terra é atravessado pelo Espírito, e não pela natureza humana de Cristo. Karl Barth não divergiu de, mas só intensificou, sua herança calvinística em sua doutrinas de Deus, criação, revelação, e Cristo. Mais recentemente, a dogmática Cristã supõe que aquela não é a distinção entre Céu e terra. O divino em Jesus é o aspecto do que Deus já está fazendo no mundo e manifestará mais completamente no futuro do mundo [18]. A Cristologia Confessional Luterana com ambos, terra e céu, não nos termo do espaço reformador, mas no senso do Credo Niceno, “coisas visíveis e invisíveis”. A encarnação e ressurreição aparenta não envolver algum tipo de “viagem espacial” do céu para terra, como se eles fossem dois lugares afastado um do outro. Cristo foi manifestado na carne (1Tm 3.16) e Ele apareceu aos seus discípulos (1Co 15.5-8). Ele se tornou visível. Com esta compreensão da realidade, que não se vê o universo dividido em espaço, mas na distinção do visível e invisível, a Fórmula de Concórdia predica os atributos divinos da natureza humana de Cristo. A natureza humana, por virtude da união pessoal com o Filho de Deus, compartilha em toda a Majestade e Glória que o filho tem com o Pai e o Espírito desde toda a Eternidade. A natureza humana é dita para receber toda glória, honra, força e poder no tempo, e é exaltado a mão direita de Deus de majestade e poder. O verdadeiro mistério da encarnação não é que nisto Deus expressou uma intima e um relacionamento natural com sua criação, mas que ele assumiu a forma que tem as mesmas limitações impossíveis pelo pecado na sua criação, um destino que todo ser humano tem em comum. O fato que em Cristo Deus foi feito homem é o grande mistério da fé, que deve ser, estritamente falando, mantido a distinção do ensinamento que Ele foi encarnado pelo Espírito Santo na Virgem Maria. A verdade final é o caminho (modo) em que o grande mistério da fé foi realizado. Consequentemente, encarnação no sentido de Deus assumir a forma de criatura, mas não pode ser visto como completamente afastado à natureza de Deus, que é criador. Na presença de um mesmo mistério, que Deus assumiu a forma de um servo cujas fraquezas fez Ele semelhante a todos os outros seres humanos até mesmo no ponto de sua morte, São Paulo invocou céu e terra para ajoelhar-se em admiração e assombro (Fl 2.5-11).
Na tradição de Calcedônia Luteranos confessam que Cristo é uma pessoa ou ego, mas com a natureza humana e divina distintas em consideração às propriedades naturais respectivas deles. A natureza divina possui por natureza todos os atributos de Deus. Ex. onipresença, onipotência, onisciência e a natureza humana possui típicos atributos humanos como fome, sede, e limitações de espaço e tempo. A união pessoal das duas naturezas em Cristo é assim completa que cada natureza é operada através de outra. Não um em cada caminho que eles sejam confusos, mas algo em cada caminho que há uma comunicação real de atributos entre as duas naturezas Maria na verdade dá à luz Deus e então é dada totalmente corretamente o título de Theototoko o Portadora de Deus, e é conhecida como Mãe de Deus (...). A união entre as duas naturezas em Cristo é assim completa que a confissão Luterana ensina:
Não era com clareza (evidencia), ordinário, mero homem que para nós sofreu, morreu, foi enterrado, desceu ao inferno, subiu dos mortos, ascendeu sobre céu, e foi exaltado à majestade e poder onipotente de Deus, mas um homem cuja natureza humana teve tal profundidade e união inefável e comunhão com o Filho de Deus que se tornou uma pessoa com Ele (FC Ep viii 8).
       
        O que é distintamente luterano é o entendimento disso, por causa desta união pessoal, o homem Jesus que a Fórmula chama, "o Filho de homem" sempre possui a majestade divina com tudo dos atributos de Deus, um ponto que os reformados continuaram se opondo. Berkhof reivindica que a afirmação luterana que os atributos divinos são comunicados à natureza humana é equivalente a sua negação. Lutero teve que enfrentar um custo semelhante; isto é, que a Cristologia dele era semelhante à fusão de Eutychian do divino e humano em Cristo. A teologia do reformador da cruz era uma afirmação forte da humanidade de Cristo [19].
        Quando a teologia luterana fala da humilhação de Cristo, não significa insinuar que em algum ponto a natureza divina de Cristo renunciou seus atributos, ou que Jesus nunca fez posse de qualquer atributo divino. Bastante (muito) por humilhação é compreendido, que durante os anos antes da sua descida e ressurreição, os atributos divinos não foram exercitados na sua majestade e glória. No décimo nono século alguns teólogos luteranos, iniciando com Thomasius, sustentaram que a natureza divina e não a natureza humana era "vazia" de atributos divinos. Para esta teoria, conhecida como kenoticism, era um pouco estranho tentar combinar cristologia tradicional, que representou um interesse renovado nas confissões luteranas, com então compreensões contemporâneas do Jesus histórico. Era desenvolvida por Thomasius, que fez uso da visão, popularizada por Schleiermacher, que o Jesus era uma pessoa histórica autônoma que estava desenvolvendo um senso religioso sobre Ele como divino.
        A distinção desses trabalhos dentro da Trindade, ópera ad intra, e do trabalho externo da Trindade, ópera ad extra, foi usado para apoiar a visão de kenotic que Jesus era privado de atributo divino durante sua vida terrena, enquanto que ainda desfrutava da completa participação trinitária. A cristologia luterana confessional afirma que Jesus executa ambas as ações divinas e humanas ao mesmo tempo. Ele sabe todas as coisas, contudo tem que aprender e tem que crescer como qualquer criança normal. O mundo depende dEle para sua mesma existência, contudo assim como um bebê em braços, Cristo dependeu da virgem Maria para seu sustento. De acordo com a sua natureza divina, Cristo enche (substitui) todas as coisas, contudo, durante os dias da sua curta estada terrestre, Ele foi limitado para um lugar. Pode até ser discutido, mas que na história de teologia Cristã ninguém entendeu melhor as implicações da encarnação do que Martim Lutero [20]. Este grande mistério da fé é expressado magistralmente por Lutero, na versão do hino de Sedulius do quinto século, "Agora  Nós Louvamos Cristo, o Único Santo":

Em uma manjedoura encheu de feno, Em conteúdo de pobreza ele se colocou; Com leite o Senhor foi alimentado de tudo, Que alimenta os corvos quando eles gritam.
   




[1] Esta posição errônea é abraçada por Pannenberg que escreve, "Ali existe admitidamente o perigo de (remitologizar), e certamente não foi evitado sempre na igreja patristica. Mas o crescimento de pensamento mítico em teologia só ficou perigoso naquele momento, quando o núcleo histórico da tradição Cristã foi dissolvido em verdades supostamente adequadas. No período moderno, o modo mitológico de pensar como tal, entrou crescentemente em conflito com a compreensão científica do mundo e se tornou por isso uma morte pesada que atrapalhou assim a mensagem Cristã". Pannenberg, Jesus, 186.
[2] As dificuldades com o termo omooysios foram reconhecidas pelos pais de Niceia, mas a compreensão deles do termo era Bíblico, e assim eles procuraram um modo para providenciar uma testemunha fiel ao testemunho da escritura. Athanasius provê no Niceno que entende de 'omooysios: "há uma só maneira de divindade que também está nos Logos, e Deus o Pai que é em si mesmo, é um, e Ele está acima de tudo; mas Ele aparece no Filho, nisso Ele domina acima de tudo, e ele está no Espírito, nisso Ele alcança tudo através do Logos que é Ele. Assim nós confessamos um Deus em três (trindade); esta nossa visão corresponde muito mais para devoção do que multiforme e muitas facetas de divindade do herético, como era confessada um Deus na Trindade." Athanasius, C. Arian.or.III,15, citado em Grillmeir, Chrits in Christian Tradition,271.
[3] As idéias centrais da cristologia  de Paulo são a noção de preexistência (entretanto isto é mais pressuposto que explicitamente ensinado) e a adoração de Cristo como Kyrios." Grillmeier...
4 Grillmeier diz que Jesus tem conhecimento especial dos mistérios de Deus que "pode e deve ser mensageiro antes de promover uma relação transcedental que é a base deste conhecimento especial".
[5]  Elert, A estrutura do luteranismo, .230
[6] Pieper...
[7] See Luther...
[8] Ele pode ser Deus e pode agir como Deus de um modo absoluto e também relativo, em um infinito e também um finito, em um exaltado e também um humilde, em um ativo e também um passivo, em um transcedente e também um imanente, e finalmente, em um divino e também um humano - de fato, em relação a qual Ele pode ficar mundano, fazendo de si próprio ambos sua forma, a forma de servo, e também sua causa; e tudo sem deixar Sua própria forma, a forma de Deus, e Sua própria glória, mas adotando a forma e causa de homem na mais perfeita comunhão com ele próprio, aceitando solidariedade com o mundo. ... O Seu particular, ele extremamente particularizou, presença em graça na qual a Palavra eterna desceu às mais baixas partes da terra e morou no homem Jesus, morando neste homem na abundância da Sua divindade, e é em si mesmo a demonstração e exercício da Sua onipresença... ". Barth, Dogmatics, IV, I, 188.
[09]  “Em refutação da doutrina Luterana da Santa Comunhão, não somente Zwinglio, mas também o Consensus Tigurinus, inspirado por Calvino, declaram com respeito ao corpo de Cristo que ‘se tem de estar longe assim como o céu é da terra’”. Elert, Structure of Lutheranism, 312. 
[10]  Robinson cita um sermão intitulado por Tillich "A Profundidade de Existência", "O nome desta profundidade infinita e inesgotável e fundamento de tudo é Deus. Essa profundidade é que a palavra de Deus significa. E se essa palavra não tem muito significado para você, traduz isto, e fala das profundidades de sua vida, da fonte de seu ser, de sua última preocupação, do que você leva seriamente sem qualquer reserva. Talvez, para fazer assim, você tem que esquecer de cada coisa tradicional que você aprendeu sobre Deus, talvez até mesmo aquela palavra em si mesma" Robinson, Honest to God, 22.
[11] "Deixe este ponto então posto: que esses a quem o Espírito Santo ensinou intimamente e verdadeiramente sobre a Escritura, esta Bíblia é realmente ela mesma autenticada." Calvin, inst,; VII,5.
[12] "Desde que nós não vemos todos indiscriminadamente, isso abraço que comunhão com Cristo é oferecido pelo evangelho, motivo que nos ensina a escalar mais alto e examinar na energia secreta do Espírito, pelo qual nós desfrutamos de Cristo e todos Seus benefícios." Inst, III,Ii,1.
[13] "Até mesmo se a Palavra na Sua essência imensurável unida com a natureza de homem em uma pessoa, nós não imaginamos que ele foi limitado nisso." inst, II, XVIII,4.
[14] Ele vem muito perto de fazer assim, de modo que ele descreve a relação das naturezas divinas e humanas, "Seguramente Deus não tem sangue, não sofra, não pode ser tocado com mãos. Mas visto que Cristo era verdadeiro Deus e também verdadeiro homem, foi crucificado e derramou Seu sangue por nós, as coisas que Ele levou a cabo na Sua natureza humana foram transferidas impropriamente, embora não sem razão, para Sua divindade" . Inst, II,XIV,2.
[15] Wingren, Theology in conflict, 30-31.
[16] Para uma discussão do papel do Espírito em teologia Reformada vêem Ulrich Asendorf, "catecismo lutarano".  Asendorf recorre às ações que tem conecções paralelas com as palavras latinas Cum e tum. Como a pessoa ouve a Palavra de Deus, e é batizada com água, e recebe pão e vinho, o Espírito trabalha em uma relação paralela, mas inconexa, diretamente no coração.
[17] "Como nós não duvidamos que Cristo está limitado pelas características gerais comuns a todos os corpos humanos, e é contido em céu (onde ele era uma vez para tudo recebidos) até que o Cristo retorne em julgamento, assim nós julgamos totalmente ilegal retirar isto debaixo destes elementos corrutíveis ou imaginar que isto esteja presente em todos lugares". Inst, IV, XVII,12 e novamente, “Mas nós nem temos que estabelecer tal presença de Cristo na Ceia, como nem podemos prende-lo ao elemento do Pão, nem incluí-lo em pão, nem envolve-lo em qualquer forma (todas as coisas, é claro, diminui Sua glória celeste); finalmente, como Ele não pode levar Sua própria estatura, ou parcela para muitos lugares,Ele investe com magnitude ilimitada para ser esparramado a notícia no céu e na terra. Por estas coisas está claramente em conflito com uma natureza verdadeiramente humana." Inst; IV,XVII,18.
[18] Pannenber, Jesus, e moltmann, teologia de esperança, exemplificam esta teoria da Encarnação divina no mundo. Isto está levando a posição luterana ao extremo, entretanto Moltmann é Reformado. Embora os luteranos vejam Cristo como encarnando a totalidade do divino em si mesmo, Deus ainda permanece sobre o tempo e espaço e se envolve nisto como ato da Sua livre vontade.
1 "Lutero recusou considerar o Logos asarkós i. e; a Palavra, separado da encarnação dEle. Ele está em união pessoal com a humanidade que a Palavra nos salva. Ele mesmo é esta união, diz Lutero, que nos salva porque isto é o que realiza o trabalho de salvação." Lienhard, Luther,233.
[20] Nós não conhecemos Deus fora do homem Jesus Cristo', em quem mora a completa abundância de Deus '(col 2.9). Para isso teriam de se orientar ao Deus puro de especulação, enquanto Deus deseja chegar perto de nós para nossa salvação na forma da carne do homem Jesus, como Ele se apareceu em história e como carne presente nos elementos físicos do anuncio do Evangelho e nos sacramentos. Zwinglio admite que há uma presença de Cristo na sua divindade, mas separado da sua humanidade, Lutero percebe um grave perigo a um dos princípios fundamentais da fé, isto é, a revelação de Deus presente de uma maneira oculta na carne." Lienhard, Luther, 220-221.

TEATRO INFANTIL "O Filho Pródigo"

TEATRO INFANTIL
"O Filho Pródigo"
Lc 15.11-32

Cortinas Fechadas

FUNDO MUSICAL

Cortinas Abrem

Em cena, uma casa de família, pai, mãe, dois filhos e uma filha.
Fazem a oração da mesa e começam a tomar café...
Estão tomando café numa mesa muito farta de comidas e bonita...

Filha       Mãe! Pai! Como está gostosa a nossa comida. Deus é muito bom! É ele que está nos abençoando assim....
Mãe É verdade, minha filha! Temos que ser muito agradecidos a Deus!..
Pai  É isso mesmo! O melhor de tudo é a gente ficar e andar sempre com Deus!..
Pród.      Pai, a gente tem bastante coisas, né! A gente até pode ser considerada uma família rica, não é mesmo?!
Pai  De certa forma sim, meu filho! Graças a Deus!...
Mãe E por isso nós vamos continuar sempre unidos. Unidos com Deus e entre nós!
Pai  Muito bem! Então, vamos aos nossos trabalhos de hoje!...

Todos vão se levantando alegres da mesa...
Só o Filho Pródigo está meio fechado... pensativo...

Cortinas Fecham

FUNDO MUSICAL

Cortinas Abrem

Pai e Filho Pródigo entram, um de cada lado, e se encontram no meio do palco..
O Filho Pródigo chama o Pai para conversar:

Pród.      Pai, o senhor tem um tempinho pra gente levar um papo sério?...
Pai  Nossa, o que será agora com essa cara esquisita, meu filho?...
Pród.      Sabe o que é, meu velho?!  Eu acho é que cansei dessa vidinha morta aqui de casa...
Pai  Como assim?!...
Pród.      É, pai, eu sei que a galera não vai me apoiar, mas o que eu quero é que o senhor me adiante a minha parte de herança que eu tenho direito... e eu vou é vazar daqui pra bem longe, pra uma vida melhor!...
Pai  Mas, meu filho!... Como é que eu vou poder fazer uma coisa dessas?... E, além do mais, como, de que jeito você levaria sua herança?!...
Pród.      Mole, meu velho!  Me dá em grana!  Saca daquela poupançona que o senhor tem lá na Nossa Caixa... e eu vazo fora... resolvido!...
Pai  Você não pode estar falando sério, meu filho! Temos que pensar muito primeiro!...

Fecham Cortinas

FUNDO MUSICAL

Abrem Cortinas

Está toda a família no palco...
O Pródigo está com as malas prontas...
Todos da família dizendo para ele não ir... mas ficar...
Todos o abraçam chorando... e pedindo...
Mas ele sai firme com as malas pelo corredor afora...
A família toda se abraça... chorando... e vê ele partir...

Cortinas Fecham

FUNDO MUSICAL

Narrad    E assim, aquele filho a quem a família tanto amava, partiu para uma vida bem longe, sem nunca mais mandar nenhuma notícia para a família. Desprezou o amor e a comunhão da família que sempre o tratou bem. Enquanto ele tinha do dinheiro que levou, viveu uma vida de festas, desperdícios e muitos pecados. Quando o dinheiro acabou ele ficou na rua, sem casa, sem alimento e sem ninguém que o ajudasse. Para não morrer de fome, foi trabalhar para um criador de porcos e se alimentava da comida desses porcos.... quando estava bem no fundo do poço....

Abrem Cortinas

FUNDO MUSICAL

O Pródigo está só... no palco... triste, maltrapilho e abatido...
Olha ao redor... olha para o público e fala...

Pród.      (Olhando ao redor... olhando para si mesmo... para baixo...) Olha só onde vim parar!... Olha que errado que eu fui!... E agora?... Será que se eu voltar para o meu pai e pedir perdão?!... (se ajoelha, abaixa a cabeça até o chão... pensa... de repente, envergonhado, se levanta, abre os braços ao público e pergunta) O que vocês acham?!... Será que eu devo voltar?... Será que meu pai vai me perdoar?... (se vira de costa para o público, se ajoelha e se abaixa...).

Cortinas Fecham

FUNDO MUSICAL

Narrad    Humanamente pensando, é difícil de perdoar um filho assim... humanamente ele não merece nada mesmo, pois o seu abuso e o seu erro foi muito grande...  quantas famílias não perdoariam um filho assim, talvez só por causa do dinheiro que ele desperdiçou. Será que aquele pai perdoou aquele filho?... Você o perdoaria?...

Abrem Cortinas

FUNDO MUSICAL

1º, O palco está vazio e o corredor também...
2º, O pai entra no palco e procura o filho esperançoso... olhando ao corredor..
3º, O pai faz o mesmo uma segunda vez... e volta para dentro...
4º, Quando o pai volta esperançoso a olhar o corredor, vê o filho todo maltrapilho entrando na porta...
5º, O pai fica pasmo e feliz, abre os braços e vai até o meio do corredor... onde o filho já está de joelhos..
Pród.      (Levantando os olhos ao pai..) Pai... eu pequei contra Deus e contra você! Você ainda me perdoa?!
Pai  (Ajuda o filho a se levantar – se abraçam e ficam abraçados) Sim, meu filho! Eu te perdôo.... Venha comigo para casa. Vamos viver felizes juntos pra sempre!...

FUNDO MUSICAL

Pai e filho caminham abraçados para o palco...
Entrados no palco, os dois abraçados se voltam para o público e o filho pergunta ao público:

Pród.      Será que Deus também perdoa uma coisa dessas?....

FUNDO MUSICAL

Cortinas Fecham

APLICAÇÃO
Entra o pastor ou um Líder com a Aplicação para crianças e adultos.

Observação inicial(dirigindo-se a todos...)
       O que é mais fácil de perdoar: um filho que saiu para trabalhar e foi assaltado e machucado e volta?...
                                         um filho que saiu para a gandaia e volta sem nada e quebrado?...

Pergunta às crianças – vocês já desobedecerem aos pais alguma vez?... (uma coisa bem grave?)
                                      - depois vocês se arrependeram e pediram perdão?...
                                      - e os pais, perdoaram, ou primeiro bufaram e bateram em vocês?...
                                      - aquele pai bufou e bateu no filho pródigo?...

Pergunta aos pais (adultos)
       - vocês já erraram e pecaram contra um filho ou filha?...
       - se sim, se arrependeram e pediram perdão?...
       - vocês acham que pais devem pedir perdão aos filhos quando erram contra eles?...

Conclusão primeira
       - pais e filhos erram e pecam uns contra os outros sim
       - pais e filhos devem se arrepender e pedir perdão uns aos outros
       - e devem se perdoar e amar

Na vida espiritual – com Deus – Jesus
       - quando crianças erram e pecam contra os pais – também é contra Deus
       - idem com os pais....
       - o filho pródigo se arrependendo e pedindo perdão ao pai – simboliza nós pecadores
       - quando pecamos uns contra os outros – vamos pedir e confiar também no perdão de Deus
       - o pai – da parábola – simboliza Deus e a sua compaixão e amor em relação a nós pecadores
       - se nós pecamos contra ele – nos arrependemos e pedimos perdão – ele perdoa sem cobrar
       - e este ensino é para nós perdoarmos quem nos ofende

Conclusão final
       - isso tudo significa a nossa salvação
       - se nos arrependemos e cremos quando pecamos, Deus nos perdoa
       - e esse perdão significa a nossa salvação
       - fiquemos sempre firmes no amor e no perdão do Pai e de Jesus. Amém!

Pastor Osmar Schneider
Pires, 02/03/2007

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12