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2 CORÍNTIOS 5.14-20

Seminário Concórdia
Homilética II
Prof. Paulo Weirich
Aluno: Josué Rohloff

Texto escolhido: 2 Coríntios 5.14-20

 I - Contexto bíblico do texto.

1 e 2 A narrativa e Autor e autores.

É consenso geral que a segunda carta aos Coríntios é de Paulo (cf. 1.1 e 13.10). Israelita da Tribo de Benjamim, cujo nome hebraico é Saulo (Shaul), Paulo era um cidadão romano, pois nascera em Tarso (At 22.3). Sendo fariseu, Paulo foi perseguidor de cristãos até que o Senhor Jesus lhe apareceu no caminho para Damasco (At 9.3-19) e a partir daquele momento Paulo passou de perseguidor de cristãos a pregador do Evangelho. Questões como estilo literário, conteúdo e vocabulário, confirmam a autoria de Paulo.

O que Deus pretende?
            Pois como somos nascidos em pecado, somos inimigos diretos de Deus, mas Deus pela sua compaixão, nos concede a sua Graça e envia seu Filho, Jesus Cristo, como único e verdadeiro intermediário para a nossa reconciliação com o Pai, pois Deus não quer que sejamos seus inimigos, mas sim seu amigos, e sendo assim seu intermediários nas divulgação e proclamação da sua Palavras.

O que pretende o homem de Deus?
O Homem de Deus pretende seguir seus preceitos para que nos tornemos seus amigos, para assim levar a sua Palavra adiante, em nome de Jesus Cristo, deixando assim o nosso velho homem, nossa vida de pecado, para nos tornamos novas criaturas para então que sejamos embaixadores em nome de Jesus Cristo da sua Palavra.

3 O momento histórico na história.
A carta foi escrita em meados dos anos 57 A.D. para os cristão da Igreja de Corinto e toda a região da Acácia (Grécia). Essa carta serviu para expressar seu alívio e satisfação ante a reação da maioria da igreja de Corinto e ao fazê-lo descreve seu ministério em termos pessoais. (cap 1-7)
Ressaltar sobre a coleta que recolheria dentre eles para levá-la aos crentes da igreja de Jerusalém (cap 8-9);
Defender, ele Paulo, sua autoridade apostólica diante da ainda resistente minora (cap 10-13)

4 Os personagens
            Paulo escreve aos cristãos de Corinto, que estavam sofrendo influência de outras crenças, devido ser uma cidade comercialmente forte, pois possuía dois portos marítimos. Mas Paulo escreve mostrando problemas de ética e conduta cristã daquele povo, chamando ao arrependimento e reconciliação.



II – O Texto
            1 Verbos (ação): dominantes, coordenados, subordinados.
           
            Dominante:
            Reconciliação
                       
            Coordenados
            Morreu
            Ressuscitou
            Constrange    

Subordinados
                        Embaixadores
           
            2 Ação Principal e Secundária
           
            Ação principal – Deus envia seu Filho, Jesus, para a nossa reconciliação.

            Ação Secundária – Sendo povo reconciliado com Deus, por meio de Jesus Cristo, somos novas criaturas, e podendo assim ser seus embaixadores aqui nessa vida.

            3 Personagens: principais e coadjuvantes

Principal
Coadjuvantes
Deus
Povo
Jesus Cristo

Paulo


III – Exegese

14
sune,cei sunevcw  Verbo indicativo presente ativo 3º pessoa singular  (constranger, impelir, controlar)

u`pe.r – Preposição genetivo – No lugar de, ao invés de, em nome de...

17
kainh. kti,sij  -  (Nova criatura) – Nova criação, somos novas pessoas em Cristo.

avrcai/a  arcai/oz – (Coisas antigas ) Adjetivo nominativo neutro plural – Antigo, Velho...   o que é velho

parh/lqen   parevrcomai  (Indicativo aoristo ativo 3º pessoa singular)  Passar, chegar ao fim, desaparecer

18
katalla,xantoj  katalla,ssw  (Reconciliar) Participio aoristo genitivo ativo masculino singular


IV – Encaminhamento Homilético

1.      Lei e Evangelho
Lei
            Como somos pessoas nascidas em pecado, conseqüentemente somos inimigos diretos de Deus.

Evangelho
Através do Amor, Morte e Ressurreição de Cristo, somos reconciliados com Deus, para que assim possamos levar e proclamar a Palavra Reconciliadora a todas as pessoas.

2.      Verdades e fatos teológicos explícitos e implícitos

Se estivermos em Deus, por intermédio de Cristo, somos novas criaturas (Nova Criação).

3.      Assunto a ser abordado explícito deste texto e limitado a este texto
a) A quem se refere?
                        A todas pessoas que buscam a Deus;
            b) O que refere?
                        Que se estamos em Cristo somos povo reconciliado com Deus
            c) De que maneira?
                        Através do intermédio de Cristo com seu amor, morte e ressurreição.
            d) Porque?
                        Por que somos inimigos de Deus.
            e) Para que?
                        Para que sejamos novamente amigos de Deus, e com isso nos tornemos embaixadores da sua Palavra.

V – Lei/problema/doença/exigência/necessidade identificados no texto.
           
            v.16 – Antes estávamos julgando Cristo como um mal-feitor, mas sem conhece-lo, fazendo assim um pré-conceito.

VI – Evangelho/solução/cura/oferta/bens identificados no texto
           
            v.17 – Através de Cristo somos nova criatura, somos uma criação, criados no amor, misericórdia e graça do Pai.
            v.18 à 20 – Mas Deus em seu enorme amor, envia seu Filho para a reconciliação, para que assim, deixemos de ser inimigos e passamos a ser seus amigos, e assim possamos levar a diante
           

VII – Objetivo do Texto
           
            Mostrar que Cristo nos reconciliou com Deus

VIII – Objetivo deste sermão
            Mostrar que sendo povo reconciliado estamos sob o Amor e a Graça de Deus, sendo assim transmissores, proclamadores dessa reconciliação.
           
IX – Tema
Jesus, nosso reconciliador.

1 CORÍNTIOS 15.50-58

1. Leitura do texto no vernáculo (versões)

RA
50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.

51 Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos,

52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
53 Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade.
54 E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.

55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.

BLH
50 Meus irmãos e minhas irmãs, o que eu quero dizer é isto: O que é feito de carne e de sangue não pode ter parte no Reino de Deus, e o que é mortal não pode ter a imortalidade.
51 Escutem bem este segredo: Nem todos vamos morrer, mas todos nós vamos ser transformados, num instante,
52 num abrir e fechar de olhos, quando tocar a última trombeta. Ela tocará, os mortos ressuscitarão como seres imortais, e todos nós seremos transformados.
53 Pois este corpo mortal precisa se vestir com o que é imortal; este corpo que vai morrer precisa se vestir com o que não pode morrer.
54 Assim, quando este corpo mortal se vestir com o que é imortal, quando este corpo que morre se vestir com o que não pode morrer, então acontecerá o que as Escrituras Sagradas dizem: "A morte está destruída! A vitória é completa!"
55 "Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu poder de ferir?"
56 O que dá à morte o poder de ferir é o pecado, e o que dá ao pecado o poder de ferir é a Lei.
57 Mas agradeçamos a Deus, que nos dá a vitória por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!
58 Portanto, queridos irmãos e queridas irmãs, continuem fortes e firmes. Continuem ocupados no trabalho do Senhor, pois vocês sabem que todo o seu esforço nesse trabalho sempre traz proveito.

2. Contexto (isagoge)
Paulo escreveu esta carta aos cristãos da cidade de Corinto a fim de tratar de vários e sérios problemas que tinham aparecido na igreja. O próprio Paulo havia fundado a igreja de Corinto na sua segunda viagem missionária, quando passou dezoito meses naquela cidade (At 18.1-18). Havia problemas a respeito de doutrinas e da vida cristã. A igreja tinha se dividido em vários grupos, e Paulo procura levá-los a resolverem as suas diferenças e a voltarem a ser unidos, como uma igreja de Cristo deve ser.
Os cristãos de Corinto haviam escrito a Paulo, pedindo a sua opinião sobre vários assuntos, e do capítulo 7 em diante Paulo diz o que pensa a respeito desses assuntos. Uma das questões mais discutidas era a respeito dos dons do Espírito Santo, assunto tratado nos capítulos 12-14. É nesse contexto que aparece o "hino ao amor" (1Co 13), uma das passagens mais conhecidas do livro. O capítulo 15 apresenta, com clareza, a doutrina da ressurreição.
Além de questões a respeito de doutrinas, Paulo se preocupa também com a oferta que ele está recolhendo para levar aos cristãos necessitados da Judéia. O apóstolo termina a carta com saudações pessoais.
Conteúdo: Introdução 1Co 1.1-9; Grupos na igreja 1Co 1.10-4.21; Imoralidade na igreja 1Co 5.1-13; Processos contra irmãos na fé 1Co 6.1-11; O uso do corpo 1Co 6.12-20; Conselhos sobre o casamento 1Co 7.1-40; Relacionamento entre cristãos e pagãos 1Co 8.1-11.1; Dois problemas na igreja 1Co 11.2-34; Os dons do Espírito Santo 1Co 12.1-14.40; A ressurreição de Cristo e dos que crêem nele 1Co 15.1-38; A oferta para os cristãos necessitados na Judéia 1Co 16.1-4; Saudações e palavras finais 1Co 16.5-24.
3. Original (RA)
50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.
51 Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos,
52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
53 Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade.
54 E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.
4. Passagens paralelas
v. 50
                Hb 2.14 Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo,
v. 51-52
                1Ts 4.13-17 Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
                Mt 24.31 E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.
v. 53
2Co 5.4 Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
v. 54
                Is 25.8 Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo, porque o SENHOR falou.
v. 55
                Os 13.14 Eu os remirei do poder do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua destruição? Meus olhos não vêem em mim arrependimento algum.
v. 56
                Rm 7.25 Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.
v. 55-56
                Ap 9.10 tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses;
Outras passagens paralelas
                Jo 11.25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;
                Rm 8.37-39 Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
                Rm 6.23 porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
5. Demais textos do domingo

6. Principais idéias associadas (significado do texto/Catecismo, Liturgia, Hinário, Confissões)
                HL = 422.
                Sumário = Escatologia (p. 275-299).
                Livro de Concórdia = 1Co 15.56 (p. 218, parágrafo 153); 1Co 15. 56-57 (p. 121, parágrafo 79); 1Co 15.57 (p. 216, parágrafo 146).
7. Questões de doutrina (Dogmática/Comentários)
v. 50 = Herdar: É uma impossibilidade assim como o peixe não pode viver fora da água.
v. 51 = Eis que vos digo um mistério: Algo desconhecido anteriormente, mas agora revelado.
v. 51-52 = 1Ts 4.13-17. Paulo escreve considerando a esperança que ele e os seus leitores tinham de que Jesus Cristo voltaria ainda durante a vida deles. / A trombeta: Os judeus associavam a trombeta com festividades, triunfos e eventos escatológicos. Última: Marcará o fim da história e a vinda de Cristo (Mt 24.31).
v. 50-53 = Paulo imagina que Cristo há de voltar antes que a sua geração morra; os mortos ressuscitarão e os que estiverem vivos serão transformados. Desse modo, ele salienta que a ressurreição não é apenas retorno à vida.
v. 53-54 = Se revista: A natureza terrena é comparada com a roupa que precisa ser trocada (2Co 5.2-4). A palavra: Is 25.8 A profecia, parcialmente entendida pelo profeta, significa o fim da morte (26).
v. 55 = Aguilhão: Figura baseada na picada venenosa do escorpião, como símbolo do poder de causar dano ou destruir.
v. 56 = Na morte do crente, porém, depois que pela fé venceu os terrores da morte, já não há aquele aguilhão e aquele sentimento de ira que fala Paulo. Esse poder da morte, esse sentimento de ira é verdadeiramente um castigo enquanto está presente. Sem esse sentimento de ira, a morte não é propriamente pena. / Este tema é desenvolvido em Rm 5-7 e ali termina (Rm 7.25) com a mesma ação de graças que aparece no v. 57.
v. 55-56 = É uma canção triunfante (Os 13.14). O aguilhão: É como o da abelha ou da serpente. Causa dor e dano. Para o cristão, a morte é como uma picada dum escorpião sem veneno (Ap 9.10). O aguilhão não é a morte mas o pecado não perdoado. A lei: Define o pecado e condena o transgressor.
v. 57 = Assim como se vence a ira de Deus pela fé em Cristo, da mesma forma pela fé em Cristo a morte é vencida.
v. 56-57 = Isto é, o pecado apavora as consciências; tal se dá pela lei, que mostra a ira de Deus contra o pecado. Mas vencemos por Cristo. Como? Por meio da fé, quando nos edificamos pela confiança na misericórdia prometida por causa de Cristo.
v. 58 = Este v. liga a explanação antecedente ao v. 14, início da instrução. A certeza da vitória dá força ao fiel. Para Paulo, não pode haver fé sem vida em progresso.
v. 54-58 = Depois que Cristo ressuscitou, nenhum tipo de morte terá a vitória final. Essa vitória de Cristo sobre a morte é também vitória contra o pecado, que introduz e alimenta a morte no mundo, e contra a lei, que mostra o que é pecado, mas não dá forças para vencê-lo. Quem acredita em Jesus ressuscitado pode cantar desde já o triunfo da vida.
8. Pensamento central (frase simples, clara e positiva)
·         Deus nos deu a vitória sobre a morte através de Cristo.
·         A morte não tem mais vitória por causa de Cristo.
Pensamento central: Deus nos deu a vitória sobre a morte através de Cristo.
9. Objetivo de fé ou vida (conhecimento, atitudes, habilidades)
Que o ouvinte, depois deste sermão, possa...
Saber: A morte, para o cristão, não é o fim, mas o começo de uma nova vida.
Sentir: Sentir verdadeira esperança na volta de Cristo e certeza da ressurreição dos mortos.
Fazer: 1Co 15.58.
10. Lei
·         Morte é salário do pecados.
·         Os que morrem sem fé em Cristo são condenados.
·         1Co 15.58.
11. Evangelho
·         A morte, para o cristão, não é o fim, mas o começo de uma nova vida.
·         Deus nos dá verdadeira esperança na volta de Cristo e certeza da ressurreição dos mortos.
12. Relacionamento lei-evangelho

13. Reler o trabalho

14. Conversar com alguém sobre o texto

15. Tema e partes (o tema pode abranger o objetivo)
                Tema: Deus nos deu a vitória sobre a morte através de Cristo
a) Cristo venceu a morte
b) Cristo nos deu a vitória sobre a morte
Márlon Antunes
1Co 12-20 EXEGESE
B. Opção por um dos textos para a proclamação do Evangelho

I. Contexto Bíblico do Texto
1. A Narrativa
O texto de 1Coríntios 6:12-20 fala sobre “A Sexualidade é Condenada” (ARA); ou “O Uso do Corpo para a Glória de Deus” (NTLH), fala que a vida do cristão deve ser guiada, não pelo prazer carnal, mas pelo Espírito Santo. O corpo do cristão é habitação (moradia) do Espírito Santo. Por isso, o texto nos alerta: Fugi das impurezas. Através do uso do nosso corpo, Deus deve ser glorificado (v.20) “....o corpo não é para a impureza, mas para o Senhor, e o senhor é para o corpo.” (v.13).
A Primeira carta de Paulo dirigida aos Corintos é dividida em basicamente três principais partes: A primeira se refere entre os versículos 1:10 – 4:21, onde trata das profundas divisões internas da Igreja e dos mal-entendidos fundamentais sobre a natureza da liderança cristã. Mas a narrativa acima estudada, começa no capítulo 5:1 e se estende até 6:20. três temas dominam estes capítulos, o primeiro é um caso de incesto (união sexual ilícita entre parentes), em que Paulo esclarece; o segundo trata do problema de litígio (demanda judicial) entre crentes e o terceiro e que a perícope acima se refere, diz respeito a alguns homens na congregação de Corinto que tinham uma idéia tão errônea de sua suposta espiritualidade que achavam que estavam livres para se relacionarem com prostitutas, presumivelmente com base que isso envolvia somente o corpo. A última parte da carta se refere a indagações previamente enviadas a Paulo pelos corintos, sobre matrimônio e divorcio, da ordem da adoração pública , sobre a coleta.


2. O Autor e Autores – O que Deus pretende? O que pretende o homem de Deus?
● Deus através de Cristo nos dá a Salvação. Através de Cristo somos propriedade de Deus, pois fomos libertados, estamos livres do jugo do mal, mas não significa que não podemos perder-nos novamente, cairmos nas garras do diabo. Deus com toda certeza não quer isso para seus filhos, pois nenhum pai quer ver seu filho sofrendo, perdido; mas é necessário que se instrua o filho de que o mal todos os dias vem bater na sua porta e que depende apenas dele de um “sim” (um passo a frente, pode ser fatal, para ser devorado pelo feroz).
● Paulo escreve para alertá-los do perigo que correm, achando que são os donos da verdade, seu objetivo é de explicar-lhes o real valor e sentido de nosso corpo, como cristãos. Nosso corpo não é apenas terreno, passageiro, mas sim, eterno. E que Deus nos confiou o cuidado de uma propriedade sua. Que o Espírito Santo habita em nós, e que esta certeza só a temos através da fé em Cristo.

3. O Momento Histórico na História
Paulo escreve esta Epístola entre os anos 54 e 59 AD, em Éfeso, por ocasião da terceira viagem missionária de Paulo. Em 1 Co 16.8 o autor (Paulo) mostra que estava em Éfeso e ali ficaria até o Pentecostes.A Epístola foi escrita à Igreja na cidade de Corinto que fora fundada durante sua segunda viagem missionária. A cidade à qual Paulo pregou o Evangelho e envia esta Epístola, era um lugar muito cosmopolita. Era uma cidade importante, era intelectualmente viva, materialmente próspera, mas era moralmente corrupta.
Foi para uma gente assim mal acostumada que o apostolo escreveu. Para muitos, o evangelho, embora tivesse sido bem recebido, na realidade, não modificava seus hábitos. O apostolo, por isso, aborda diversos aspectos éticos da vida dos cristãos .
Muito provavelmente, os fiéis de Corinto tinham situado os vícios e desvios sexuais na categoria das coisas indiferentes. Talvez pensassem: “É questão indiferente o que alguém faz com o seu próprio corpo. O que importa é somente o espírito”. Eles tinham distorcido o ensino de Paulo sobre a liberdade cristã.

4. Personagens
● Paulo;
● Cristãos;
● Prostitutas;
● Cristo;
● Espírito Santo;
● Deus;

II. O Texto
1. Verbos(ação); Dominantes, coordenados, subordinados, Seqüência.
Dominantes:
• Dominar;
• Ressuscitará;
• Fugi;
• Pratica;
• Peca;
Coordenados:
• Deixarei;
• Destruirá;
• Ressuscitou;
• Tomaria;
• Une;
• Serão;
• Cometer;
• Fostes;


Subordinados:
• São;
• Sabeis;
• Peca;
• Tendes;
• Glorificai;

2. Ação principal. Ação Secundária.
• Ação Principal: Visto que o corpo é “para o Senhor”, é morada, residência do Espírito Santo, lugar onde Ele manifesta a sua glória. Somos, pertencemos ao Senhor: a) por direito de criação; b) por direito de redenção e c) por direito de possessão e habitação permanente do Espírito Santo. Nosso corpo (e personalidade), será restaurado em Cristo e glorificado nele.
• Ação Secundária: por tudo isso o pecado da imoralidade é um pecado grave, pois nosso corpo: a) será ressuscitado; b) por direito de redenção, pertence ao Senhor e c) é templo do Espírito Santo. Neste sentido tudo é lícito. Porém, “nem todas as coisas convém” (são úteis, aconselháveis, acrescentam, fazem crescer e fortalecer-se na fé).

3. Personagens; Principais. Coadjuvantes.
● Principais: Sem dúvidas os personagens principais são Deus, Cristo e o Espírito Santo. Deus porque é criador, e nos comprou com o maior preço que alguém poderia pagar, a morte de seu filho (Cristo). Cristo, pois é através de sua morte que somos reconciliados novamente perante Deus, e que através de Seu sacrifício faz de nosso corpo morada do Espírito Santo. Morada do espírito Santo: lugar onde Deus manifesta Sua glória.
● Coadjuvantes: Como humano, o autor (Paulo) se põe como personagem coadjuvante, pois está incluído, está sob a graça divina,juntamente com seus destinatários, os corintos (também dirigida a toda a raça humana), quando dirige suas instruções.

IV. Encaminhamento Homilético
1. Lei e Evangelho:
1.1- Encontramos Lei nos Seguintes Pontos:
• Evitar sempre e a todo custo as tentações;
• Deus condena a imoralidade;
• Imoralidade é pecado contra o próprio corpo (mal específico do pecado sexual);
• “Nem todas Convêm”, há algumas coisas que são expressamente proibidas, cujas conseqüências pode colocar o homem na escravidão das coisas que pratica;
• O Reino de Deus é oposto a toda corrupção do mundo.

1.2- Encontramos Evangelho nos Seguintes Pontos:
• Através da graça de Deus, o Espírito Santo faz morada em nós, “Santuários do Espírito Santo”;
• Deus sempre se faz presente em nossas vida, somos regidos por Seu amor e Sua graça, “nos ressuscitará a nós pelo Seu poder”;
• Pela redenção efetuada, alcançada por Cristo, somos restaurados como “coroa de toda a criação”. Tudo está submetido em Cristo;

2. Verdades e Fatos Teológicos explícitos e implícitos:
• Raça eleitapovo de Deus Santuário do Espírito Santo;
• O amor de Deus, é um amor vivo, pois sempre se faz presente em nossa vida;
• Crescimento e fortalecimento da(na) fé, (nem todas me convém);
• Ressurreição “O corpo é para o Senhor...nos ressuscitará”;
• O Espírito Santo faz morada em nós, lugar onde Ele manifesta sua glória;
• Deus já nos deu a salvação, agora Ele nos instrui a vivermos desde agora o que Ele nos prometeu e entregou. (liberdade com limitações);
• A salvação e o perdão de Deus são dirigidos e oferecidos a todos, sem distinção;

3. Assunto a ser abordado explícito deste texto e limitado a este texto.
a) A quem se refere? Ao Espírito Santo;
b) O que refere? O Espírito Santo faz morada no corpo do Cristão, é a dádiva divina alcançada por Cristo.
c) De que maneira? Pois através de Cristo estamos livre de jugo do pecado. Estando com Cristo, o Espírito faz morada em nós, nos apoderamos de todas as dádivas divinas, o mundo já pertence a um segundo plano;
d) Porque? Sem Cristo estaríamos no estado de completa impureza, imoralidade e perdição, e o Espírito Santo não faz morada, santuário em tais estados; Nosso corpo estava manchado pelas marcas do pecado, e através da redenção de Cristo, confirmada em nosso batismo, estamos “limpos”, e Deus quer nos orientar a não voltarmos a sermos vitimas novamente das mesmas traições do diabo;
e) Para que? Simplesmente por amor, por graça, por misericórdia, Deus nos orienta e nos explica através do apostolo o que não era entendido. Através de Cristo somos um só com o Senhor, sendo um com o Senhor poderíamos estar unidos sendo um só com Deus e com o Diabo ao mesmo tempo, poderíamos ser templo do Espírito Santo e ao mesmo tempo viver na imoralidade? O texto nos conclama ao arrependimento, ao entendimento, a fugir de um mal que quer nos devorar e nos destruir.

V. Lei / Problema / Doença / Exigência / Necessidade / identificados no texto.
1. A quem afeta? Como?
Paulo exorta a todos os cristãos a importância de viverem o amor e a graça de Deus como uma dádiva, nosso corpo é uma dádiva divina, portanto é necessário que reconhecemos isto e não viemos a prejudicá-lo, a desperdiçá-lo, a utilizá-lo como instrumento de imoralidade, de impureza. Nosso corpo deve ser para a glória de Deus, para o bem não só nosso, mas de todas as pessoas, assim como o amor de Deus se dá, a todos (mas nem todos sabem disso). A imoralidade sexual é o único pecado que afeta diretamente nosso corpo. O pecado me escraviza, me torna um subordinado sofredor. Por isso Deus se utiliza de Paulo para orientar seus irmãos a compreenderem e a viverem nesta verdade.

VI. Evangelho / Solução / Cura / Oferta / Bens identificados no Texto
1. A Quem Afeta? Como?
O amor revelado de Deus se faz presente também neste texto quando o apostolo relata-nos a certeza da ressurreição (da nossa salvação), através do poder de Deus; que somos um só em Cristo; estamos unidos nele por Sua obra e amor; somos templo do Espírito Santo; que ele age em nós para o nosso bem, como uma parcela de tudo que Deus tem-nos prometido e feito.
Deus nos comprou, redimiu, livrou-nos do pecado que carregávamos, nos premiou com a coroa da redenção, através de Cristo.
Deus abre seus braços a cada um de nós, ele nos justifica, nos torna um só com Ele, nos derrama as bem aventuranças de sua glória desde agora. Nem por isso nos priva de nossa liberdade, nos torna livres, do poder do diabo e chama-nos para junto Dele, a vivermos em Seu corpo e Espírito.
Nos fala sobre a majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus:
• Não somos mais escravos do pecado
• Fomos resgatados pelo sangue de Cristo, (éramos escravos....e Cristo nos libertou, comprou-nos);
• Somos agora guiados pelo Espírito Santo;

VII. Objetivo do TextoA liberdade cristã, sua natureza e limitações;
VIII. Objetivo deste sermãoA Liberdade de Cristo, e a habitação do espírito Santo nos afastam do pecado;
IX. TEMA:
• Livres em Cristo;
• Cristo nos liberta;
• Não estamos sozinhos, Ele vive em nós;
• Somos e vivemos em Deus;

EXEGESE DE 1 Ts 1.5b-10

SERMÃO PARA O 23. DOMINGO APÓS PENTECOSTES

 TRIENAL A
1 Ts 1.5b-10
Mt 22.34-40(41-46)

A. A EXEGESE DE 1 Ts 1.5b-10


1. Leitura do vernáculo.
1.1. Comparação de traduções
V.5
(RA)=> Fala do nosso evangelho que não chegou(verbo no imperfeito) até vós tão somente em palavras.  A ação verbal é no passado pontual e menciona nosso evangelho não o conteúdo do mesmo. O verso continua com o advérbio sobretudo, enfatizando poder e Espirito Santo, colocando ainda que aquele provém deste.  No final deste versículo temos por amor de vós, diferente dos demais.

(BLH)=> Coloca o ato de anunciar o evangelho no presente composto contínuo, prolongando a ação.  Também, comenta sobre o conteúdo do evangelho - a boa nova.  Na continuação é usado o conectivo mas também, ligado com não somente.  Isto dá um equilíbrio enfático entre palavras, poder e Espírito Santo, distinguindo-as.  Na última frase traz seu próprio bem e não por amor de vós, traduções bastante diferentes.     

(BJ)=> A ação de pregar o nosso evangelho também é posta no imperfeito e como na versão (RA) é colocado nosso evangelho não o conteúdo do mesmo.  Continuando o versículo, é usada a expressão com grande eficácia, que enfatiza o Espírito Santo, sendo que eficácia está ligado a Ele, não havendo a virgula existente na (RA), lembremos que o substantivo eficácia tenciona ser sinônimo de poder.  Devemos perceber que ambas versões relacionam poder, eficácia com Espírito Santo, sendo provenientes Dele.  Na última parte do verso temos para o vosso bem, semelhante a (BLH).   

(BEL)=> Já nesta versão, temos Evangelho que anunciamos, ocultando o pronome possessivoMas o verbo anunciar está no imperfeito.  Na parte seguinte do verso, esta tradução difere das demais.  Isto ocorre porque é colocado que o Evangelho mostrou seu poder pela ação do Espírito Santo, enfatizando o substantivo poder com o advérbio abundantemente.  O que não é identificado nas traduções (RA) e (BJ) que mostram que o poder, eficácia provem, origina-se do Espírito Santo não do Evangelho.  Na parte final deste verso temos a tradução para vosso bem, uma tradução sinônima das demais, com exceção da (RA). 

V.6
Não existem dificuldades neste versículo.  Vale ressaltar que na (BLH) temos uma linguagem mais clara, esclarecendo a expressão tornastes imitadores, colocando como seguiram o exemplo. 

V.7
Também não existem maiores dificuldades, queremos somente mostrar diferenças do modo de nomear o crente e comentar sobre as cidades Macedônia e Acáia.

(RA)=> É mencionado crentes.

(BLH)=> Temos a tradução cristãos.

(BJ)=> Menciona fiéis.

(BEL)=> Também é traduzido para fiéis.
                                 
     Quanto as cidades podemos dizer que Macedônia era uma província romana situada na Ática, em que  Tessalônica era a capital, esta província atualmente faz parte da Grécia.  Acáia era uma pequena região da Grécia próxima da Macedônia. Esta província era administrada juntamente com a Macedônia e é associada no uso comum à Macedônia(At 19.21; Rm 15.26; 1Ts 1.8). 

V.8
Nada a comentar, todas as versões batem. 

V.9
(RA)=> Fala sobre a repercussão que a visita de Paulo aos Tessalonicenses. 

(BLH)=> Também profere o comentário de desta visita, acrescentando a recepção dos de Tessalônica.

(BJ)=> Menciona a repercussão que houve dando ênfase ao acolhimento dado que todos contam.  Numa frase da segunda parte difere do modo de tradução dos demais: deixando os ídolos vos convertestes a Deus; traduzindo para: e como vos convertestes dos ídolos a Deus.  O Sentido é o mesmo mas a primeira é mais clara - tiraremos a dúvida na tradução do original. 

(BEL)=> Também faz referência ao comentário enfatizando a acolhida que o mundo vive contando.
V.10
Todas as versões fazem uma tradução bastante semelhante.  Com exceção da (BLH) que faz uma paráfrase interpretativa das demais. 


2. Contexto de 1Ts 1.5b-10
     O apóstolo Paulo enviou duas cartas à igreja de Tessalônica.  Fundou esta comunidade durante a sua segunda viagem missionária(At 17.1-10).  Nesta cidade os judeus se colocaram fortemente contra os cristãos, forçando Paulo e Silas a fugir para a cidade de Beréia.  Posteriormente, Paulo recebeu de Timóteo notícias sobre a cituação dos cristãos em Tessalônica.  Assim Paulo resolve escrever a Primeira Carta aos Tessalonicenses. 
     Nesta epístola Paulo mostra sua alegria com o progresso espiritual destes fiéis e incentiva-os a continuarem firmes na fé em Cristo, vivendo de maneira agradável a Deus.  Continua suas recomendações dizendo que não devem se preocupar com questões sobre as coisa do fim - quando os mortos irão ressuscitar e quando Jesus Cristo irá voltar.  Este é o contexto de nossa epístola.
     Agora veremos o contexto de nossa perícope.  Anterior a ela, temos uma introdução de Paulo(1.1), continua a carta dizendo que agradece e pede a Deus por todos os crentes. Prossegue fazendo elogios a esta comunidade: recordando-nos, diante de nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo(1.3).  Logo em seguida temos nosso texto.  Após ele Paulo fala sobre o seu procedimento e de seus cooperadores na evangelização de Tessalônica, sempre louvando a Deus pela firmeza desta comunidade(cap.2).  Fala sobre a missão de Timóteo em seu lugar e conta as boas noticias que este lhe trouxe, tendo o desejo de retornar a esta comunidade(cap.3).  No cap. 4 faz recomendações de santidade de vida e amor - continuar vivendo sua fé.  Ainda neste verso o apóstolo esclarece as dúvidas desta igreja com relação aos mortos e a vinda do Senhor.  No cap. 5 continua este tema exortando-os a vigiarem aguardando a vinda do Senhor que está próxima.  Conclui o cap. 5 e a epístola desejando votos de uma vida integra e irrepreensível na vinda de nosso Senhor e faz a saudação final e a benção.  Este é o contexto da nossa perícope. 


3. Estudo de 1Ts 1.5b-10 no original
3.1. Tradução da perícope
V.5=> Porque o nosso evangelho não foi chegado para vós somente em palavra mas também em poder e no Espírito Santo em plena certeza(convicção), assim como sabíeis de que tipo viemos a ser em vosso meio por vós(por vossa causa).

V.6=> Também vós imitadores nossos fordes tornados e do Senhor, ao receberem a palavra na muita tribulação com alegria do Espírito Santo,

V.7=> por esta razão vos tornardes exemplo para todos os que crêem na Macedônia também na Acáia.

V.8=> Pois de vós foram soados a palavra do Senhor não somente na Macedônia e na Acáia, mas em todo os lugar a vossa fé para com Deus saiu, por esta razão nós não temos necessidade de falar algo.

V.9=> Pois eles mesmos em torno de nós anunciam que tipo de(de que maneira) entrada tivemos entre vós, e como convertestes vos para Deus dos ídolos servindo ao Deus que vive e é verdadeiro,

V.10=> e aguardar do céu o seu filho, ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus o que nos livra da ira que se aproxima.

3.2.Analise de algumas formas
V.5=> egenhqh =>3ap./Pl./Ao./Ind./Pas/trad. foi chegado(ido)
Este verbo,colocado na voz passiva, é significativo porque aponta para o resultado alcançado mediante a ação de uma força externa.  

V.6=> caras=>  Gn./Fem./sing./trad. alegria
Este genitivo como o que segue é de origem, denotando a fonte da alegria - alegria que procede do Espírito Santo.  

V.7=> genesqai umas=> ac.com Inf. - o sujeito está no caso acusativo e não no nominativo.

V.8=> ton Qeon=>  ac./masc./sing
O artigo definido com qeon indica a fé no verdadeiro Deus e contrasta a atitude atual deles para com Deus, com a sua atitude pagã em relação aos ídolos.

V.9=> opoian=>  ac./fem./sing./trad. que tipo de
A palavra indica o ato de entrar mais do que os meios de acesso e aponta para a natureza da entrada, feliz e bem sucedida. 

V.10=> anamenein=> Inf./Pres./At./trad. aguardar
Neste verbo temos o sentido de esperar por alguém cuja a vinda já foi anunciada. O infinitivo é usado para expressar propósito, então esta espera tem uma intenção - receber o galarão celeste. 


4. Passagens paralelas de 1Ts 1.5b-10
V.5
     1 Co 2.4: A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,
     1Ts 2.13: Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não  como palavra de homens e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes. 
     At. 1.8: Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.

V.6
     2Ts 3.7: Pois vós mesmos estais cientes do modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos desordenadamente entre vós.
     Mt 13.20-21: O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, seno, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.
     Rm 14.17: Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. 

V.8
     Rm 1.8: Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé. 
V.9
     At 3.19,20: Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que , da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus.

     At 14.15: Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimento, e vos anunciamos o evangelho para que destas cousas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles;
     Jr 10.10: Mas o Senhor é verdadeiramente Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno; do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
V.10
     Jr 4.16,17: Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. 
     At 17.31: Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.
     Rm 1,18: A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;
     Rm 2.5-8: Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: a vida eterna aos que perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça.


5. Demais textos do domingo
Sl 1=> Dois homens: o justo, bem sucedido, e o ímpio, não prevalecerá no juízo. 
Neste texto notamos uma pequena aproximação com nossa epístola: a questão  do juízo, da segunda vinda de Cristo.
Lc 19.1,2,15-18=> O servo fiel recebe recompensa.
Não existe compatibilidade temática.
Mt 22.34-40(41-46)=> O resumo da lei é o amor
Também não se relaciona com o nosso texto.

6. Idéias associadas a 1Ts 1.5b-10
6.1. Conteúdo dos versículos
V.5-> A Salvação é anunciada em poder e no Espírito Santo.
V.6-> Mesmo em muita tribulação a igreja de Tessalônica tornou-se imitadora, seguiu o exemplo nosso(dos missionários) e do Senhor com alegria no Espírito Santo.

V.7-> Esta igreja tornou-se modelo para os crentes da Macedônia e Acáia.

V.8-> Modelo porque anunciou a palavra do Senhor não só nestas cidades, mas a fé desta comunidade foi divulgada por toda a parte.

V.9-> Na primeira parte do versículo é falado sobre a boa receptividade desta cidade aos  missionários.  Após isto podemos constatar um crescendo na vida dos Tessalonicenses: 1. Conversão dos ídolos ao Deus verdadeiro; 2. Passam a servir a Deus; e no verso 10 temos a continuação deste crescendo:
V.10-> 3. Têm uma vida de firmeza e esperança aguardando dos céus o seu filho. Terminando o verso com uma palavra de Evangelho: Jesus que nos livra da ira vindoura.

     Com esta análise de conteúdo podemos tirar as seguintes idéias:
- O Evangelho é anunciado em poder através do Espírito Santo
     Terceiro Artigo do Credo Apostólico

- O exemplo dos missionários e do Senhor devem ser imitado: é necessário fazer as vontades de Deus mesmo na tribulação, assim servir de modelo para outros.
     Dez Mandamentos, Primeira e Segunda Petições do Pai Nosso

- Também é necessário testemunhar desta fé a todos.
    Lema da Igreja
- Bem como crescer na vida espiritual.

- A idolatria deve ser abandonada.
     Primeiro Mandamento
- Ter uma vida de serviço a Deus.

- Esperar a volta de Jesus para nos declarar salvos.
     Segundo Artigo do Credo Apostólico


7. Questões doutrinárias
     São as seguintes: Conversão e Escatologia. Não são tratadas tão profundamente em nosso texto, logo não demos tanta atenção.
     Quanto a conversão devemos lembrar que é obra do Espírito Santo(1 Co 6.1) e feita pela graça divina, não por nossas obras(2Tm 1.9), nada podemos fazer para “ajudar”.
Com respeito a escatologia temos que ressaltar que este é um ensino claro da Bíblia não só desta epístola(At 1.11). Quando ela irá voltar não sabemos por isso devemos aguardar dos céus o seu filho, como os cristãos de Tessalônica. 


8. Pensamento Central
     Tivemos várias idéias para pensamento central, entre elas selecionamos as seguintes:
* Como os Tessalônicenses, recebamos o Evangelho e o anuncie-mos a todos.
* Sigamos o exemplo dos Tessalônicenses.
* O Evangelho é pregado em poder e no Espírito Santo.
* O Evangelho nos transforma em crentes, servidores de Deus, pessoas com esperança.
* O Evangelho nos transforma.
* As transformações que o evangelho produz em nós.


B. A PERSUASÃO

9. O Objetivo de 1Ts 1.5b-10 e do Sermão
9.1. Objetivo do texto.
     Nesta perícope de Tessalonicenses, Paulo presta elogios para estes cristãos, com isso ele incentiva-os a continuarem firmes e esperançosos na sua vida com Cristo.  Assim, o objetivo de Paulo é que os cristãos de Tessalônica continuem anunciando sua fé, abandonando os ídolos, servindo a Deus e aguardando a segunda vinda de Cristo.  Este objetivo é de vida. 
9.2. Objetivo do Sermão.
     Em nosso sermão pretendemos levar os ouvintes, movidos pelo Espírito Santo, a abandonar diariamente a idolatria (grosseira ou disfarçada), a servir a Deus falando de sua fé aos outros e aguardar esperançosos a segunda vinda de Cristo.
Seguindo o exemplo dos Tessalonicenses. Como o de Paulo, nosso objetivo é de vida.

10. Moléstia
V.6 => Vos tornardes imitadores nossos e do Senhor (...) em meio de muita tribulação: Muitas veses nós não seguimos as vontades do Senhor, mas fazemos as nossas vontades: vamos aos cultos só no primeiro domingo do mês, não lemos a Bíblia ou fazemos devoções, imitamos o mundo.
V.7 => Vos tornardes o modelo: Como cristão devemos ser modelos de vida para os outros, seja no trabalho, na escola  no lar e na igreja.  Não devemos matar tempo no trabalho, enganar nossos patrões; Não devemos ser relaxados nos estudos; devemos ser exemplo para os filhos.
V.8 => De vós repercutiu a palavra do Senhor (...) se divulgou a vossa fé: Devemos anunciar o evangelho.  Mas, muitas vezes, ao invés disso temos vergonha de nos identificarmos como cristãos.  Não testemunhamos do amor de Deus.  Somos cristãos somente na igreja. 
V.9 => Deixando os ídolos (...) para servirdes ao Deus vivo e verdadeiro: Dizemos ter Deus em primeiro lugar em nossa vida, mas confiamos mais no nosso dinheiro do que em Deus, passamos longo período do nosso tempo adorando a TV ao invés de irmos para as programações de nosso igreja, temos ídolos.  Não somos servos de Deus, nada fazemos para Ele, quando fazemos é porque o pastor mandou, não colaboramos para o crescimento do seu reino e dizemos: o meu único Senhor sou eu. 
V.10 => Ira vindoura: por todos estes pecados merecemos a ira vindoura de Deus no dia em que Cristo voltar, merecemos sermos condenados, merecemos o inferno.      


11. Meios
V.5 => Nosso Evanbelho (...) em poder e no Espírito Santo e em plena convicção: O evangelho, a salvação em Jesus, é transmitida a nós em poder e no Espírito Santo.  É esta mensagem  poderosa do Espírito de Deus que nos faz imitadores do Senhor, a seguimos as suas vontades, e não as do nosso velho homem: temos vontade de ir  aos cultos, de lemos a Bíblia e fazemos devoções.  A salvação em Jesus nos move a sermos modelos de vida para os outros, seja no trabalho, na escola, no lar e na igreja. 
V.6 => Tendo recebido a palavra (...) com alegria no Espírito Santo: Pelo receber através no Espírito Santo o Evangelho de poder, Ele nos faz seus imitadores como mencionado no V.5, nos faz modelos de vida, tudo com alegria que vem do Espírito Santo.  O receber da Palavra, da notícia da salvação nos move a anunciá-la, a fazer resoá-la em todos os lugares, sem constrangimento, sem medo de gozações.      
V.8 => A tal ponto de não termos necessidade de acrescentar cousa alguma: O receber da Palavra nos faz transmiti-la ao ponto de não ser necessário nenhum comentário de acrescimo.
V.9 => Proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio (...) servirdes o Deus vivo e verdadeiro: Os outros vão verificar e anunciar as transformações que a Palavra de poder, que é Jesus, nos trouxe.  Todos notarão e proclamarão que servimos a um único Deus, o verdadeiro, e o temos em primeiro lugar em nossa vida, que deixamos todos os nossos afazeres e divertimentos como a TV para adorá-lo nas programações de nossa igreja.  Todos notarão e anunciarão que confiamos na providência de Deus e não no nosso dinheiro.  Transformados pela palavra, agora somos servos de Deus, dedicamos nossa vida Ele, contribuimos no serviço do Seu reino porque Deus nos salvou, e assim colaboramos para o crescimento do seu reino e dizemos: o meu único Senhor é o Deus verdadeiro.
V.10 => Dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura: Assim como Jesus ressuscitou dos mortos, ele voltará não para condenar, mas para nos dar o lar celeste, pois ele nos livra da ira vindoura. 


12. Relacionamento lei - evangelho.
     Lendo a moléstia e os meios podemos notar que toda a moléstia é solucionada pelos meios, ou seja, os nossos pecados são curados e somos incentivados  pelo amor de Deus a abandoná-los levando uma nova vida.  O evangelho está dominando. 


C. A ESTRUTURAÇÃO
  
13. Ruminar
     O texto fala sobre a transformação que o evangelho causa em nós.  Assim, pensamos em introduzir o sermão com o exemplo da metamorfose de uma largata, contando a estória de um menino que acompanhou as fases ou etapas do processo até chegar ao estágio adulto de borboleta.  Pensamos comparar esta transformação com a transformação na nossa vida, mas mostrando a seguinte diferença: no processo da largata ela que se transforma em borboletas, mas, no processo da evangelização nós é que somos transformados em crentes, servos e pessoas com esperança. 
    

15. Esboço do Sermão

As transformações que o evangelho produz em nós.
Quais transformações?
1. Somos transformados em crentes;
2. Somos transformados em testimunhas de Cristo;
3. Somos transformados em pessoas com esperança que aguardam a vinda de Cristo.

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MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12