Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador CRISTOLOGIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CRISTOLOGIA. Mostrar todas as postagens

GÊNESIS 3.14-16 (II)

Agora algo acontece no curso para promover o desdobramento adicional do conflito (choque) entre as forças extremas assim registradas.. Primeiro: Satanás(1) VS  Mulher(2). Então vem a semente de um(3) VS a semente do outro(4).  A semente da mulher (4) é mencionada agora por "ele" (hû). Embora o pronome seja singular, se refere a zéra' (4) o qual nós há pouco provamos  ser usado coletivamente.  Algo peculiar que agora acontece é que o clímax da batalha parece ser não entre (4), um grupo, e (3), outro, mas entre (4), aparentemente um grupo, e (1), um indivíduo, "à ti", e neste conflito entre (4) e (1) a batalha é disputada  e vencida por (4). Que a batalha é de fato disputada a uma conclusão decisiva, aparece a partir do verbo empregado e da maneira como é empregado.
O verbo shûph significa "esmagar" (K. W.), um significado que Skinner finalmente decide “é o melhor a empregar." Claro que, como Lutero claramente mostra em sua tradução, nós temos um zeugma (K. W.) no uso desta palavra: a cabeça é esmagada, mas o calcanhar é ferido; Lutero: zertreten VS stechen. É muito óbvio para exigir uma prolongada defesa; Pois quando o homem pisa na cabeça da serpente, tem um esmagamento como resultado; mas quando a serpente fere-o durante a competição, só uma picada no calcanhar ou resulta em uma ferida. Mas ao mesmo tempo uma cabeça esmagada aponta derrota absoluta. Uma ferida no calcanhar pode ser curada e se a mordida foi venenosa, o veneno pode ser removido por sucção ou cauterizando. (4) somente sofre; (1) é esmagado. Assim de um modo muito positivo a vitória está garantida à descendência da mulher.
Se (4) comprometido com (1) na batalha decisiva e (1) fosse um indivíduo, há, grande probabilidade que (4) também aponte a um indivíduo. Este pensamento fica mais claro quando nós refletimos no termo "semente da mulher." Dentro do sentido mais amplo do termo abrangeria toda a humanidade; ela é toda a posteridade ou a semente de Eva. Mas claramente a palavra aqui não pode ter aquele significado amplo possível, porque só estão sob consideração os que sustenta inimizade contra (3) ex. contra todos os filhos do mal. Desta forma, eles igualmente constituem uma minoria de todos os descendentes da mulher; eles são um "pequeno rebanho (Lu 12:32)." Assim dentro do círculo do significado mais amplo possível de ‘zéra' deve ser desenhado um círculo menor. Estes representam a verdadeira semente da mulher.
 Mas até mesmo como esses que constituem (3) encontram a sua causa representada vigorosamente e incorporada em (1), um indivíduo, assim eles que constituem (4). Devem encontrar a sua causa representada vigorosamente e incorporada a um indivíduo em quem a "semente de idéia da mulher" encontra a mais perfeita expressão. Ele é o verdadeiro centro do círculo acima citado. E desde então nosso pensamento tem que chegar naturalmente a esta conclusão, parece que o pensamento religioso por parte de crentes sérios deve ter chegado à mesma conclusão.
A vitória seria concluída por um nascido de mulher. Ambas, a derradeira vitória e seu alcance, pela semente da mulher, é ensinada com simplicidade inequívoca por esta palavra. Então, nossa interpretação do termo "semente da mulher" vê nisto círculos concêntricos de significado perfeitamente naturais, até mesmo como também é o caso com o termo o "servo de Yahweh" em Isaias. Israel como um todo concebe este nome; também o piedoso em Israel; Cyrus é honrado por isto; mas em Isaias 53 e em outro lugar é pré eminentemente a designação do Messias. Para uma interpretação de zéra' deveria haver menos objeção quando for  lembrado que a palavra também é usada em referência a um indivíduo e não só no sentido coletivo; cf. (Ge 4:25; 1Sa 1:11; 2Sa 7:12).
Quando estas contenções são atacadas sobre o motivo de que zéra', quando usado de um filho individual, "denota a descendência imediata como o penhor de posteridade, nunca um descendente remoto", então a característica intencional da profecia inteira é omitida. Deveria ser observado claramente que esta promessa é a introdução da sentença ou julgamento que Deus pronuncia. Até mesmo nas ‘primeiras páginas da Bíblia nos é mostrado a face de um Deus "misericordioso e gracioso, longânimo em irar-se, abundante em bondade e verdade (Ex 34:6)." Ele se deleita mostrando misericórdia. "Onde abundou o pecado, super abundou a graça (Ro 5:20)."Graça, provocativa da fé, precede a sentença.
Um ponto de vista, normalmente negligenciado, mas claro para Lutero, merece menção. Em deixar aberta a questão de que mulher o Salvador nasceria, Deus escarnece do tentador, sempre o deixando na incerteza sobre quem finalmente o derrotaria,assim o diabo teve que viver em temor constante de cada nascido de mulher. Mas a expressão particular "semente da mulher" assim expressada em referência a Maria e o nascimento virginal Não primariamente, mas pelo menos incidentemente. A expressão "semente do homem" não teria sido tão diretamente motivada. Assim como apontado acima,  a pessoa tentada e que caiu é escolhida por Deus para produzir o que levará Satanás a queda. Mas ao mesmo tempo, mostrar como Deus governa e controla todas as coisas como também as prevê, é escolhida uma expressão que se encontra com cumprimento literal naquele que é nascido de uma virgem e não da semente do homem. Nós ainda preferimos declarar que a expressão usada especificamente não profetize o nascimento virginal, mas coincide e concorda com isto sob divina providência. Por isto não será esquecido que a expressão “semente dela” em seu primeiro significado é um substantivo coletivo e inclui tudo que é associado na batalha contra Satanás, sem ser eles de nascimento virginal.
Após os modernistas se recusarem deixar permanecer a importância da passagem Messiânica a qual era de antiga aceitação pelos judeus e pela Igreja cristã, é interessante para observar como fazem a substituição, mesmo para eles a mera noção de inimizade entre homens e serpentes é um assunto trivial. Alguns afirmam que temos aqui "o protesto da religião ética contra a fascinação antinatural da adoração a serpentes."mais uma substituição artificial! Novamente, desde que a palavra tem um som mais solene, como responder a isso? É sugerido que aqui nós tenhamos uma dessas estranhas palavras que como freqüentemente razões recorrentes “das narrativas" de Gênese explicam "os mais complicados fatos na história dos homens e povos" e "são a obra de uma sentença pronunciada de uma velha inspiração divina." São listados exemplos semelhantes, como 4:15; 8:21 ff.; 9:25 ff.; 16:12; 27:27 ff.; 46:19 ff., ch. 49; O pensamento é que coisas misteriosas serão explicadas como a obra das palavras do destino proferidas há muito tempo. Mas em lugar de pensar em alguma palavra do destino cego sobre cobras, deveria ser cotada como uma palavra definida de profecia e promessa. Procksch não deixa a palavra tomar nenhum significado além de que o homem e a serpente ambos perecem nesta competição estranha: a briga termina em um tipo de empate uma perspectiva muito esperançosa esboçado pelo Senhor! Até mesmo desafios de Koenig não vão além de encontrar na palavra a promessa segura da derrota da serpente, mas nenhuma referência  ao Messias.
Esses que acusariam nossa interpretação como complexa ou muito difícil para a descoberta do crente do Antigo Testamento, deveria se lembrar que a Igreja judaica, de acordo com o Targum, desde muito cedo considerava esta passagem messiânica. Se  Irenaeus é definitivamente mencionado como o primeiro dos pais da Igreja cristã a declarar esta visão, isto não altera a situação. Nem toda passagem messiânica é definitivamente mencionada no Novo Testamento, contudo cf. (Ro 16:20). Porém, um fato significante do Novo Testamento, todavia, surge de forma destacada e serve ao mesmo propósito: depois que o ministério público de Cristo é inaugurado oficialmente pelo seu batismo, Ele encontra o diabo em uma tentação, do mesmo modo como os primeiros pais o encontraram. Isto, em primeiro lugar, confirma o fato que o primeiro tentador era o diabo, mas exibe mais distintamente a primeira derrota esmagadora que a semente da mulher administrou ao seu oponente. Na cruz a vitória foi selada e trazida a sua conclusão perfeita. O grito, "esta consumado", marcou a próspera conclusão da tarefa.
Infelizmente, a igreja Católica, seguindo um erro da Vulgata, traduz como "ela" (ipsa) em vez de, como apenas o hebraico permite: "ele (ipse)." Assim ela relaciona a passagem à virgem Maria. Até mesmo o tradutor original da Vulgata, Jerome, estava atento que a retenção desta forma era um erro.

Versiculo 16) Sabedoria Divina e justiça ditam esta sentença. Justiça é aparente no fato que nos três elementos incorporados na sentença cada um permanece em relação direta ao delito da mulher, sendo uma penalidade comensurável com a injustiça. Deste modo a sabedoria divina se exibe; para tal castigo é calculado  manter desperto no gênero feminino uma recordação direta da ação fatal da primeira mãe. A primeira parte da penalidade é encontrada nas palavras: "Eu aumentarei muito grandemente tua dor e a tua concepção." Isto não insinua que a dor teria sido uma coisa normal para o gênero feminino. Nem a dor está conectada diretamente com a gravidez; embora isso esteja incluído. A que é terminado é que a mulher deste tempo tem numerosas formas de dor postas sobre sua sorte.
Fraquezas físicas de um tipo doloroso são em uma grande medida a porção dela. Por causa de sua composição mais delicada, muitas coisas além causam uma maior medida de dor mental e espiritual. Ajusta retaliação recai nisto que ela que buscou doces delícias comendo da fruta proibida,  não encontra delícias, mas dor, nem alegria, mas tristeza. Para 'itstsebhon inclui "dor" e "tristeza", de fato, tudo o que é difícil conceber. A conjunção antes de "concepção” é tomada no sentido de "e em particular", um significados profundo. em ( Sl 18:1) (Heb.); (Isa 2:1). Em nenhuma outra parte a rica medida de dor estará mais evidente que aqui. Nós temos aqui mais que um hendiadys ("a dor da tua concepção) permite, pois (cf. K.W.). a "Concepção" será multiplicada. Quando o caráter doloroso se torna aparente, a mulher buscará ter alivio, mas a sorte comum dela de acordo com esta palavra será um retorno freqüente a isto, como, salvo exceções, a história da raça humana amplamente testemunha. Para não permitir nenhum engano da palavra neste momento, pois freqüentes concepções podem à primeira vista  não parecer ser um mal, a sentença explicativa é anexada sem um conetivo (K. S. 338 p): "Em dores darás á luz filhos."Isto afirma que cada concepção culminará nas dores de parto. Esta forma  para "dor" é mais breve que o precedente, mas desde que a mesma raiz aparece em ambos, nós usamos uma palavra para ambos. "Miséria" (Besckwerde) também cobriria bastante bem o termo.
A segunda parte da pena é: "E o teu desejo será para o teu marido." Teshûqah pode ser "desejo" ou até mesmo "anseio." Este anseio é mórbido. Não é meramente anseio sexual. Inclui a atração que a mulher experimenta pelo homem do qual ela não pode arraigar a sua natureza. As feministas independentes podem buscar banir-lo, mas continua a brotar. Pode ser normal. Não é freqüente senão uma forma pervertida até mesmo ao ponto de ninfomania. É uma justa penalidade. Ela que buscou se esforçar além do homem e agir independentemente dele na tentação encontra uma atração ininterrupta por ser ele a sina inevitável dela.
A terceira parte da penalidade é: "ele te governará." Ela tentou  controlá-lo tomando o controle nas suas próprias mãos (II Tim. 2:14) e até mesmo o seduzindo na tentação. Como resultado a sua pena é que ela é quem será controlada. A posição do homem em referência a mulher agora está fixo: ele concebe a regra. Quando tudo é feito no espírito de Cristo, tal regra não é severa ou antinatural; nem é anulada. Lá se expressa de tal modo como que não será sentido um fardo. Mas onde pecado prevalece, tal regra pode ser degradada a uma dominação miserável, como o Oriente tem particularmente, experimentado. Deus não ordenou esta aspereza, mas o homem transcendeu os seus direitos e pecado envenenou uma restrição necessária. Esta palavra, então, não reflete a estreiteza do Oriente mas é uma restrição saudável e de lembrança para o gênero feminino. A expressão, "eu muito grandemente" aumentarei, é o verbo habitual mais o infinitivo absoluto. No  final do infinitivo veja G. K. 75 ff. Verbos de reger com são; veja K. S. 212 e.

GOD INCARNATE

Tradução de partes do Livro God Incarnate

CAREY, George. God Incarnate: Meeting the Contemporary Challenges to a Classic Christian Doctrine. InterVarsity Press: Illinois, 1978

Concílio de Calcedônia (451): Cristo é Deus e homem, perfeitamente divino, perfeitamente humano.

Cl 1.19,20 à no caso de isso não ser verdade nós nos deparamos com caso de não podermos ser salvos, não saberíamos como viver e não saberíamos o que pensar de Deus. (p.6)

John Knox, John Hick, Dennis Nineham e Don Cupitt são exemplos de estudiosos que não crêem na verdadeira encarnação de Deus em Cristo, mas que Cristo foi um homem que se tornou uma suprema revelação de bondade e piedade. Suas conclusões são:
  1. “The idea of ‘incarnation’, that God became man in Jesus of Nazareth, is a construction built upon the New Testment and not found in it. It is a false interpretation of the apostolic documents (a idéia da encarnação, que Deus se tornou homem em Jesus de Nazaré, é uma construção feita sobre o Novo Testamento e não encontrada nele. É uma falsa interpretação dos documentos apostólicos);
  2. “We must recognize that the idea of ‘incarnation’ is a myth…” (Nós devemos lembrar de que a idéia de encarnação é um mito);
  3. “Jesus is a real man born in normal fashion, a child of Mary and Joseph. He did not exist before his conception and birth” (Jesus é um homem real nascido de maneira normal, um filho de Maria e José. Ele realmente não existiu antes de sua concepção e nascimento);
  4. “The significance of Jesus lies in his ‘faith-response’ to God…” (o significado de Cristo apóia-se em sua resposta de fé a Deus)
  5. “Christ’s Sonship can be seen as a development from the idea of God’s ‘man’ to that of  God’s son, by analogy” (a filiação de Cristo pode ser vista como um desenvolvimento a partir da idéia de “homem” de Deus para filho de Deus, por analogia);
  6. “Jesus is not different in kind from other men. His uniqueness consists, not in a special, unique bond with God, but in his capacity to inspire people to love God and to seek his kingdom” (Jesus não é diferente em espécie de outros homens. Sua particularidade consiste não em um único e especial elo com Deus, mas em sua capacidade de inspirar pessoas a amar a Deus e a procurar o seu reino);
  7. “His death was a martyrdom which crowned his life and activated his mission. Traditional theories which treat his death as actually dealing with sin are dismissed by one contributor as ‘rubbish’” (Sua morte foi um martírio que coroou sua vida e ativou sua missão. Teorias tradicionais que tratam sua morte como algo que verdadeiramente lidou com o pecado são rejeitadas por um contribuinte como absurdo)

“The contention of modern scholars is that one thing we can be certain is that Jesus was a man” (p.9)

Jesus, para eles, é diferente de nós apenas pelo que ele realizou. Dizem que a encarnação não é nem crível nem escriturística. Um Jesus despido da mitologia seria mais crível e mais escriturístico. Crível porque as pessoas modernas acham essa doutrina muito incoerente e improvável para palavras. Escriturística porque, uma vez a história toda de Cristo tratada sem o recurso das explanações sobrenaturais, a verdadeira imagem de Cristo começa a emergir do texto (p.8).

A humanidade de Cristo nunca foi questionada por seus inimigos. Ela não pode ser negada, pois é crucial para a nossa salvação (p.9).
Porém, é na divindade de Cristo que o Novo Testamento se concentra. O primeiro dos evangelhos, Marcos, fala dela: “teaching, healing miracles and authority” (ensinamento, milagres de cura e autoridade). Embora Cristo não diga ser ele o Messias ou o Filho de Deus neste evangelho, ele realiza ações tal que mostram ser ele que é. “His authoriry dumbfounded his critics and, in their opinion, was a blasphemy (Mk 2.7)” (Sua autoridade confundiu seus críticos e, na opinião deles, era uma blasfêmia –Mc 12.7)
A autoridade de Jesus não era igual à dos rabis de Isarel, o que pode ser visto quando Jesus diz: “Ouvistes que foi dito aos antigos [...]. Eu, porém, vos digo [...]” (Mt 5.21-22)
“He stands within the prophetic tradition, proclaiming the will of God, but even he leaves the prophets far behind with his assurance and self-conscious authority” (Jesus mantém a tradição profética anunciando a sabedoria de Deus, mas também deixa os profetas bem atrás com sua autoridade firme auto-consciente.).
João Batista, que era o maior entre os nascidos de mulher (Mt 11.11), mostra-se menor do que Cristo e prepara o caminho de Cristo (Mc 1.2).
Jesus tinha consciência de que ele era o Messias, pois “his ministry is meaningless unless he firmly believed that he was God chosen one to redeem his people.” (p.11)
Aquele estudiosos afirmam ser Cristo um grande homem, como diz John Hick: “Jesus was the most wonderful man who ever lived”. E também: “Jesus was totally and overwhelmingly conscious of the reality of God”. Mas essa é apenas uma meia verdade. (p.12-13).

A não divindade de Cristo falha na explicação da fé dos discípulos
“It is indeed true that the first believers recognized in him not merely that he was a great man, or the most perfect man, but one who incarnated all the hopes and dreams they, as Jews, had located in the coming of God’s kingdom” (p.13).
Jesus anuncia que o reino de Deus vem a com a sua vinda, e não apenas isso,mas que ele (Jesus) é o centro desse reino (Lc 17.20,21; 10.16).
“If it is God’s kingdom and Jesus is its centre, and if his miracles are the signs of the presence of the kingdom, then the disciples must have jumped, logically, to the conclusion that God was amongst them. (Lc 11.20)” (p.14).

Ela falha na explicação do divino propósito de Cristo
Jesus estava sob o dever divino, assim como Moisés ou outro profeta. Jesus, no entanto, interpretou as Escrituras não como um servo ou um profeta, mas como um filho (interpreting the Scriptures not as a servant, nor as a prophet, but as a son – p.14). Ele tomou para si o título “Filho do Homem”, de Daniel, com o sentido de servo sofredor, de Isaías. Seria muito difícil entender tudo isso vendo Jesus como mero homem. (p.14-15).

Ela falha na explicação do sentido do amor de Deus
No livro “The Myth of God Incarnate” Jesus é colocado como aquele através do qual o amor de Deus (agape) é mais completamente expresso e que ele fundou uma comunidade em que o princípio básico era a expressão desse amor. (p.15)
O problema é que, primeiro, a palavra agape ocorre poucas vezes nos evangelhos sinóticos. Esses estudiosos estão colocando sua própria concepção da mensagem de Cristo sobre os Evangelhos. (p.15). E depois, como saber que através de Cristo o amor de Deus é expresso se Deus não está envolvido pessoalmente na ação de Cristo (“We need to know how, through Jesus, God’s self-giving love is expressed when God himself is not personally involved in the action of Jesus”) (p.16).

Para os judeus, considerar um homem como Deus era uma grande blasfêmia (p.17).
A divindade de Cristo é proclamada pelo próprio Cristo (p.18)

Abba
“Jesus used ‘father’ in all his prayers (the only exception being Mark 15.34 on the cross)” (p.19). O uso desta palavra é muito importante, pois ela é muito raramente usada no Antigo Testamento como referência a Deus, e mais raro ainda era usar “meu pai”. Falarb de Deus como num sentido ainda mais próximo, como “paizinho”, era considerado pelos judeus como ainda mais impróprio. Foi o que Jesus fez ao referir-se a ele como “Abba” (Mc 14.36). Jesus sempre fala de seu pai, e nunca de nosso pai.

Filho
Jesus mostrou poder divino ao perdoar pecados (Lc 7.48), mostrou autoridade sobre o Templo (Mt 12.6), sobre o sábado (Mt 12.8), e sobre o reino de Satanás (Mt 12.24). (p.20). Ele diz que aquele que confessar o seu nome será aceito no céu (Mt 10:32 –Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus).
Passagens claras: Mc 1.11 à “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”. Por ser tão direta, alguns estudiosos consideram essa passagem como uma manipulação da igreja antiga, que teria trocado a palavra “servo” (que seria o original) por “Filho”. É muito forçoso afirmar isso (p.21).
Mc 12 à “The prophets are ‘servants’; he is the ‘beloved son’” (v.6). [Os profetas são servos, ele (Jesus) é o Filho amado] (p.21). Também dizem ser manipulado pela igreja. “Jesus [...] was conscious of it as being part of his mission” – p.22. (Porém, Jesus estava consciente da sua morte como parte de sua missão). “furthermore, it is integral to the whole” (p.22).
Mt 11.27 à “Jesus possessed a knowledge of God that no one else had” e “Jesus claimed a Sonship that no one else shared”. A crítica diz: “It seemed to be too Greek to be authentic on the lips of the carpenter of Nazareth” (p.22). E: “it was reminiscent of John’s Gospel”. Resposta: “rather than being a Greek saying, it is clearly Jewish in style”.

Ressureição
“Anyone can make statements about being God; many have lived exemplary lives; some have taught beautiful things; a few have done miracles; but Jesus’ resurrection puts him in a special category” (p.23) “It meant, for a start, that the earthly ministry of Jesus was confirmed” (p.23). Pedro refere-se a Jesus como a alguém que foi morto injustamente (At 2.36): “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.” “Peter is not saying that the human person Jesus was adopted by God but simple stating that the ressurrection attests the authority of Jesus, that he is Saviour and he is God’s way of salvation” (p.24). A ressurreição também significa que Deus se revela em Jesus. “We cannot separate the work of God the Father from that of Jesus” (p.24).
Quanto a igreja antiga inventou?
“The New Testment does not set out to give a biography of Jesus…” “All of it assumes a simple fact; that Jesus is Lord”.
Há três fatores a serem considerados: primeiro, a ressurreição de Cristo é a pedra angular do cristianismo; segundo, o Cristo ressuscitado é Senhor. Paulo não foi o primeiro a usar esse título. Muitas vezes desconfia-se dele e dos demais apóstolos do Novo Testamento como o inventor da divindade de Cristo. “We find it used in the early preaching (Act 2.21; 9.15, 21; 22.16)” (p.30); terceiro, o Senhor Cristo é louvado pois é reconhecido como Deus pelos seus servos.

Paulo
As cartas de Paulo foram escritas não muito depois da morte de Cristo (c.47-c.66 AD) (p.32). “Paul’s interest is not in the human Jesus but in the risen Christ” (p.32). Ver 2Co 5.16, 17. “he (Paul) does not shrink from declaring boldly that in the human Jesus God has chosen the to make himself known by becoming man.” (p.32)
Assim como a divindade de Cristo está presente nas epístolas paulinas, também sua humanidade está presente:
1.    Gl 4.4, 5: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.” “We are saved, Paul asserts, by Christ’s act of taking our nature upon him.” (p.33).
2.    Fp 2.5-11: no caso de este ser um hino, vemos uma fé já difundida antes da pregação de Paulo. Mas de qualquer maneira, vemos outra assertiva paulina da verdadeira encarnação de Cristo: humilhou-se; esvaziou-se; tornou-se homem; e foi obediente até a morte. Da mesma forma, ele afirma que Cristo: foi exaltado sobremaneira; recebeu nome sobre todos os outros; ganhou louvor universal; e a confissão por parte de todos de que ele é Senhor. “The question how a divine being can become man is not a question that bothers him (Paul).”
“Although he took human nature, and we must remember that Paul did not believe Jesus was a phantom but a real person, Christ was from everlasting the Son of God, yet he came among us stripped of his glory and dignity. Though he shared the divine nature and privileges, in love for men he chose the way of incarnation. What did he empty himself of? Certainly not hi divine nature; the passage gives us no grounds for assuming that, but rather he empted himself of those marks of status which were his by right” (p.34).

João
“Drawing upon different terms and titles John shows the special character of Jesus. Logos, Rabbi, Messiah, the Coming One, Prophet, King of Israel, and Son of God […] my Lord and my God” (p.36). “address Jesus in the same ways in which the Jew address Yahweh.” “The humanity of Jesus is obviously there in John (Jn 1.4; 4.6)”. The epistles of John are even more anxious to establish the humanity of Jesus over against those who asserted that the divine being only ‘seemed’ to be human (p.36).

Hebrews
“The writer exhorts them to remain firm and he reminds them of the superiority of Christianity” (p.37). “Christ fulfills all the demands of the Jewish sacrificial system as priest and victim. He is a greater high priest than Aaron and the priests of the Old Covenant because he abides for ever and because his sacrifice is complete and unrepeatable (Heb 6.20; 7.27).”
“Although he is Son and shares the glory of God the Father, he is made a little lower than angels in a temporary yet real humiliation” (p.37). Porém, “as Son (of God) he sits at God’s right hand (Hb 1.3) and watches over his people (Heb 7.25; 9.24).”

A DOUTRINA DA FÉ SALVADORA

Sistemática 2 Teste G 2

Prova: Resumo para a prova de Sistemática II G 2

A DOUTRINA DA FÉ SALVADORA

            Reconciliação objetiva: a obra de Cristo reconciliou todo o mundo com Deus. Deus oferece esta reconciliação a todas as pessoas.
            Reconciliação subjetiva: a fé é o meio pelo qual o homem toma posse desta reconciliação que Jesus lhe oferece. A reconciliação se torna sua – subjetiva. Algumas pessoas não têm esta reconciliação porque lhes falta o meio: a fé.

A natureza da fé salvadora

            “Por isso foi muito necessário anunciar e renovar essa doutrina da fé em Cristo, a fim de que às consciências assombradas não faltasse o consolo, mas soubessem que pela fé em Cristo são apreendidas a graça e a remissão dos pecados. Os homens também são advertidos de que aqui a palavra fé não significa apenas conhecimento histórico, tal como existe nos ímpios e no diabo. Significa, porém, fé que não crê unicamente na história, mas também no efeito do que aconteceu, a saber, neste artigo: a remissão dos pecados, isto é, que por Cristo temos graça, justiça e remissão dos pecados. Agora, quem sabe que por Cristo tem um Pai propício, este verdadeiramente conhece a Deus, sabe que Deus tem cuidado dele, o invoca, em suma, não está sem Deus, como os gentios. Pois os demônios e os ímpios não podem crer nesse artigo da remissão dos pecados”. (CA, XX, 22-25).

            2. A fé que crê não somente na história, mas também no efeito do que aconteceu e aplica sobre o crente. Os ímpios não se apropriaram da reconciliação subjetiva. Os demônios conhecem toda a obra de Cristo, mas não conseguem aplicar a obra de Cristo para si. Os descrentes podem conhecer toda a obra de Cristo, mas se não aplicarem para si tal obra, não têm a fé verdadeira.

3. Fides
                         
Fides Specialis
não é
Notícia Histórica
Fides Directa
direcionada para
Promessa do evangelho
Fides actualis
é
Ato de Crer individual
Fides reflexa
é
Fé manifestada, refletida, que aparece nas obras
                            
A Fides Specialis não é qualquer fé. É diferenciada.
A Fides Directa é direcionada para o objeto certo. Qualquer fé está direcionada para alguma coisa, mas a fé especial, a fé que salva, está direcionada para a promessa do evangelho.
Na Fides Actualis, ninguém é salvo pela fé de outra pessoa. A fé passa a ser um ato do indivíduo depois que o Espírito Santo cria esta fé no coração do indivíduo. Conservar a fé criada também não é obra do indivíduo, mas unicamente do Espírito Santo. “Eu creio (é um ato) enquanto o Espírito Santo me capacita a crer”! O homem não pode criar nem manter a fé. Ele pode, sim, matar a fé.
 Na Fides Reflexa, a fé salvadora nem sempre é manifestada. Normalmente aparece, mas há situações em que não aparece (ex.: criança batizada, pessoa em coma, pessoas excepcionais, etc).

4. A fé salvadora é relacional e não qualitativa ou quantitativa

            A fé estabelece um relacionamento com o objeto da fé (Cristo e sua obra). A pessoa com fé forte está mais justificada do que aquela que tem fé fraca? A pessoa com fé forte está mais perto de Deus do que aquela que tem fé fraca? Não podemos colocar nossa esperança de salvação na qualidade nem na intensidade da nossa fé. O objeto (Cristo) da nossa fé deve ser a nossa esperança de salvação.
            Na santificação, na fides reflexa, há diferença entre uma fé mais forte e uma mais fraca, mas isso não influencia na justificação. Os cristãos já estão justificados e crescem em santificação, justamente porque já estão justificados.
            Por que somente o evangelho poderá ser o objeto da fé salvadora e não a lei? A lei oferece salvação a todos que cumprirem completamente seus mandamentos. Se alguém cumprir a lei, Deus vai aceitá-lo. Mas como tal cumprimento não pode ser realizado pelo homem, o evangelho torna-se tão somente o objeto da fé salvadora.
            A obediência à lei é natural. As pessoas buscam naturalmente obedecer à lei. O evangelho, ao contrário, não é natural, é loucura. A fé salvadora faz o cristão confiar nas promessas de Jesus e consequentemente, observar a lei.

5. A fé é o meio receptor

            A razão porque a fé justifica é por causa do objeto certo. Neste sentido ela nunca deixará de ser “médium leeptikón”.
            Qual o valor do objeto certo (Cristo)? Não é a fé em si que salva, pois se esta for colocada no objeto errado não é fé salvadora. A fé no objeto certo realmente salva. O objeto certo da fé faz a diferença.
            A fé refletida, fides reflexa, sempre é uma conseqüência da fé salvadora. Quando colocamos a fé refletida como uma exigência para a salvação, ela se torna o objeto da fé e o homem passa a confiar nas suas próprias obras.
            O que dizer da frase “sou justificado como ímpio e não como aquele que crê”. Consultar Rm 4.5. A primeira impressão que temos desta frase é a de que quanto mais ímpia uma pessoa for, mais chance ela tem de ser justificada, e que o crer não é importante. No entanto, ao dizer que Deus justifica aquele que crê, corre-se o risco de colocar a fé do indivíduo como a razão da sua justificação.
            Deus justifica o ímpio, mas não sem fé. O ímpio não tem nada a oferecer a Deus. Toda a justiça está em Cristo. Mas e a fé salvadora, a fé justificadora? A verdade é que Deus nos vê como ímpios, mas através de Cristo, Ele nos vê como justos.
            Paul Tillich disse: “A fé salvadora é aceitar que Deus nos aceita mesmo sendo inaceitáveis”.

6. A fé é um ato passivo

Podemos ter certeza da nossa salvação? Cf At 16.31
Sim, podemos ter certeza. A obra de Cristo foi completa e a fé nos liga à obra de Cristo e nos dá a justiça de Cristo. A certeza da salvação deve soar como consolo, não como dúvida.
Aquele que deseja ter a salvação, já a tem.
           
A fé é um ato passivo porque não produz a justiça pela qual o pecador é salvo, mas simplesmente aceita e recebe os méritos de Cristo. A fé também não é gerada nem mantida pelo homem, mas unicamente pela ação do Espírito Santo.
            Mas esta fé também é um ato individual de crer, confiar, aceitar - fides actualis.
            Com relação ao ato de crer e a ação do Espírito Santo, há uma ordem lógica, mas não cronológica. Quando eu digo “eu creio”, digo isso porque antes houve a ação do Espírito Santo, gerando a fé, na qual sou totalmente passivo.           

Justificado pela fé

► É a exclusão radical do “aliquid in homine” – algo no homem. O homem não tem participação nenhuma.
► É a conexão entre justificação objetiva e subjetiva.
► “Crer” é um verbo que expressa um ato de ser; “Pure Passive”. Apesar de ser um ato da pessoa, é um ato passivo. Na justificação é preferível falar “eu estou na fé”, do que, “eu tenho fé”.
► A fé salvadora significa fechar os olhos para a evidência dos sentidos e abrir os ouvidos para a Palavra de Deus. Rm 8.24-25; Hb 11.1

Anexo A



A FÉ SALVADORA

"Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus." - 2 Coríntios 5.19, 20.

1.   QUE É A FÉ SALVADORA?
"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado." -Marcos 16.15, 16.
"Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." - Roma­nos 10.9.

"Ora, a fé a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem." - Hebreus 11.1.
A fé salvadora é confiança pessoal na maravilhosa mensagem do Evangelho, a qual nos anuncia que por amor de Cristo, Deus é misericordioso para com todos os que crêem no sangue expiatório de seu Filho, derramado no Calvário em expiação e remissão dos pecados do mundo.

2.   POR QUE DEUS É MISERICORDIOSO PARA COM OS PECADORES?
"E nós conhecemos e cremos o amor que Deus nos tem. Deus é amor."
-   1 João 4.16a.
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
- Jo 3.16.
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu mau caminho, e viva." - Ezequiel 33.1.
"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça." - Efésios 1.7.
Deus concede aos pecadores as misericórdias e os benefícios alcança­dos por Jesus Cristo movido exclusivamente "pelas riquezas da sua graça", por seu amor.

3.   DE QUE MANEIRA A FÉ SALVADORA JUSTIFICA O PECADOR?
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus; ... Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independente­mente das obras da lei." - Romanos 3.23, 24, 28.
Não como boa obra nossa ou como fonte de boas obras, mas simples­mente como meio pelo qual o pecador recebe a graça de Deus e os méritos de Cristo que lhe são oferecidos gratuitamente no Evangelho.

4.   POSSO TER CERTEZA DE MINHA SALVAÇÃO?
"Sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia." - 2 Timóteo 1.12.
Podes ter certeza absoluta de tua salvação. Ela não depende de tuas boas obras ou dos teus méritos pessoais, mas da salvação que Cristo te obteve e que é oferecida ao pecador gratuitamente. Talvez nem sempre terás consciência de tua fé, porquanto a fé salvadora não necessita ser sempre uma fé de que se tenha consciência. Existe mesmo no crente em estado de inconsciência. Aquele que quer salvar-se por sua própria justiça, sempre vive em dúvida e incerteza, enquanto o que confia inteira e unicamente em Cristo tem a promessa celestial de que é certa a sua salvação.

5.   PODEM CRER TAMBÉM AS CRIANÇAS?
"Qualquer que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar." - Mateus 18.6.
A Bíblia ensina com absoluta clareza que mesmo as criancinhas podem crer ou possuir a fé salvadora.

6.   QUAL É A RELAÇÃO ENTRE A FÉ SALVADORA E AS BOAS OBRAS?
"Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta." - Tia­go 2.17.
"Assim toda árvore boa produz bons frutos." - Mateus 7.1 7a.
"De fato, sem fé é impossível agradar a Deus." - Hebreus 11 .6a.
A fé salvadora nunca existe sem produzir boas obras, porquanto as boas obras resultam necessariamente como fruto da fé. Não obstante a fé ser a fonte infalível das boas obras, apenas a fé salva como meio pelo qual o crente recebe a graça de Deus e os méritos de Cristo que lhe são oferecidos no Evangelho.

7.   QUE SIGNIFICAM OS TERMOS "CONHECIMENTO, ASSENTIMENTO E CONFIANÇA"?
A fé salvadora é descrita como abrangendo três partes: conhecimento assentimento e confiança. Quer dizer que o pecador precisa conhecer a Cris­to, crer que a sua mensagem é verdadeira e depositar a sua confiança no seu Redentor nesta vida e na eternidade. - Na verdade, a fé salvadora não pode ser dividida, e a Bíblia freqüentemente usa estes termos como sinônimos.

8.   DE QUE MANEIRA POSSO TORNAR-ME CRISTÃO?
É necessário:
Vir a Cristo: "O que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora."
-   João 6.37.
Aceitar a Cristo: "A todos quantos o receberem, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus." - João 1.12.
Crer em Cristo: "Quem crê no Filho tem a vida eterna." - João 3.36.
Cristo perdoa a quantos lho pedem.
Todos São pecadores: "Todos pecaram e carecem da glória de Deus."
-   Romanos 3.23.


A DOUTRINA DA CONVERSÃO

A natureza da conversão

            A conversão é o momento de passagem de um estado de “desfé”, para outro estado, de fé. A conversão é um nascer de novo. A pessoa é regenerada, torna-se uma nova criatura.
            Em Atos 11.20-21 vê-se que algumas pessoas não eram do Senhor, mas com a conversão passaram a ser do Senhor: “Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor”.

Não eram do Senhor
PASSARAM A SER DO SENHOR
Irregenerados
REGENERADOS
IRA
GRAÇA
PECADO
MORTE
VIDA

            A conversão sempre é obra do Espírito santo por meio do evangelho. Pela pregação do evangelho o Espírito Santo acende a fé no coração das pessoas. Esta fé liga imediatamente as pessoas com Cristo.

A conversão é instantânea

            MÜLLER “A conversão não sucede por etapas ou graus, mas de modo instantâneo; porquanto, ao passo que a preparação para a conversão, que são principalmente os terrores de consciência, operados pela lei, se pode estender por um período de tempo, a conversão mesma, ou seja, o acendimento da fé efetua-se num instante. Não há estado intermédio, em que o homem esteja semimorto ou semivivo”.
            Os terrores de consciência é o resultado da pregação da Lei. O Espírito Santo acende a fé somente no coração contrito. Logo, para que haja a conversão é necessária a pregação de lei e evangelho.
           

CONVERSÃO  →
→  LEI  →
→  CONTRIÇÃO
→  EVANGELHO  →
→  PROMESSA

            Analisando as seguintes passagens (At 26.18; 2 Co 3.14-16; Ef 2.1, 12-13;) podemos dizer que o homem é:           

ANTES DA CONVERSÃO
APÓS A CONVERSÃO
SEM CRISTO
COM CRISTO
SEM ESPERANÇA
COM ESPERANÇA
SEM AS ALIANÇAS DA PROMESSA
SOB AS ALIANÇAS DA PROMESSA
SEM DEUS
COMUNHÃO COM DEUS
MORTE
VIDA

            Olhando para este quadro podemos dizer que há um ponto de partida e um ponto de chegada.
            ►O PONTO DE PARTIDATerminus a quo – Ponto do qual: a incredulidade. Antes da conversão não há nada no homem que agrade a Deus.
            ►O PONTO DE CHEGADATerminus ad quem – Ponto para o qual: fé. É ligado ao objeto certo, Cristo.

            Quando uma pessoa é convertida, ela está 100% convertida, mesmo que alguns atos desta pessoa não condizer como atos cristãos. Walter, tese 14: O ponto de partida para a conversão não é a fé. A fé é o meio pelo qual nos apropriamos de Cristo.
            A santificação é o resultado da nossa salvação, de modo nenhum é a causa.            

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12