Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador BONIFÁCIO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BONIFÁCIO. Mostrar todas as postagens

BONIFÁCIO III

1 BONIFÁCIO VIII (1294-1303)

Após a morte de Nicolau IV os cardeais vacilaram na escolha de seu sucessor. GONZÁLEZ, V4 P. 184. Diz:

O ideal franciscano tinha penetrado em suas fileiras, e alguns pensavam que o novo papa deveria encarnar estes ideais, enquanto outros insistiam na necessidade de o papa ser uma pessoa conhecedora das intrigas e ambições do mundo.

Por fim acabou sendo eleito o franciscano Celestino V que pertencia ao grupo dos “espirituais”. Este se apresentou em Áquila descalço e montado em um jumento, com esse gesto muitos pensavam que finalmente as profecias de Joaquim de Fiore estavam sendo cumpridas. A partir de então o Espírito estava em uma nova era, neste novo rumo tomado, a igreja seguiria o ideal monástico. Mas depois de um breve papado de Celestino, resolve este renunciar, se apresentando aos cardeais deixou as medalhas (insígnias) papais, e disse sentado no cão que ninguém seria capaz de fazer-lhe mudar de idéia.

Seu substituto, Benedetto Gaetani, eleito aos 61 anos de idade, por 23 cardeais, em Nápoles, uma homem de caráter oposto ao de Celestino. Na companhia de dois reis vai a Roma, onde foi coroado com o nome de Bonifácio VIII. Nasceu em Anagni em 1231. Formou-se em direito. Legado do papa a fim de evitar o duelo entre os reis Carlos I de Anju e Pedro de Aragão. Tem o seu inicio de reinado no século XIII. Como papa pontificou reis e nações. Iniciou a comemoração do “Jubileu”, Ano Santo. O primeiro , em 1300, foi maravilhoso, atraindo a Roma quase dois milhões de peregrinos de toda a cristandade. Com tudo Bonifácio sofreu muito. Repreendeu abusos, não poupando nem os cardeais e muito menos a nobreza, o que lhe resultou em criticas difamatórias. Estando muito doente e sensível, veio a falecer no dia 11/ 11/ 1303. Teve defeitos humanos, mas seus inimigos ocultaram - era natural - suas virtudes, seus méritos e sua heroicidade em defender os direitos de Deus. Em sua bula Unam Sanctam o ideal do papado onipotente chegou à sua expressão máxima:

Uma espada deve estar sob a outra, e a autoridade temporal deve estar sujeita à potestade espiritual. ... Por isso, se a potestade terrena se aparta do caminho reto será julgada pela espiritual. ... Mas se ala se aparta da suprema autoridade espiritual, então somente pode ser julgada por Deus, e não pelos humanos. ... Por outro lado, declaramos, dizemos e definimos que é absolutamente necessário para a salvação de todas as criaturas humanas que estejam sob o pontífice romano.

GONZÁLEZ, V4 P. 185

Mas apesar destas palavras de tão alto som, o declínio, a decadência do papado começa no reinado de Bonifácio VIII. A “era dos altos ideais” tem o seu fim trágico dando inicio a dos “sonhos frustrados”.

2 O reinado de Bonifácio VIII

Gaeteni tinha um amplo conhecimento e uma experiência diplomática como legado papal, tinha um grande contato com reis e poderosos em muitos países da Europa. Com isso Gaetani desenvolveu um profundo conhecimento em relação a intrigas nas quais eram tramadas nas cortes européias. Ao contrario de Celestino que devido a sua humildade, veio a renunciar à tiara. Bonifácio com suas origens aristocráticas e idéias ambiciosas que tinha sobre as posições papais, se tornou um dos papas, mais elevado que a historia já conheceu.

A forma que Bonifácio foi eleito é uma maneira de como ele procedia, durante os dez dias que não se chegava a um acordo de quem seria o novo papa, enquanto as poderosas famílias dos Colonna e a dos Orsini disputavam o papado, ambas não queriam eleger um do grupo oposto. Bonifácio trabalhava para sua própria eleição, o primeiro passo era convencer os dois grupos a deixá-lo a apresentar um candidato imparcial. Após convencê-los Bonifácio se apresente a si mesmo, só restava Carlos aceitar, já que o rei queria uma pessoa dócil e ocupado com a Santa Sé (Igreja Episcopal), e todos sabia que Bonifácio era um gênio indiscutível e independente. Como diplomata inteligente, Bonifácio convence a Carlos que não era de seu interesse, ter em Roma um títere, mais sim um aliado poderoso. E ainda ofereceu apoio a Carlos para se apossar de Sicília, esta se encontrava em poder de Aragão.

A eleição de Bonifácio não agradou a todos. GONZALEZ, VOL. 5, P. 36

O ideal franciscano, com seus profundos elementos Bíblicos, exercia uma forte atração sobre os corações da época.

Para as classes pobres finalmente com a eleição de Celestino, a igreja deixaria de servir aos ricos e poderosos. Por outro lado, para os monges dedicados se iniciava a “Era do Espírito” profetizada por Joaquim de Fiore. Pelo que parece a renuncia de Celestino foi totalmente voluntária, e que a grande causa realmente foi a sua simplicidade e a profunda humildade que o dominava. Mas logo surgiram comentários de que Bonifácio o havia convencido a deixar o papado para que ele tomasse posse. Muitos partidários criticaram Celestino, para eles a renuncia não fazia parte dos direitos papais, e que mesmo não querendo exercer o comando papal, deveria continuar contra sua própria vontade, porque atitudes como esta não havia acontecido durante toda a história da Igreja.

Como a união dos movimentos celestinistas e os franciscanos extremistas, criaram-se fortes argumentos contra Bonifácio que dizia:

Este movimento “celestinista” logo se misturou com o dos franciscanos extremistas, ou “fraticelli”, e convenceu a muitos de que Bonifácio era um usurpador, um homem indigno de ocupar o trono de São Pedro.

GONZÁLEZ, V4, P. 37.

Com a morte de Celestino a oposição ficou sem argumento, não havia motivos em dizer que existia um papa verdadeiro. Mas não deixaram de criar argumentos talvez falsos ou exagerados de que Bonifácio era o culpado pela morte de Celestino devido aos maus tratos que sofrera por ordem dele.

CONTRIBUICÃO

Mesmo em meio a fortes oposições, os primeiros anos do papado de Bonifácio contribuiu no reforçamento de seu conceito de autoridade do papa. Bonifácio defendia a tese de que o papa deve ser a autoridade máxima na terra e que o mesmo tinha como dever estabelecer a paz entre os soberanos. Mais tarde ele diz ao rei da França que: Cf. GONZALEZ, V5, P. 37

Se o imperador Teodósio se humilhou diante de Ambrósio, o arcebispo de Milão, quanto mais um rei qualquer, que é monos que um imperador, deve se humilhar diante do papa, que é muito mais que um arcebispo.

Com essa afirmação Bonifácio tinha em mente que cabia a ele restabelecer a paz na Itália, esta passava por muitos conflitos internos e guerras constantes. Mas a promessa de colocar Carlos sobre o trono da Sicília fracassou. Mais seus principais inimigos se afastaram. Os Colonna, desde a eleição de Bonifácio perderam quase todos os domínios que obtinham, tendo o papa como inimigo tiveram que partir para o exílio. Com os recursos de Orsini, o novo papa tomou todos os castelos e lugares fortificados dos Colonna.

Ate no império, Bonifácio demonstrou sua autoridade na ocasião que levou o imperador Adolfo de Nassau a ser deposto por um determinado grupo de nobres, que o substituíram por Alberto da Austrália. Dias depois Adolfo de Nassau foi morto, no campo de batalha ao encontrar com seu rival Alberto. Considerando ser um crime com duplo sentido, Bonifácio se negou a coroar o novo imperador. Podendo fazer pouco diante dos primeiros anos do pontificado de Bonifácio, Alberto não viu outra saída a não ser, tentar reconciliar com o poderosíssimo inimigo que não se curvava no que dizia ser a causa da justiça.

A principal vitória de Bonifácio foi à tentativa de reconciliar França e Inglaterra, mas também foi o que o levou a decair mais tarde. Cf. GONZALEZ, V5, P. 38, Inglaterra e França estavam em clima de guerra, com o intuito de restabelecer a paz entre os dois países, Bonifácio entra como mediador. A situação era esta:

Quando Bonifácio foi eleito em 1294 (bem antes da guerra dos cem anos), França e Inglaterra estavam a ponto de mutuamente se declararem guerra. Através de um subterfúgio o rei da França, Filipe IV, o Belo, tinha se apoderado da Guyenne, propriedade hereditária de Eduardo I da Inglaterra. Em resposta este último, que em suas possessões francesas era vassalo de Filipe, se declarou em rebeldia e apoiou economicamente Adolfo de Nassau e o conde de Flandres, inimigos de Filipe. O rei da França por, seu lado, prestou ajuda à resistência que os escoceses opunham a Eduardo.

Neste estado não restava outra sugestão ao papa a não ser enviar seus legados à corte da Inglaterra, com o objetivo de que Eduardo negociasse com Filipe. Eduardo coloca obstáculo, mas o papa ordenou a eles uma trégua, primeiramente de um ano, e mais três anos depois. O papa também manda ordens semelhantes a Adolfo de Nassau, aliado de Eduardo. Mas ambos não ligaram para o que o papa lhe ordenara, continuando assim seus preparativos em favor da guerra.

Como os monarcas estavam seguindo um caminho fora ao que o papa o ordenara, este resolve ser mais duro, e começa a colocar obstáculos em seus objetivos (dos reis). O papa sabia que ambos necessitavam de muita grana para manter seus soldados, e comprar aliados para que o apoiassem. Em ambos os lados, as propriedades eclesiásticas não pagavam impostos (isentas). Mas tanto a coroa da França e a da Inglaterra, encontraram meios de fraudar a regra que isentava as propriedades de impostos, exigiam do clero contribuições Voluntárias, e quando se tratava de guerra à cobrança era ainda maior. Com a perda de seus direitos, o clero ficava irado. Com o objetivo de proteger as terras da igreja, e ganhar a simpatia do clero, o papa decidi colocar obstáculos na política de Eduardo e Filipe, promulgando em 1296 a bula Clericis laicos, que dizia:

Os tempos antigos mostram que os leigos foram sempre inimigos do clero; e a experiência dos tempos presentes o confirma, pois os leigos, insatisfeitos com suas limitações, querem conseguir o que lhes está proibido, e abertamente procuram obter o que ilicitamente cobiçam.

Prudentemente eles não admitem que qualquer domínio sobre o clero lhes é negado, bem como sobre qualquer pessoa eclesiástica e suas propriedades,impondo pesadas cargas aos prelados, às igrejas, e às pessoas eclesiásticas ... e, dói-nos dize-lo, certos prelados e pessoas eclesiásticas, ... admitem estes abusos ... Por isto, para pôr um fim nestas práticas iníquas... Declaramos que qualquer prelado ou pessoa eclesiástica... que pague ou prometa pagar qualquer quantia... a qualquer imperador, rei, príncipe... ou alguma outra pessoa, não importa sua posição, ... que o exija, requeira ou receba este pagamento... está automaticamente, por sua própria ação, sob a sentença de excomunhão.

GONZÁLEZ, V5, P. 39.

Eduardo se revoltou, já que o clero estava isento de imposto ao estado, então não tinha proteção da lei, e nem ao tribunal de justiça. Estava evidente a situação do clero, e sem duvida alguma Eduardo faria qualquer coisa para obter a renda que lhe era necessária.

Filipe por sua vez age de forma direta, com uma edito real, proibi transferências de dinheiro ao exterior, como também, metais preciosos, cavalos, armas, e qualquer objeto de valor, e só o rei poderia autorizar. Os bancos e instituições estavam proibidos de exportar qualquer riqueza.

Sem vantagens decisivas tanto para Filipe como para Eduardo e ambos com poucos recursos, o jeito era se curvar e aceitar a mediação de Benedetto, e não a do papa. Com tudo isso Bonifácio adquiriu uma grande vitória com o acordo de paz aceito pelos dois reis, assim os oficiais do papa tomaram posse das terras em disputa por tempo indeterminado.

E acima de tudo a Escócia declara que é feudo do papa devido à invasão dos ingleses, não tendo para onde recorrer, esta apela para as suas próprias armas e a proteção do papa. Com a atitude dos escoceses Bonifácio vê mais uma prova da dignidade do papado.

Bonifácio em 1300 proclama um grande jubileu eclesiástico, que foi um sucesso, prometendo indulgência plenária a quem visitasse o sepulcro de São Pedro.

Mas infelizmente dura pouco, a pessoa que parecia ser o mais poderoso da Europa, derrepente vê seu poder decaindo. Suas relações com Filipe, ficavam cada dia mais tensas. O rei da França se apossou de grande parte das terras eclesiásticas, e permitiu que seu maior rival Sciarra Colonna se refugiasse em sua corte, e concede a mão de sua irmão ao imperador Alberto da Áustria, o mesmo que Bonifácio considerou usurpador e regicida. As cartas e bulas dos dois poderosos ficaram cada vez mais ácidas, até que no início de 1302, uma bula papal foi queimada na presença do rei. A resposta de Bonifácio foi a famosa bula Unam Sanctam, em que ele expunha a autoridade papal em termos sem precedentes.

Bonifácio coloca em ação seu poder máximo, convocando todos os bispos e arcebispo a comparecerem no inicio de novembro para discutir sobre o caso de Filipe. Por sua vez proibi-os por meio de ameaças de que se eles abandonassem o reino, todos seus bens seriam confiscados. Por outro lado o papa se esquece de que tinha considerado Alberto da Áustria um rebelde regicida, e fez um acordo com este que ordenava a todos os príncipes alemães que aceitasse o senhorio de Alberto. Foi o mesmo que dar um tiro no próprio pé. Nogaret acusou em uma das sessão dos estados de que Bonifácio era um papa falso, herege, sodomita e criminoso, e a assembléia pediu a Filipe que ele, como guardião da fé, convocasse um concílio universal para julgar o papa usurpador.

Ao papa só restava à última arma que seus predecessores tinham utilizado contra os monarcas recalcitrantes, a excomunhão.

Mas no dia 7 de setembro de 1303, um dia antes da planejada excomunhão de Filipe, Sciarra Colonna e Guilherme de Nogaret invadiram Anagni, rendendo o papa, enquanto o povo saqueava seus pertences e seus parentes, o objetivo dos franceses era forçar o papa a renunciar, mantendo-se firme disse que não renunciaria, caso contrario poderia mata-lo, “aqui está meu pescoço; aqui minha cabeça”. Nogaret o esbofeteou, e depois o humilharam obrigando-o a montar de costas em um cavalo não muito manso, conduzindo-o pela cidade.

Apenas dois cardeais se manterão firmes no meio do tumulto, Pedro da Espanha e Nicolau Boccasini. Mais tarde Boccasini conseguiu acalmar o povo, que se revoltando contra aquela atitude, libertou o papa expulsou os franceses e seus partidários.

Tarde de mais para voltar atrás, voltando a Roma, Bonifácio não consegue mais reavivar nem a sombra do respeito que tivera antes. Mais ou menos um mês depois Bonifácio veio a falecer. Mas mesmo assim as perseguições continuaram com boatos de que ele tinha se suicidado, quando tudo indica que ele morreu serenamente, rodeado dos seus seguidores mais fiéis.

O momento era difícil para o papado, e os cardeais elegeram sem demora Boccasini como papa, o mesmo que conseguira libertar Bonifácio.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12