Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SL 19. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SL 19. Mostrar todas as postagens

2 DOMINGO DE ADVENTO


segundo domingo de advento

Sl 19
Is 40.1-11
2Pe 3.8-14
Mc 1.1-8

A)  CONTEXTO LITÚRGICO

i. a congregação como parte e ponte na história da igreja

O Advento é o início do ano eclesiástico, onde a igreja olha com confiança para o cumprimento final, pois da mesma forma que as promessas se cumpriram com a vinda de Cristo em Belém, certamente se cumprirão no Dia do Senhor.   
O Advento quer dizer "vinda". É um período em que a igreja olha para a vinda de Cristo: em seu nascimento, em  sua Palavra e Sacramentos e também para sua "segunda vinda". Por isso, é um período em que a igreja se prepara para receber o Messias. Esta preparação é caracterizada com alegria, festividade e esperança, pois é o próprio Senhor que vem ao encontro do seu povo.

ii. As perícopes e sua função no lecionário anual

As perícopes falam de preparação para a vinda do Messias. Isso está claro em todos os textos para este domingo. Em Marcos vemos "Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas;". Da mesma forma, as perícopes apontam para o consolo preparado para o povo de Deus. Este consolo vem para o povo de forma visível, seja no nascimento de Cristo e nos Sacramentos. Isto traz confiança de que Ele certamente virá.
Conforme se aproxima o Natal, a vinda do Messias em Belém vai se revelando. Assim, no início do período de Advento as perícopes apontam para a vinda de uma forma geral, mais ampla, sendo que em seguida apontam para João Batista como aquele que prepara o caminho do Senhor. Já no quarto domingo de Advento é predito o nascimento de Jesus pelo anjo Gabriel. 

iii. Os textos

1. Idéias centrais

Salmo 19:  O Salmo fala, em primeiro lugar, sobre a perfeição da criação de Deus. Da mesma forma, fala também da perfeição da lei de Deus e da imperfeição do homem em cumprir esta lei. Diante desta imperfeição o salmista pede perdão, reconhece que o cumprimento da lei só vem de Deus. O salmo é uma confissão da dependência do homem de Deus.
Isaías 40. 1-11:  O povo de Israel estava exilado na Babilônia. Deus anuncia, através de seu profeta, que a deportação para a Babilônia foi um castigo mais do que suficiente. Agora começou o tempo do perdão e da consolação. O povo se sentia abandonado por Deus no exílio, no entanto, Deus anuncia o perdão, o consolo. Esta  promessa de libertação do povo exilado aponta para o Novo Testamento, com a vinda do Messias que com sua morte e ressurreição libertaria o povo de Deus de seu pecado.
Marcos 1.1-8: João Batista é apresentado como aquele que prepara o caminho do Senhor conforme a profecia de Isaías. Ele prega o batismo de arrependimento para remissão dos pecados, e fala daquele que é maior do que ele, Jesus.
II Pedro 3.8-14: Os primeiros cristãos esperavam viver até a segunda vinda de Cristo, mas isto estava demorando causando desilusão. Pensavam que isso não iria acontecer. Mas Deus mostra que esta demora é uma oportunidade, pois Ele não quer que ninguém pereça, mas chegue ao arrependimento. Isto traz esperança ao coração do cristão por um novo céu e uma nova terra .

2. Idéias comuns   

-          Preparai o caminho do Senhor;
-          Arrependimento;
-          Promessa da vinda de Cristo;
-          Perdão e consolo de Deus ao seu povo;

3. objetivo geral

Os textos apontam para a vinda do Senhor e falam do mensageiro que prepararia o caminho. Nesse sentido, os textos falam do consolo preparado por Deus ao seu povo aflito. Este consolo vem pessoalmente ao povo na pessoa de Jesus Cristo.

4. ênfase teológica

-          Consolo de Deus;
-          Promessa da vinda de Cristo;
-           Perdão dos pecados;
-          Justiça de Deus;
-          Escatologia, parousia;
-          Lei perfeita;

IV. O Domingo

A igreja se prepara neste domingo para receber Cristo com alegria. Pois, assim como a promessa se cumpriu na primeira vinda, também se cumprirá na segunda. Cristo vem para cuidar do seu povo. Este é o consolo do cristão, é a certeza do perdão.

 

B – Opção por um dos textos bíblicos para a proclamação do evangelho: Is 40:1-11

 

1 Contexto bíblico do texto

1.1 A narrativa

No texto vemos o profeta Isaías trazendo a boa nova de Deus no primeiro versículo que diz: “Consolai, consolai o meu povo”. É um vibrante discurso de consolo, dirigido aos israelitas exilados na Babilônia, devido á promessa de libertação. No versículo 2, Deus diz que este período de sofrimento, de angústia, de escravidão está chegando ao fim. A iniquidade do povo está perdoada. Já recebeu castigo em dobro por estes seus pecados. A esperança de em breve voltar para a sua pátria é palavra  de grande alegria para os corações de todos os filhos de Deus, trazida pelo profeta Isaías.
Versículo 3: “Voz do que clama no deserto: Preparai o  caminho do Senhor; endireitai no seu ermo vereda a nosso Deus.” Temos aqui já uma tipologia de   Mc  1. 3, onde esta profecia é cumprida com a vinda de João Batista que iria preparar o caminho de Jesus.
Os versículos 6, 7 e 8 comparam o homem a erva do campo. O povo de Israel era como erva, que ao primeiro sopro do hálito do Senhor (Alusão ao vento quente que vem do deserto e seca a vegetação) secam e caem. Mas a Palavra de Deus é eterna. A promessa de consolo e restauração do seu povo é eterna. A escravidão do povo durante o exílio estava chegando ao final, pois Deus iria tirar o povo do exílio.
O versículo 9 conclama para que Sião anuncie esta boa-nova a toda Judá dizendo: “Eis aí está o vosso Deus!” E no versículo 10 explica dizendo:  este Deus virá com poder e o seu braço dominará. Ou seja, Deus é quem virá a fim de salvar o seu povo de seus inimigos e o trazer devolta do exílio.
Este resgate,  no versículo 11, é comparado a um pastor de ovelhas que guia o seu rebanho, cuidando de cada ovelha, e se preciso for ele a carrega em seus braços. Quando as ovelhas se perdem, o pastor vai procurá-la e assim traze-la devolta ao local.

2 O autor e autores – O que Deus pretende? O que pretende o homem de Deus?

Vemos nesta narrativa que Deus, através do profeta Isaías quer trazer ao seu povo a promessa da libertação, do consolo.  O povo que estava desesperado, queixando-se de que Deus os tivesse abandonado na Babilônia, recebe agora uma mensagem de esperança e conforto da parte de Deus, que diz que o povo já recebeu seu castigo, até muito mais do que devia, e que agora, perdoados, seriam libertos deste sofrimento. O versículo 9 mostra isto muito bem: “...dize às cidades de Judá: Eis aí está o vosso Deus!”
A intenção principal destes capítulos é anunciar o fim da punição divina, a gloriosa intervenção de Deus em favor dos exilados (40. 3-5) e a promessa de restauração baseada na palavra divina que sempre cumpre o seus propósitos. Essa redenção é vista não mais como uma realidade futura mas presente.

3 O momento histórico na história

Até ao capítulo 39 Isaías fala que Judá seria deportada para a Babilônia. Isso por causa de seus pecados. Já no capítulo 40, parece que Isaías está pula no tempo, para o final do período de exílio quando o povo de Israel já havia passado por muitos sofrimentos. Isaías está falando sobre o resgate do exílio e como vemos este acontecimento ocorre muito tempo depois da época de Isaías (701 a.C.) quando Ciro(539 a.C.) invadiu a Babilônia e libertou os judeus e os trouxe devolta para a Palestina. Este é o contexto em que Isaías se encontra. Ele vive no tempo em que o povo de Israel está no exílio, mas como profeta escolhido por Deus, ele prediz o que irá acontecer apenas anos após, através de Ciro, que liberta o povo de Israel do exílio.
Após um longo período de amargo exílio na Babilônia, um exílio comandado pela própria mão do Senhor. Ciro, líder do poderoso império persa, é escolhido por essa mão para dirigir a queda da Babilônia, restabelecer o povo de Deus em sua terra e reconstruir Jerusalém e seu templo.

4 Os personagens

Deus – Que é com certeza o autor principal, que neste capítulo vem trazer uma palavra de consolo para o seu povo amargurado, sem esperança, na promessa da sua libertação. Deus através de Ciro é quem iria libertar o povo de Israel de sua escravidão.
Profeta Isaías – seu nome significa “salvação de Jeová”. Isaías profetiza no Reino do Sul entre 740-695, filho de Amós. Ele iniciou seu ministério profético sob os reinados de Urias e Jotão.  Continuou sob os reis Acaz e Ezequias, em um período de cerca de 50 anos. Foi tido em grande estima pelos crentes daquela época. Ele é quem  vem trazer as palavras de consolo da parte de Deus ao seu povo  que estava exilado nas distantes terras da Babilônia, com o anúncio de que retornariam à sua pátria.
Povo -  O povo de Israel, que havia ofendiam Deus, o Santo de Israel, com seus pecados e infidelidade, com a sua conduta,  foi levado à Babilônia, e lá sofreu grande tormento, e agora volta-se arrependido para Deus, e no capítulo 40 Deus anuncia-lhes que vai libertá-los do cativeiro, pois o sofrimento que seu povo passou já foi o suficiente. 

2 O texto

A ação principal, o verbo principal do capítulo 40 é o imperativo localizado no primeiro versículo: “Consolai, consolai...” Ele é repetido ainda para aumentar a força da sua expressão, para mostrar a urgência do pedido de Deus ao seu povo. Um povo que estava quase sem esperanças, que achava que Deus os havia abandonado. Mas Deus vem agora através de seu profeta anunciar que Ele não abandona os seus filhos, mas que neste momento de sofrimento Ele é quem vem para dar o consolo. 

3 Exegese

~hn'  “Naham” – o seu significado básico é “consolar” ou “ser consolado”. Essa palavra hebraica era bem conhecida de todo o judeu piedoso que vivia no exílio quando se lembra das palavras iniciais do “Livro da Consolação” de Isaías:  Nahamu nahamu ammi – “Consolai, consolai o meu povo” (Is 40.1). A mesma palavra ocorre em Salmos 23.4, em que Davi diz acerca de seu Pastor Celestial: “a tua palavra e o teu cajado me consolam.”
Em um grande número de vezes se traduz por “arrepender-se”. A maioria desses casos refere-se a compaixão de Deus, não a do homem. Mas é um arrepender-se livre do pecado, ou seja, Ele se abranda ou muda sua maneira de lidar com os homens de acordo com os seus propósitos soberanos. Parece haver uma contradição com o que a bíblia diz: “O Senhor jurou e não se arrependerá”(Sl 110.4) entretanto quando se emprega naham, com respeito a Deus, está no sentido de mudar seus propósitos divinos. É assim que o AT afirma que Deus “se arrependeu” dos juramentos ou do “mal” que havia planejado executar. “uma mudança no juízo humano provoca uma mudança no juízo divino”.
Wmt]n} - “Nahamu”- consolai - está no imperativo e  é repetido para aumentar sua força de expressão. Tem como destinatários  os deportados para a Babilônia. É uma palavra de consolo, promessa de restauração é a resposta de Deus as amargas queixas de seu povo no exílio.
Ha'b'c.é geralmente traduzido por “serviço militar, exército tropa, serviço compulsório”. Aqui, traz um sentido um pouco mais de “trabalho pesado”, “tribulação”, “sofrimento”, “milícia”. Esta era a situação em que o povo de Israel se encontrava no exílio. E este trabalho pesado é findo (v.2).
h "[ "r “ra'a” (V.11) –“apascentar” . No Antigo Testamento esta palavra é usada como para mostrar que o Senhor é quem provém alimento para o seu povo. Traduzido normalmente por “pastorear” ou “apascentar” . O pastor dos rebanhos de ovelha apascenta-as, cuida delas e as socorre quando se encontram em perigo ou se perdem.

4 encaminhamento homilético

1 Lei

A lei é mostrada quando Deus fala no versículo 2 que o povo de Israel recebeu em dobro das mãos do Senhor o castigo por todos os pecados. Isso mostra que Deus não está de acordo com o pecado, mas promete castigar o pecado. O povo de Israel havia se desviado dos caminhos do Senhor, como vemos nos capítulos anteriores, onde nos é mostrado a sua infidelidade para com a Palavra, a sua concupiscência e imoralidade e Deus o castigou por isso.
Isso vale não só para o povo naquela época, mas para a igreja hoje também, que por vezes anda desviada dos caminhos do Senhor.

2 Evangelho

Vemos claramente o Evangelho nas primeiras palavras do capítulo 40, quando Deus diz: “Consolai, consolai o povo meu.” Deus nunca abandona o seu povo, e sempre que o povo anda unido com Deus, pode-se Ter a certeza de que Deus vai sempre nos consolar nos amparar nos dias de angústia, desespero, como no caso do povo que estava exilado. Consolo este firmado na promessa de libertação dos pecados, de salvação para uma nova vida. Deus é como o pastor, que apascenta suas ovelhas e as carrega nos braços sempre  que preciso for. Esta promessa temos para todo o tempo, pois sua palavra permanece eternamente. (v.7)

3 verdades e fatos teológicos explícitos e implícitos

-          Perdão e consolo de Deus.
-          Promessa de Deus em enviar seu Filho Jesus Cristo.
-          A Palavra eterna de Deus.
-          Escatologia.

4 Assunto a ser abordado explícito deste texto e limitado a este texto.

A quem se refere?
A Deus, que vem trazer consolo ao povo de Israel.
O que refere?
Pede que seu povo seja consolado na promessa da sua libertação, da sua salvação. Dando assim a promessa do fim de sua milícia, ou seja, que já era tempo de voltar á sua pátria, donde foram tirados e levados para a distante terra da Babilônia.
De que maneira?
Através do Profeta Isaías, que era bem conhecido pelos crentes daquela época. Era muito fiel á Palavra de Deus, e por isso foi o meio pelo qual Deus escolheu para trazer esta mensagem de consolo para o povo exilado, mas, já apontando para a vinda do Messias, que livraria definitivamente o povo de Israel de seus pecados.
Por que?
Para que o seu povo saiba do imenso amor que Deus tem para com seu povo e que não esquece deste povo, conforme prometeu em suas Escrituras de que sua palavra dura para sempre.
Para que?
Para que o povo que já não via mais esperança, que pensava que Deus os havia abandonado obtivesse consolo nestas palavras, e assim tendo esperança pelo regresso à sua pátria, ao seu país.

 5 lei/ problema/ doença/ exigência/ necessidade identificados no texto:

-  Deus condena o pecador que se volta contra Ele.
-          Estamos abandonados, sozinhos. Temos a necessidade de que Deus venha
a nós nos libertar.
-  Deus condena

6 evangelho/ solução cura oferta/ bens identificados no texto:

-  Deus vem nos salvar, nos libertar de nosso cativeiro a fim de nos dar nova      liberdade e vida.
-  Deus não esquece de seu povo, não o abandona e sempre que o seu povo vem lhe pedir ajuda, Ele estende a mão para o ajudar.
-  Deus é um Deus Consolador, que se preocupa com a situação de seu povo. 
-  Ele nos acolhe em seus braços, como ovelhas nos braços do pastor.

7 objetivo do texto:

Mostrar ao povo de Israel que ele não está abandonado no exílio e que Deus promete salvá-los e trazer-lhes devolta á sua pátria. E Ele pede que esta mensagem seja anunciada e para que o povo possa se consolar nesta certeza de salvação.

8 objetivo do sermão:

Anunciar esta salvação  que Deus proporciona ao seu povo. E isto nos serve de grande consolo enquanto estamos aqui neste mundo esperando a vinda de Cristo para que nos leve á nossa verdadeira pátria, o céu.

9 Tema:

O SENHOR é salvação


 

OBRAS CONSULTADAS:



1     Bíblia de Estudo Almeira.
2     Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje.
3     Bíblia na Linguagem de Hoje
4     Bíblia Hebraica.
5     HARRIS, R.; ARCHER, Gleason; WALTKE, Bruce. Dicionário internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,1998.
6     GAGLIARDI, Angelo. Panorama do Velho Testamento. São Paulo: Sepal, 2000.
7     ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 2000.
8     Dicionário Hebraico- Português: São Leopoldo: Sinodal e Vozes, 2000.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12