Pesquisar este blog
Mostrando postagens com marcador MÁRTIR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MÁRTIR. Mostrar todas as postagens
A ERA DOS MÁRTIRES
INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
Escola Superior de Teologia
Disciplina: História da Igreja Antiga
Professor: Dr. Paulo W. Buss Aluno: Ezequiel Blum
1º Trimestre de 1999 3º Teológico
RECENSÃO
GONZÁLEZ, Justo L. Uma História Ilustrada do Cristianismo – A Era dos Mártires.
Vários trad. São Paulo: Vida Nova, 1989. v. 1.
A obra em questão nos traz alguns dados biográficos do autor em sua contracapa:
Justo L. Gonzáles, graduado com altas honras no Seminário Unido de Matanzas, Cuba, obteve seu doutorado em teologia na Universidade de Yale. Foi professor do Seminário Unido de Porto Rico durante vários anos, e depois uniu-se à Faculdade de Teologia Candler, de Atlanta, Geórgia, E.U.A. Atualmente dedica-se ao trabalho literário, tendo escrito muito, em quantidade e em qualidade. Basta mencionar sua História del pensamiento cristiano em três volumes, escrita em espanhol e traduzida por ele mesmo para o inglês. A presente obra é outra contribuição monumental à literatura cristã latino-americana.
Deste modo, podemos observar a enorme experiência que González possui e assim, temos a certeza de que sua obra é de grande valor e qualidade.
Gonzáles nos diz que sua obra não é apenas um relato histórico, mas uma autobiografia. Afirma isto dizendo que sem esses séculos passados (narrados no livro), seu nascimento e sua vida pareceriam algo sem sentido. Assim, vemos que González pretende não somente relatar a história dos mártires, mas também demonstrar como e porque esta história está relacionada com sua vida. Com este objetivo, o autor apresenta a obra. Gonzalez diz: “Do ponto de vista da fé, a história da igreja ou do cristianismo é muito mais que a história de uma instituição ou de um movimento qualquer. A história do cristianismo é a história dos atos do Espírito entre os homens e as mulheres que nos precederam na fé.” (p.13) Desta forma, porém, vemos que esta história não é apenas uma autobiografia do autor, mas também está relacionada com a vida de todos os cristãos. Esta é “nossa” história...
Os primeiros cristãos eram judeus do século primeiro e foi como judeus do século primeiro que escutaram e receberam o evangelho. Depois a nova fé foi se espalhando. A Palestina é a região onde o cristianismo deu seus primeiros passos.
Em sua dispersão por todo o mundo romano, em sua tradução da Bíblia (a Septuaginta) e ainda, em suas tentativas de dialogar com a cultura helenista, o judaísmo havia preparado o caminho para o advento e a propagação da fé cristã.
Em meio a história, muitos cristãos foram perseguidos. Mas foi o culto ao imperador o ponto forte onde se destacou a perseguição. Não são poucos os casos em que fica claro que, ao mesmo tempo que um mártir morria por sua fé, quem condenava o fazia levado por sentimentos de lealdade política.
As perseguições também ajudaram na expansão do cristianismo, pois os cristãos fugiam para outros lugares e assim, a mensagem cristã era levada para estes lugares onde os cristãos buscavam refúgio. Em At 12, encontramos um exemplo de forte perseguição contra os apóstolos. O Novo Testamento não nos diz o que foi feto da maioria dos apóstolos, mas desde datas muito antigas começaram a aparecer tradições que afirmavam que alguns apóstolos sofreram o martírio. Estevão foi apedrejado depois de dar seu testemunho diante do conselho judeu. O apóstolo Tiago foi morto por ordem de Herodes algum tempo depois. A partir daí, sempre existiram pessoas colocadas em situações nas quais tiveram de selar o testemunho com seu sangue. Vemos, em boa parte do Novo Testamento, os judeus perseguindo os cristãos.
O primeiro dos imperadores a perseguir o cristianismo, fazendo isto com grande crueldade, foi Nero. No século segundo, muitos cristãos eram forçados a negar Cristo e adorar os deuses e o imperador. Negar adorar ao imperador e seus deuses seria como que diminuir a autoridade dos tribunais ou ter uma atitude que se interpretava com rebelião contra a autoridade imperial. Então usavam da força e castigavam os cristãos, mostrando assim, sua autoridade e poder. O livro relata a história de vários mártires. Temos como exemplo de mártires: Inácio de Antioquia, Policarpo, Justino, entre outros. Com o passar dos anos, as perseguições continuaram, mesmo que algumas vezes menos e outras mais.
A fé cristã sofreu muitos ataques, sendo colocada em questão diversas vezes. Com isso, os apologistas realizaram a tarefa de defender a fé cristã e assim, são produzidas algumas das maiores obras teológicas do século segundo. Possivelmente, uma das mais antigas apologias que chegaram a nossos dias, é o “Discurso a Diogneto”. E o mais famoso dos apologistas foi Justino, o Mártir. Certo é que tais obras (as apologias) foram e são muito válidas para a defesa da fé cristã.
A igreja precisou enfrentar muitos desafios. A igreja enfrentou, por exemplo, os gnósticos e Márciom com suas doutrinas. As maneiras pelas quais a igreja se defendeu ou respondeu, foi através do cânon (já nos fins do século segundo a maior parte do Novo Testamento tinha vindo formar parte das escrituras de todas as igrejas cristãs), do Credo (a origem de nosso Credo se acha nas lutas contra as heresias de meados do século segundo) e da sucessão apostólica (diante dos hereges que diziam ter uma doutrina secreta que só eles conheciam, a igreja apontava sua doutrina, abertamente ensinada por todos desde a época dos apóstolos e, diante das pretensões dos hereges no sentido de que seus ensinos se baseavam sobre os segredos de tal ou qual apóstolo, a igreja apelava à doutrina universal de “todos” os apóstolos). Assim a igreja respondeu contra as heresias.
Durante a segunda metade do século segundo, diante dos desafios dos gnósticos e de Márciom, foi necessário que alguns cristãos tratassem sobre a totalidade da fé cristã. Pode-se dizer que os gnósticos foram os primeiros teólogos que trataram de sistematizar toda a doutrina cristã. Nessa tentativa de sistematização, rodearam essa doutrina de tal modo que os demais cristãos a viram ameaçada e se dedicaram a combater as especulações dos hereges. Devido ao imenso alcance dessas especulações, as obras que os cristãos escreveram contra elas, tiveram que ter o mesmo alcance e assim, surgiram os primeiros escritos que nos dão uma idéia da totalidade da teologia cristã nos primeiros séculos. Estes escritos são obras de Irineu de Leão, Clemente de Alexandria, Tertuliano de Cartago e Orígenes de Alexandria.
Até fins do século segundo a igreja teve um período de relativa paz. No século terceiro a situação mudou. Através de todo o século continuou em vigor a legislação de Trajano (cristãos deviam ser castigados se fossem denunciados e se negassem oferecer sacrifício aos deuses) e portanto, de vez em quando, houve martírios. Mas, além disso, houve duas políticas novas, uma promulgada por Sétimo Severo (política religiosa de caráter sincretista; seu propósito era unir a todos os seus sínodos sob o culto ao “Sol invicto”, no qual se fundiriam todas as religiões da época, assim como os ensinos de diversos filósofos; mas esta política conflitava com a persistência dos judeus e dos cristãos, que se negavam a dobrar-se diante do sincretismo; por isso, Sétimo Severo propôs-se deter o avanço destas duas religiões e com esse propósito proibiu, sob pena de morte, toda conversão ao judaísmo ou ao cristianismo; ao mesmo tempo, a antiga legislação seguia em vigor, de modo que os cristãos que fossem acusados e que se negassem a oferecer sacrifício aos deuses, seriam condenados também; o resultado de tudo isto foi um aumento da perseguição no estilo do século anterior e ao mesmo tempo uma perseguição mais intensa dirigida contra os novos convertidos e seus mestres) e outra por Décio (se tratava de uma campanha religiosa que buscava a restauração dos velhos cultos; o que estava em jogo era a sobrevivência da velha Roma dos Césares, com suas glórias e seus deuses; tudo o que se opunha isto era falta de patriotismo e alta traição), que afetaram profundamente a vida da igreja.
A igreja cristã antiga estava formada, em sua maioria, por pessoas humildes para quem o fato de haverem sido adotadas como herdeiras do Reino dos céus era motivo de grande alegria. Isto pode ser visto em seu culto, em sua arte e em muitas outras manifestações. A vida cotidiana destes cristãos desenvolvia-se na penumbra rotineira em que vivem os pobres de todas as sociedades. Mas aqueles cristãos viviam na esperança de uma nova luz que viria a derrubar a luz injusta e idólatra da sociedade em que viviam.
Nos fins do século terceiro houve a última e a mais terrível das perseguições. Reinava na época Diocleciano, que havia organizado o Império em uma tetrarquia. Dois imperadores compartilhavam o título de “augusto”: Diocleciano no Oriente e Maximiano no Ocidente. Sob cada um deles havia outro imperador com o título de “césar”: Galério sob Diocleciano e Constâncio Cloro sob Maximiano. Este sistema funcionou só enquanto Diocleciano o administrou, mas depois houve alguns problemas.
A paz da igreja parecia estar certa. Mas alguns conflitos parecem ter começado no exército. A razão pela qual alguns cristãos se opunham ao serviço militar não era tanto o pacifismo cristão, mas o fato de que algumas das cerimônias militares eram de caráter religioso e portanto, tornava-se difícil ao soldado cristão ter que participar da idolatria.
Em meio a diversos acontecimentos, Galério planejava o modo de fazer-se dono único do Império, até que ambos augustos abdicaram ao mesmo tempo. Assim se desatou a mais cruenta de todas as perseguições que sofreu a igreja antiga.
Quando os cristãos começaram a desesperar, a angústia acalmou. Galério estava doente, quase morrendo e então, promulgou seu edito de tolerância. Tal foi o edito que pôs fim à mais cruenta e praticamente a última das perseguições que a igreja teve que sofrer nas mãos do Império Romano. Galério morreu cinco dias depois. Depois de muitos acontecimentos, Constantino acabou ficando como único imperador e a igreja teve paz em todo império.
Com todo este relato apresentado, vemos que o livro possui um conteúdo bastante amplo, sendo difícil conseguir resumi-lo em poucas palavras. O autor apresenta o conteúdo de uma forma não muito objetiva, pois González nos apresenta diversos detalhes, mas que, sem dúvida, são importantíssimos e não poderiam faltar no livro. Tais detalhes ajudam muito na compreensão do conteúdo.
González utiliza alguns recursos que facilitam a leitura da obra, sendo estes: tabela em seqüência cronológica contendo datas, personagens, escritos, documentos e acontecimentos; diversas ilustrações. Estes recursos ajudam na compreensão do conteúdo.
O livro não possui um linguagem muito simplificada, sendo que seu nível é um tanto elevado. Acreditamos que este livro seja melhor recomendado para pessoas que estejam cursando faculdade. Esta obra é de imenso valor para estudantes de teologia devido a sua emocionante história, pois está totalmente relacionada com a vida dos cristãos.
Sem dúvida, González nos deixou uma grande obra, nos trazendo maior conhecimento sobre esta época em que os cristãos passaram por diversas dificuldades. É emocionante ver a fé firme dos mártires apresentados no livro e, ao mesmo tempo, é espantoso saber o sofrimento que passaram para defender sua fé. Com toda certeza, esta é uma obra que toca o coração de todos nós, cristãos.
Assinar:
Postagens (Atom)
Marcadores
1 CO 1.18-25
1 CO 12.2
1 CO 15.20-28
1 CO 15.50-58
1 CO 2.1-5
1 CO 6.12-20
1 CO2.6-13
1 CORÍNTIOS
1 CR 28.20
1 JO
1 JO 1.1-10
1 JO 4.7-10
1 PE 1.13-21
1 PE 1.17-25
1 PE 1.3-9
1 PE 2.1-10
1 PE 2.18-25
1 PE 2.19-25
1 PE 2.4-10
1 PE 3.13-22
1 PE 3.15-22
1 PE 3.18-20
1 PE 4.12-17
1 PE 5.6-11
1 PEDRO
1 RS 19.4-8
1 RS 8.22-23
1 SM 1
1 SM 2
1 SM 28.1-25
1 SM 3
1 SM 3.1-10
1 TIMÓTEO
1 TM 1.12-17
1 Tm 2.1-15
1 TM 3.1-7
1 TS 1.5B-10
10 PENTECOSTES
13-25
13° APÓS PENTECOSTES
14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES
15 ANOS
16-18
17
17º
17º PENTECOSTES
1CO 11.23
1CO 16
1º ARTIGO
1º MANDAMENTO
1PE
1PE 3
1RS 17.17-24
1RS 19.9B-21
2 CO 12.7-10
2 CO 5.1-10
2 CO 5.14-20
2 CORINTIOS
2 PE 1.16-21
2 PE 3.8-14
2 PENTECOSTES
2 TM 1.1-14
2 TM 1.3-14
2 TM 2.8-13
2 TM 3.1-5
2 TM 3.14-4.5
2 TM 4.6-8
2 TS 3.6-13
2° EPIFANIA
2° QUARESMA
20º PENTECOSTES
24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
25º DOMINGO PENTECOSTES
27-30
2CO 8
2º ADVENTO
2º ARTIGO
2º DOMINGO DE PÁSCOA
2TM 1
2TM 3
3
3 PENTECOSTES
3º ARTIGO
3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
3º DOMINGO DE PÁSCOA
3º DOMINGO NO ADVENTO
4 PENTECOSTES
41-43
4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
4º DOMINGO DE PENTECOSTES
4º FEIRA DE CINZAS
5 MINUTOS COM JESUS
5° APÓS EPIFANIA
500 ANOS
5MINUTOS
5º DOMINGO DE PENTECOSTES
5º EPIFANIA
5º PENTECOSTES
6º MANDAMENTO
7 ESTRELAS
Abiel
ABORTO
ABSOLVIÇÃO
ACAMPAMENTO
AÇÃO DE GRAÇA
ACIDENTE
ACIR RAYMANN
ACONSELHAMENTO
ACONSELHAMENTO PASTORAL
ACRÓSTICO
ADALMIR WACHHOLz
ADELAR BORTH
ADELAR MUNIEWEG
ADEMAR VORPAGEL
ADMINISTRAÇÃO
ADORAÇÃO
ADULTÉRIO
ADULTOS
ADVENTISTA
ADVENTO
ADVERSIDADES
AGENDA
AIDS
AILTON J. MULLER
AIRTON SCHUNKE
AJUDAR
ALBERTO DE MATTOS
ALCEU PENNING
ALCOOLISMO
ALEGRIA
ALEMÃO
ÁLISTER PIEPER
ALTAR
ALTO ALEGRE
AM 8.4-14
AMASIADO
AMBIÇÃO
AMIGO
AMIZADE
AMOR
André
ANDRÉ DOS S. DREHER
ANDRÉ L. KLEIN
ANIVERSARIANTES
ANIVERSÁRIO
ANJOS
ANO NOVO
ANSELMO E. GRAFF
ANTHONY HOEKEMA
ANTIGO TESTAMENTO
ANTINOMISTAS
AP 1
AP 2
AP 22
AP 22.12-17
AP 3
APOCALIPSE
APOLOGIA
APONTAMENTOS
APOSTILA
ARNILDO MÜNCHOW
ARNILDO SCHNEIDER
ARNO ELICKER
ARNO SCHNEUMANN
ARREBATAMENTO
ARREPENDIMENTO
ARTHUR D. BENEVENUTI
ARTIGO
ASAS
ASCENSÃO
ASCLÉPIO
ASSEMBLEIA
ASTOMIRO ROMAIS
AT
AT 1
AT 1-10
AT 1.12-26
AT 10.34-43
AT 17.16-34
AT 2.1-21
AT 2.14a 36-47
AT 2.22-32
AT 2.36-41
AT 2.42-47
AT 4.32-37
AT 6.1-9
AT 7.51-60
ATANASIANO
ATOS
AUDIO
AUGSBURGO
AUGUSTO KIRCHHEIN
AULA
AUTO ESTIMA
AUTO EXCLUSÃO
AUTORIDADE SECULAR
AVANÇANDO COM GRATIDÃO
AVISOS
AZUL E BRANCO
BAIXO
BATISMO
BATISMO INFANTIL
BELÉM
BEM AVENTURADOS
BENÇÃO
BENJAMIM JANDT
BIBLIA ILUSTRADA
BÍBLIA SAGRADA
BÍBLICO
BINGOS
BOAS NOVAS
BOAS OBRAS
BODAS
BONIFÁCIO
BOSCO
BRASIL
BRINCADEIRAS
BRUNO A. K. SERVES
BRUNO R. VOSS
C.A.
C.A. AUGSBURGO
C.F.W. WALTHER
CADASTRO
CAIPIRA
CALENDÁRIO
CAMINHADA
CAMPONESES
CANÇÃO INFANTIL
CANCIONEIRO
CANTARES
CANTICOS
CÂNTICOS
CANTICOS DOS CANTICOS
CAPELÃO
CARGAS
CÁRIN FESTER
CARLOS CHAPIEWSKI
CARLOS W. WINTERLE
CARRO
CASA PASTORAL
CASAL
CASAMENTO
CASTELO FORTE
CATECISMO
CATECISMO MENOR
CATÓLICO
CEIA PASCAL
CÉLIO R. DE SOUZA
CELSO WOTRICH
CÉLULAS TRONCO
CENSO
CERIMONIAIS
CÉU
CHÁ
CHAMADO
CHARADAS
CHARLES S. MULLER
CHAVE BÍBLICA
CHRISTIAN HOFFMANN
CHURRASCO
CHUVA
CIDADANIA
CIDADE
CIFRA
CIFRAS
CINZAS
CIRCUNCISÃO
CL 1.13-20
CL 3.1-11
CLAIRTON DOS SANTOS
CLARA CRISTINA J. MAFRA
CLARIVIDÊNCIA
CLAÚDIO BÜNDCHEN
CLAUDIO R. SCHREIBER
CLÉCIO L. SCHADECH
CLEUDIMAR R. WULFF
CLICK
CLÍNICA DA ALMA
CLOMÉRIO C. JUNIOR
CLÓVIS J. PRUNZEL
CODIGO DA VINCI
COLÉGIO
COLETA
COLHEITA
COLOSSENSES
COMEMORAÇÃO
COMENTÁRIO
COMUNHÃO
COMUNICAÇÃO
CONCÓRDIA
CONFIANÇA
CONFIRMACAO
CONFIRMAÇÃO
CONFIRMANDO
CONFISSÃO
CONFISSÃO DE FÉ
CONFISSÕES
CONFLITOS
CONGREGAÇÃO
CONGRESSO
CONHECIMENTO BÍBLICO
CONSELHO
CONSTRUÇÃO
CONTATO
CONTRALTO
CONTRATO DE CASAMENTO
CONVENÇÃO NACIONAL
CONVERSÃO
CONVITE
CONVIVÊNCIA
CORAL
COREOGRAFIA
CORÍNTIOS
COROA
CORPUS CHRISTI
CPT
CPTN
CREDO
CRESCENDO EM CRISTO
CRIAÇÃO
CRIANÇA
CRIANÇAS
CRIOULO
CRISTÃ
CRISTÃOS
CRISTIANISMO
CRISTIANO J. STEYER
CRISTOLOGIA
CRONICA
CRONOLOGIA
CRUCIFIXO
CRUZ
CRUZADAS
CTRE
CUIDADO
CUJUBIM
CULPA
CULTO
CULTO CRIOULO
CULTO CRISTÃO
CULTO DOMESTICO
CULTO E MÚSICA
CULTURA
CURSO
CURT ALBRECHT
CURTAS
DALTRO B. KOUTZMANN
DALTRO G. TOMM
DANIEL
DANILO NEUENFELD
DARI KNEVITZ
DAVI E JÔNATAS
DAVI KARNOPP
DEBATE
DEFICIÊNCIA FÍSICA
DELMAR A. KOPSELL
DEPARTAMENTO
DEPRESSÃO
DESENHO
DESINSTALAÇÃO
DEUS
DEUS PAI
DEVERES
Devoção
DEVOCIONÁRIO
DIACONIA
DIÁLOGO INTERLUTERANO
DIARIO DE BORDO
DICOTOMIA
DIETER J. JAGNOW
DILÚVIO
DINÂMICAS
DIRCEU STRELOW
DIRETORIA
DISCIPLINA
DÍSCIPULOS
DISTRITO
DIVAGO
DIVAGUA
DIVÓRCIO
DOGMÁTICA
DOMINGO DE RAMOS
DONS
DOUTRINA
DR
Dr. RODOLFO H. BLANK
DROGAS
DT 26
DT 6.4-9
EBI
EC 9
ECLESIASTES
ECLESIÁSTICA
ECUMENISMO
EDER C. WEHRHOLDT
Ederson
EDGAR ZÜGE
EDISON SELING
EDMUND SCHLINK
EDSON ELMAR MÜLLER
EDSON R. TRESMANN
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO CRISTÃ
EF 1.16-23
EF 2.4-10
EF 4.1-6
EF 4.16-23
EF 4.29-32
EF 4.30-5.2
EF 5.22-33
EF 5.8-14
EF 6.10-20
ÉFESO
ELBERTO MANSKE
Eleandro
ELEMAR
ELIAS R. EIDAM
ELIEU RADINS
ELIEZE GUDE
ELIMINATÓRIAS
ELISEU TEICHMANN
ELMER FLOR
ELMER T. JAGNOW
EMÉRITO
EMERSON C. IENKE
EMOÇÃO
EN
ENCARNAÇÃO
ENCENAÇÃO
ENCONTRO
ENCONTRO DE CRIANÇA 2014
ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015
ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016
ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA
ENCONTROCORAL
ENFERMO
ENGANO
ENSAIO
ENSINO
ENTRADA TRIUNFAL
ENVELHECER
EPIFANIA
ERA INCONCLUSA
ERNI KREBS
ERNÍ W. SEIBERT
ERVINO M. SPITZER
ESBOÇO
ESCATOLOGIA
ESCO
ESCOLAS CRISTÃS
ESCOLÁSTICA
ESCOLINHA
ESCOLINHA DOMINICAL
ESDRAS
ESMIRNA
ESPADA DE DOIS GUMES
ESPIRITISMO
ESPÍRITO SANTO
ESPIRITUALIDADE
ESPÍSTOLA
ESPORTE
ESTAÇÃODAFÉ
ESTAGIÁRIO
ESTAGIÁRIOS
ESTATUTOS
ESTER
ESTER 6-10
ESTRADA
estudo
ESTUDO BÍBLICO
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO HOMILÉTICO
ÉTICA
EVANDRO BÜNCHEN
EVANGELHO
EVANGÉLICO
EVANGELISMO
EVERSON G. HAAS
EVERSON GASS
EVERVAL LUCAS
EVOLUÇÃO
ÊX
EX 14
EX 17.1-17
EX 20.1-17
EX 24.3-11
EX 24.8-18
EXALTAREI
EXAME
EXCLUSÃO
EXEGÉTICO
EXORTAÇÃO
EZ 37.1-14
EZEQUIEL BLUM
Fabiano
FÁBIO A. NEUMANN
FÁBIO REINKE
FALECIMENTO
FALSIDADE
FAMÍLIA
FARISEU
FÉ
FELIPE AQUINO
FELIPENSES
FESTA
FESTA DA COLHEITA
FICHA
FILADÉLFIA
FILHO DO HOMEM
FILHO PRÓDIGO
FILHOS
FILIPE
FILOSOFIA
FINADOS
FLÁVIO L. HORLLE
FLÁVIO SONNTAG
FLOR DA SERRA
FLORES
Formatura
FÓRMULA DE CONCÓRDIA
Fotos
FOTOS ALTO ALEGRE
FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010
FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012
FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012
FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013
FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012
FOTOS FLOR DA SERRA
FOTOS P172
FOTOS P34
FOTOS PARECIS
FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34
FP 2.5-11
FP 3
FP 4.4-7
FP 4.4-9
FRANCIS HOFIMANN
FRASES
FREDERICK KEMPER
FREUD
FRUTOS DO ES
GÁLATAS
GALILEU GALILEI
GATO PRETO
GAÚCHA
GELSON NERI BOURCKHARDT
GENESIS
GÊNESIS 32.22-30
GENTIO
GEOMAR MARTINS
GEORGE KRAUS
GERHARD GRASEL
GERSON D. BLOCH
GERSON L. LINDEN
GERSON ZSCHORNACK
GILBERTO C. WEBER
GILBERTO V. DA SILVA
GINCANAS
GL 1.1-10
GL 1.11-24
GL 2.15-21
GL 3.10-14
GL 3.23-4.1-7
GL 5.1
GL 5.22-23
GL 6.6-10
GLAYDSON SOUZA FREIRE
GLEISSON R. SCHMIDT
GN 01
GN 1-50
GN 1.1-2.3
GN 12.1-9
GN 15.1-6
GN 2.18-25
GN 21.1-20
GN 3.14-16
GN 32
GN 45-50
GN 50.15-21
GRAÇA DIVINA
GRATIDÃO
GREGÓRIO MAGNO
GRUPO
GUSTAF WINGREN
GUSTAVO D. SCHROCK
HB 11.1-3; 8-16
HB 12
HB 12.1-8
HB 2.1-13
HB 4.14-16 5.7-9
HC 1.1-3
HC 2.1-4
HÉLIO ALABARSE
HERIVELTON REGIANI
HERMENÊUTICA
HINÁRIO
HINO
HISTÓRIA
HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL
HISTÓRIA DO NATAL
HISTORINHAS BÍBLICAS
HL 10
HL 164
HOMILÉTICA
HOMOSSEXUALISMO
HORA LUTERANA
HORST KUCHENBECKER
HORST S MUSSKOPF
HUMOR
IDOSO
IECLB
IELB
IGREJA
IGREJA CRISTÃ
IGREJAS
ILUSTRAÇÃO
IMAGEM
IN MEMORIAN
INAUGURAÇÃO
ÍNDIO
INFANTIL
INFERNO
INFORMATIVO
INSTALAÇÃO
INSTRUÇÃO
INTRODUÇÃO A BÍBLIA
INVESTIMENTO
INVOCAÇÕES
IRINEU DE LYON
IRMÃO FALTOSO
IROMAR SCHREIBER
IS 12.2-6
IS 40.1-11
IS 42.14-21
IS 44.6-8
IS 5.1-7
IS 50.4-9
IS 52.13-53-12
IS 53.10-12
IS 58.5-9a
IS 61.1-9
IS 61.10-11
IS 63.16
IS 64.1-8
ISACK KISTER BINOW
ISAGOGE
ISAÍAS
ISAQUE
IURD
IVONELDE S. TEIXEIRA
JACK CASCIONE
JACSON J. OLLMANN
JARBAS HOFFIMANN
JEAN P. DE OLIVEIRA
JECA
JELB
JELB DIVAGUA
JEOVÁ
JESUS
JN
JO
JO 1
JO 10.1-21
JO 11.1-53
JO 14
JO 14.1-14
JO 14.15-21
JO 14.19
JO 15.5
JO 18.1-42
JO 2
JO 20.19-31
JO 20.8
JO 3.1-17
JO 4
JO 4.5-30
JO 5.19-47
JO 6
JO 6.1-15
JO 6.51-58
JO 7.37-39
JO 9.1-41
JOÃO
JOÃO 20.19-31
JOÃO C. SCHMIDT
JOÃO C. TOMM
JOÃO N. FAZIONI
JOEL RENATO SCHACHT
JOÊNIO JOSÉ HUWER
JOGOS DE AZAR
JOGRAL
JOHN WILCH
JONAS
JONAS N. GLIENKE
JONAS VERGARA
JOSE A. DALCERO
JOSÉ ACÁCIO SANTANA
JOSE CARLOS P. DOS SANTOS
JOSÉ ERALDO SCHULZ
JOSÉ H. DE A. MIRANDA
JOSÉ I.F. DA SILVA
JOSUÉ ROHLOFF
JOVENS
JR
JR 28.5-9
JR 3
JR 31.1-6
JUAREZ BORCARTE
JUDAS
JUDAS ISCARIOTES
JUDAS TADEU
JUMENTINHO
JUSTIFICAÇÃO
JUVENTUDE
KARL BARTH
KEN SCHURB
KRETZMANN
LAERTE KOHLS
LAODICÉIA
LAR
LC 12.32-40
LC 15.1-10
LC 15.11-32
LC 16.1-15
LC 17.1-10
LC 17.11-19
LC 19
LC 19.28-40
LC 2.1-14
LC 23.26-43
LC 24
LC 24.13-35
LC 3.1-14
LC 5
LC 6.32-36
LC 7
LC 7.1-10
LC 7.11-16
LC 7.11-17
LC 9.51-62
LEANDRO D. HÜBNER
LEANDRO HUBNER
LEI
LEIGO
LEIGOS
LEITORES
LEITURA
LEITURAS
LEMA
LENSKI
LEOCIR D. DALMANN
LEONARDO RAASCH
LEOPOLDO HEIMANN
LEPROSOS
LETRA
LEUPOLD
LIBERDADE CRISTÃ
LIDER
LIDERANÇA
LILIAN
LINDOLFO PIEPER
LINK
LITANIA
LITURGIA
LITURGIA DE ADVENTO
LITURGIA DE ASCENSÃO
LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO
LITURGIA EPIFANIA
LITURGIA PPS
LIVRO
LLLB
LÓIDE
LOUVAI AO SENHOR
LOUVOR
LUCAS ALBRECHT
LUCIFER
LUCIMAR VELMER
LUCINÉIA MANSKE
LUGAR
LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA
LUIS SCHELP
LUISIVAN STRELOW
LUIZ A. DOS SANTOS
LUTERANISMO
LUTERO
LUTO
MAÇONARIA
MÃE
MAMÃE
MANDAMENTOS
MANUAL
MARCÃO
MARCELO WITT
MARCIO C. PATZER
MARCIO LOOSE
MARCIO SCHUMACKER
MARCO A. CLEMENTE
MARCOS J. FESTER
MARCOS WEIDE
MARIA J. RESENDE
MÁRIO SONNTAG
MÁRLON ANTUNES
MARLUS SELING
MARTIM BREHM
MARTIN C. WARTH
MARTIN H. FRANZMANN
MARTINHO LUTERO
MARTINHO SONTAG
MÁRTIR
MATERNIDADE
MATEUS
MATEUS KLEIN
MATEUS L. LANGE
MATRIMÔNIO
MAURO S. HOFFMANN
MC 1.1-8
MC 1.21-28
MC 1.4-11
MC 10.-16
MC 10.32-45
MC 11.1-11
MC 13.33-37
MC 4
MC 4.1-9
MC 6.14-29
MC 7.31-37
MC 9.2-9
MEDICAMENTOS
MÉDICO
MELODIA
MEMBROS
MEME
MENSAGEIRO
MENSAGEM
MESSIAS
MÍDIA
MILAGRE
MINISTÉRIO
MINISTÉRIO FEMENINO
MIQUÉIAS
MIQUÉIAS ELLER
MIRIAM SANTOS
MIRIM
MISSÃO
MISTICISMO
ML 3.14-18
ML 3.3
ML NEWS
MODELO
MÔNICA BÜRKE VAZ
MORDOMIA
MÓRMOM
MORTE
MOVIMENTOS
MT 10.34-42
MT 11.25-30
MT 17.1-9
MT 18.21-45
MT 21.1-11
MT 28.1-10
MT 3
MT 4.1-11
MT 5
MT 5.1-12
MT 5.13-20
MT 5.20-37
MT 5.21-43
MT 5.27-32
MT 9.35-10.8
MULHER
MULTIRÃO
MUSESCORE
MÚSICA
MÚSICAS
NAAÇÃO L. DA SILVA
NAMORADO
NAMORO
NÃO ESQUECER
NASCEU JESUS
NATAL
NATALINO PIEPER
NATANAEL
NAZARENO DEGEN
NEEMIAS
NEIDE F. HÜBNER
NELSON LAUTERT
NÉRISON VORPAGEL
NILO FIGUR
NIVALDO SCHNEIDER
NM 21.4-9
NOITE FELIZ
NOIVADO
NORBERTO HEINE
NOTÍCIAS
NOVA ERA
NOVO HORIZONTE
NOVO TESTAMENTO
O HOMEM
OFERTA
OFÍCIOS DAS CHAVES
ONIPOTENCIA DIVINA
ORAÇÃO
ORAÇAODASEMANA
ORATÓRIA
ORDENAÇAO
ORIENTAÇÕES
ORLANDO N. OTT
OSÉIAS EBERHARD
OSMAR SCHNEIDER
OTÁVIO SCHLENDER
P172
P26
P30
P34
P36
P40
P42.1
P42.2
P70
P95
PADRINHOS
PAI
PAI NOSSO
PAIS
PAIXÃO DE CRISTO
PALAVRA
PALAVRA DE DEUS
PALESTRA
PAPAI NOEL
PARA
PARA BOLETIM
PARÁBOLAS
PARAMENTOS
PARAPSICOLOGIA
PARECIS
PAROQUIAL
PAROUSIA
PARTICIPAÇÃO
PARTITURA
PARTITURAS
PÁSCOA
PASTOR
PASTORAL
PATERNIDADE
PATMOS
PAUL TORNIER
PAULO
PAULO F. BRUM
PAULO FLOR
PAULO M. NERBAS
PAULO PIETZSCH
PAZ
Pe. ANTONIO VIEIRA
PEÇA DE NATAL
PECADO
PEDAL
PEDRA FUNDAMENTAL
PEDRO
PEM
PENA DE MORTE
PENEIRAS
PENTECOSTAIS
PENTECOSTES
PERDÃO
PÉRGAMO
PIADA
PIB
PINTURA
POEMA
POESIA
PÓS MODERNIDADE
Pr BRUNO SERVES
Pr. BRUNO AK SERVES
PRÁTICA DA IGREJA
PREEXISTÊNCIA
PREGAÇÃO
PRESÉPIO
PRIMITIVA
PROCURA
PROFECIAS
PROFESSORES
PROFETA
PROFISSÃO DE FÉ
PROGRAMAÇÃO
PROJETO
PROMESSA
PROVA
PROVAÇÃO
PROVÉRBIOS
PRÓXIMO
PSICOLOGIA
PV 22.6
PV 23.22
PV 25
PV 31.28-30
PV 9.1-6
QUARESMA
QUESTIONAMENTOS
QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO PLANILHA
QUESTIONÁRIO TEXTO
QUINTA-FEIRA SANTA
QUIZ
RÁDIO
RADIOCPT
RAFAEL E. ZIMMERMANN
RAUL BLUM
RAYMOND F. SURBURG
RECEITA
RECENSÃO
RECEPÇÃO
REDENÇÃO
REENCARNAÇÃO
REFLEXÃO
REFORMA
REGIMENTO
REGINALDO VELOSO JACOB
REI
REINALDO LÜDKE
RELACIONAMENTO
RELIGIÃO
RENATO L. REGAUER
RESSURREIÇÃO
RESTAURAR
RETIRO
RETÓRICA
REUNIÃO
RICARDO RIETH
RIOS
RITO DE CONFIRMAÇÃO
RITUAIS LITURGICOS
RM 12.1-18
RM 12.1-2
RM 12.12
RM 14.1-12
RM 3.19-28
RM 4
RM 4.1-8
RM 4.13-17
RM 5
RM 5.1-8
RM 5.12-21
RM 5.8
RM 6.1-11
RM 7.1-13
RM 7.14-25a
RM 8.1-11
RM 8.14-17
ROBERTO SCHULTZ
RODRIGO BENDER
ROGÉRIO T. BEHLING
ROMANOS
ROMEU MULLER
ROMEU WRASSE
ROMUALDO H. WRASSE
Rômulo
ROMULO SANTOS SOUZA
RONDÔNIA
ROSEMARIE K. LANGE
ROY STEMMAN
RT 1.1-19a
RUDI ZIMMER
SABATISMO
SABEDORIA
SACERDÓCIO UNIVERSAL
SACERDOTE
SACOLINHAS
SACRAMENTOS
SADUCEUS
SALMO
SALMO 72
SALMO 80
SALMO 85
SALOMÃO
SALVAÇÃO
SAMARIA
Samuel F
SAMUEL VERDIN
SANTA CEIA
SANTIFICAÇÃO
SANTÍSSIMA TRINDADE
SÃO LUIS
SARDES
SATANÁS
SAUDADE
SAYMON GONÇALVES
SEITAS
SEMANA SANTA
SEMINÁRIO
SENHOR
SEPULTAMENTO
SERMÃO
SERPENTE
SERVAS
SEXTA FEIRA SANTA
SIDNEY SAIBEL
SILVAIR LITZKOW
SILVIO F. S. FILHO
SIMBOLISMO
SÍMBOLOS
SINGULARES
SISTEMÁTICA
SL 101
SL 103.1-12
SL 107.1-9
SL 116.12-19
SL 118
SL 118.19-29
SL 119.153-160
SL 121
SL 128
SL 142
SL 145.1-14
SL 146
SL 15
SL 16
SL 19
SL 2.6-12
SL 22.1-24
SL 23
SL 30
SL 30.1-12
SL 34.1-8
SL 50
SL 80
SL 85
SL 90.9-12
SL 91
SL 95.1-9
SL11.1-9
SONHOS
SOPRANO
Sorriso
STAATAS
STILLE NACHT
SUMO SACERDOTE
SUPERTIÇÕES
T6
TEATRO
TEMA
TEMPLO
TEMPLO TEATRO E MERCADO
TEMPO
TENOR
TENTAÇÃO
TEOLOGIA
TERCEIRA IDADE
TESES
TESSALÔNICA
TESTE BÍBLICO
TESTE DE EFICIÊNCIA
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Texto Bíblico
TG 1.12
TG 2.1-17
TG 3.1-12
TG 3.16-4.6
TIAGO
TIATIRA
TIMÓTEO
TODAS POSTAGENS
TRABALHO
TRABALHO RURAL
TRANSFERENCIA
TRANSFIGURAÇÃO
TRICOTOMIA
TRIENAL
TRINDADE
TRÍPLICE
TRISTEZA
TRIUNFAL
Truco
Turma
ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA
UNIÃO
UNIÃO ESTÁVEL
UNIDADE
UNIDOS PELO AMOR DE DEUS
VALDIR L. JUNIOR
VALFREDO REINHOLZ
VANDER C. MENDOÇA
VANDERLEI DISCHER
VELA
VELHICE
VERSÍCULO
VERSÍCULOS
VIA DOLOROSA
VICEDOM
VÍCIO
VIDA
VIDA CRISTÃ
VIDENTE
VIDEO
VIDEOS
VÍDEOS
VILS
VILSON REGINA
VILSON SCHOLZ
VILSON WELMER
VIRADA
VISITA
VOCAÇÃO
VOLMIR FORSTER
VOLNEI SCHWARTZHAUPT
VOLTA DE CRISTO
WALDEMAR REIMAN
WALDUINO P.L. JUNIOR
WALDYR HOFFMANN
WALTER L. CALLISON
WALTER O. STEYER
WALTER T. R. JUNIOR
WENDELL N. SERING
WERNER ELERT
WYLMAR KLIPPEL
ZC
ZC 11.10-14
ZC 9.9-12