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CRUZES DO TEMPLO

A Cruz

O povo de Deus tem usado símbolos para expressar sua fé desde os primeiros tempos. Os símbolos foram usados pelos primeiros cristãos para se identificarem mutuamente.

A cruz é o símbolo que mais identifica a presença do cristianismo em todo mundo. Desde o início da Igreja Cristã, ela foi usada para identificar templos, instituições e cemitérios. É também costume antigo usá-la como adorno pessoal, pendurada ao pescoço. Hoje, ela continua sendo uma das melhores formas de identificar a presença da fé cristã. Ao longo da história, foram desenvolvidos diversos estilos de cruzes.

Alguns evangélicos e pentecostais não admitem qualquer forma de cruz, alegando que o uso dela é uma adoração a um objeto, o que seria idolatria. Há pessoas que usam a cruz como espécie de amuleto, que serve para proteger contra perigos e até “mau olhado”. A falta de conhecimento sobre o significado e importância da cruz pode levar a distorções.

O Crucifixo

clip_image002É a cruz com o corpo de Cristo esculpido. Ele enfatiza a natureza humana de Cristo e o seu sacrifício por nós. Um crucifixo sempre nos lembra que Cristo morreu por nós, para que tivéssemos perdão e salvação. Porém, ele também lembra que a nossa vida aqui na terra ainda está sob a cruz. Muitos entendem que, após a ressurreição de Jesus, o cristão não tem sofrimentos e que sua vida é sempre alegre, mas a Palavra de Deus condena esta interpretação. Jesus diz que, para ser discípulo dele, é preciso tomar a cruz e carregá-la. Algumas igrejas até admitem o uso da cruz, mas apenas a cruz vazia e não o crucifixo. Dizem que o importante é anunciar o Cristo ressurreto. “Nós pregamos o Cristo crucificado”, diz o apóstolo Paulo (1 Co 1.23). Ao dizer isso, Paulo lembra que a obra salvadora de Cristo culminou com o seu sacrifício na cruz e que, sem ele, não haveria vitória.

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No templo, o melhor lugar para o crucifixo é em cima do altar, um pouco à frente da cruz vazia, pois o altar sempre lembra o sacrifício dos animais no Antigo Testamento. Como Cristo é o perfeito Cordeiro sacrificado por nós, estes sacrifícios não são mais necessários. Lembrando o sacrifício de Jesus por nós, o crucifixo é o ornamento mais importante do altar.

 

A Cruz Vazia

clip_image006Lembra a ressurreição e a vitória de Jesus sobre o pecado e a morte. Seu maior propósito é dizer que Cristo vive e que nós, pela fé, viveremos com ele. Ela sempre serve de consolo para o povo de Deus, pois tem nela um símbolo da esperança pela ressurreição. Dentro da igreja, a cruz vazia deve ficar por trás do altar e sobressaindo acima dele, dando a ideia de que, após a ressurreição, Jesus subiu ao céu. Na frente dela está o crucifixo, geralmente menor. Assim, quem olha de frente para o altar, visualiza o crucifixo e lembra que sua caminhada ainda está sob a cruz, mas já pode levantar os olhos e, ao visualizar a cruz vazia, pode estar certo da sua ressurreição e vida eterna com Jesus no céu.

A Cruz da Procissão

clip_image007Em festividades especiais, por ocasião da entrada dos ministros e dos oficiantes, pode-se usar uma cruz “processional”. Ela é composta de uma cruz pequena, inserida numa haste de metal. Na procissão de entrada, ela deve ir à frente e sobressair a tudo e a todos, para mostrar que é por causa de Cristo que podemos prestar culto a Deus. É conveniente que o portador da cruz cubra-se com uma sobrepeliz.

Este sinal já foi muito usado e continua sendo.

clip_image009Antigamente era costume pendurar o crucifixo na sala, sobre a mesa das refeições.

Nos nossos cultos temos o sinal da cruz na Absolvição, Santa Ceia e Bênção. As crianças quando são batizadas recebem o sinal da cruz. Também os noivos. Por ocasião de sepultamentos também. Nas cerimônias de dedicação de igreja, casa, etc. Nos ritos diversos também é feito o sinal da cruz. Por que?

A bênção é assinalada. A cruz é uma marca de reconhecimento de propriedade. Tudo se concentra no amor do Pai, revelado no sacrifício de seu Filho Jesus Cristo, que morreu na cruz. É Graça de Deus!

Mas não é simplesmente um sinal, como se fosse um número na roupa ou um carimbo. É uma confissão de fé e reconhecimento dos atos maravilhosos de Deus através de seu Filho.

Cruzes - Formas e significados

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Cruz Alfa e Ômega

Esta cruz latina é combinada com a primeira e última letra do alfabeto grego, que nos lembram que, apesar de Jesus ter morrido por nossos pecados numa cruz, ele reina em gloria para sempre. Época: Trindade, ascensão

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Cruz âncora

Simboliza esperança dos cristãos em Cristo. Esta cruz também foi emblema de São Clemente, Bispo de Roma, que de acordo com a tradição foi amarado numa âncora e lançado ao mar pelo imperador Trajano. Hb. 6.17-20

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Cruz de alça

É uma cruz em estilo hieróglifo egípcio que representa a regeneração e a vida eterna.

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Cruz Batismal

Esta cruz grega está sobreposta sobre a primeira letra do nome Cristo em língua grega X, (pronuncia-se qui). Ela forma a cruz com oito braços. O número oito é símbolo do renascimento e da regeneração, por isso, esta cruz é usada como cruz batismal.

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Cruz trevo

Esta cruz é amplamente usada. Nas pontas dos seus braços ela tem um desenho parecido com um trevo. Por isso ela nos lembra a Santíssima Trindade. Época: Trindade

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Cruz Bizantina
A cruz bizantina é geralmente usada pela igreja Ortodoxa Grega.

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Cruz do Calvário
Esta cruz latina está firmado sobre três degraus, que representam a subida de Jesus ao Calvário. Podem também simbolizar a fé, a esperança e o amor. 1Co. 13.13

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Cruz céltica ou irlandesa
Cruz antiga, usada pelos cristãos na Grã Bretanha e na Irlanda.

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Cruz da conquista e da vitória
Esta cruz grega é complementada com a primeira e a última letra do nome de Jesus em grego (IC), a primeira e última letra do nome Cristo em grego (XC), e a palavra grega para vitória (NIKA). Os traços sobre as letras indicam que elas são abreviações. Época: Todas, especialmente. Páscoa, ascensão.

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Cruz quadriculada
Esta cruz ornamental, formada por quatro pequenas cruzes, representa a expansão do evangelho para os quatro cantos da terra. Ela repousa sobre uma grade que forma outras quatro cruzes. Época: Trindade

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Cruz da Páscoa

Esta forma de cruz foi primeiramente usada na Igreja Ortodoxa Russa. O braço superior representa a inscrição abreviada "INRI", que Pilatos colocou sobre a cabeça de Jesus. O significado do braço inclinado inferior é dúbio. Há um tradição que diz que as pernas de Jesus não eram de tamanho igual. Uma outra tradição diz que o terremoto que veio durante a sua crucificação é que causou a inclinação deste braço. E ainda uma outra explicação, relaciona este braço inclinado à cruz a Santo André.

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Cruz da batalha
Esta cruz nos lembra a muralha de um forte ou de um castelo. Ela pode ser usada como símbolo da igreja militante, a igreja que está em luta, em oposição à igreja triunfante, formada por aqueles que já passaram pela luta e estão com o Senhor.

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Cruz Fleuri
Esta é uma cruz decorativa. Os braços desta cruz terminam em pétalas, que nos lembram a Trindade. Época: Páscoa e Trindade
Cruz Flor-de-lis
Muito semelhante a cruz fleuri, esta cruz é uma lembrança da Trindade e da ressurreição. Época: Páscoa e Trindade

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Cruz grega
Esta é uma cruz antiga, que tem quatro braços iguais. Pode ser usada em qualquer época.

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Cruz iônica
Esta é a cruz adotada por São Columba, que no ano de 563 fundou um mosteiro na ilha de Iona, região da Escócia.

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Cruz de Jerusalém ou cruz das Cruzadas

Este conjunto de cruzes é composto por uma cruz central formada por quatro cruzes "tau" (veja abaixo) que representa a lei do Antigo Testamento. As quatro pequenas cruzes gregas representam o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Outros vêem neste conjunto, um símbolo da obra missionária da igreja - expandindo o evangelho para os quatros cantos da terra. Ainda há outros que entendem que estas cinco cruzes representam as cinco feridas de Jesus na cruz (mãos, pés e o lado). Este modelo de cruz foi usado pelo rei Godofredo de Bulhão, o primeiro rei cristão em Jerusalém. Esta cruz foi incorporada nas campanhas da cruzadas. Época: Pentecostes, Trindade.

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Cruz Latina
É a mais comum de todas as cruzes. Ela era um instrumento de condenação à morte nos tempos de Jesus. Ela nos lembra o supremo sacrifício que Jesus ofereceu pelos pecados de todo mundo. Tradicionalmente ela simboliza a crucificação, no entanto, como é totalmente vazia, também nos lembra a ressurreição e a esperança da vida eterna. É própria para qualquer época.

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Cruz de Malta
Esta cruz é formada por quatro pontas que apontam para o centro e oito pontas externas que simbolizam a regeneração. Esta cruz foi emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos de Rodes para ilha de Malta. Na ilha de Malta o apóstolo Paulo naufragou.

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Cruz Natalina
Esta cruz tem a forma de estrela, que nos lembra a história do nascimento de Jesus e o anúncio do propósito para o qual ele veio. Época: Advento e Epifania

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Cruz da Paixão
Esta é uma cruz latina que tem as extremidades pontiagudas. Ela representa o sofrimento de Cristo na sua crucificação. Época: Quaresma, especialmente Semana Santa.

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Cruz Patée
Esta é uma cruz grega, que tem o centro estreito e os braços curvos para fora. Muitas vezes é confundida com a cruz Malta.

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Cruz Patriarcal
Esta é uma cruz eclesiástica. Ela aparece nas obras de arte, carregada pelos patriarcas. O braço superior representa a inscrição colocada por Pilatos na cruz de Jesus.

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Cruz Pomée
Os botões nas extremidades desta cruz, parecidos com maçãs, representam os frutos da vida cristã. Em tempos primitivos, botões semelhantes eram usados em cajados de pastores como um símbolo de autoridade.

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Cruz de Santo André
De acordo com a tradição, Santo André sentiu-se indigno ser crucificado como o seu Senhor. Desta forma, ele suplicou que a sua cruz fosse diferente. Ela é um símbolo da humildade e do sofrimento.

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Cruz Tau
Esta cruz é formada pela letra grega "T", é a mais simples de todas as cruzes. Tradicionalmente ela representa o sinal de sangue de cordeiro, usado pelos israelitas sobre as portas na noite de Páscoa, antes da saída do Egito. Ela também representa a haste usada por Moisés para levantar a serpente no deserto. Desta forma ela é a cruz da profecia, ou a cruz do Antigo Testamento. Época: Advento

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Cruz Triunfante
Esta cruz simboliza o triunfo final e o reino de Cristo sobre todo mundo. Na arte cristã, esta cruz é usada no topo do cetro de Jesus para mostrar seu reino em glória. Época: Domingo de Páscoa

· © Walter E. Gast (home.att.net/~wegast/symbols/symbols.htm). Usado com permissão.

· Tradução, adaptação e design em língua portuguesa: Davi Karnopp e Dieter J. Jagnow]

SÍMBOLOS

Pomba: A Pomba sempre é símbolo do Espírito Santo, pois ele se manifestou na forma de pomba, por ocasião do batismo de Jesus. Nesta figura a pomba está rodeada por três círculos e um triangulo, que são símbolos da Trindade.  Na cabeça está uma auréola que, igualmente simboliza a Trindade. A figura pode nos levar a compreender que a ação do Espírito Santo está dentro da obra da Trindade.

Época: Dia da Santíssima Trindade e pós Pentecostes.

Origem: Art of the Word, CPH.  Zimmer, Alan e outros. O Culto cristão. Concórdia Editora, p.53


Mão de Deus: A mão que aparece com o dedo polegar, o indicador e o do meio estendidos e outros fechados na palma da mão é um símbolo da bênção de Deus. O círculo com três raios, em volta da mão, indica que a bênção é dada em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. (Sl 98.1)

Origem: Art of the Word, CPH.
Zimmer, Alan e outros. O Culto cristão. Concórdia Editora, p.51



Olho: A figura do olho dentro de um triângulo, com raios de luz, representa a infinita santidade da Trindade cujos olhos estão atentos, que vêem tudo e sabem tudo. Sl 33.18; 1 Pe 3. 12

Origem: Site da IELB


Trindade: Uma figura própria para o dia da Santíssima Trindade e a tudo que esteja ligado a Trindade.  Ela quer mostrar que a obra de Deus para a salvação da humanidade tem início no amor de Deus, passa pela morte de Cristo na cruz e tem realização na pessoa do Espírito Santo.



Origem: Art of the Word, CPH






Círculos Entrelaçados: Esta figura, formada por três círculos entrelaçados, é um símbolo da eternidade da Trindade. Eles lembram que há um só Deus que se revela em três pessoas distintas, mas iguais em poder glória e majestade e unidas na salvação do pecador.

Origem: Art of the Word, CPH






Trevo: O trevo de três folhas tornou-se um símbolo da Trindade, devido a uma lenda que envolve o missionário irlandês São Patrício(389-461). Diz a lenda que ele o usou para explicar aos pagãos como Deus é um em três pessoas. Ele teria segurado a folha de um trevo e questionado seus ouvintes: "Isso é uma folha ou são três folhas?" "Se é uma folha, por que tem três lobos (pétalas) de tamanho igual?" "Se são três, por que têm um só caule?" Como não souberam responder, ele teria dito que "assim é com Deus".
            Época: Trindade

Origem: Site da IELB

David Karnopp

SÍMBOLOS DO CULTO

ALGUNS SÍMBOLOS DO CULTO

O QUE É UM SÍMBOLO?

Símbolo é qualquer coisa que exprime, representa, caracteriza ou identifica uma idéia, uma verdade, um conceito.
O símbolo pode ser um objeto, um gesto, um elemento, um movimento, uma expressão corporal, uma veste, onde o que vale não é mais aquilo que é em si, mas o que exprime, o que significa.

É riquíssimo o simbolismo na Bíblia e, o culto cristão, por sua vez, é carregado de simbologia.  Difícil seria para nós humanos, adorarmos o intocável, invisível e inatingível Deus Eterno, sem o auxílio dos símbolos.
A presença de Cristo, na Palavra e nos Sacramentos, qualifica e autentica, nossos cultos, o lugar onde eles se realizam e todos os símbolos usados para caracterizar a presença e a ação de Deus entre nós.
O próprio culto é um símbolo do grande encontro da família de Deus no céu. Momento de alegria, de adoração, de louvor. Mas enquanto aqui, além de adoração, o culto é também instrução e testemunho.

O simbolismo cristão quer edificar os nossos sentimentos e fortalecer-nos na fé. Mas o símbolo só tem valor se ele apresenta Cristo, auxilia a focalizar nossa atenção nele.

Símbolos, porém, podem morrer: Quando já se não compreende seu significado e não se capta a realidade que eles querem expressar; quando eles não servem para focalizar nossa atenção em Cristo, autor e Consumador da fé, eles se tornam esotéricos e objetos de idolatria e superstição.

Portanto, é preciso que haja sempre uma boa compreensão dos símbolos. Recuperando seu
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poder de comunicação e sua beleza eles podem ser um excelente instrumento para comunicar a Vida Eterna, a esta geração pré-fim-de-milênio, sedenta de espiritualidade, que está correndo atrás do místico e do esotérico, do fantástico, do sobrenatural, do supersticioso.

A IGREJA – TEMPLO


O verdadeiro templo cristão não é o edifício de pedras. Em Cristo, cada cristão se constitui o templo de Deus. Em Cristo, onde dois ou três se reunirem em seu nome ali está Ele – ali há culto – ali é igreja (local de cultos).

O que diferencia e caracteriza a igreja cristã é o lugar de reunião: um edifício público destinado simultaneamente ao culto divino e à prece coletiva dos fiéis.
E já que, por questões de ordem e de espaço, decidimos ter um local próprio para celebrar os cultos de Deus, então temos de cuidar dele com muito carinho, pois, é símbolo da presença e ação de Deus no mundo através do seu povo.

No momento do culto, a igreja é o lugar mais importante da terra, centro da história e da vida do mundo. Todas as atenções deviam se voltar para lá.
Por isso, as igrejas cristãs – no seu aspecto externo, arquitetônico e paisagístico, devem procurar transmitir, de forma harmoniosa e bela, essa grandiosidade e importância celestial. Cuida-se então da boa localização e acesso, da indicação e do estado do local do culto de Deus.

A medicina, por ex. reconhece que o ambiente exerce muita influência sobre o nosso ânimo.
Um templo "prá baixo" ( mal cuidado, feio, cheio de mato, mal localizado, etc...) pode gerar
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desânimo também na participação aos cultos e em conseqüência na missão e no ofertar. É o lado psicológico de cada um de nós.

Além do que, cuidado, bom gosto e qualidade artística em relação ao templo, representa, para os de fora, uma parte de nosso amor a Deus e de nosso respeito às coisas sagradas.

"Adorai ao Senhor na beleza de sua santidade." (Sl.96.9)  Isto vale tanto para o culto (reunião) quanto para o aspecto interno e externo do templo.
O Templo deveria ser um oásis espiritual, aberto diariamente, a convidar os passantes a dar uma parada, entrar e se revigorar, através de uma oração, uma leitura e meditação.

O ALTAR


É  o centro do culto; das atenções durante o culto da congregação. Não é apenas uma peça do mobiliário sacro, como o púlpito ou bancos; é um monumento.

O culto se desenvolve no altar, a partir dele e ao redor dele. Portanto, não é um adiáforo, que tanto faz ter ou não ter no ambiente de culto. Nem é uma mesa decorativa ou para colocação dos utensílios do culto.

No NT o altar é, antes de tudo, A Mesa Sagrada da Ceia do Senhor. É símbolo da graciosa presença de Deus em sua igreja.
O altar é sagrado não por si mesmo, mas pelo que representa. O altar nos lembra do sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo pela redenção do mundo.
Seu significado é, portanto, o de sacrifício.
Simboliza primeiramente o sacrifício de nossos Senhor Jesus Cristo. Mas também simboliza
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 o nosso sacrifício pessoal, da oração, do louvor, e das posses a Deus, por meio de Cristo, nosso Mediador e Sumo-Sacerdote.

Sendo o Altar, por excelência, a mesa de celebração da Santa Ceia, duas considerações se fazem necessárias:
1ª - Todo o culto deve ser com celebração da santa Ceia. Sem a Santa Ceia o altar perde o significado dentro do culto e o culto está incompleto.
2ª -  Sobre a mesa do altar – devem ser colocados apenas:
2.1 – As coisas pertinentes à celebração da Santa Ceia.
a- Jarra do vinho ( não colocar garrafas ou litros sobre o altar).
            b-  Cálice.
c-  A patena (prato da hóstia)
            d-  O cibório ( recipiente de depósito de hóstias).
2.2 – Livro do culto (liturgia.)

PARA A ORNAMENTAÇÃO DA

MESA DA CEIA

1-   As toalhas e paramentos apropriados, de tecido de boa qualidade.
2-   As duas velas eucarísticas – brancas -  representativas das duas naturezas de Cristo.
3-   O Crucifixo – com o corpo do Cristo crucificado, esculpido.

NÃO SE PÕE SOBRE A MESA DA CEIA


1-   Flores -  a mesa do altar não deve parecer mesa de restaurante.
2-   Nem a Bíblia aberta – lugar da Bíblia é de onde se proclama a Palavra – púlpito de leitura ou púlpito de pregação. 
O costume da Bíblia sobre o altar surgiu da necessidade de preencher o altar com alguma coisa devido a prática equivocada da Igreja Reformada não celebrar a Ceia dominicalmente.
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3-   A coroa de advento -  ou  adereços natalinos.

 Obs.: os altares que não se compõe só da mesa – mas dispõe do retábulo (degrau ou estante mais elevada um pouco, junto e atrás do altar, dever-se-á colocar ali as velas eucarísticas, o crucifixo e, para os que fazem questão de flores no altar, então ali se colocam as flores, de forma discreta e harmoniosa, nunca mais altas do que os braços do crucifixo, nem a encobri-los. (modelo de altar em: O culto Cristo, Concórdia, 1988 pg.35)

 

A POSIÇÃO DO ALTAR

O Altar ocupa a posição mais honrosa na igreja.
Deve estar em posição elevada e assentado sobre chão firme.
Deve ter espaço amplo o bastante para que vários oficiantes possam atuar ao mesmo tempo, sem aperto, quando isso for necessário.

Durante o culto nada deve impedir a visão do altar – Coral, leitores, apresentadores, ou equipamentos não devem ser posicionados na frente.
A mesa do altar deve ficar preferencialmente afastada da parede para permitir que o oficiante assuma a posição que Cristo assumiu na instituição da Santa Ceia, ficando então atrás do altar, de frente para a Congregação. ( ou ao lado)
A decoração da igreja e o mobiliário devem sujeitar-se ao altar, enfatizando a dignidade dele e não desviando a atenção do mesmo.
Obs.: O Altar deveria permanecer ornamentado o tempo todo – e não ser usado para outras coisas, nem tratado com desleixo e irreverência fora do momento do culto.

 

OS PARAMENTOS

A palavra "paramento" deriva de "parare" = preparar.

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A casa de Deus é paramentada =  preparada – simbolizando que "a mesa está pronta" para ceia.
Paramentos, portanto são todos os objetos que usamos na Mesa da Santa Ceia e para o adorno do recinto sagrado. Entre estes estão as toalhas e guardanapos do altar.
A toalha superior – feito de linho fino – simboliza o lençol que cobriu Cristo na sepultura.
Quanto aos "antepêndios" (os panos coloridos) que chamamos de paramentos usados no altar, no púlpito e no púlpito de leitura – simbolizam a alegria festiva pelo perdão que vamos receber na Ceia.

A CRUZ E O CRUCIFIXO

A cruz é o distintivo cristão por excelência. Desde o 4º séc. ela propagou-se como ornamento de templos, cemitérios, casas, e como adorno pendurado ao pescoço.
A CRUZ VAZIA – É o mais forte e importante símbolo presente em toda a igreja e culto cristão. Deve estar nas fachadas, torres, portas, placas...
Dentro do ambiente de culto ela deve estar por trás do altar, e sobressaindo acima dele.  Ela simboliza a vitória de Cristo sobre a morte e aponta para a nossa futura ressurreição.
O CRUCIFIXO – por sua vez, é o mais importante ornamento do altar. A cruz contendo a escultura do corpo de Cristo, enfatiza a sua humanação e seu sacrifício vicário.
Essa duplicidade simboliza: na cruz vazia, - nosso futuro glorioso na ressurreição; e na cruz com Cristo crucificado, o nosso presente pecaminoso, para o qual só há perdão e salvação Naquele que se deu por nós na cruz e vem a nós com os benefícios deste sacrifício, na Santa Ceia.
A cruz eleva os nossos pensamentos ao céu, de onde vem nossa Salvação, e igualmente nos encaminha para o mundo de Deus – a quem Jesus serviu com Sua vida e a quem somos convidados a amar e servir também.
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O AMBIENTE

O ambiente de culto deveria ser preparado para cada culto segundo o tema proposto e/ou o evento do Calendário Eclesiástico, de tal forma que, ao adentrar a igreja a pessoa já seja impactada pela comunicação litúrgica/simbólica do ambiente, que associa à mensagem do culto, a faz compreender e reter melhor a Palavra de Deus. (Ex. Domingo de Ramos – decoração com ramos verdes; Festa da colheita – frutas e hortaliças. No fundo vaso com trigo e soja e flores campestres.)

AS LUZES NA IGREJA – VELAS


Deus é luz inacessível que faz a muitos se alegrarem com a sua luz. A primeira palavra que procede da boca de Deus na criação é "Haja luz.." Quando a Bíblia quer falar da glória de Deus, costuma usar a linguagem da luz: Sl.104.1,2a
Cristo, nos Evg  se autodenomina de "a luz do mundo" e afirma que seus seguidores são "filhos da luz" e "luz do mundo"

Por essa riqueza de expressões bíblicas é que a luz tem grande importância simbólica na liturgia.
O uso simbólico e cerimonial da luz é prescrito pelo próprio Deus para o culto do AT.
O fogo simboliza o amor-sacrifício. As velas no culto simbolizam a Cristo, a luz do mundo. Elas expressam também a glória e a alegria de nossa religião.
Visto que a luz também expressa glória, alegria e festa, costuma-se aumentar ou diminuir o número de velas de acordo com o júbilo e a solenidade das festas e estações do ano da igreja.

Ao queimar simbolizam o amor sacrificial tanto de Cristo, como de seus discípulos. Simbolizam também a luz da Palavra de Deus que irradia no culto.

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O próprio lugar de culto deve ser um lugar de luz, bem iluminado, simbolizando que a luz da Palavra de Deus afugenta as trevas.
 Amplas janelas para entrar a luz do sol de dia e, se o culto for à noite, que a iluminação seja profusa, maior do que a mínima necessária. Além disso, pode-se ter luzes especiais, para focar e realçar o altar, um estandarte, a cruz. Elas criam uma comunicação visual que, além de bonita, alegra o ambiente.

A QUANTIDADE DE VELAS


Ladeando o crucifixo, no altar, devem ir as duas velas brancas, chamadas eucarísticas (Santa Ceia) representando as duas naturezas de Cristo (divina e humana) Deveriam ser acesas somente na celebração da Santa Ceia e apagadas ao término desta.
Castiçais com mais velas – 3,5,7 – devem ser colocados ao lado ou trás do altar, em estantes ou pedestais próprios ou dependuradas do teto.
O Acender e apagar das velas deveria se realizado cerimonialmente por um acólito paramentado (com uma bata ou sobrepeliz branca) munido de um acendedor e apagador de velas apropriado.
(Acender com fósforo ou isqueiro e apagá-las com o dedo ou com um sopro não é muito reverente.)
Obs.: Se só há fósforo ou isqueiro para acendê-las, acenda-se antes de chegar o primeiro participante do culto, ou, um acólito, paramentado, durante o prelúdio, entra com uma vela acesa na sacristia, e acende-as.)

VELAS ESPECIAIS


Advento – Coroa de Advento – 4 + 1
Quaresma – O Menorah – castiçal com 7 velas – brancas, todas acesas no início da Quaresma, e depois, sendo apagadas uma a uma a cada domingo.
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Páscoa – A vela pascal (círio Pascal) é um símbolo da ressurreição de Cristo e de sua presença visível na terra nos 40 dias até a ascensão.
Ela é colocada num suporte sobre o piso, perto da ponta do altar onde se lê o Evg. ( qdo se fica de frente para o altar, a ponta da esquerda do altar, a ponta da direita é o lado da epístola. Manual do altar pg. 58) Ela  permanece ali e é acesa em todos os
cultos litúrgicos até a leitura do Evg do dia da Ascensão. Nesse dia ela será apagada quando forem lidas as palavras do Evg: "foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus" Mc.16.19
Período Pascal – do 1º domingo após a Páscoa até o Pentecostes pode-se novamente usar o "Menorah" – castiçal com 7 velas brancas – Serão acesas uma a uma a cada domingo, indicando a aproximação do E. Santo e seus dons.

AS FLORES E FOLHAGENS

Até a época de Lutero e após a Reforma não se colocava flores no altar. O costume surgiu na Igreja Católica, durante a contra-reforma, no séc. XVII.
As flores não são essenciais ao culto – como componente litúrgico. Mas, no espírito da liberdade cristã, de adorar a Deus com a beleza e alegria, podemos trazê-las, expressando consideração e reverência para com Deus e sua casa.
No entanto, temos que levar em consideração o tipo e tamanho da igreja e do altar. É preciso ter equilíbrio, bom censo, bom gosto e moderação.

A mesa do altar não é lugar para flores.
Nos altares que dispõe de retábulo (degrau ou estante mais elevada um pouco), junto e atrás do altar, poder-se-á colocar ali, além das velas eucarísticas e o crucifixo, as flores, de forma discreta e harmoniosa, nunca mais altas do que os braços do crucifixo, nem a tapar este. Elas não devem chamar a atenção sobre si mesmas.

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O ideal seria colocá-las em pedestais apropriados ao lado, ou atrás do altar, sem atrapalhar a movimentação dos oficiantes e nem ofuscar nenhuma decoração significativa, como o crucifixo, e tão pouco esconder os utensílios de Santa Ceia. (Deve-se remover embalagens de plástico ou celofane, fitas...)
Flores plantadas não devem ser colocadas no altar (retábulo), mas em pedestais próprios ao lado
dele, ou no chão. O altar é o local-símbolo do sacrifício de Cristo, que foi cortado da terra dos viventes. Por isso, ali, só flores cortadas, simbolizando esse sacrifício, doação.
As flores jamais devem ser artificiais (plástico, papel, tingidas, etc..) Tudo o que ofertamos a Deus deve ser autêntico, puro, nunca uma imitação.
A presença, quantidade ou ausência de flores, pode ajudar a expressar o tipo de culto que se realiza.
Se a idéia principal é de tristeza, arrependimento, reserva, silêncio, devem ser usadas flores mais escuras e em cores não muito vivas, ou até, nenhuma flor é a melhor ornamentação (como nos cultos quaresmais).
Se o espírito é de alegria e festa, tanto mais vivas e numerosas poderão ser as flores. (Evitar arranjos com misturas exageradas de tipos e cores, e o excesso de vasos e flores amontoados sem um plano estético e simbólico.)
A cor das flores independe da época, mas pode se buscar um equilíbrio com a cor eclesiástica e seus símbolos, a fim de ajudar a exprimir a temática de cada culto, ou harmonizar com o ambiente.

Não deixar flores murchas no templo  Não devem permanecer na Igreja
quando murcharem.

É preferível que dominicalmente se envie as flores com um cartão de saudação da Congregação a
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alguém doente ou de aniversário, ou se homenageie os visitantes.
Pode-se enviar um cartão com uma mensagem como esta: "Enviamo-lhe estas flores, que embelezaram o culto hoje, para assegurar-lhe das orações de nossa congregação e desejar-lhe as bênçãos do Senhor. Queiram elas transmitir-lhe a paz e a alegria da casa de Deus."

Obs.: as flores podem ser mais longas ou mais curtas que as velas do altar, mas não devem ser mais compridas que os braços do crucifixo do altar.

Algumas congregações permitem arranjos de folhagens, ao invés de flores, durante a Quaresma e o Advento – por ex.: coroas de Advento, ramos de árvores ou palmeiras do domingo de ramos.

Pode haver arranjos de flores e plantas ornamentais em outros pontos da igreja, fora do ambiente do altar, desde que não desviem a atenção deste, nem atrapalhem a visão dele, ou a locomoção das pessoas.

As folhagens -  não fazem parte da decoração da igreja, especialmente do altar. Não há explicação litúrgica para o seu uso.
Em todo o caso, dentro do espírito da liberdade cristã, assim como ornamos nossa casa com folhagens, elas podem ser usadas como um complemento estético, desde que não chamem a atenção demasiado para si, não atrapalhem a visão do altar e nem congestionem o espaço junto ao altar. 
Elas podem compor o ambiente liturgicamente – em um culto específico e temático sobre a criação ou a ecologia.[1]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SÍMBOLOS DO CULTO – 2ª PARTE

PÚLPITO

O Púlpito – diferente do Altar – não é um monumento central e necessário do culto. É um mobiliário – trazido para a igreja para facilitar o serviço da pregação. Como tal, poderia ser dispensável. No entanto, ele adquiriu um "status" e significado próprio que o tornam peça importante dentro do templo.
Simboliza a presença de Deus na Igreja, no culto, pela Palavra.
Simboliza a autoridade da igreja em pregar a Palavra de Deus.
Deus age dando-se a nós por meio de palavras humanas: "Eis que ponho na tua boca as minhas palavras" Jr.1.9
A pregação é, nas mãos de Deus, um instrumento importante de intervenção direta e profética na vida dos fiéis e na vida da Igreja, a fim de consolar, corrigir, reformar...
A pregação, no entanto, não é o ponto culminante e mais importante do culto; não deve monopolizá-lo, mas estar em equilíbrio com o restante do culto e preparar e conduzir à Santa Ceia.
(Quanto a sua localização, ver: Culto Cristão pg.37; e Manual da Comissão de Altar pg.58)

A PIA BATISMAL

É junto com o Altar o objeto mais importante do culto. O Santo Batismo é o Sacramento de inclusão ou entrada no corpo de Cristo, a Igreja.
Para simbolizar esta entrada ou incorporação, a pia é muitas vezes colocada perto da entrada principal da igreja ( no batistério).

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Normalmente, porém, nós a colocamos próximo ao altar, relacionando assim os dois sacramentos dados por Cristo.
Sua presença no local de cultos é sempre lembrança do nosso batismo e, um importante símbolo a proclamar o que Deus opera em nós a favor de nós.
O modelo tradicional é de forma octogonal – o número oito simboliza o novo nascimento espiritual, diretamente relacionado à ressurreição de Cristo, no primeiro dia da semana, que também era chamado de oitavo dia.
Tendo em vista que o batismo é um sacramento que Cristo deu à sua igreja, é desejável que, sempre que possível, ele se realize em culto público.

AS CORES DO ANO ECLESIÁSTICO

As cores passaram a ser usadas no culto originalmente por motivos de beleza e alegria. Com o passar do tempo foram sendo associadas a determinadas épocas do calendário litúrgico adquirindo assim um simbolismo, que perdura até hoje, demarcando os diferentes momentos litúrgicos do ano da igreja.
As cores atualmente aceitas em nossa igreja são:

Branco – Simboliza a perfeição, a glória, a santidade e a alegria. É destinado às grandes festas do Senhor e suas estações, como o Natal, Epifania, Páscoa, período Pascal e SST.
Vermelho -  simboliza grande fervor e zelo, vitória e triunfo. Usada no Dia de Pentecostes e festas menores como o dia da Reforma, dias de apóstolos e mártires da fé, aniversário da igreja.

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Roxo – Simboliza a pregação e penitência. Usada na Quaresma e no Advento.
Verde – Simboliza a vida e o crescimento espiritual produzido pela semente da Palavra de Deus. Usado nos domingos da Trindade e/ou Domingos após o Pentecostes.
Azul -  Simboliza o céu, a alegria e esperança cristã – que vivenciamos em Cristo, enquanto aguardamos Seu 2º advento. É indicada para o Advento.
Preto – simboliza a humilhação e morte do Filho de Deus. Toda luz se apagou, o sol perdeu seu brilho, porque o filho de Deus morreu. Indicado apenas para a 4ª feira de cinzas e Sexta Feira santa.
Escarlate – simboliza o sofrimento de Cristo. Próprio para a Semana Santa.
Dourado – simboliza a vitória, a coroação e a glória de Cristo, vencedor sobre os poderes do mal e da morte. Indicada para os cultos pascais (entre a Páscoa e Pentecostes).

VESTES LITÚRGICAS

Altar e Púlpito são devidamente preparados (paramentados) para o culto. O mesmo seria conveniente para as pessoas que participam do culto, sejam eles os ministros ou os leigos.
A Moisés, junto à sarça ardente, Deus ordenou que tirasse as sandálias, em sinal de respeito ao lugar santificado pela presença de Deus.
No AT Deus determinou aos sacerdotes e levitas que usassem trajes específicos ao ministrarem no tabernáculo ou no templo. (Êx.28.1; 39.4)


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A igreja do NT não recebeu tal ordenança de Deus, mas dentro do espírito de liberdade cristã, de boa ordem, reverência e decência, foi influenciada por este exemplo e desenvolveu novos tipos  de vestes cfe suas necessidades.
Na sua origem, as vestes sacerdotais eram vestimentas civis comuns. O princípio que foi norteando a questão da vestimenta na igreja era de que para o culto se usava, se possível, a melhor roupa que se tivesse.
Os dirigentes da comunidade (bispos, presbítero, diácono) usavam roupas características de sua posição e cargo. Assim, trajavam as vestes próprias da classe intelectual. (A alba branca, a túnica colorida, a casula, e a estola).

TIPOS DE VESTES LITÚEGICAS


A SOTAINA PRETA – era a veste diária do clérigo cristão. É a primeira veste colocada pelo pastor. Traje sobre o qual o clérigo usa suas vestimentas. Sua cor é preta.
BATINA OU TALAR PRETO – Tem sido o traje mais usado pelos pastores luteranos nos últimos 100 anos.
A Batina Clerical não é, verdadeiramente, vestimenta ou veste especificamente clerical. São oriundas das vestimentas domesticas de professores, de clérigos, juizes e oficias de justiça dos séc. XVI e XVII. Adotados por igrejas reformadas. Os luteranos as adotaram por influência destas.
Elas não tem nenhuma simbologia litúrgica plausível. O preto é ausência das cores, da luz, não simboliza a alegria e a luz que as vestes brancas acompanhadas das estolas tem.
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ALBA – Veste talar de pano branco, com feitio de túnica. Substitui a sotaina e  a sobrepeliz.
Pode ser usada tanto por pastores como por assistentes. A única diferença é que os clérigos usarão também  a estola.
Simboliza a inocência e "manto da justiça" que recebemos de Cristo. Indicada para o uso no culto eucarístico.
ESTOLA – Estreita faixa de tecido sedoso decorada com símbolos bordados e confeccionada nas cores litúrgicas. O ministro a veste sobre seus ombros, pendendo para frente.
A cor da estola deve corresponder à cor litúrgica do dia. A estola é um símbolo da ordenação; por isso, é usada somente por pastores ordenados.
Representa o "jugo de Cristo", ou seja, o pastor está sob as ordens e a serviço de Cristo qdo a usa.
Obs. As estolas devem compor com os paramentos, na cor e no símbolo do momento do Ano Eclesiástico. Ela faz parte dos paramentos do altar e cada Congregação deve confeccioná-la ou adquiri-la junto com estes.
CORRENTE COM CRUZ – Símbolo de autoridade pastoral. (Deveria ser usada somente pelo pastor presidente e conselheiros.)
SPBREPELIZ BRANCA – É usada por cima da Batina Preta nos ofícios religiosos em geral, tanto por pastores como por diáconos leigos.
A VESTE LITÚRGICA – Se não é necessariamente essencial, é recomendável e prática. Ela tem a função de encobrir o indivíduo e ressaltar a função sacerdotal. Naquele momento da celebração, desaparece o que

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caracteriza o homem e fica evidente o sacerdote – servo e ministro de Cristo.
Ao mesmo tempo elas sugerem reverência, alegria, festa.

Os fiéis também deveriam "paramentar-se" para a celebração do culto.
Uma é a roupa de trabalho, outro o traje de passeio, outro o da prática do esporte.
Poderiam ter também o traje para o culto. Discreto, bonito, sem ostentação, que não chame a atenção, nem distraia e tire a concentração dos demais, mas que contribuam para a reverência, alegria e beleza do momento.
Não é recomendável o uso de camisetas de clubes de futebol, ou de propagandas de firmas, ou com dizeres estranhos ao espírito do Evangelho. Nem roupas transparentes, ou colantes, que realcem o que não convém ser realçado no culto.

VESTES PARA ACÓLITOS (DIÁCONOS)
 E OUTROS AUXILIARES
Embora pouco utilizado por nós, convém que ao menos uma Bata ou Sobrepeliz branca seja por eles usada, quando estão servindo no culto.

VESTES PARA CONFIRMANDOS

É evidente e fica bonito o uso de Batas Brancas para meninos e meninas nesta ocasião. Além da uniformidade reverente, e de encobrir as vaidades dos desfiles de moda, elas podem simbolizar o manto da justiça e santidade recebido no batismo. Por outro lado, evita-se despesas desnecessárias aos pais.


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AS OFERTAS

Algumas pessoas gostariam que não houvesse recolhimento de ofertas no culto, alegando que o dinheiro é símbolo do mundo profano.
No entanto, se a Palavra de Deus a tudo santifica e dignifica, também o faz com o dinheiro que, a exemplo de nossas vidas profanas, uma vez santificadas, se tornam preciosos instrumentos nas mãos de Deus.
As ofertas em dinheiro no culto são parte da nossa adoração e da nossa resposta ao amor de Deus que nos supre com o perdão e todo o necessário para o viver. Jesus fez a oferta (sacrifício) de sua vida por nós e nós ofertamos (sacrificamos) a ele nossas vidas e os diversos dons que ele nos deu, inclusive o dinheiro.
Por meio das ofertas mostramos nossa dedicação a Deus com tudo o somos e temos, reconhecendo que tudo o que temos provém de Deus.

DECORAÇÕES


NATALINAS – Depois da Páscoa, o Natal é a mais alegre das festas da igreja. Na expressão da alegria natalina, as luzes desempenham um papel importante, pois o Natal significa que Cristo, a Luz, chegou.
A idéia da luz não pode, no entanto, ser expressa, com muita propriedade por lâmpadas elétricas. Por isso, precisa-se de velas. Uma luz viva é muito bom enfeite de Natal.
As folhagens e flores também ajudam a expressar a alegria do Natal. Entre os verdes, os galhos e a própria árvore do pinheiro (pinos) são os mais tradicionais.
Pinheiros simples colocados contra a parede leste do átrio, dos dois lados do altar, são uma decoração básica para o Natal.

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Além deles, uma ou duas árvores decoradas no presbitério, se houver lugar, ou na extremidade principal da nave, enfatizarão o espírito que se associa à árvore de Natal.
A ênfase maior, no entanto, deve permanecer no Altar. Flores brancas são as mais desejáveis para a semana que segue o Natal. Pode-se criar um enfeite especial na combinação de poinsétias brancas no altar e poinsétias vermelhas reunidas sobre o chão, nas duas pontas do altar. As que se colocam sobre o altar devem ser aparadas e arranjadas em vasos.

COROA DE ADVENTO – É uma forma de expressar alegria pela vinda de Cristo. Ela deve ser preparada anualmente e sempre com ramos naturais.

Igualmente deve-se usar velas legítimas e não lâmpadas elétricas. E devem ser acesas uma a cada domingo.
O acender das velas simboliza o anúncio do tempo em que os cristãos se preparam para a vinda do Messias, que aparece com clareza cada vez maior, até que ele próprio veio e disse: "Eu sou a luz do mundo."
Também não vão na coroa de Advento bolinhas coloridas e outros enfeites natalinos. Somente os ramos verdes enlaçados por uma fita vermelha de tecido ( não de plástico ou papel) e as velas.

LUGAR DA COROA NA IGREJA

Ela nunca deve ficar sobre o altar, nem dependurada em frente a ele de forma a atrapalhar ou desviar a atenção deste.
Pode ser colocada num pedestal ao lado do altar, contrabalançando com outro pedestal do

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outro lado, onde ficam outras velas litúrgicas ou as flores.

A COR DAS QUATRO VELAS DA COROA - Pode sugerir a temática do Advento. Na igreja, deveriam ser usadas velas brancas. Em casa, no salão ou outros locais, pode-se usar velas coloridas para expressar a ênfase que se quer dar.

4 velas azuis – Simbolizando a esperança e a alegria em Cristo.
4 velas vermelhas – Simbolizando o amor de Deus revelado ao mundo no Natal (embora este significado já apareça na fita vermelha).
4 velas roxas ou violeta – se a ênfase é penitencial – preparação.
Além das quatro velas tradicionais, que marcam cada um dos quatro domingos de advento, pode-se usar no centro da coroa, uma vela branca, maior que as outras. Ela simboliza o cumprimento da profecia, a chegada de Cristo – a Luz do mundo – no Natal. Só será acesa no Natal.

SIGNIFICADO

Círculo da Coroa – Simboliza a aliança de Deus com a humanidade, através de Cristo.
A Fita Vermelha – Simboliza o amor de Deus que nos enlaça.
Os Ramos Verdes -  Simbolizam a esperança cristã na Vida Eterna.
As Quatro Velas – simbolizam o tempo da espera pelo Salvador – quando a luz das profecias messiânicas foi se tornando cada vez mais forte, até que Cristo mesmo veio e disse: "Eu sou a Luz do mundo".

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Simbolizam também a alegria da aproximação de Cristo, a Luz do Mundo" que veio no Natal – que vem diariamente pela Palavra e Sacramentos e que virá no dia derradeiro – seu 2º advento.

PASCAIS – Visto que a Páscoa é a festa central e mais importante de todo o Ano da Igreja, requer a mais elevada expressão de louvor, gratidão, triunfo, alegria e contentamento também o uso da decoração de flores. As flores podem aí ser usadas em maior quantidade que em outras épocas.
As flores brancas sãos as mais significativas para a Páscoa e também na primeira semana após.
O lírio pascal é o rei das flores da Páscoa. Outros lírios brancos, como o copo-de-leite podem ser dispostos à volta do altar, mas, sempre que possível os lírios pascais que crescem em vasos devem ser devidamente aparadas e cuidadas.
Como fundo para as flores brancas, pode-se usar ramos verdes. Ramos de palmeiras no lado  leste do presbitério, na parede, por seu simbolismo de vitória.

CASAMENTO – O casamento cristão, celebrado na igreja é um culto, e como em todos os cultos na igreja, o foco e centro do mesmo é o Altar.
Portanto, também nos casamentos a decoração do templo deve conduzir as atenções para o altar. Isto significa que as flores do altar devem recebe consideração especial. Que elas sejam pois, as mais lindas e atraentes.
A cor das flores dependerá dos paramentos e do jogo de cores escolhido para a
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cerimônia. Os paramentos serão os que se usam naquela época do ano.
O corredor central e a entrada do presbitério podem igualmente ser decorados com flores. As que se põem ao longo do corredor podem ser afixadas à ponta dos bancos, ou colocadas em suportes ou vasos pendurados nos mesmos.
A entrada do presbitério, pode ser atapetada com flores ou pode conter dois arranjos com flores maiores logo à entrada dele, sendo também suficiente pôr um de cada lado do corredor.

PROGRAMAÇÃO DA DECORAÇÃO – Para a boa ordem na igreja deve estabelecer-se uma programação bem definida em relação a quem vai decorar o templo. Via de regra a comissão de altar deve encarregar-se disso e fazer todo o trabalho com exclusividade. Independentemente de quem fornece as flores, o seu arranjo e disposição são designados pela comissão de altar.
Importante – Toda a decoração deve ser acabada antes de chegar o primeiro participante do culto, ou pelo menos meia hora antes do início de qualquer atividade para a qual se destina.
Estes princípios também se aplicam aos casamentos. Quando se contrata floristas para fornecer a decoração e fazer o serviço, devem receber orientação e ter a supervisão de um membro da Comissão de Altar.



[1] Livro da 56ª Convenção Nacional – 21-25 abril 98; pg.93-110
- Manual da comissão de Altar

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SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12