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FREUD E A PARAPSICOLOGIA

Freud e a Parapsicologia

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Paulo Humberto Urban Pimentel:
(Médico psiquiatra, diretor clínico do Hospital Psiquiátrico São João de Deus da Ordem Hospitaleira de São João de Deus; Membro Afiliado à Parapsychological Association; Membro do INTER PSI).

Resumo

Com base em textos escritos pelo próprio Sigmund Freud e relatos sobre sua vida apontados por Ernest Jones, um de seus maiores discípulos e biógrafos, o autor apresenta a evolução do pensamento freudiano no tocante aos fenômenos parapsicológicos, sobre os quais Freud deitou seu interesse e que o levaram a analisar mais detidamente o fenômeno telepático.

Neste trabalho, o autor evidencia fundamentalmente as dificuldades que enfrenta a parapsicologia em nossos dias, por um lado impropriamente usada pelos místicos que dela tentam servir-se para fundamentar suas crenças, a modo do que tentaram fazer com a psicanálise na época de Freud; e por outro, alvo de todo um preconceito acadêmico, no mínimo desatento a certos aspectos de relevância existentes na obra freudiana.

"Se fosse viver de novo, eu me dedicaria à pesquisa psíquica em vez da psicanálise".(1) Foi esta a surpreendente declaração de Freud a Hereward Carrington, no verão de 1921, ao desculpar-se por não aceitar o seu convite para ser co-editor de um periódico sobre o ocultismo.

Em que pese sua precavida recusa, não só a Carrington mas também a outras duas semelhantes propostas que lhe foram feitas em mesma época, é de se notar o grau de importância com que o mestre valorizava a Parapsicologia, dita metapsíquica ou pesquisa psíquica em sua época. Se vivesse outra vez, exploraria o desconhecido campo dos fenômenos parapsicológicos!

Mas se aceitar não pôde estas propostas, quer por presumir fosse escasso o tempo de vida que lhe restava, ou mais obviamente pelo desejo de preservar a mal compreendida psicanálise, objeto de tantas contendas injustas; o fato é que Freud parece ter sido instigado pela idéia, à qual seu texto "Psicanálise e Telepatia" ofereceu pronta resposta.

Embora nunca editado durante sua vida, o trabalho tornou-se público vinte anos após ter sido especialmente escrito para ser lido numa conferência no Hartz, em setembro daquele mesmo ano de 1921.

O que se presumia fosse uma justificativa de Freud para sua recusa em publicar artigos nos periódicos voltados para a divulgação do ocultismo, acabou por revelar o surpreendente interesse do mestre por questões um tanto nebulosas para a época, sobre as quais focalizava sua mente aberta e esclarecida, a fazer frente tanto a uma base supersticiosa, invariavelmente presente no cerne de todo o ocultismo, quanto aos corriqueiros preconceitos por trás dos quais se protegem as "Academias de Ciências".

Ao introduzir o assunto, Freud procura claramente preservar a psicanálise frisando que se por um lado, inadvertidamente, os místicos o convidavam a escrever talvez por "considerarem a psicanálise como quase pertencente a eles e como ponto comum de apoio contra a autoridade da ciência exata",(2) por outro a própria "noção de inconsciente estava incluída entre aquelas coisas que estão entre o céu e a terra, sobre as quais a sabedoria acadêmica nem sequer conseguia sonhar".(3)

Comparava a psicanálise aos cidadãos que durante a Grande Guerra estivessem vivendo naturalizados em nação estrangeira contingencialmente adversária, e que sendo mal vistos no país aonde escolheram residir, ao lograrem suas fugas para o país de origem acabavam recebendo tratamento igualmente hostil, posto que eram tidos como representantes do inimigo.

Lamento não seja outro senão este o destino ao qual se encontra fadada a Parapsicologia em nossos dias, que lutando para desvencilhar-se das redes que o misticismo insiste em jogar sobre ela, agora de modo ainda mais desesperador, visto não ter podido se apropriar da psicanálise no passado, e ainda com a esperança de que algum fundamento científico possa vir a embasar suas crenças; conforme vai conseguindo libertar-se da referida malha, acaba tendo de enfrentar o preconceito leonino da ciência estabelecida, disposto a devorar qualquer novo paradigma que se lhe faça frente.

Curiosamente vamos encontrar no seio da própria Psicologia hoje instituída, a bem dizer dentro da psicanálise mais especificamente, as maiores barreiras ao reconhecimento da Parapsicologia como ciência, lamentavelmente confirmando a existência do já apontado preconceito científico, bem como uma lavrada ignorância no que concerne à natureza da ciência parapsicológica e seu respectivo objeto de estudo. Chega ser comum observar pessoas de formação científica tratando a Parapsicologia como o faria qualquer leigo que opinasse sobre o tema, com o agravante do qual estes últimos se acham naturalmente redimidos, posto que podem expressar livremente suas idéias sem a presunção de serem cientistas.

Embora Freud vivesse numa época em que a Parapsicologia ainda engatinhava, mal sabendo pronunciar seu próprio nome, sendo ainda conhecida pela alcunha de metapsíquica ou pesquisa psíquica, não encontramos por parte dele em nenhum momento de sua vida qualquer espécie de desprezo pelos fenômenos parapsicológicos, que aliás sempre mereceram a seriedade de sua atenção. Ao lado de outros cientistas e intelectuais de sua época, como Sir William Crookes e Sir Conan Doyle da Inglaterra, Charles Richet, Lombroso e Flournoy da Europa Continental, e William James dos E.U.A, Freud voltou seu espírito investigador para os então chamados fenômenos parapsíquicos, dedicando alguns textos de seus estudos à interpretação dos ditos fenômenos, objetos da mais nova ciência que surgia, contemporânea da psicanálise.

Em 1911, Freud filiou-se à S.P.R. (Society for Psychical Research), Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres, com a qual travou fértil correspondência e que durante alguns anos a partir de 1922 esteve sob a direção do psicanalista T.W.Mitchell. Quatro anos mais tarde tornar-se-ia Sócio Honorário da Sociedade Americana de Pesquisa Psíquica, vindo a receber semelhante título da Sociedade Grega de Pesquisa Psíquica, nos fins de 1923.

Numa de suas cartas a Eitingon, datada de 4 de fevereiro de 1921, Freud dizia textualmente ao discípulo referindo-se aos "fenômenos ocultos", que "pensar nesta maçã verde o fazia estremecer, mas não havia como deixar de mordê-la".(4) Ainda que tal registro denote o interesse e a abertura do pai da psicanálise ao tratar o assunto, a mesma postura não é comumente encontrada entre seus filhos ideológicos, os psicanalistas de hoje, que embora tenham suas vidas acadêmicas favorecidas por uma Parapsicologia já razoavelmente desenvolvida, normatizada que está pela P.A.(Parapsychological Association), associação esta que reúne os parapsicólogos universitários, aceita desde 1969 como órgão membro da A.A.A.S. (American Association for Advance of Science), não tomam sequer conhecimento destas importantes conquistas e insistem em lançar num mesmo sa mente inválidos, mas obviamente descabidos como fundamentação para qualquer pensamento que se pretenda científico. Também a Parapsicologia não se presta para embasar crenças espiritualistas, e quando as últimas indevidamente dela se apropriam, luta por manter a dignidade de sua identidade como método de estudo científico, assim como se empenhava Freud para amadurecer e desvencilhar a "personalidade" da psicanálise do obscuro campo do ocultismo.

O mestre interessou-se sobremaneira pela questão da telepatia e estava consciente das possíveis conseqüências em admitir a realidade deste fenômeno.

Conforme escreve Ernest Jones, um de seus principais discípulos e biógrafos, "alguns anos depois da Guerra, o interesse de Freud pela telepatia renasceu. Sua mente estivera refletindo sobre os mais profundos problemas da vida e da morte e sobre a possibilidade da imortalidade, temas que podem passar prontamente para os problemas do ocultismo." (5)

Se "Psicanálise e Telepatia", conforme já dissemos, apenas fora lido no Congresso do Hartz em 1921, para ser publicado postumamente, apesar de Freud ter expresso seu desejo de reapresentá-lo para o "Comitê" no Congresso do ano seguinte e ter sido aconselhado a não fazê-lo por Jones e Eitingon, o mestre "não seria dissuadido de todo e em 1922 publica "Sonhos e Telepatia", redigido com mais precaução". (6)

"Proponho-me a bem modesta tarefa de investigar as relações entre os fenômenos telepáticos, pouco importando sua origem, e o fenômeno onírico, ou mais precisamente nossa teoria do sonho" (7), diria Freud ao introduzir o assunto, ressaltando que "ainda que se estabelecesse com certeza a existência de sonhos telepáticos, isto não obrigaria a modificar em absoluto nossa concepção do sonho". (8)

Após analisar dois interessantes casos presumivelmente de natureza telepática, oferece a ambos uma interpretação psicanalítica questionando se os mesmos seriam de fato bons exemplos desta espécie de fenômeno. Acaba por considerar que "a telepatia nada tem a ver com a essência do sonho, nem pode contribuir para aprofundar nossa compreensão analítica do mesmo" (9); mas já antecipando sua futura conversão pública frente à constatação da realidade deste fenômeno, completa: "Pelo contrário, é a psicanálise quem pode alimentar o estudo da telepatia, aproximando-nos, com a ajuda de suas interpretações, ao entendimento de muitos elementos incompreensíveis que apresentam os fenômenos telepáticos, ou demonstrando que outros fenômenos, ainda duvidosos, são, com efeito, de natureza telepática". de repouso, ainda que esta não seja uma condição imprescindível para que se dêem os processos telepáticos, mesmo porque estes consistem em mensagens ou produções inconscientes." (11)

Embora Jones tivesse sido arguto em observar a maior precaução de Freud ao redigir este texto no intuito de não conturbar ainda mais a já mal compreendida psicanálise, o fato é que as palavras acima referidas já não fazem restar dúvidas quanto à tendência de Freud em aceitar o fenômeno em questão como real, visto que o mestre faz até afirmações já com grau de propriedade quanto à natureza inconsciente do fenômeno.

Neste mesmo texto, concluiria que, "sem dúvida, devemos reconhecer que não se pode desacreditar das observações telepáticas simplesmente porque o acontecimento e seu pressentimento (ou a mensagem que o anuncia) não tenham sucedido no mesmo momento astronômico. É facilmente aceitável que a mensagem telepática seja recebida no instante em que ocorre o fato provocador, sendo percebido pela consciência ao dormir na noite seguinte, ou ainda durante a vigília, mas tão somente ao cabo de certo tempo, durante uma pausa de atividade psíquica.

...Pois se o fenômeno telepático não é mais que uma produção do inconsciente, então não nos encontramos diante de nada novo. Neste caso seria natural e imprescindível aplicar à telepatia as mesmas leis da atividade psíquica inconsciente". (12)

Mas o que havia em "Psicanálise e Telepatia" que teria feito Jones haver demovido o mestre de sua publicação?

Ora, Freud analisa três casos contundentes de transmissão de pensamento; e para maior temor de seu discípulo, propõe uma interpretação psicanalítica para o fenômeno. Veremos aqui os dois primeiros, mais interessantes.

O primeiro caso é o de um paciente seu, estudante de Filosofia, a quem Freud analisara alguns anos antes da guerra e que durante a terapia revelara seu desejo incestuoso pela irmã mais nova. Esta, cujo namoro não era aprovado pelos pais, pede ao irmão que interceda por ela e por seu pretendente, um jovem engenheiro. Solidário à irmã, convence seus pais a autorizarem o casamento, mas leva o cunhado a uma aventura de alpinismo nas montanhas aonde sofrem apuros e perigo de queda. Freud aponta a realização da aventura como fruto de um desejo tanto homicida quanto suicida, ao que o paciente pouco refuta.

Interrompendo a análise, retorna um ano mais tarde, já doutor em Filosofia, e conta o incrível caso de uma vidente a quem teria visitado em março último, que fazia profecias baseadas em cálculos a partir da data do nascimento das pessoas. Tendo-lhe fornecido a data de nascimento de seu cunhado, ficou estupefato ao ouvir que de acordo com o oráculo essa pessoa morreria em junho ou agosto próximo devido a uma intoxicação causada por ostras e caranguejos.

Freud argüi que se estavam em novembro e a profecia fora feita em março, o que haveria de extraordinário nela, posto que nem ao menos havia se cumprido? Para espanto seu, o paciente lhe revela que era certo que a previsão não se cumprira, mas que seu cunhado adorava ostras e mariscos, e que em agosto do ano passado havia sofrido a citada intoxicação, quando esteve quase a ponto de morrer.

Freud explica: "A adivinha não podia ter conhecimento da intoxicação por caranguejos já sofrida por um sujeito nascido em determinada data, nem tampouco tê-lo adquirido por meio de seus cálculos e tabelas. Outrossim, tal conhecimento se encontrava no consulente. Todo o ocorrido se explica integralmente se aceitarmos que o conhecimento tenha se transferido dele para ela, a pretensa profetisa, por algum caminho desconhecido que exclui as formas habituais e familiares de comunicação. Isto significa que deveríamos admitir a transmissão de pensamento. ... Cremos poder reconstruir o curso das idéias que nosso jovem teve depois da doença e recuperação de seu cunhado tido como rival; "Bem, desta vez saiu com vida, mas nem por isso renuncia a seu perigoso romance com minha irmã, e "espero" que da próxima vez morra por isso. Foi este "espero" que se converteu em profecia, ... demo o que de certo modo desmistifica a figura da vidente, que anunciando adivinhar o futuro nada mais fazia do que simplesmente "ler" pensamentos, o que já é uma distinção, sendo que nos casos em que acertasse algo o fizesse devido à existência de um forte desejo inconsciente presente naqueles que a procuravam a atuar como fator facilitador do fenômeno. Freud interessou-se tanto pelo fenômeno que em carta a Ferenczi em 15 de fevereiro de 1910 deu-lhe o endereço desta adivinha, Frau Arnold, para que pudesse consultá-la.

O segundo caso é o de uma mulher ansiosa por ter filhos, cujo marido, um primo seu, não tendo mais como ocultar seu segredo após oito anos de casamento lhe revela ser estéril. A esposa desenvolve por causa da notícia uma grave neurose, sendo internada. Após mais de uma década de enfermidade, chega às mãos de Freud. Aos 40 anos, sem filhos, conta a Freud que visitara certa feita, quando tinha 27 anos, um vidente que lia o futuro sem nada perguntar, apenas analisando a impressão deixada pela mão espalmada contra uma caixa de areia. Ter-lhe-ia dito na ocasião: "Em futuro breve terá que suportar graves conflitos, mas tudo acabará bem, você se casará aos 32 anos e terá dois filhos.

"Mas não foi este o caso, a mulher já contava 40 anos e não tinha filho algum. Qual seria pois a origem e o significado de tais números? A própria paciente não tinha a menor noção a respeito". (14)

Freud descobre que "as cifras, de fato, adaptavam-se de forma inconteste à vida da mãe da paciente. Aquela havia se casado somente após os 30 anos, precisamente aos 32, diferentemente da maioria das mulheres, e querendo recuperar seu atraso, teve dois filhos em um mesmo ano. Portanto, a profecia é suscetível de se traduzir facilmente assim: "Não te aflijas por tua atual infecundidade; isto não quer dizer nada, pois todavia pode ocorrer-te o mesmo que a tua mãe, que à tua idade nem sequer estava casada e mesmo assim teve dois filhos aos 32 anos. ...Teremos a liberdade de incluir, como premissa desta realização de desejo totalmente inconsciente, uma aspiração a mais: "A morte te libertará de teu marido, ou bem acharás a força para separar-te dele. ...De acordo com isso, deveríamos considerar este exemplo como prova quase incontroversa para a possibilidade da transfer& Nove anos antes de tê-los escrito, Freud já houvera falado a respeito destes seus dois incríveis casos a Ferenczi, que por sua vez há muito já vinha seguro da realidade da telepatia. Eitingon, Rank e Sachs também se impressionaram com os relatos, mas Jones permanecia cético. Este discutiria mais tarde com o mestre, decepcionado que ficara com a publicação de "O Significado Oculto dos Sonhos", em 1925, texto em que Freud claramente indicava sua aceitação da telepatia.

Pouco antes disso, Freud escrevera a Jones, após ter lido o "Relatório sobre experiências da Telepatia com o Prof. Murray", registrado nas atas da S.P.R. de Londres sob a data de 24 de dezembro de 1924: "Confesso que a impressão produzida por esses relatórios foi tão forte que estou pronto a abandonar minha oposição à existência da transferência do pensamento, embora eu naturalmente não possa dar a menor contribuição para explicá-la. Eu deveria até estar preparado para emprestar o apoio da psicanálise à questão da telepatia". (16)

No texto de 1925, motivo da citada contenda entre Jones e seu mestre, Freud é claro: "Presume-se que existam duas categorias de sonhos atribuíveis aos fenômenos ocultos, os proféticos e os telepáticos. A favor de ambos advoga uma inumerável quantidade de testemunhos, contra ambos, a tenaz aversão ou como queiram, o preconceito da ciência". (17)

E ressalvando que a aceitação de tais fenômenos não alteraria em nada sua teoria sobre os sonhos, continua: "Bem diferente é o que ocorre com os sonhos telepáticos, mas a respeito cabe-nos advertir, antes de tudo, que ninguém afirmou todavia, que os fenômenos telepáticos - a recepção de um processo psíquico alheio a uma pessoa que o capta através de uma via distinta da percepção sensorial - ocorram exclusivamente nos sonhos. Por conseguinte, tampouco a telepatia se constitui numa questão onírica, e o juízo sobre sua existência não precisa fundamentar-se no estudo dos sonhos telepáticos.

Se submetermos os testemunhos sobre os fenômenos telepáticos à mesma crítica que nos tem servido para refutar outras afirmações ocultistas, comprovaremos que resta um apreciável material que já não é tão fácil de descartar". (18)

E mais adiante, posiciona-se abertamente: "Também em experiências realizadas em círculos íntimos se há obtido a impressão de que não é difícil transmitir lembranças de intenso teor afetivo. ... Múltiplas experiências me levam a deduzir que tais transmissões são particularmente facilitadas no momento em que uma idéia surge no inconsciente, a dizer, em termos teóricos, enquanto passa do processo primário ao processo secundário.

Em que pese a abrangência, novidade e as incertezas do tema que nos obrigam a proceder com maior cautela, já não creio seja conveniente calar estas considerações sobre a questão da telepatia". (19)

Jones explodiu, mas não sem razão. Artigos confusos surgiram na imprensa popular criticando a psicanálise e expondo Freud ao ridículo. Os místicos que já interpretavam religiosamente o conceito de pulsão de vida, sentiram-se agora mais respaldados em suas impropriedades.

Jones, pouco antes da publicação do polêmico texto de 1925 escrevera ao mestre: "... na Inglaterra, pelo menos, uma grande parte da oposição à psicanálise baseia-se na idéia imaginária de que ela opera com agentes (a psique) que são considerados independentes do corpo. O preconceito contra a telepatia é também tão forte que qualquer mistura dos dois assuntos só poderia ter um efeito, o de retardar a assimilação da psicanálise". (20)

Em resposta, Freud escrevera-lhe: "Nosso amigo Jones parece estar muito infeliz em virtude da sensação que minha conversão à telepatia causou nos periódicos britânicos. Ele se lembrará de como cheguei perto da conversão na comunicação que tive oportunidade de fazer no Hartz". (21)

E imediatamente após a publicação de "O Significado Oculto dos Sonhos", Jones dá seqüência à discussão: "Mas o sr. é feliz por viver num país onde a Ciência Cristã, junto com todas as formas da chamada "pesquisa psíquica" misturada com prestidigitação e quiromancia, não prevalece, como aqui, de modo a aumentar a oposição a qualquer psicologia. Aqui foram escritos recentemente dois livros tentando desacreditar a psicanálise apenas com esse pretexto". (22)

E rebatendo a estas últimas críticas, Freud fechou a questão em carta circular de 07 de março de 1926: "Lamento muito que minha manifestação sobre telepatia o tenha lançado em novas dificuldades. Mas é realmente difícil não ferir as suscetibilidades dos ingleses... Não tenho perspectiva de pacificar a opinião pública na Inglaterra, mas gostaria pelo menos de explicar-lhe minha aparente incoerência na questão da telepatia... Hoje, a revisão de "A Interpretação dos Sonhos" para a Edição Reunida foi um incentivo para reconsiderar o problema da telepatia. Além do mais, minhas próprias experiências com testes que fiz com Ferenczi e minha filha adquiriram uma força tão convincente para mim que as considerações diplomáticas, por outro lado, tiveram de abrir caminho. ...Quando alguém exp&otild Sete anos mais tarde, em 1933, publicou "Sonhos e Ocultismo", texto que reapresentava três antigos casos de telepatia somados a um outro ainda inédito. Após apresentar os que já eram conhecidos, comenta: "A questão que sem dúvida mais interessa, se podemos crer na realidade objetiva destes fenômenos, a psicanálise não pode resolvê-la diretamente, mas o material trazido à luz com seu auxílio, propicia, pelo menos, uma impressão favorável a seu respeito". (23)

Discorre então sobre um paciente seu que citava ter sido apelidado por uma namorada de "Herr von Vorsicht" (Don Prudêncio). Não causaria espécie em Freud se não tivesse há menos de uma hora recebido em seu consultório o Dr. David Forsyth, recém-chegado de Londres, cuja visita o interessava grandemente, visto ser o primeiro acadêmico a procurar-lhe após o término do bloqueio continental ocasionado pela guerra, para iniciar-se na psicanálise.

Não podendo atendê-lo prontamente, pediu-lhe que retornasse mais tarde. Durante a consulta seguinte foi aos poucos ficando deslumbrado com a série associativa de idéias de seu paciente. Este, inclusive havia vivido alguns anos de sua juventude na Inglaterra e interessando-se por literatura, comentara possuir uma vasta biblioteca inglesa da qual certa vez havia emprestado a Freud uma novela de autoria de Galsworthy, intitulada "O Homem de Propriedade" que contava a saga de uma família fictícia de nome Forsyth! Freud não só observa que a coincidência era por demais exata para ser casual como também que "foresigth" a significar "previsão", era a tradução do termo alemão "Voraussicht" cuja pronúncia muito se aproximava de "Vorsicht", o dito apelido com que o paciente introduzira o assunto daquela sessão!

Freud ainda observaria outras coincidências significativas no discurso de seu paciente, mas o exemplo ora citado já está suficiente para alcançarmos a interpretação a que chegou. O referido paciente embora já se encontrasse de alta há algum tempo, relutava abandonar a terapia. Freud, por sua vez, já nem lhe cobrava as consultas explicando que a ele também valiam as horas em que se encontravam, como estímulo e descanso, posto que seu paciente era pessoa amável e erudita. Era, portanto, significativo que seu paciente houvesse proferido, poucos momentos após o encontro de Freud com Forsyth, sem sequer tê-lo visto, o nome daquele que lhe roubaria o horário, pois "sabia que sua análise haveria de cessar,conforme nosso trato, tão logo começassem chegar a Viena pacientes e alunos estrangeiros, como de fato ocorreu um pouco mais tarde." (24)

Em seguida Freud ainda arrisca uma possível explicação psico-física para o fenômeno, cabível talvez para a ciência newtoniana da época. Propunha que "o processo telepático consistiria em que um ato psíquico de uma pessoa estimulasse o mesmo ato em outra pessoa", e que "muito bem poderia existir um processo físico a mediar tais atos" (25), de forma que algum tipo de transformação psíquica numa extremidade da ligação fosse transmitida ao outro extremo, levando consigo a mensagem.

Mas voltando a interpretação psicanalítica, propõe: "Se a telepatia existe como processo real, poderíamos supor, apesar de sua difícil demonstração, seja um fenômeno muito freqüente. Corresponderia às nossas esperanças poder identificá-la precisamente na vida anímica da criança.

Recordemos a freqüente representação temerosa das crianças de que seus pais conheçam todos os seus pensamentos sem que elas os tenham comunicado; parelha perfeita e talvez a fonte da crença dos adultos na omnisciência divina". (26)

Mas se Freud não pôde viver duas vezes para dedicar toda uma segunda vida à Parapsicologia, conforme expressou esta vontade, os psicanalistas seus seguidores, no mínimo deveriam estar atentos para este fértil campo de pesquisas, despindo-se dos preconceitos que o próprio Freud apontara, para que possam investigar com digno orgulho este mundo desconhecido, a exemplo do que fez Freud com o inconsciente.

Como vemos, quem quer que se aprofunde na psicanálise, estará cada vez mais se deparando com explicações humanas para os ditos fenômenos parapsicológicos, contribuindo assim para desmistificar os contatos telepáticos com o além, bem como a intercessão de espíritos em nosso mundo realisticamente fantástico, tornado fantástico pela realidade do inconsciente a envolver incríveis capacidades humanas e todo um complexo funcionamento.

Ainda que tal noção, a do inconsciente, por um lado se traduza em algo virtual e impalpável, pelo menos não diz respeito ao sobrenatural, mas enriquece a experiência humana, tornando extremamente abrangente o âmbito de suas aculdades.

A telepatia é apenas uma delas. E a Parapsicologia merece ser devidamente reconhecida.

Referências bibliográficas

(1) Jones,Ernest; "A Vida e a Obra de Sigmund Freud", vol III, Rio de Janeiro, Imago Ed., 1989, p.384.

(2) Freud, Sigmund; "Psicoanalisis y Telepatia", in "Obras Completas de Sigmund Freud", tomo III, Madrid, Editorial Biblioteca Nueva, 4ª edição, 1981, pp. 2648-9.

(3) Idem, p.2648. (4) Idem cit.(1),p.383.

(5) Ibidem,p.384.

(6) Ibidem,p.384.

(7) Freud, Sigmund; "El Sueño y la Telepatia",in "Obras Completas de Sigmund Freud",tomo III, Madrid, Editorial Biblioteca Nueva,4ª edição, 1981, p.2631.

(8) Idem, p. 2631.

(9),(10) e (11) Ibidem, p.2646.

(12) Ibidem, pp.2646-7.

(13) Idem cit.(2), p. 2653.

(14) e (15) Ibidem, p.2656.

(16) Idem cit.(1), p.284

(17) Freud, Sigmund;"La Significacion Ocultista del Sueño",in "Obras Completas de Sigmund Freud",tomo III, Madrid, Editorial Biblioteca Nueva, 4ªedição, 1981, p.2887.

(18) Idem, p.2888.

(19) Ibidem, p.2889.

(20) Idem cit.(1),p.385.

(21) Ibidem, p. 386.

(22) Ibidem, p.387.

(23) Freud,Sigmund; "Sueño y Ocultismo",in "Obras Completas de Sigmund Freud", tomo III, Madrid, Editorial Biblioteca Nueva, 4ª edição, 1981, p.3126.

(24) Idem, p.3129.

(25) Ibidem, p.3131.

(26) Ibidem, pp.3132-3.

fonte:parapsiconet

FREUD E O DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL

Freud e o Desenvolvimento Psicossexual

Tabela 1.

ESTÁGIO

IDADE

ZONA ERÓGENA

PRINCIPAL TAREFA DESENVOLVIMENTAL

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS ADULTAS DAS CRIANÇAS QUE TIVERAM FIXAÇÃO NESSE ESTÁGIO

ORAL

0-1

Boca, lábios, língua

desmame

Comportamento oral, como fumar, reagir exageradamente; passividade e credulidade.

ANAL

2-3

ânus

Treinamento de controle da urina e fezes

Ordem, obstinação ou o oposto

FÁLICA

4-5

Genitais

Édipo

Vaidade, inquietação ou oposto

LATÊNCIA

6-12

Nenhuma área específica

Desenvolvimento dos mecanismos de defesa

Nenhuma: a fixação não ocorre nesta fase

GENITAL

13-18

genitais

Intimidade sexual madura

Adultos que integraram com sucesso, os estágios anteriores devem emergir com um interesse sincero pelos outros, e sexualidade amadurecida

Sigmund Freud (1905, 1920/1965). Tentou explicar o comportamento dos indivíduos, compreendendo os processos subjacentes da psique. Foi o iniciador do método psicanalítico, e sua terminologia.

Sua teoria

O comportamento não é governado por processos conscientes, mas inconscientes. O mais elementar desses é a pulsão sexual instintiva, no qual ele denominou libido , presente no nascimento, e formadora de da força motivadora de todo comportamento humano.

Freud também defendeu que a personalidade possui uma estrutura em três partes: id, em que a libido está centrada, o ego, elemento mais consciente que funciona como executivo da personalidade e o superego, centro da consciência e da moral que incorpora as normas e limites da família e da sociedade.

Na Tabela 1, temos os estágios psicossexuais expostos por Freud. Estes estágios a criança passa em direção a sua maturação. Em cada fase, a libido se direciona para uma parte do corpo mais sensível naquela idade. Assim no recém nascido a boca é a parte mais sensível do corpo. Trata-se do estágio oral, seguido pelo estágio anal, e posteriormente passa ao estado genital.

O estágio que mais chama a atenção é o fálico onde ocorre o Complexo de Édipo. Por volta dos quatro ou cinco anos de idade, a criança começa a ter um apego sexual com a mãe, passando a encarar o pai como um rival, pois este tem acesso ao corpo da mãe como ele não tem. Ele também vê o pai como uma figura poderosa e ameaçadora que possui o poder de castração.[1]

Estes sentimentos são inconscientes, pois ele não possui sentimentos sexuais explícitos em relação à mãe. Mas o resultado disso é a ansiedade. E para lidar com ela, o menino reage com um processo chamado identificação: ele incorpora sua imagem do pai, combinando seu comportamento com aquela imagem, diminuindo a chance de um ataque contra o pai e tendo um pouco do poder dele. Ainda o ”pai interior” funciona com os valores morais que funciona como o centro do superego da criança. Acredita-se que o paralelo aconteça com a menina.

Um bom desenvolvimento da criança necessita de um ambiente onde o pai esteja presente, a mãe não seja tão sedutora. Os problemas não resolvidos são levados aos estágios subseqüentes[2].


[1] BEE, Helen. O Ciclo Vital. Artmed. Porto Alegre. 1997. P. 60.

[2] Idem, p.62.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12