Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MÁRTIR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MÁRTIR. Mostrar todas as postagens

A ERA DOS MÁRTIRES II

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: História da Igreja Antiga
Professor: Dr. Paulo Buss                                                                          Aluno: Everson Gustavo Haas
3o Teológico
1o Trimestre/99


RECENSÃO
GONZALES, Justo L.  A Era dos Mártires, Vol. 1, Vida Nova: São Paulo, 1984. 
O autor desta obra, Justo L. Gonzáles, graduado com honra no Seminário Unido de Matanzas, em Cuba, cursou seu doutorado em Teologia na Universidade de Yale. Foi professor do Seminário Unido de Porto Rico por vários anos e depois uniu-se à Faculdade de Teologia Candler, de Atlanta, na Geórgia, EUA. Atualmente, dedica-se ao trabalho literário, tendo escrito muito, em quantidade e em qualidade. Basta mencionar sua Historia del Pensamiento Cristiano, em três volumes, escrita em espanhol e traduzida por ele mesmo para o inglês. A presente obra é outra contribuição monumental à literatura cristã latino-americana.
A Obra “A Era dos mártires” tem a finalidade de mostrar a história do  cristianismo. Logicamente a sua obra começa com o nascimento de  Cristo, mostrando o ponto histórico, o momento fixo na linha do tempo onde acontece o nascimento de Cristo. Durante o decorrer de sua obra, este localizar histórico é uma marca que chama bastante a atenção. Segue dois exemplos de como ocorre isso: “O Evangelho de São Lucas nos diz que o nascimento de Jesus teve lugar na época de César Augusto, e <> (Lc 2:2)”[1] “No fim do século segundo, e no princípio do terceiro, floresceu toda uma geração de notabilíssimos pensadores cristãos.”[2]
Este é um ponto muito importante, pois o autor não pretende deixar dúvidas sobre o que e sobre quando está falando. Não permite com isso que o leitor fique de fora do contexto da obra, possibilitando ao leitor aplicar os seus conhecimentos em relação aos fatos históricos que estão sendo relatados.
Mas, é claro que existem datações que não se possuem certeza comprovada de sua veracidade. Prevendo problemas de conflito com outros autores ou obras, o autor afirma:
“Como em toda cronologia da antigüidade, há nesta várias personagens e acontecimentos cujas datas são duvidosas. Indicamos essa situação em tais casos, mediante sinais de interrogação (mais de um quando a dúvida é maior, e as datas sugerem os distintos eruditos notavelmente)”[3]

            Gonzales, desenvolve seu trabalho neste volume, do nascimento de Cristo até o fim da perseguição aos cristãos pelo império romano por Constantino. Mas ele não se retém aos fatos relatados na Bíblia, mas sim, desenvolve um estudo sobre como era o viver de cada época que ele relata.
            No início de cada capítulo, cita um versículo bíblico, isto fica claro quando notamos que o seu trabalho está voltado ao estudo da defesa da fé dos primeiros cristãos. Desenvolve seu trabalho mostrando as condições de vida, dificuldades com heresias, obrigação a adoração de outros deuses e principalmente as perseguições e suas causas.
            O povo da Palestina vivia sendo invadido, e com isso entravam constantemente poderes que tentavam implantar a adoração aos seus deuses. Os cristão não dobravam os joelhos para estes deuses, e é por isso que hoje se chama está época de “Era dos Mártires”. Os judeus se dividiam em grupos, dentre eles podemos destacar os Fariseus, Saduceus e Essênios.
            Roma foi a favor do Sincretismo, (mistura indiscriminada de religiões, incluindo algumas de mistério), tinha a finalidade de anunciar que apesar dos deuses terem nomes diferentes, no final era o mesmo deus. Nem judeus nem cristãos aceitaram esta linha de pensamento. Neste momento desatou a perseguição, pois Roma exigia que todos prestassem culto ao imperador.
            Deste ponto para frente, o autor traz relatos sobro a passagem de poder, perseguições contra judeus e cristãos, e alguns mártires que foram importantes para a história do cristianismo.
            São relatos importantíssimos para se entender a força da fé cristã. São atos de crueldade inimagináveis, que eram executados contra os cristão da época, torturas, exploração, e até mesmo os usavam para diversão daqueles que os perseguiam, esquartejando, lançando aos leões, queimando, crucificando dentre outros atos inescrupulosos que aconteciam naquela época.
            O poder trocava de mãos, mas as perseguições e matanças continuavam, os poderosos viam nos cristãos uma ameaça para às velhas tradições romanas.
            Dentre aqueles que morreram defendendo a sua fé, podemos citar: Inacio de Antioquia, deste se sabe que foi morto em Roma, e que tinha desejo pelo martírio, pois dizia que através da sua morte teria condições de chegar diante de Deus. Escreveu 7 cartas as igrejas que outrora já havia visitado; Policarpo, também foi condenado, e no momento em que estava diante do procônsul, este, lhe disse que se ele negasse a Cristo e adorasse ao imperador estaria salvo, mas Policarpo responde “Vivi oitenta e seis anos servindo-lhe, e nenhum mal me fez. Como poderia eu maldizer ao meu rei, que me salvou?”[4]
            Dentre os perseguidores que se destacam dentro desta obra, podemos citar: Nero, Domiciano, Trajano, Marco Aurélio, Sétimo Severo, Décio, Diocleciano, Maximiniano e Galério. Este último, foi quem assinou o documento que decretava a liberdade aos cristãos.
            Podemos ressaltar ainda a atitude de Constantino, que após um sonho, colocou sobre os escudos dos soldados o símbolo que representa Cristo, e venceu a luta contra Majêncio. Muitos dizem que ele só venceu a luta por que estava com aquele símbolo nos escudos dos soldados.

            A obra de Gonzáles, contém uma linguagem fácil, bem colocada, com expressões simples e de fácil entendimento, ou seja, de fácil acesso a qualquer pessoa. Recomendo-a para todas as pessoas que já estão ou que já passaram pela instrução de confirmandos, isso é lógico, como leitura paralela, pois a obra é muito valiosa, e nos mostra como somos beneficiados por não mais haver tamanha brutalidade contra os cristãos.
É importante notar também, que as ilustrações que foram adicionadas à obra são esplendidas, e fazem com que o leitor se imagine na época, causando uma força que leva a pessoa a penetrar no livro, e interessar-se pela leitura do mesmo.


[1] GONZALES, Justo L.  A Era dos Mártires, Vol. 1, Vida Nova: São Paulo, 1984, Pág. 11.
[2] Id. Ibid. Pág. 109.
[3] Id. Ibid. Pág. 3.
[4] Id. Ibid. Pág. 71.

A ERA DOS MÁRTIRES

INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: História da Igreja Antiga
Professor: Dr. Paulo W. Buss                                                                    Aluno: Ezequiel Blum
1º Trimestre de 1999                                                                                                 3º Teológico

RECENSÃO


GONZÁLEZ, Justo L.  Uma História Ilustrada do Cristianismo – A Era dos Mártires. 
      Vários trad.  São Paulo: Vida Nova, 1989.  v. 1.


            A obra em questão nos traz alguns dados biográficos do autor em sua contracapa:

Justo L. Gonzáles, graduado com altas honras no Seminário Unido de Matanzas, Cuba, obteve seu doutorado em teologia na Universidade de Yale.  Foi professor do Seminário Unido de Porto Rico durante vários anos, e depois uniu-se à Faculdade de Teologia Candler, de Atlanta, Geórgia, E.U.A.  Atualmente dedica-se ao trabalho literário, tendo escrito muito, em quantidade e em qualidade.  Basta mencionar sua História del pensamiento cristiano em três volumes, escrita em espanhol e traduzida por ele mesmo para o inglês.  A presente obra é outra contribuição monumental à literatura cristã latino-americana.

            Deste modo, podemos observar a enorme experiência que González possui e assim, temos a certeza de que sua obra é de grande valor e qualidade.
            Gonzáles nos diz que sua obra não é apenas um relato histórico, mas uma autobiografia.  Afirma isto dizendo que sem esses séculos passados (narrados no livro), seu nascimento e sua vida pareceriam algo sem sentido.  Assim, vemos que González pretende não somente relatar a história dos mártires, mas também demonstrar como e porque esta história está relacionada com sua vida.  Com este objetivo, o autor apresenta a obra.  Gonzalez diz: “Do ponto de vista da fé, a história da igreja ou do cristianismo é muito mais que a história de uma instituição ou de um movimento qualquer.  A história do cristianismo é a história dos atos do Espírito entre os homens e as mulheres que nos precederam na fé.” (p.13)  Desta forma, porém, vemos que esta história não é apenas uma autobiografia do autor, mas também está relacionada com a vida de todos os cristãos.  Esta é “nossa” história...
Os primeiros cristãos eram judeus do século primeiro e foi como judeus do século primeiro que escutaram e receberam o evangelho.  Depois a nova fé foi se espalhando.  A Palestina é a região onde o cristianismo deu seus primeiros passos.
            Em sua dispersão por todo o mundo romano, em sua tradução da Bíblia (a Septuaginta) e ainda, em suas tentativas de dialogar com a cultura helenista, o judaísmo havia preparado o caminho para o advento e a propagação da fé cristã.
            Em meio a história, muitos cristãos foram perseguidos.  Mas foi o culto ao imperador o ponto forte onde se destacou a perseguição.  Não são poucos os casos em que fica claro que, ao mesmo tempo que um mártir morria por sua fé, quem condenava o fazia levado por sentimentos de lealdade política.
            As perseguições também ajudaram na expansão do cristianismo, pois os cristãos fugiam para outros lugares e assim, a mensagem cristã era levada para estes lugares onde os cristãos buscavam refúgio.  Em At 12, encontramos um exemplo de forte perseguição contra os apóstolos.  O Novo Testamento não nos diz o que foi feto da maioria dos apóstolos, mas desde datas muito antigas começaram a aparecer tradições que afirmavam que alguns apóstolos sofreram o martírio.  Estevão foi apedrejado depois de dar seu testemunho diante do conselho judeu.  O apóstolo Tiago foi morto por ordem de Herodes algum tempo depois.  A partir daí, sempre existiram pessoas colocadas em situações nas quais tiveram de selar o testemunho com seu sangue.  Vemos, em boa parte do Novo Testamento, os judeus perseguindo os cristãos.
            O primeiro dos imperadores a perseguir o cristianismo, fazendo isto com grande crueldade, foi Nero.  No século segundo, muitos cristãos eram forçados a negar Cristo e adorar os deuses e o imperador.  Negar adorar ao imperador e seus deuses seria como que diminuir a autoridade dos tribunais ou ter uma atitude que se interpretava com rebelião contra a autoridade imperial.  Então usavam da força e castigavam os cristãos, mostrando assim, sua autoridade e poder.  O livro relata a história de vários mártires.  Temos como exemplo de mártires: Inácio de Antioquia, Policarpo, Justino, entre outros.  Com o passar dos anos, as perseguições continuaram, mesmo que algumas vezes menos e outras mais.
            A fé cristã sofreu muitos ataques, sendo colocada em questão diversas vezes.  Com isso, os apologistas realizaram a tarefa de defender a fé cristã e assim, são produzidas algumas das maiores obras teológicas do século segundo.  Possivelmente, uma das mais antigas apologias que chegaram a nossos dias, é o “Discurso a Diogneto”.  E o mais famoso dos apologistas foi Justino, o Mártir.  Certo é que tais obras (as apologias) foram e são muito válidas para a defesa da fé cristã.
A igreja precisou enfrentar muitos desafios.  A igreja enfrentou, por exemplo, os gnósticos e Márciom com suas doutrinas.  As maneiras pelas quais a igreja se defendeu ou respondeu, foi através do cânon (já nos fins do século segundo a maior parte do Novo Testamento tinha vindo formar parte das escrituras de todas as igrejas cristãs), do Credo (a origem de nosso Credo se acha nas lutas contra as heresias de meados do século segundo) e da sucessão apostólica (diante dos hereges que diziam ter uma doutrina secreta que só eles conheciam, a igreja apontava sua doutrina, abertamente ensinada por todos desde a época dos apóstolos e, diante das pretensões dos hereges no sentido de que seus ensinos se baseavam sobre os segredos de tal ou qual apóstolo, a igreja apelava à doutrina universal de “todos” os apóstolos).  Assim a igreja respondeu contra as heresias.
Durante a segunda metade do século segundo, diante dos desafios dos gnósticos e de Márciom, foi necessário que alguns cristãos tratassem sobre a totalidade da fé cristã.  Pode-se dizer que os gnósticos foram os primeiros teólogos que trataram de sistematizar toda a doutrina cristã.  Nessa tentativa de sistematização, rodearam essa doutrina de tal modo que os demais cristãos a viram ameaçada e se dedicaram a combater as especulações dos hereges.  Devido ao imenso alcance dessas especulações, as obras que os cristãos escreveram contra elas, tiveram que ter o mesmo alcance e assim, surgiram os primeiros escritos que nos dão uma idéia da totalidade da teologia cristã nos primeiros séculos.  Estes escritos são obras de Irineu de Leão, Clemente de Alexandria, Tertuliano de Cartago e Orígenes de Alexandria.
Até fins do século segundo a igreja teve um período de relativa paz.  No século terceiro a situação mudou.  Através de todo o século continuou em vigor a legislação de Trajano (cristãos deviam ser castigados se fossem denunciados e se negassem oferecer sacrifício aos deuses) e portanto, de vez em quando, houve martírios.  Mas, além disso, houve duas políticas novas, uma promulgada por Sétimo Severo (política religiosa de caráter sincretista; seu propósito era unir a todos os seus sínodos sob o culto ao “Sol invicto”, no qual se fundiriam todas as religiões da época, assim como os ensinos de diversos filósofos; mas esta política conflitava com a persistência dos judeus e dos cristãos, que se negavam a dobrar-se diante do sincretismo; por isso, Sétimo Severo propôs-se deter o avanço destas duas religiões e com esse propósito proibiu, sob pena de morte, toda conversão ao judaísmo ou ao cristianismo; ao mesmo tempo, a antiga legislação seguia em vigor, de modo que os cristãos que fossem acusados e que se negassem a oferecer sacrifício aos deuses, seriam condenados também; o resultado de tudo isto foi um aumento da perseguição no estilo do século anterior e ao mesmo tempo uma perseguição mais intensa dirigida contra os novos convertidos e seus mestres) e outra por Décio (se tratava de uma campanha religiosa que buscava a restauração dos velhos cultos; o que estava em jogo era a sobrevivência da velha Roma dos Césares, com suas glórias e seus deuses; tudo o que se opunha isto era falta de patriotismo e alta traição), que afetaram profundamente a vida da igreja.
A igreja cristã antiga estava formada, em sua maioria, por pessoas humildes para quem o fato de haverem sido adotadas como herdeiras do Reino dos céus era motivo de grande alegria.  Isto pode ser visto em seu culto, em sua arte e em muitas outras manifestações.  A vida cotidiana destes cristãos desenvolvia-se na penumbra rotineira em que vivem os pobres de todas as sociedades.  Mas aqueles cristãos viviam na esperança de uma nova luz que viria a derrubar a luz injusta e idólatra da sociedade em que viviam.
Nos fins do século terceiro houve a última e a mais terrível das perseguições.  Reinava na época Diocleciano, que havia organizado o Império em uma tetrarquia.  Dois imperadores compartilhavam o título de “augusto”: Diocleciano no Oriente e Maximiano no Ocidente.  Sob cada um deles havia outro imperador com o título de “césar”: Galério sob Diocleciano e Constâncio Cloro sob Maximiano.  Este sistema funcionou só enquanto Diocleciano o administrou, mas depois houve alguns problemas.
A paz da igreja parecia estar certa.  Mas alguns conflitos parecem ter começado no exército.  A razão pela qual alguns cristãos se opunham ao serviço militar não era tanto o pacifismo cristão, mas o fato de que algumas das cerimônias militares eram de caráter religioso e portanto, tornava-se difícil ao soldado cristão ter que participar da idolatria.
Em meio a diversos acontecimentos, Galério planejava o modo de fazer-se dono único do Império, até que ambos augustos abdicaram ao mesmo tempo.  Assim se desatou a mais cruenta de todas as perseguições que sofreu a igreja antiga.
Quando os cristãos começaram a desesperar, a angústia acalmou.  Galério estava doente, quase morrendo e então, promulgou seu edito de tolerância.  Tal foi o edito que pôs fim à mais cruenta e praticamente a última das perseguições que a igreja teve que sofrer nas mãos do Império Romano.  Galério morreu cinco dias depois.  Depois de muitos acontecimentos, Constantino acabou ficando como único imperador e a igreja teve paz em todo império.
Com todo este relato apresentado, vemos que o livro possui um conteúdo bastante amplo, sendo difícil conseguir resumi-lo em poucas palavras.  O autor apresenta o conteúdo de uma forma não muito objetiva, pois González nos apresenta diversos detalhes, mas que, sem dúvida, são importantíssimos e não poderiam faltar no livro.  Tais detalhes ajudam muito na compreensão do conteúdo.
González utiliza alguns recursos que facilitam a leitura da obra, sendo estes: tabela em seqüência cronológica contendo datas, personagens, escritos, documentos e acontecimentos; diversas ilustrações.  Estes recursos ajudam na compreensão do conteúdo.
O livro não possui um linguagem muito simplificada, sendo que seu nível é um tanto elevado.  Acreditamos que este livro seja melhor recomendado para pessoas que estejam cursando faculdade.  Esta obra é de imenso valor para estudantes de teologia devido a sua emocionante história, pois está totalmente relacionada com a vida dos cristãos.
Sem dúvida, González nos deixou uma grande obra, nos trazendo maior conhecimento sobre esta época em que os cristãos passaram por diversas dificuldades.  É emocionante ver a fé firme dos mártires apresentados no livro e, ao mesmo tempo, é espantoso saber o sofrimento que passaram para defender sua fé.  Com toda certeza, esta é uma obra que toca o coração de todos nós, cristãos.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12