Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SINGULARES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SINGULARES. Mostrar todas as postagens

LEMA: "Singulares" | TEMA: "Uma Comunhão singular"

PALESTRA DIPA-LSLB | 17.05.09 | TAPES-RS
TEXTO: Atos 2.44
LEMA: "Singulares" | TEMA: "Uma Comunhão singular"
Autor: Roberto Kunzendorf  Júnior


INTRODUÇÃO


     1. PLENÁRIO
O que são OU quem são os singulares para você?


     2. DICIONÁRIO AURÉLIO | Definição de Singular
1. Individual, único, isolado.
2. Distinto, notável, extraordinário: aventura singular.
3. Excêntrico, esquisito, estranho, original


     3. SINGULARES, QUEM SÃO?
3.1. Resposta Restrita: Quem está só (Veja: 6 milhões de pessoas)
3.2. Resposta Ampla: Quem está fora do 'padrão' de normalidade
       a. Portadores de necessidades especiais (Deficientes)
       b. Enfermos (eternos ou momentâneos)
       c. Solteiros (eternos ou momentâneos) Diferença: os que são e que estão
       d. Casal 'estéril' (sem filhos ou com filhos adotivos)
       e. Viúvos


     4. TRÊS TIPOS DE SINGULARES (categorias)
4.1. Singular por sua opção (sentido mais restrito)
       Ex.: Cercado de gente mas só! Alguns se acham simples demais, outros cultos demais...
4.2. Singular por sua condição (sentido amplo)
       Ex: Condição de momento, às vezes, ditadas pela sociedade como padrão...
4.3. Singular por sua essência (DNA)
       Ex: Todos somos únicos (Salmo 139.13-16)
       - sentido físico: DNA exclusivo (gêmeos uni vitelinos são diferentes)
       - sentido espiritual: fé é pessoal e intransferível



5. SINGULARES MAS "PLURAIS"
v Gênesis 2.18: "Não é bom que o homem (ser humano) esteja só"
- Não nascemos para a Singularidade, no sentido de estarmos sós, separados

- Nascemos para a comunhão:
  a. Com Deus | b. Familiar, fraterna, social

- O pecado nos individualizou, criou barreiras, preconceitos
- Agressões: Foi Adão, Foi a Cobra...


6. DEUS | UM PLANO SINGULAR
* O pecado fez um estrago imensurável
   - O pecado revela nossa propensão para o individualismo
   - Da comunhão para separação, individualismo

* Mas Deus tinha um plano B
   a. Jesus: Comunhão com Deus
   b. Igreja: Comunhão com filhos de Deus (IRMÃOS)

* Tudo começou...
- Com a promessa do Salvador (Genesis 3.15)
- Com o investimento na Comunhão (Êxodo 25.1-9)
   - ouro, e prata, e bronze, 4e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, 5e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas...
   - e me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles.

* História
- A intensificação da Comunhão começa 3 meses depois do Egito, num tabernáculo, e nunca mais parou.
- O ajuntamento do povo no Santo dia do Senhor (sábado / domingo) tem pelo menos três grandes propósitos
- Normalmente só enfatizamos dois (Palavra e Sacramentos)
- Mais precisamente Palavra e Santa Ceia
- E tem o seu lugar, são fundamentais...

- O terceiro é que merece destaque é a Comunhão Cristã.
- É o rebanho que se reúne ao entorno do Bom Pastor
- Se reúne para agradecer, para pedir, para crescer, testemunhar...
- "Vede como se amam"

- É EXATAMENTE AQUI QUE AS SINGULARIDADES SE FUNDEM
- NA COMUNHÃO CRISTÃ, TODOS NOS TORNAMOS UM
- E AÍ VAMOS PARA ATOS 2.44



7. CRISTÃOS | UMA COMUNHÃO SINGULAR
ATOS 2.44: "Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum"

* Atos é a cara da igreja cristã de todos os tempos
- Pentecostes acontece quando o povo está reunido
- Grandes coisas acontecem quando o povo está reunido

* Atos 2.44
- "Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum"
- Compartilhavam alegrias, tristezas, bens...

* Todos eram um
- Todos faziam questão de que os outros tivessem a mesma porção
- Todos faziam questão de que todos fossem iguais...
- Dinheiro, Status, Saúde... – Nada os separava...

* REFLEXÃO:
- O quanto conhecemos nossos irmãos?
- O quanto sabemos de suas singularidades?
- O que temos feito para que se sintam amados, iguais?


8. RUTE | UM EXEMPLO SINGULAR
* História
- Elimeleque, Noemi, Malom, Quiliom | Judeus
- Rute e Órfã | noras Moabitas
- De Belém para Moabe por causa da fome
- Elimeleque morre
- Filhos se casam | 10 anos depois filhos morrem
- Mulheres 'resolvem' voltar, mas Noemi diz que noras podiam ficar
- Ambas dizem querer acompanhar, mas só Rute vai
- Promete fidelidade até o fim | Teu Deus é o meu Deus...
- Rute se casa com Boaz, parente de Noemi
- Eles tem filho e dão para Noemi
- O filho se chamava Obede (pai de Jessé, pai de Davi - linhagem de Jesus)

* Valor da comunhão
- "O teu Deus é o meu Deus" (Rute 1.16)
- A comunhão cristã está firmada na aliança com Deus!
* Resultado:
a. Alegria de ambas (Boaz e Obede)
b. Benção na sua geração e nas gerações futuras (parte da Obra – Salvação de pessoas)


9. VIÚVAS E SOLTEIRAS| 'AS MAIS SINGULARES'
* Novo Testamento | Muitas viúvas:
- Viúva de Sarepta | Lucas 4.26 | 1Reis 17.9-10
- Viúva Dorcas | Atos 9.39
- Viúva Pobre | Marcos 12.43
- Viúvas roubadas | Mateus 23.14
- Viúvas gregas | Atos 6.1 (desassistidas na distribuição diária)
- Outros textos: Tiago 1.27 | 1Coríntios 7.32-34; 39-40 | 1Timóteo 5.3

* VIÚVA DE NAIM | Lucas 7.13
- "Jesus se compadeceu..."
- Jesus se compadeceu de todos os singulares
- Jesus se compadeceu das multidões (ovelhas sem pastor – Mateus 25.32)
- Jesus se compadeceu de todos nós

* Não era atenção especial
- Mas atenção natural
- Tudo para glória de Deus | Lucas 7.16

* Suma:
- Comunhão | Cuidado uns com os outros é para a glória de Deus
- 1Coríntios 10.31 | "Fazei tudo para a glória de Deus"


10. JESUS | O SINGULAR
João 3.16 | Filho Único
- Único Salvador
- Único Caminho, verdade e vida (João 14.6)
- Único nome pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4.12)

* AMOR DE DEUS
- EM JESUS DEUS PROVA O SEU AMOR
Romanos 5:8: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores".
- POR UMA RAZÃO BEM ESPECÍFICA
- QUERIA SE RELACIONAR, COMPARTILHAR, COMUNGAR
- COM VOCÊ E COMIGO...


   CONCLUSÃO
DUAS COISAS DEVO LEVAR PARA A CASA
1. Singular deve merecer atenção especial
    - Especial aqui quer dizer normal
    - Especial aqui é a mesma que damos aos "iguais"
    - É que normalmente os 'marginalizamos
2. Todos somos singulares, aos olhos de Deus...
    - Independendo de qualquer diferença ou do padrão de normalidade

DEUS ÚNICO
Romanos 16:27:
"ao Deus único e sábio seja dada glória,
por meio de Jesus Cristo,
pelos séculos dos séculos. Amém!"

SINGULARES - TEXTO DE REINALDO LÜDKE

SINGULARES
TEXTO DE REINALDO LÜDKE
Subsídios tirados do livro – capítulo - "Igreja e o desafio dos singulares

Pastor, quando você fala na família, eu fico sempre de fora!" Foi assim que uma senhora falou comigo há quase
20 anos, quando eu era pastor na cidade de São Paulo. Num primeiro momento, fiquei chateado, achando que a
observação dela era injusta. Afinal, eu sempre me preocupava em tratar todos com igualdade. Depois fui conversar com ela e perguntei
por que ela se sentia excluída quando eu falava da família, e ela respondeu: "Quando você fala na família você sempre menciona
o marido, a esposa e os filhos. Mas a minha família é diferente. Eu sou viúva".
A partir desse dia, eu passei a prestar mais atenção sempre que
falava na família. A partir das palavras dessa irmã na fé, me dei
conta de que as famílias são diferentes. A minha família era composta de marido, esposa e filhos. Contudo, na congregação, havia
várias famílias diferentes, bem como várias pessoas que eram sós, singulares. A minha discriminação não era consciente ou voluntária.
Ela era inconsciente e involuntária, mas era um tipo de discriminação ou de exclusão, por causa do modelo de família que eu
tinha em minha mente.
Por isso, vale a pena considerar esse assunto para que, como
Igreja, estejamos atentos às diversas realidades familiares, e para
que nossa linguagem sempre inclua todos na grande família da fé.

Num passado nem tão distante, o casamento fazia parte dos
planos e projetos de todo homem e mulher. A expectativa da juventude
estava voltada para o momento mágico do casamento,
para a constituição de uma nova família, para ter filhos, para não
viver só.
Contudo, na atualidade, sentimos que esses valores começam
a mudar. Em alguns países da Europa, viver sozinho é uma opção
cada vez mais presente na decisão de homens e mulheres. No Brasil
ainda não sentimos essa tendência de maneira tão forte como em
outros países, mas constatamos que os jovens pensam prioritariamente
na formação profissional, na graduação, na pós, no
mestrado e no doutorado para, depois, pensar no casamento. Os
relacionamentos entre o homem e a mulher também já não são
tão estáveis, eles são mais descompromissados. Talvez por isso,
também, menos duradouros.
Constatamos, também, que muitos estão sozinhos porque a
vida não lhes ofereceu a oportunidade de constituir família, ou
porque perderam esta condição em virtude de separações familiares,
ou por causa do falecimento de cônjuges, de pais, filhos ou
irmãos, ou, até, por questões de enfermidade, trabalho e sobrevivência.
Também precisa ser dito que muitas pessoas, mesmo
as bem casadas, ou com pais, filhos ou irmãos, estão completamente
sós. Estas e muitas outras situações formam o quadro
social dos nossos dias. Este quadro nos mostra muitas pessoas
singulares, e entre elas estão crianças, jovens, adultos, idosos,
homens, mulheres, ricos, pobres, cristãos e não-cristãos. Entre
elas também estão muitos cristãos luteranos, membros das congregações
luteranas espalhadas por todo o país. É para estas pessoas
que queremos olhar mais de perto como cristãos e como
Igreja.

São do Criador as palavras registradas em Gênesis 2.18 e que
falam do casamento: "Não é bom que o homem viva sozinho.
Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra
metade". Palavras semelhantes, não obrigatoriamente relacionadas
ao casamento, também nos são trazidas pelo sábio Salomão,
da parte de Deus, quando escreve: "Melhor é serem dois do que
um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem,
um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois,
caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem
juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se
alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão
de três dobras não se rebenta com facilidade" (Eclesiastes
4.9-12 – ARA).
A partir da Palavra de Deus também entendemos melhor o propósito
divino ao instituir o casamento e dizer: "É por isso que o
homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher,
e os dois se tornam uma só pessoa" (Gênesis 2.24). Assim, juntos,
poderão conviver com prazer e alegria cada dia; assim poderão
constituir famílias; assim poderão se apoiar mutuamente.
Se, por um lado, o propósito de Deus é tão bonito, também é
verdade que o pecado, que entrou no mundo, a partir da desobediência
de Adão e Eva, separou as pessoas de Deus (Isaías 59.2) e
continua separando também as pessoas umas das outras, deixando-
as sós. Em maior ou menor intensidade todos sentem essas
conseqüências.
Quando Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade, ele se
tornou pessoa humana para assumir o pecado e a culpa das pessoas,
mas também para estar do lado das pessoas, para ser "Deus
conosco" (Mateus 1.23) e para não deixar ninguém só. Em Cristo
ninguém está só, quer seja casado, solteiro, viúvo, separado, órfão
ou abandonado. Contudo, para nós cristãos fica a pergunta: Como
Igreja, ou como comunidade cristã, estamos vendo as pessoas que,
por alguma circunstância da vida estão sós? Proporcionamos con-
dições para que os singulares encontrem, na Igreja, a sua família e
se sintam acolhidos?


O apóstolo Paulo era um destes singulares (1 Coríntios 7.7-9).
No entanto, ele teve na Igreja a sua família.
No Antigo Testamento temos o belo exemplo de Noemi. Com
seu esposo e seus filhos ela foi morar em Moabe. Lá seus filhos
casaram e ela recebeu duas noras. Tudo ia bem até o dia em que
seu marido faleceu. Depois faleceram também seus filhos e ela
ficou só com as noras até retornar para Belém na companhia de
uma delas, Rute. Reconhecida pelas antigas amigas que perguntavam:
"Esta não é Noemi?" ela expressou toda a dor e solidão, dizendo:
"Não me chamem de Noemi, a Feliz. Chamem de Mara, a
Amargurada, porque o Deus Todo-Poderoso me deu muita amargura.
Quando saí daqui, eu tinha tudo, mas o S
ENHOR me fez voltar
sem nada" (Rute 1.19-21). E Noemi enfrentou a nova realidade.
Ela foi amparada pelo seu povo e sua nora Rute casou novamente.
Já os evangelhos relatam muitas situações em que o Senhor Jesus
foi ao encontro de pessoas que estavam sós, especialmente de
doentes e de pessoas discriminadas pela sociedade. Mas nenhum
exemplo é tão marcante quanto o encontro de Jesus com o homem
paralítico junto ao tanque de Betesda (João 5.1-18). Muitos cegos,
enfermos e paralíticos se aglomeravam ao redor do tanque, esperando
que as águas fossem agitadas, para então entrar e serem
curados. Foi ali que Jesus chegou perto do paralítico, que estava
doente há 38 anos, e lhe perguntou: "Você quer ficar curado?" Ao
que o homem respondeu: "Senhor, eu não tenho ninguém para
me pôr no tanque". Em outras palavras: Senhor, estou sozinho!

Singular
, segundo a definição do Novo Dicionário Aurélio, vem
do Latim
singulare e pode ter as seguintes definições: 1. Pertencente
ou relativo a um; único, particular, individual; 2. Que não é
vulgar; especial, raro, extraordinário: uma personalidade singular;
3. Diferente, distinto, notável.
A partir dessas definições, penso que devemos fazer uma distinção
ao abordarmos o assunto Igreja e singulares, identificando,
pelo menos, três grupos distintos:
1 – Pessoas singulares, sozinhas, porque não tiveram a oportunidade
de casar ou não quiseram casar; ou ainda porque são pessoas
separadas, viúvas ou abandonadas.
2 – Pessoas singulares, sozinhas, devido a enfermidades, idade
muito avançada, residindo em casas geriátricas.
3 – Pessoas singulares, sozinhas, mesmo vivendo em família.
Pessoas que se isolam e se retraem em razão de alguma deficiência
ou de alguma experiência negativa no passado.
Constato que aumenta, cada vez mais, o número de idosos sozinhos
nas congregações luteranas. Vários deles permanecem em
seus lares, até a morte. Outros precisam ser encaminhados para
geriatrias, quando a família não tem mais condições de atendê-los
satisfatoriamente em casa. Esta é a hora de a congregação estar do
lado de seus singulares, organizando-se para que sejam visitados
pelos pastores e pelos membros, que recebam a Santa Ceia lá onde
estão e que tenham pessoas ao seu lado que cantem com eles os
hinos que eles gostam de cantar. Na congregação onde sou pastor
atualmente, temos uma relação de 38 idosos e enfermos que não
podem mais ir ao templo. De certa forma são singulares que necessitam
do calor e da acolhida de sua congregação.
Da mesma forma aumenta o número de pessoas que se isolam.
A sociedade competitiva leva para isso. A Igreja precisa estar bem
atenta e identificar os que estão se retraindo e ficando sós. Uma
desilusão, um desentendimento, um fracasso profissional, uma
doença ou uma depressão podem levar muitos a ficar sós e a não
querer o convívio da família da fé. É fundamental que todos encontrem
acolhida na Igreja. Para tanto, precisamos transformarnos
em congregações que vão ao encontro das necessidades das
pessoas.
 
Acho que não é exagerado afirmar que a Igreja cristã é uma
Igreja de singulares. A Igreja de Cristo, bem como cada congregação
cristã, é constituída de pessoas singulares, de pessoas individuais
e especiais. Além disso, hoje, ao olhamos a composição da
congregação cristã, precisamos obrigatoriamente também pensar
em indivíduos.
Contudo esse não é o nosso foco principal nesta reflexão. Queremos
focalizar aquelas pessoas, membros das congregações que,
por opção ou por circunstâncias da vida, não vivem dentro de um
ambiente familiar com cônjuge, com pais, filhos ou irmãos, mas
vivem sozinhas; bem como aquelas pessoas que, na congregação,
estão sozinhas, desacompanhadas de suas famílias.
Estas pessoas estão identificadas? Elas são acolhidas e valorizadas como membros da família da fé? Como elas são integradas
no trabalho da Igreja? Ou elas são olhadas como pessoas anormais ou diferentes?
 
Num passado, nem tão distante, eu defendia a proposta de
criar grupos de singulares dentro das congregações, visando a
integração deles no grupo, bem como proporcionar oportunidades
de atuação. Esses grupos podem ser bons e interessantes quando
se trata de comunhão cristã ou intercâmbio com outras congregações.
Contudo, a experiência tem mostrado que é melhor
organizar o trabalho e envolver os membros nas diferentes áreas
de trabalho da congregação, a partir dos seus dons e dos interesses
pessoais e não de sua condição familiar. Nessa visão de congregação
desaparece, ou ganha menos destaque, a condição familiar
e é mais valorizada a pessoa com os dons que Deus lhe deu,
independente se ela é casada, solteira, viúva ou divorciada.
Tenho a convicção pessoal de que Deus olha para cada um dos
seus filhos como sendo singulares, especiais e únicos na sua Igreja.
A cada um, individualmente, Deus quer usar, de acordo com os
dons que lhe deu.

Muitos singulares, independente de idade ou sexo, têm na congregação
cristã, talvez, seu mais significativo ambiente familiar.
Não faz muito tempo, alguém me disse, referindo-se à congrega
113
ção: "Aqui é a minha casa". Muitos singulares buscam na congregação
o seu confidente, o ombro amigo, alguém que os compreenda,
porque toda pessoa tem necessidade de repartir alegrias e
dores.
Qual é a postura da congregação, do pastor, do líder de departamentos
e grupos em relação aos singulares? A congregação está
vendo e valorizando sua participação? Está dando oportunidades
para que possam compartilhar suas necessidades e alegrias e
para que possam encontrar plena realização, servindo na Igreja
de Cristo?
Certamente muitos conceitos precisam ser mudados. Muitas
atitudes novas precisam ser tomadas. Não existem fórmulas prontas
a esse respeito, contudo, de modo geral, algumas atitudes e
iniciativas são necessárias e, a meu ver, giram em torno das cinco
palavras abaixo descritas:
1) A congregação precisa
conhecer seus membros e também
sua condição familiar (se são pessoas casadas, se estão integradas
em famílias, se são singulares, se vieram de outras cidades, se
têm problemas).
2) A congregação precisa
identificar cada pessoa no seu ambiente
familiar, social e cultural. Cada pessoa traz consigo uma história,
uma realidade familiar e social que não pode ser desconsiderada.
Quando Noemi voltou com sua nora para Belém, sua nova
condição de viúva ficou clara para todos.
3) A congregação precisa
acolher seus membros do jeito que
eles são, e na condição familiar, social e espiritual em que se encontram.
4) A congregação precisa
integrar seus membros no convívio
da família da fé. Essa integração é mais significativa quando a congregação
está organizada em grupos, departamentos e comissões
menores, onde há mais convivência e compartilhamento da vida
cristã.
5) A congregação precisa
oportunizar trabalho e realização para
todos. A meu ver, isso acontece na medida em que se conhece,
identifica, acolhe e integra cada um, individualmente, na família
da fé.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12