Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MANDAMENTOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MANDAMENTOS. Mostrar todas as postagens

1º, 2º MANDAMENTOS

LIÇÃO 4 - 1 e 2 Mandamentos

TAREFAS:

1) Ler:

a) Êx 32: - O bezerro de ouro

b) Mt 19.16-22 - O jovem rico

c) Dn 3 - Os três homens na fornalha ardente confiam em Deus

d) Dn 6 - Daniel não teme os leões.

2) Decorar: v17, v21, p18, v32, p22, v35,

p26, p29, v45, v47, p31, v50, v51, v53

3) Recitar: 7 e 8 Mandamentos

Deus é um só, mas ele existe em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Entretanto, este único Deus nem sempre é adorado pelos homens. Muitas vezes os homens adoram, veneram, prestam culto a outros deuses que eles mesmos fabricaram. Vejam o relato de Êxodo 32. Foi Arão, o irmão de Moisés, que fabricou aquele terneiro de ouro e o povo adorou este terneiro como se ele fosse um deus. Vejam o que Deus diz a respeito dos deuses no Salmo 115.2-7. Estes deuses tem olhos, mas não conseguem ver. Tem ouvidos, mas nada ouvem, etc. Então, adianta adorar, invocar, prestar culto a um deus assim? Pois, este é o assunto do primeiro Mandamento. ÍDOLO é um objeto que as pessoas adoram ou veneram como se fosse um deus. IDOLATRIA é o culto prestado a qualquer ídolo. Isto Deus, o único Senhor, não quer. Ele não gosta disto.

A IDOLATRIA pode ser dividida em:

a) GROSSEIRA - culto que a gente pode ser prestado a um ídolo. Exemplo: o bezerro de ouro, em Êxodo 32.

b) DISFARÇADA - é o culto prestado a um ídolo que a gente não pode ver. Exemplo: Mateus 19.16-22. Este rapaz gostava mais das suas riquezas do que de Jesus.

O segundo Mandamento diz que o nome deste Deus único e verdadeiro é um nome santo e por isso não deve ser usado com leviandade ou por brincadeira. O santo nome de Deus é muito usado por costume ou brincadeira! Toma-se o nome de Deus em vão, falando expressões como: “Ai meu Deus”, “Meu Deus do céu”, “Pelo amor de Deus”, “Deus que me perdoe”, etc. Isto pode ser ouvido na escola, no trabalho, na TV, na família, no futebol, nos passeios. Pena que os homens usam o nome santo de Deus tão levianamente! Ele diz: “Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”.

Daniel foi levado para a Babilônia por Nabucodonozor, rei da Babilônia, em 606 AC(Antes de Cristo). Seria o início do CATIVEIRO BABILÔNICO que duraria 70 anos. Além de Daniel, milhares de pessoas do povo de Israel, o povo de Deus do Antigo Testamento, foram levados para longe da pátria. Muitos morreram lá na Babilônia. Que castigo! Tudo aconteceu porque o povo deixou de ouvir a palavra de Deus, não a obedecendo. Preferiram o culto aos deuses. Cometeram idolatria e receberam de Deus o justo castigo.

O dilúvio (Gênesis 6–9 ) foi outro castigo mandado por Deus. Foi a destruição pela água. Já as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas pelo fogo que Deus mandou do céu(Gn 19). O pior castigo, porém, que está à espera dos homens que não fazem a vontade de Deus e desprezam o seu amor Salvador em Jesus, será a morte eterna, o inferno.

Senhor! Ajuda-nos a confiar em Jesus sempre e viver.

GLOSSÁRIO(Explicação de palavras difíceis):

BEZERRO(Êx 32) - terneiro, novilho

ARÃO - irmão de Moisés e 1o sacerdote

ALARIDO (Êx 32.18) - gritaria, vozerio

PROPENSO(Êx 32.22) - inclinado, favorável

SÁTRAPA(Dn 3.2) - governador de província

MAGISTRADO(Dn 3.2) - juiz de um tribunal

Dn 3.5 - nomes de instrumentos musicais

PROSTRAR (Dn 3.6) - ajoelhar-se, se humilhar

INTERDITO(Dn 6.7) - proibição

SANCIONAR(Dn 6.8) - aprovar

PETIÇĂO (Dn 6.12) - pedido

GALILEU (Mt 26.69) morador da Galiléia, norte da Palestina.

ALPENDRE (Mt 26.71) - área coberta, externa de uma casa; varanda

PRAGUEJAR (Mt 26.74)- rogar pragas; amaldiçoar

PROGNOSTICAR (p28) dizer o que vai acontecer no amanhã, prever o futuro.

BLASFEMAR (p 24) - rir, debochar, zombar...............

MANDAMENTOS - EXPLICAÇÃO

OS DEZ MANDAMENTOS SÃO NA VERDADE
AS DEZ GRANDES LIBERDADES DO SER HUMANO”1º Mandamento:
Eu sou o Senhor, teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.
O que é isso?
Devemos temer e amar a Deus e confiar nele acima de todas as coisas.
O que este Mandamento faz por nós?



  • Protege-nos da vontade de muitas vezes aceitarmos forças e ídolos que nos conduzem à escravidão.


  • Protege-nos do medo de outras forças e divindades.


  • Protege-nos do perigo de sermos completamente anulados por tudo que tenta se colocar na frente do verdadeiro Deus.


  • Protege-nos do perigo de que Deus seja, para nós, apenas um meio para um fim e não de fato Deus da nossa vida. Quando Deus for realmente o nosso Deus poderá desenvolver o seu poder na nossa vida.


  • Protege-nos de adorarmos alguma coisa, que no final das contas é menor do que nós.


  • Protege-nos de sermos enganados pelas nossas próprias projeções e caricaturas de Deus, o que na verdade não prejudica a Deus, mas a nós mesmos.


  • Protege-nos de termos imagens amedrontadoras de Deus que tirariam a nossa alegria e destruiriam a nossa confiança em Deus.


  • Protege-nos preservando não só a verdadeira imagem de Deus, mas também a nossa verdadeira imagem como seres humanos.


  • Protege-nos firmando as nossas reflexões e o nosso pensamento em Deus e na Sua Palavra, na qual Ele mesmo se apresenta a nós.

Perguntas que me ajudam a descobrir a minha falta de liberdade:



  • Será que Deus é de fato Deus na minha vida? Será que Deus é tão importante para mim que não existem concorrentes para a Sua primazia na minha vida? Será que é minha preocupação única e primeira viver uma vida de acordo com sua vontade, que honre o seu nome?


  • Estou satisfeito com o meu relacionamento com Deus?


  • Que função tem o meu relacionamento com Deus no meu dia-a-dia, nas minhas decisões, no meu comportamento diário?


  • Qual é o sentido e o objetivo da minha vida? Para que uso o meu tempo? Que desejo ou que questão está em primeiro lugar na minha vida?


  • A quem pertence o meu coração? A um vício? A uma ideologia? Ao meu trabalho? Ao sucesso? À família? Ao dinheiro? E se Deus me tomar tudo isso, o que aconteceria?


  • Quem ou o que temo mais do que a Deus?


  • Em que confio na minha vida? Na minha força para o trabalho? No meu dinheiro? Nas minhas capacidades intelectuais? No meu bom comportamento e espiritualidade? Na minha religiosidade?


  • Será que reconheço que Deus é maior do que os pensamentos, imaginações e conceitos que tenho sobre Ele? Reconheço que Deus não permite que eu O enquadre nos meus conceitos? Será que tento fixar Deus em imagens que fiz dEle? Duvido de Deus quando Ele não corresponde às minhas concepções de como ele deveria ser e agir? Quando eu falo e penso sobre Deus (e quando eu ajo baseado nas minhas convicções) estou orientado pela Palavra de Deus ou estou me orientando pelos meus pensamentos?


  • Será que eu preferiria definir por mim mesmo que, o que e como Deus deveria ser? Eu creio que todas as religiões propõem a mesma coisa? Para mim tanto faz o que as pessoas crêem? Que influência as religiões não cristãs têm sobre a minha fé? Será que sou supersticioso?

2º Mandamento:
Não tomarás em vão o nome do Senhor, teu Deus, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
O que é isso?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, em seu nome não amaldiçoar, jurar, praticar a feitiçaria, mentir ou enganar; mas devemos invocá-lo em todas as necessidades, orar, louvar e agradecer.
O que este Mandamento faz por nós?


  • Proibindo-nos de usar o nome de Deus em situações negativas e sem sentido ele nos ensina que só devemos pensar e dizer coisas boas e grandes de Deus.


  • Protege-nos do perigo de escondermos objetivos egoístas com disfarces cristãos.


  • Protege-nos de usarmos uma linguagem falsamente religiosa.


  • Protege-nos impedindo que usemos o nome de Deus em práticas supersticiosas e magia e que, assim, entremos em um campo muito perigoso.


  • Incentiva-nos a orar com confiança.

Perguntas que me ajudam a descobrir a minha falta de liberdade:


  • O que significa para mim o nome “Deus”? Será que eu o uso impensadamente?


  • Tenho medo de me identificar com Deus diante dos outros? Honro o nome de “cristão” com a minha vida? Tento parecer mais espiritual do que sou?


  • Denomino a minha conduta, meu comportamento e minhas opiniões de “cristãs”? A realidade das minhas prioridades são o discipulado de Jesus?


  • Por que oro? Por costume? Por obrigação? Para ter uma experiência religiosa? Para impor a minha vontade a Deus? Quando oro? Eu oro?
3º Mandamento:
Santificarás o dia do descanso.
O que é isso?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar a pregação e a sua palavra; mas devemos considerá-la santa, gostar de a ouvir e estudar.
O que este Mandamento faz por nós:


  • Protege-nos de sermos engolidos totalmente pela correria do dia-a-dia.


  • Proporciona-nos um momento de calma no qual podemos nos encontrar com Deus.


  • Dá-nos o tempo para sempre nos concentrarmos de novo no que deve estar em primeiro lugar na nossa vida: Deus.


  • Dá-nos a oportunidade de celebrarmos o nosso Deus na companhia de outros cristãos e de experimentarmos a fé como alegria e fortalecimento e não como obrigação.
Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade:


  • Eu consigo me acalmar e me aquietar, ou estou sempre me refugiando no trabalho?


  • Como é o meu domingo? Procuro diversão e agitação, ou procuro o fortalecimento para o corpo e para a alma, procuro paz e alegria?


  • Procuro a comunhão com cristãos ou sou indiferente a esta comunhão? O que procuro na Igreja? A honra de Deus ou a minha edificação? A adoração ou uma atmosfera solene? A Palavra de Deus ou um pregador empolgante?


  • De que forma sirvo à minha Igreja? De que forma o domingo se manifesta durante a semana? Dou ouvidos à Palavra no dia-a-dia? Que valor a Palavra tem na minha vida? Que formas de vida espiritual desenvolvi para dar lugar a Deus no meu dia-a-dia?
    4º Mandamento:
    Honrarás a teu pai e a tua mãe, para que vás bem e vivas muito tempo sobre a terra.
    O que é isso?
    Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar, nem irritar nossos pais e superiores; mas devemos honra-los, servi-los, obedecer-lhes, amá-los e querer-lhes bem.

    O que este Mandamento faz por nós



    • Protege os pais da arbitrariedade dos filhos e vice-versa.


    • Ensina o respeito – e não uma simples submissão – pela ordem e pelas tradições desenvolvidas ao longo do tempo.


    • Ajuda no conflito entre gerações: não precisamos seguir os nossos pais em tudo e nem amá-los apaixonadamente, mas precisamos respeita-los e valorizar o seu ponto de vista. Podemos esperar o mesmo dos nosso filhos.


    • Aponta o nosso olhar para o que recebemos dos nossos pais (em vez de sempre olharmos para o que deixaram de fazer ou até para aquilo em que erraram conosco).


    • Faz-nos envelhecer de forma digna.

    Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade:



    • Que valor os meus pais tem para mim? Eu sou grato a eles por aquilo que fizeram? Tento entende-los? Para os filos mais jovens: dou ouvidos a eles? Para os filhos mais velhos: cuido deles?


    • O quarto mandamento trata não só dos pais, mas também de toda a estrutura e ordem social em que vivo. Como me posiciono em relação ao meu superior no trabalho e na escola? Eu o engano? Crio obstáculos para ele? O que faço quando ele erra? Que responsabilidades correspondentes aos meus dons assumi na vida pública? Dou ao Estado o que lhe pertence por direito?


    • Quem tem poder de influenciar os meus filhos? Tenho tempo suficiente para eles? Vivo de forma tal que eles podem me tomar como exemplo? Respeito os meus filhos como pessoas com livre-arbítrio, ou tento formá-los segundo os meus desejos e concepções? Será que os estou levando à tentação de mais tarde desobedecerem a este mandamento?



      5º Mandamento
      Não matarás.
      O que é isso?
      Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não causar dano ou mal algum ao nosso próximo em seu corpo; mas devemos ajudar-lhes e favorecê-lo em todas as necessidades corporais.
      O que este Mandamento faz por nós:


      • Protege a nossa própria vida da arbitrariedade dos outros e vice-versa.


      • Define um limite – ordenado por Deus – ao poder do ser humano.


      • Ensina-nos o respeito pela nossa própria vida e pela vida dos outros.


      • Protege não somente a vida, mas também a qualidade de vida do ser humano.


      • Aponta para um dos objetivos principais da vida: desenvolvê-la e não destruí-la.
      Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade:


      • Estou tornando a vida difícil para alguém? Quem está sofrendo por minha causa? Estou consciente da realidade destes sentimentos em meu coração: raiva, satisfação com o sofrimento ou a derrota alheia, inveja, indiferença, dureza e ressentimento? A quem desprezo? Limito a liberdade de alguém? Aproveito-me de alguém? Que pessoa eu não estou tentando entender?


      • Como resolvo conflitos? Vejo no meu próximo a imagem de Deus, ou vejo nele alguém atrapalhando o meu caminho? Em que pontos não me importo com os outros? Aproveito-me de alguém? Que pessoa eu não estou tentando entender?


      • Como resolvo conflitos? Vejo no meu próximo a imagem de Deus, ou vejo nele alguém atrapalhando o meu caminho? Em que pontos não me importo com os outros? Sou justo inclusive com os meus oponentes? Estou disposto a perdoar a todos?


      • Em que situação evitei um necessitado que precisava da minha ajuda? Para mim não importa que os outros morram de fome desde que eu possa manter o meu padrão de vida? Vivo à custa de gerações futuras? Assumo responsabilidade consciente pelo futuro deste mundo? Participo da destruição do meio ambiente por indiferença ou por conforto, ou contribuo para que o habitat do ser humano seja mantido? E como me comporto no trânsito?


      • Estou destruindo a minha saúde? Tiro pouco tempo para dormir? Sou viciado em alguma coisa? Estou lutando com idéias de desespero e suicídio? Com que pensamentos acordo de manhã e vou dormir à noite?


      • Sou bênção para as pessoas à minha volta?

        6º Mandamento: Não cometerás adultério.

        O que é isso?

        Devemos temer e amar a Deus e, portanto, viver uma vida casta e decente em palavras e ações, e cada qual ame e honre seu consorte.

        O que este Mandamento faz por nós:
        - Protege o nosso cônjuge e os nossos filhos.
        - Protege a família da outra pessoa.
        - Impede que fantasias sejam colocadas acima de pessoas de carne e osso.
        - Protege-nos de tensões e dúvidas interiores.
        - Faz com que os nossos relacionamentos sejam confiáveis.

        Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade:
        - Como está o meu casamento? Fujo dele me enfiando no trabalho, no lazer ou nos braços de um (a) amante? Tomo tempo suficiente para o meu cônjuge? Existe uma outra pessoa entre mim e o meu cônjuge? Sou fiel ao meu cônjuge em pensamentos, palavras e atos? Estou induzindo o meu cônjuge ao adultério por evitá-lo?
        - Que pensamentos em relação ao sexo oposto estão ocupando a minha mente? O meu cônjuge é para mim somente um objeto para minha satisfação? Sou ciumento? Ainda amo o meu cônjuge? Em que circunstâncias eu o menosprezo? No casamento eu sou aquele que exige direitos ou aquele que dá?
        - Estou à procura de estímulos que desviam as minhas fantasias sexuais do meu cônjuge? (Tv, pornografia, prostituição, sexo na Internet, etc.)
        - O casamento dos outros é intocável para mim?
        - Aceito o celibato, se este for o caso, das mãos de Deus?


        7º Mandamento: Não furtarás.

        O que é isso? Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não tirar ao nosso próximo o dinheiro ou os bens, nem nos apoderar deles por meio de mercadorias falsificadas ou negócios fraudulentos; mas devemos ajudá-lo a melhorar e conservar os seus bens e o seu meio de vida.
        O que este Mandamento faz por nós:


        • Protege a nossa propriedade e a dos outros da apropriação indébita.


        • Protege o nosso respeito próprio em face dos nossos bens.


        • Impede que sacrifiquemos os nossos princípios em favor dos bens.


        • Incentiva-nos a dar em vez de pegar.


        • Desafia-nos a nos empenharmos por uma distribuição justa dos bens.
        Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade


        • Eu respeito os bens dos outros? Tenho coisas comigo que não me pertencem? Enriqueci à custa dos outros (incluindo instituições como o governo ou companhias de seguro)? A quem preciso restituir?


        • Estou roubando por meio de um trabalho malfeito? De que forma consigo dinheiro: por meio de trabalho digno ou por meios ilícitos, negócios duvidosos, jogos de azar? Estou sempre à espera do dinheiro fácil, rápido? Estou roubando tempo dos outros? Estou dependendo de outros?


        • Os meus bens estão servindo de alegria e de ajuda aos outros? Estou carregando a minha parte no peso geral? Administro com cuidado e parcimônia os bens que não são meus mas me foram confiados? Estou empenhado na distribuição justa dos bens entre as pessoas? Estou sacrificando e partilhando o que tenho com os outros? Estou devolvendo a minha oferta a Deus?


          8º Mandamento: Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

          O que é isto? Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não mentir com falsidade, trair, caluniar ou difamar o próximo; mas devemos desculpa-lo, falar bem dele e interpretar tudo da melhor maneira.
          O que este mandamento faz por nós:


          • Protege um elemento fundamental da convivência humana, a comunicação, do abuso e de mal-entendidos.


          • Protege-nos e os outros de falatórios maldosos e destruidores.


          • Protege-nos de mentiras, nas quais muitas vezes acabamos acreditando, e que, por isto, nos tiram a liberdade de viver.


          • Protege-nos do stress de termos que nos lembrar sempre das mentiras que falamos.


          • Produz e mantém confiança.
          Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade


          • Falo freqüentemente sobre os erros dos outros? Conto muito as minhas vantagens? Onde falei mal ou mentiras sobre os outros? Sou rápido em julgar os outros e lento em defende-los? O que passa mais pela minha boca, elogio ou crítica? Espalhei coisas por aí que deveria ter guardado para mim?


          • O que eu digo é o que eu penso e, digo o que penso se necessário? Faço de tudo para que a verdade triunfe sobre a mentira? Sou fiel na intercessão?


          • Sou franco e honesto no relacionamento com os outros ou faço um jogo de esconde-esconde sobre o meu verdadeiro eu? Dou liberdade para que os outros se aproximem de mim? Tento me mostrar diante dos outros melhor do que sou na verdade?


          • A quem menti? Quando irei pedir perdão a esta pessoa? Sou honesto comigo mesmo enxergando-me no espelho da Palavra de Deus como de fato sou? Estou me esforçando para falar mais o bem das pessoas e para as pessoas? Será que não exagero com minhas palavras?


        9º Mandamento:
        Não cobiçarás a casa do teu próximo.

        O que é isto?
        Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não pretender adquirir, com astúcia, a herança ou casa do próximo nem nos apoderar dela sob aparência de direito; mas devemos ajudar-lhe e servi-lo para conserva-la.
        10º Mandamento:
        Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem os seus empregados, nem o seu gado, nem coisa alguma que lhe pertença.
        O que é isto?
        Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não apartar, desviar ou aliciar a mulher do próximo, os seus empregados ou o seu gado; mas devemos aconselhá-los para que fiquem e cumpram o seu dever.

        O que estes Mandamentos fazem por nós
        Protege o nosso próximo de pensamentos de cobiça que tão rapidamente se transformam em atos concretos.
        Protege-nos da inveja destruidora.
        Protege-nos de insatisfação e irritação.
        Faz com que olhemos mais para o que temos em vez de olharmos para o que não temos.
        Protege a nossa gratidão.

        Perguntas que podem me ajudar a descobrir a minha falta de liberdade.
        Estou satisfeito com o que tenho, ou quero sempre mais? O que me ocupa mais, o que tenho ou o que não tenho? Com quais pessoas eu me comparo? De quem tenho inveja? Que palavras e atos resultaram nesta inveja?
        Como se manifestam na minha vida os seguintes sentimentos e atitudes: inveja, satisfação, ser exigente, comparação constante com outros?
        Sou grato a Deus? Como isso se expressa? Aceito o fato de que Deus colocou limites que não posso ultrapassar aos meus dons, à minha influência, às minhas posses e à minha vida?

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO CONFIRMANDOS

IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL

COMUNIDADE "CRISTO REDENTOR" DE MACEIÓ

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO CONFIRMANDOS


Objetivo geral:
Ensinar, através da Bíblia e o catecismo, as principais doutrinas da IELB, visando uma prática adequada e coerente da fé cristã.

Objetivos específicos:
·         Ensinar as doutrinas
·         Aplicar o aprendizado às diversas situações do dia a dia.

Estratégias:
·         Estudo de textos bíblicos;
·         Estudo do conteúdo do catecismo;
·         As principais partes do catecismo decorado;
·         Aplicação de tarefas / testes de avaliação
·         Seqüência dos livros da Bíblia decorado

Programa para o primeiro ano:
·         Os mandamentos (12 encontros)
·         Credo apostólico (10 encontros)
·         Pai nosso (7 encontros)
·         Batismo (3 encontros)
·         Ofício da Chaves (2 encontros)
·         Santa Ceia (3 encontros)
·         Recapitulação (3 encontros)

Metodologia:
·         Cada encontro de 1h30 de duração;
·         Fazer uma ponte do conteúdo do catecismo com textos bíblicos
·         Fazer aplicação do conteúdo com a vida do cristão
·         Encontros semanais;
·         Tarefas para serem realizadas em conjunto ou individualmente
·         Pesquisas externas.

Maceió, 09 de junho de 2002
Rev. Waldyr Hoffmann
1o. encontro: PRIMEIRO MANDAMENTO:

Introdução:
Este é nosso primeiro encontro de Instrução de Confirmandos, ou podemos chamar de "catecismo". É um período em que todos os adolescentes da Igreja Luterana estudam mais de perto a Palavra de Deus e os seus ensinamentos. Foi Martinho Lutero, há mais de 480 anos,  quem iniciou este período de instrução para a igreja. Ele mesmo escreveu o Catecismo menor, onde temos informações muito boas sobre os Mandamentos, o Credo Apostólico, o Pai Nosso, o Batismo, o Ofício das Chaves e a Santa Ceia. Vamos aproveitar bem estes nossos encontros! Temos muita coisa a aprender. A sua participação e empenho também é muito importante.

Queremos iniciar com o PRIMEIRO MANDAMENTO.

Eu sou o Senhor, teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e confiar nele acima de todas as coisas.

História Bíblica: Êxodo 19 e 20.

O que aprendemos deste mandamento?
·         Amar a Deus acima de tudo. Ele é mais importante do que tudo neste mundo.
·         A adoração de imagens (ídolos) não está nos planos de Deus.
·         Os ídolos não podem fazer nada por nós.
·         Se as pessoas ou as coisas materiais (dinheiro, por exemplo) forem mais importantes do que Deus, com isso desobedecemos o primeiro mandamento.
·         Quando deixamos de fazer a vontade de Deus, nós o estamos desrespeitando e também não cumprimos com o primeiro mandamento.
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Trazer figuras para a confecção de um painel. As figuras devem ser sobre coisas que podem estar ocupando o lugar de Deus, fazendo-nos pecar contra o primeiro mandamento.
2.    Decorar o primeiro mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mínimo de 5).



2o. encontro: SEGUNDO MANDAMENTO:

Introdução:
No encontro anterior aprendemos que é importante confiar em Deus acima de tudo. As figuras que trouxemos já formaram um painel muito bonito. Queremos afixá-lo para mostrar aos nossos pais e amigos. Hoje, queremos continuar aprendendo sobre a vontade de Deus. O nosso estudo de hoje é sobre o SEGUNDO MANDAMENTO.

Não tomarás em vão o nome do Senhor, teu Deus, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, em seu nome não amaldiçoar, jurar, praticar a feitiçaria, mentir ou enganar; mas devemos invocá-lo em todas as necessidades, orar, louvar e agradecer.

História Bíblica: Lucas 17.11-19.

O que aprendemos deste mandamento?
·         Que o nome de Deus é todo o nome pelo qual ele é conhecido: Deus, Senhor, Altíssimo, Jesus Cristo, Espírito Santo.
·         Que não se pode praticar feitiçaria em nome de Deus. Estão erradas as macumbas, terreiro de umbanda, etc.
·         Não podemos rogar praga contra as pessoas (amaldiçoando em nome de Deus)
·         Jurar em nome de Deus quando está mentindo também é pecado.
·         Quando dizemos: "meu Deus" e não pensamos nele, também estamos chamando o seu nome em vão.
·         Podemos chamar o nome de Deus quando estamos em necessidades, através da oração.
·         Podemos usar o nome de Deus nos nossos cânticos
·         Podemos usar o nome de Deus para agradecer por tudo o que ele tem feito por nós.
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Trazer figuras para a confecção de um painel. As figuras devem ser sobre como as pessoas tomam o nome de em vão e outras que mostram a maneira correta em se usar o nome de Deus.
2.    Decorar o segundo mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).



3o. encontro: TERCEIRO MANDAMENTO:

Introdução:
Já vimos até aqui como Deus é importante em nossa vida. Ele merece toda a nossa confiança e o seu nome é santo. Não podemos usá-lo de qualquer forma. Também o nosso 2o. painel ficou muito bom. Queremos sempre lembrar destas figuras. Hoje vamos estudar sobre o TERCEIRO MANDAMENTO. Assim como os dois primeiros, este também é muito importante.

Santificarás o dia do descanso.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar a pregação e a sua palavra; mas devemos considerá-la santa, gostar de a ouvir e estudar.

História Bíblica: Lucas 2.41-52

O que aprendemos deste mandamento?
·         É preciso tirar tempo para Deus. Entre várias maneiras em que isto se dá, podemos destacar o culto onde temos o louvor, adoração e a pregação da palavra (sermão).
·         Muitas pessoas desprezam a Palavra. Deixam de participar das atividades da igreja e, com isso, acabam não aprendendo muito sobre a vontade e o amor de Deus.
·         Ao mesmo tempo, precisamos manter o trabalho da igreja com as nossas orações, ofertas e boa vontade em ajudar.
·         Não podemos arrumar desculpas para não participar das atividades da igreja.
·         Queremos, também, continuar lendo a Bíblia em nossa casa para conhecermos  mais ao nosso Deus.
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Trazer figuras para a confecção do nosso terceiro painel. As figuras devem ser sobre aquilo que nos atrapalha  a santificar o dia do descanso e figuras que mostram como realmente podemos cumprir este mandamento. O painel será dividido em duas partes.
2.    Decorar o terceiro mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).



4o. encontro: QUARTO MANDAMENTO:

Introdução:
A partir deste encontro estaremos estudando a 2a. tábua dos mandamentos, que vai do 4o até o 10o. Agora, os mandamentos querem nos ensinar como conviver bem com as pessoas em geral, começando dentro da nossa própria casa. Por isso, o QUARTO MANDAMENTO nos ensinar sobre a importância da obediência aos pais e superiores (policiais, professores, pessoas mais velhas...). Vamos ver o que ele diz:

Honrarás a teu pai e a tua mãe, para que vás bem e vivas muito tempo sobre a terra.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar, nem irritar nossos pais e superiores; mas devemos honrá-los, servi-los, obedecer-lhes, amá-los e querer-lhes bem.

História Bíblica: Gênesis 47.7-12

O que aprendemos deste mandamento?
·         Os nossos pais são os melhores amigos que temos aqui na terra. Eles sempre querem o nosso bem, mesmo que não percebemos isso.
·         Além disso, Deus coloca autoridades sobre nós para que haja ordem entre as pessoas. Imagine se não tivéssemos policiais, prefeitos, professores... Como seria?
·         Devemos nos esforçar para honrar, obedecer e amar os nossos pais e superiores. Esta é a ordem de Deus.
·         Quando respondemos aos nossos pais e não fazemos o que eles nos mandam, estamos desobedecendo ao próprio Deus.
·         Também este mandamento traz uma promessa: Aqueles que obedecem a esse mandamento viverão mais tempo sobre a terra (Veja Ex 20.12). Por isso, quando encontramos uma pessoa bem idosa, podemos dizer que provavelmente ela honrava os pais e autoridades. Vejam Ef 6.1-3.
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Converse com os seus pais sobre este assunto e pergunte-lhes: "Como é o meu comportamento"? "Em que eu posso melhorar"? Trazer por escrito para o próximo encontro.
2.    Mais um painel: Figuras de pessoas (pais e autoridades) a quem devemos obediência.
3.    Decorar o quarto mandamento
4.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).


5o. encontro: QUINTO MANDAMENTO:

Introdução:
Vocês já perceberam que é difícil a gente se dar bem com todos. Na lição passada, estudamos sobre a obediência aos pais e superiores e vimos, pela nossa entrevista aos nossos pais que nem sempre é tão fácil assim. Mas Deus quer sempre o bem de cada um. Por isso, ele quer a nossa participação. O nosso próximo é importante para Deus. Não cabe a nós tratá-lo mal. Vejamos o que Deus espera de nós no QUINTO MANDAMENTO.

Não matarás.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não causar dano ou mal algum ao nosso próximo em seu corpo; mas devemos ajudá-lo e favorecê-lo em todas as necessidades corporais.

História Bíblica: Lucas 10.25-37

O que aprendemos deste mandamento?
·         Deus quer, com este mandamento, proteger a vida do ser humano.
·         As pessoas matam não somente com armas, mas com palavras, tapas, pontapés...
·         Se os irmãos brigam em casa, eles estão se matando e precisam pedir perdão um ao outro.
·         Os vícios, como cigarros e bebidas, também matam. E, por isso, devem ser evitados.
·         O suicídio se dá quando alguém está muito desesperado e não confia mais em Deus. Não podemos ter qualquer esperança de salvação para alguém que tirou a sua própria vida.
·         Num campo de futebol, ou mesmo na rua, quando existe agressão física, esta também é uma forma das pessoas se matarem.
·         Em que o texto de Lucas nos ajuda para compreendermos melhor esta mandamento?
·         Lembre-se: a violência não é a melhor saída para as pessoas.
·         O que mais?
Tarefas para casa:
1.    Tragam textos e figuras, retirados de jornais, que tratam sobre violência e morte para o próximo painel.
2.    Faça uma redação (10 linhas) sobre violência na família.
3.    Decorar o quinto mandamento
4.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).



6o. encontro: SEXTO MANDAMENTO:

Introdução:
Como já vimos até aqui, Deus sempre se preocupa com o bem estar das pessoas, seja dentro ou fora de casa. Infelizmente nem sempre fazemos a sua vontade. Mesmo assim, ele continua nos ensinando. Hoje queremos estudar o SEXTO MANDAMENTO. Deus, com este mandamento, quer proteger o matrimônio. Há casais que se dão muito bem, mas a maioria vive brigando por muitas razões. Uma delas é quando existe traição. Ninguém tem o direito de deixar a sua mulher (ou o seu marido) para arrumar uma outra pessoa. Afinal, se consentiram em viver juntos, devem fazer de tudo para não se separarem, através do divórcio. Vejamos as recomendações de Deus:

Não cometerás adultério.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, viver uma vida casta e decente em palavras e ações, e cada qual ame e honre o seu consorte.

História Bíblica: Gênesis 39

O que aprendemos deste mandamento?
·         O casal jamais deveria quebrar a união matrimonial. Antes, devem amar-se e serem fiéis um ao outro.
·         O matrimônio, instituído por Deus, tem como um objetivo: manter a ordem na sociedade. Imagine se as pessoas não tivessem família. Como seria?
·         É preciso que todos, casados ou solteiros, sejam puros de coração, em pensamentos e vivam uma vida casta e decente. Portanto, literatura pornográfica, por exemplo, foge da realidade e não é recomendável.
·         Devemos tomar cuidado ao assistirmos os programas de TV que ensinam as pessoas trocarem de casal assim como se troca de roupa.
·         Outro cuidado está na liberdade sexual. Hoje a TV ensina que as pessoas podem transar com quem elas quiserem, não se importando mais com nada. Os prejuízos são muito grandes.
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Em Cl 3.12-17, o apóstolo Paulo nos mostra várias atitudes importantes para se ter um bom relacionamento. Prepare um painel a partir da leitura do texto.
2.    Decorar o sexto mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).



7o. encontro: SÉTIMO MANDAMENTO:

Introdução:
Nem sempre temos tudo o que gostaríamos de ter. Esta verdade, muitas vezes, nos deixa entristecidos. Mas, para alguns, não é problema, pois, se não conseguem as coisas por bem, o fazem por mal. É por isso que muitos roubam, matam, "passam a perna", para possuírem muitos bens. O que você pensa sobre isso? Deus, querendo preservar os bens do próximo, também estabelece leis que deveriam ser cumpridas. O SÉTIMO MANDAMENTO que veremos hoje nos mostra sobre o roubo e a suas conseqüências. Vejamos:

Não furtarás.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não tirar ao nosso próximo o seu dinheiro ou os seus bens, nem nos apoderar deles por meio de mercadorias falsificadas ou negócios fraudulentos; mas devemos ajudá-lo a melhorar e conservar os seus bens e o seu meio de vida.

História Bíblica: Josué 7.1-26

O que aprendemos deste mandamento?
·         O trabalho é a maneira honesta de ganharmos o nosso dinheiro;
·         Este mandamento protege a propriedade do próximo;
·         Também é pecado qualquer desonestidade, como diferença no peso, "matar o tempo" no trabalho, participar de jogos de azar (loterias, etc), qualquer tipo de roubo;
·         Também roubamos de Deus se não ofertamos (Ml 3.8-10)
·         Devemos preservar os bens alheios;
·         O que mais?

Tarefas para casa:
1.    Esta semana queremos construir um painel com figuras que explicam o 7o. mandamento: Por exemplo: figura de alguém ofertando, bilhete de loterias, etc. Escrever ao lado de cada uma se está correto ou não.
2.    Decorar o sétimo mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).



8o. encontro: OITAVO MANDAMENTO:

Introdução:
Vimos no encontro anterior como é importante preservar as propriedades do próximo. Todos saem ganhando com isso! Hoje queremos estudar sobre o OITAVO MANDAMENTO. Ele é tão importante quanto os outros. Quer preservar a boa reputação das pessoas. Por isso, é necessário um grande cuidado com o uso da língua, pois ela tanto é usada para louvar a Deus como também para ferir o próximo. Se olharmos para nós, veremos que isto já aconteceu muitas vezes. Vamos estudar melhor sobre isso!
Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não mentir com falsidade, trair, caluniar ou difamar o próximo; mas devemos desculpá-lo, falar bem dele e interpretar tudo da melhor maneira.

História Bíblica: 2 Samuel 15.1-18 e 18.1-18

O que aprendemos deste mandamento?
·         Este mandamento nos mostra que o nome de uma pessoa é muito importante e devemos prezar pela sua boa reputação.
·         Mentir só causa problemas. O diabo é o pai da mentira.
·         A falsa testemunha não é confiável.
·         Trair os segredos de alguém ou inventar fofocas causa desgosto entre as pessoas. A fofoca, por exemplo, pode destruir uma família inteira, uma boa vizinhança, boas amizades, etc.
·         Levantar um falso testemunho, quando não temos provas suficientes, pode levar as pessoas a brigas, desconfiança, morte, etc.
·         A recomendação é que não coloquemos mais "fogo" ainda quando um assunto não está muito claro entre nós. Desculpar a pessoa e interpretar tudo da melhor maneira já é um grande sinal de que queremos preservar a boa reputação (fama) de alguém.
·         O ideal é sempre procurar falar bem do outro.
·         Diz um ditado: "Se você não tem nada de bom para falar de alguém, então cale-se!"
·         O que mais aprendemos deste mandamento?

Tarefas para casa:
1.    Vamos preparar um painel a partir dos textos bíblicos! Podemos dividi-lo em duas partes: a) o que não podemos fazer e b) o que devemos fazer. Os textos são: Ef 4.25; Pv 19.5; Tg 4.11; Mt 15.19; Zc 8.17 e Pv 31.8,9.
2.    Decorar o oitavo mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia  - Todo o Antigo Testamento – 39 livros.

9o. encontro: NONO E DÉCIMO MANDAMENTO:

Introdução:
Já estamos quase finalizando a primeira etapa do nosso curso. Hoje queremos conversar sobre o NONO E DÉCIMO MANDAMENTOS. Os dois tratam do mesmo assunto, a cobiça, tão perigosa porque dela procedem tantos outros males. O texto bíblico nos ajudará a compreender melhor o assunto.

Não cobiçarás a casa do teu próximo.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não pretender adquirir com astúcia, a herança ou casa do nosso próximo, nem nos apoderar dela sob aparência de direito; mas devemos ajudá-lo e servi-lo para conservá-la.
------------------------------------------------
Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem os seus empregados, nem o seu gado, nem coisa alguma que lhe pertença.
Que significa isto?
Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não apartar, desviar ou aliciar a mulher do próximo, os seus empregados ou o seu gado; mas devemos aconselhá-los para que fiquem e cumpram o seu dever.

História Bíblica: 1 Reis 21.1-16

O que aprendemos deste mandamento?
·         Inveja e cobiça são pecados e se não forem observados, poderão nos levar a fazer outros pecados, como por exemplo: matar, roubar, mentira, adultério, etc.
·         O mandamento nos ensina a não desejar os bens do outro, nem sentir inveja do próximo;
·         Precisamos estar satisfeitos com aquilo que temos. A inveja (ou cobiça) só acontece quando as pessoas não estão satisfeitas com o que são ou com o que têm.
·         Se queremos alguma coisa na vida, batalhemos, de forma honesta, para conquistarmos os nossos sonhos (trabalho, estudos, etc).
Tarefas para casa:
1.    Construa um painel, levando em conta a seguinte pergunta: Quais os nossos sonhos que podemos conquistar com esforço próprio, sem Ter que invejar ou cobiçar o próximo?
2.    Decorar o nono e décimo mandamento
3.    Decorar a seqüência dos livros do Novo Testamento (5 livros).



10o. encontro: CONCLUSÃO DOS MANDAMENTOS:

Introdução:
Com a lição de hoje estamos terminando a primeira etapa do Catecismo (os mandamentos). Na CONCLUSÃO DOS MANDAMENTOS vamos aprender sobre as ameaças e promessas de Deus. Acredito que foi importante para todos nós termos aprendido os mandamentos. Os painéis que produzimos são um exemplo real do nosso aprendizado. Muitas mudanças já estão acontecendo em nós. Isto mostra como é importante aprender sobre a Palavra de Deus e sua vontade. Mas, finalmente, por que Deus deu os mandamentos para o povo? Será que conseguimos cumpri-los? Vejamos:

Que diz Deus de todos estes mandamentos?
Ele diz: Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.
Que significa isto?
Deus ameaça castigar todos os que transgridem estes mandamentos; por isso devemos temer a sua ira e não transgredi-los. Mas ele promete graça e todo o bem aos que os guardam. Por isso mesmo devemos amá-lo, confiar nele e de boa vontade cumprir os seus mandamentos.

História Bíblica: Gênesis 3.1-24

O que aprendemos deste mandamento?
·         No princípio, o homem era perfeito; mas, desde o momento em que Adão e Eva pecaram, com a sua desobediência, a imperfeição toma conta das pessoas.
·         Há dois tipos de pecado: Original e atual.
a)    original – que herdamos de Adão e Eva e nos empurra a fazermos coisas erradas hoje. Todas as pessoas são pecadoras e já nascem com o pecado original.
b)    Atual – são os erros que cometemos diariamente
·         Deus odeia o pecado e ama o pecador. É certo, também, que, se não houver arrependimento, o ser humano receberá o castigo de Deus.
·         Deus promete abençoar todo aquele que guarda seus mandamentos.
·         O nosso pecado já veio desde Adão e Eva.
·         As crianças também pecam e precisam se arrepender.
·         A lei (os mandamentos) tem três finalidades: freio, espelho e norma.
a)    freio – frear as nossas iniciativas para o pecado;
b)    espelho – para fazermos uma análise e perceber o quanto está errado o que queremos fazer;
c)    norma – caminho mais seguro a seguir. É Claro que precisamos sempre contar com a ajuda de Cristo que nos acompanha, nos perdoa e caminha conosco.
·         A lei de Deus (os mandamentos) é o verdadeiro guia que temos para vivermos uma vida agradável a Deus. Mesmo que eu não consiga cumprir toda a lei, posso ter a certeza de que Cristo ainda assim estende o seu braço para me segurar. É claro que procurarei, o tempo todo, andar no caminho do Senhor.

Tarefas para casa:
1.    Fazer um painel mostrando as três finalidades da lei (poderá ser feito com figuras).
2.    Estude os 10 mandamentos e veja quais são os mais difíceis de serem obedecidos e por que?
3.    Decorar a conclusão dos mandamentos
4.    Decorar a seqüência dos livros da Bíblia (mais 5).

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12