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QUALIFICAÇÕES PARA CARGOS NA CONGREGAÇÃO

LENSKI, I Tm 3.1-7; (e Tt.)

Qualificações para cargos na congregação

Este capítulo não poderia ser intitulado die Gemeindeverfassung, a organização congregacional. Paulo não está dizendo a Timóteo que providencie esses cargos e defina suas funções e sua extensão. Tais cargos já estavam estabelecidos e em uso, e Timóteo está meramente arranjando pessoas qualificadas para ocupá-los. Quando Paulo deixou èfeso depois de fundar essa congregação, essa tinha anciãos, que ele convocou um ano mais tarde para encontrá-lo em Mileto quando ele ficou por lá durante sua viagem a Jerusalém.

Este capítulo começa sem um conectivo, e nós temos primeiro a declaração geral: Fé (é) a declamação: se alguém aspira excelente tarefa aspira. Zanh rejeita a leitura ________, embora seja avassaladoramente atestada, e prefere ___________, que é possível, mas fracamente atestada(é encontrada somente em D e em algumas versões Latinas). Ele não pode entender como a forma mais recente foi substituída pela mais antiga, Enquanto pensa que o contrário deveria ter sido feito, desde 1, 15; 4, 9: 2 Tm, 2:11, Tito 3:8 tem: ___________. O cânone subjetivo de Zahn é arriscado- muitas das variantes estão além da nossa habilidade de explicá-las. Os outro quatro exemplos onde essa expressão ocorre nessas cartas nos leva a contar com que em nossa passagem _________ novamente seria usada, e não um adjetivo estranho. Ainda alguns poucos Pais têm o latim Humanus em 1, 15, no sentido de Benigno, e assim, à maneira latina, D pode vir a ter essa variante “Humano” isto é, benigno, é a declaração.

A contenção de Zahn, todavia, é que _________ significa que este é um humano dito no sentido de um locus communis, uma expressão comum do dia-a-dia pagão, que, se alguém deseja um _____, excelente tarefa aspira. Zahn ainda não faz menção de um exemplo na literatura pagã, que toma expressões como essa. Além do que, essa palavra ________, não é um diálogo, e está em um sentido totalmente diferente de “visita”, Besuch, olhando uma vez em uma inscrição licaônica. O que um trivial preâmbulo seria, para dizer que é uma ALLGEMEINE MENSCHLICHE REDE, (Wohlenberg, segundo Zahn) Quem aspira a um ministério aspira excelente tarefa. Este é um assunto diferente, e muito em vista, quando Paulo diz que é uma declaração fiel, confiável porque é verdade, uma declaração de que ele é um apóstolo e faz uma declaração sobre um ofício santo e isso é altamente desejável, as qualificações para tal ele aqui lista. Se importantes qualificações eram necessárias, o ofício do mesmo modo era valioso.

___________= o ofício de um _________, de alguém que cruza o mar, do qual nós temos episcopal, e assim bispo e bispado. Mas no Novo Testamento, _____________ e_____________ cruzador dos mares e ancião são termos para o mesmo ofício e o mesmo oficiário, Cruzador dos mares em razão do trabalho a ser feito, e Ancião em razão da dignidade. A palavra posterior foi emprestada da sinagoga, que também tem seus anciãos. Os judeus também os chamam __________, juizes, um termo não adotado pelos cristãos, Pois esses juizes tinham autoridade judicial e poderiam criar problemas, tal como condenar quem era estrangeiro numa congregação cristã. Os líderes da sinagoga eram normalmente homens idosos, dignificados por sua idade. No NT não há isso, embora os homens escolhidos para serem líderes da igreja cristã normalmente sejam homens idosos. Uma vez que Timóteo era um homem jovem, e não era um ancião em uma congregação, mas o representante de Paulo no território Asiático, ele era respeitado por ser jovem(4.12). Bispos, como oficiantes distintos no pastorado, no sentido de superintendentes de uma diocese, não apareceram até o segundo século. A sugestão de que Paulo nessa carta traça uma distinção entre _________ e __________ é aparente, é muito difícil de provar.

Na base de 5,17 Onde os anciãos são divididos em dois grupos: Aqueles que ensinam e aqueles que só presidem ou gerenciam, Kretzmann conclui que os posteriores eram _______, enquanto os anteriores eram __________, ambos juntos sob o termo __________. Ele também pensa que em pequenas congregações um só bispo pode satisfazer, e é provavelmente por isso que Paulo usa essa palavra no singular no vers. 2. A idéia é interessante,, mas é difícil substanciá-la. Paulo usa o plural em 8, 11 e 12, e requer aptidão para o ensino somente dos __________(v.2), mas é suficiente? Se é nós teremos que mudar muito do nosso arranjo sobe o pastor-pregador e concílio da igreja. Uma grande discussão tem sido montada sobre o assunto, que o estudante pode investigar. A igreja apostólica não tem nada que se assemelhe a uma hierarquia em seu ministério. De fato, o termo _______ indica somente o labor, enquanto __________ não significava dignidade e honra. Diáconos nunca forma chamados presbíteros.

“SE alguém aspira ... ele deseja” diversifica o verbo e torna a expressão maios exata. Paulo recomenda a aspiração e assim a encoraja. è assim que ele continua apontando para as qualificações essenciais que os aspirantes precisam ter. não é dito que eles as teriam uma vez que estivessem no ofício. Como é o caso agora, que depende da necessidade das congregações. A pessoa, todavia, atinge a impressão que tem abundância de oportunidades. Cada aspirante deseja _______ ________, Um excelente trabalho ou tarefa. Nós temos dois genitivos depois de verbos de emoção, R. 508. “Excelente = esplêndido em si mesmo, e também esplêndido aos olhos dos outros que sabem como apreciar essa qualidade. _________ significaria benefício aos servidos, como em Ef. 4. 12. A ênfase está sobre “Excelente”. O fato é que o ofício é um negotium, no otium(Bengel), uma tarefa que requer a energia de todos os homens, e não uma mera honra para se divertir, é concedida, assim como já indicado no título: Episcopus est nomem operis, non honoris (Agostinho), de quem todos os teólogos e estudantes de teologia têm um bom conceito.

2) É NECESSÁRIO QUE O BISPO SEJA IRREPREENSÍVEL, ESPOSO DE UMA SÓ MULHER, COMEDIDO, ORDEIRO, APTO PARA ENSINAR, ETC. em Tito 1.6, tais requisitos são dirigidos aos anciãos. Isto certamente exclui a idéia de que somente alguns ensinavam e eram chamados de cruzadores de mares, enquanto os líderes que não ensinavam eram chamados diáconos. ___ é usado para indicar todos os tipos de necessidade aqui a necessidade inerente no ofício nomeado. A palavra está mais freqüentemente usado no grego que _____.

O primeiro grupo de requisitos consiste de sete, que podem ser divididos em 1 + 4 + 2 ou em 1 + 1 + 3 + 2; o número sete é intencional. Irrepreensível é geral: “não ficar prisioneiro de,” isto é, ter um caráter que ninguém possa repreender, dizer que se é prisioneiro de uma carga de incapacidade, e isso já inclui muito dos outros itens listados a seguir para serrem considerados. Foi observado que todos eles, salvo a habilidade para ensinar e não ser um iniciante no cristianismo, são requisitos concernentes a todos os cristãos; é verdade e mostra que nisso, o que se refere à moral é concernente ao novo Testamento e deve haver um único estandarte, quer para clérigos ou para leigos, e não dois. Mas nós podemos notar que, no caso de membros de congregação, falhas podem haver, mas que não são toleradas em ministros, porque eles devem ser um exemplo para o rebanho(Fp 3, 17; 2 Ts 3, 9; 1 Pe 5, 3). Um homem que aspira ao ministério deve ter um caráter qualificado.

Quatro qualidades são mencionadas agora: Esposo de uma só mulher, brando, submisso, e disciplinado. A ênfase está sobre o ser marido de uma só mulher, e o sentido é que ele não tem nada a ver com qualquer outra mulher - ele deve ser um homem que não está aprisionado por promiscuidade sexual ou luxúria. Paulo não menciona aqui, mas é bem franco ao dizer que nenhum homem que não fosse casado deveria no ministério, que todo pastor deveria ser casado. Desde os dias de Orígenes a questão que se levantou foi: se um pastor viúvo estaria proibido de casar-se novamente. O fato de que Orígenes afirma resolutamente isto não é estranho, visto que ele castrou-se a si mesmo. A sua exegese é dominada por seu peculiar asceticismo. Outros concluem que as segundas núpcias estão proibidas aqui porque eles pensam que em 5.9 “esposo de uma só mulher” refere-se à viúva que não pode ter mais do que um marido. Mas as duas passagens são idênticas em palavras, seu sentido é inteiramente o mesmo, de modo que nós não podemos acrescentar nada em um que não já esteja presente no outro. Nós não precisamos aqui retomar essa discussão desse item, com argumentos não-exegéticos a legislação eclesiástica.

Paulo tinha uma razão para começar com “esposo de Uma só mulher”. Naqueles dias, os homens maduros que eram escolhidos para serem anciãos, em geral eram casados e tinham famílias. Não havia graduados em seminários esperando chamado. A maior parte dos congregados dos quais os anciãos eram escolhidos, vinham do paganismo. E isso está escrito no novo Testamento, os vícios sexuais e o registro de moralidade daqueles dias. Assim como uma das primeiras conferências apostólicas em Jerusalém advertiu contra a fornicação, usando o sentido amplo dessa palavra para mencionar todos os excessos sexuais dos pagãos(At 15:29). As epístolas gritam isso aos ouvidos dos seus leitores. Havia uma instituição regular chamada Hierudouloi, templo pagão das prostitutas; o costume comum de ter-se hetaereae,( “companheiras”, veja Liddell e Scott ______), garotas de famílias de fora da sociedade, usadas pior homens solteiros e casados. E assim, além dessa prática padrão todo o resto das práticas vis encontraram solo fértil onde cresceram. Convertidos ao evangelho não se tornavam perfeitamente puritanos sexualmente de uma só vez. Assim, esse aviso serviu como um início para que os homens fossem estritamente fiéis às suas esposas.

Seria de fato estranho se o primeiro item significasse que as segundas núpcias fossem recusados aos viúvos. As reuniões estavam tão cheias de homens com segunda esposa, e isso significava que estavam definitivamente excluídos das fileiras do ministério? As segundas núpcias são um pecado, de tal forma que todos os requisitos sexuais estão aqui excluídos? Onde, em toda a Escritura, as segundas núpcias são analisadas como um problema de moralidade pessoal? No concernente a 5,9, Paulo advertiria os jovens viúvos que se casassem novamente(5,,14) se abrissem mão dos direitos concedidos aos viúvos em 5,9? É o que Paulo escreve em 1 Co 7, 9 e 39 sobre esse assunto(também Rm 7, 2-3). Apontar para 1 Co é interpretar mal as muitas razões pelas quais ele escreve essa advertência, segundo ele mesmo declara-se em 1 Co 7,26: “ A presente angústia” e 28 “Eu estou suprindo você”(Veja A interpretação de primeiro coríntios). Hb. 13,4 declara: O casamento é honra em tudo. Paulo não está condenando de forma alguma aqueles que casaram-se pela segunda vez, “proibição de casar-se”(4.3). É perguntado porque então se ele estava pensando em pureza sexual, porque ele não usou uma palavra proibindo _______ e_______. Porque nesse grupo de quatro ele tem quatro qualificações positivas, e porque “esposo de uma só mulher” declara as qualificações positivas com grande exatidão. Os comentaristas da igreja primitiva não compreenderam Paulo corretamente, porque eram partidários de um asceticismo não-Paulino, não porque suas palavras não fossem claras.

“Brando”, ou sóbrio(compare o verbo com 1 Ts 5, 6 e 8), é como 2 Tm 4,5: “brando em todas as coisas”, não somente naquilo que implica em prejuízo, mas também de mente: “espiritualmente brando”, que não levasse consigo ensinamentos tais como os ensinados em 1,4, etc. “Sóbrio” é acrescentado(o substantivo é usado em 2, 9 e 15), saudável e equilibrado em juízo, não dispersivo, instável, e outras coisas. Um líder na Igreja que carece dessas qualidades seria perigoso, tal como um membro irresponsável. Nós vemos de 1, 3, etc., e de outras cartas de Paulo como toda sorte de erros e más interpretações deveriam ser tratados para que a igreja tivesse uma base sólida. em 4,1, Paulo adverte para o futuro (Atos 20, 28 etc.) Líderes sóbrios e brandos eram necessários. Eles são necessários hoje também. Kretzmann aponta para os modernos resultados da ciência e crítica bíblica. Além disso nós temos toda sorte de modismos, fantasias e ficções de mentes instáveis. Nós precisamos de pastores que conduzam a sua própria pessoa e então suas congregações com sanidade, segurança e sobriedade de mente em todos os assuntos de vida e de fé.

O Quarto requisito é ________, (adjetivo e verbo encontrados em 2,9), disciplinado, mas aqui, deve ser entendido em um sentido mais amplo, Denotando uma qualidade de caráter. Isso tem sido registrado mais superficialmente quando é entendido como “refinado, cortês, pessoa polida,... de boa instrução”. É a palavra que sempre é usada? O grego chama o homem gentil ______, não _______. Assim como as duas anteriores, isso denota uma qualidade de mente e caráter, que então naturalmente aparecerá em sua vida. Bengel vê a relação ao precedente: “ Quod_____ est intus, id ______ est extra; mas ele tem ima relação errada - ambos referem-se a intus como caráter. A totalidade dos pastores poderia ser disciplinada, espiritualmente, mentalmente e em hábitos. Ser polido e cortês é apenas um sinal externo, mas não é tudo o que Paulo aqui pede. Nós falamos sobre os requisitos aqui agrupados: “polido, sóbrio, disciplinado”. Seria apenas uma lista se o significado posterior fosse “não sujo em aparência, ou rude e desleixado em suas maneiras”.

Enquanto esses três são marcas de caráter, “hospitaleiro, apto para ensinar”. Novamente cai sobre aquilo que é concedido apenas a alguns. A Hospitalidade Cristã é mencionada em Rm 12,13; Hb 13,2; 1 Pe 2,9. Não significa entreter ou festejar com amigos, ou mesmo com os pobres, mas receber cristãos de outro lugar quando estes estão em viagem, ou quando eles estão fugindo de perseguições freqüentemente sem qualquer sentido. As muitas palavras conjuram as condições daquele tempo. Havia muitas viagens por todos os lugares do império, que ajudavam a espalhar o evangelho imensamente. Cristãos viajantes queriam alojar-se com cristãos e receber deles sua confiança qualquer que fosse o seu trabalho. A Hospitalidade cristã é uma grande bênção para eles. Perseguições faziam fugitivos, que freqüentemente estavam em grande necessidade. Então alguma viúva e algum órfão poderiam oferecer-lhe oportunidade de hospedar-se. Os anciãos na Igreja, para quem todos esses casos geralmente apareciam primeiro, faziam o que podiam e então apelavam para outros. Um homem que estivesse sempre pronto a hospedar tinha uma qualidade para ser escolhido presbítero. ______ não pode significar “disposto a ensinar”, porque em 2Tm 2.24, como em Filipenses, que é o único que tem a palavra, significa “apto ou hábil para ensinar”. “Todos são Professores?”, 1 Co 12,29. Não, nem todos. Àqueles que ainda precisam muito de ensino e são incompetentes para passar sabedoria, não deve ser repassado um ofício em que alguma prática em ensino é necessária. Quando, em 5,17, a habilidade deve estar de acordo “especialmente àqueles trabalhos na Palavra e ensino”, nós vemos que os anciãos dividiam o trabalho entre eles mesmos, aqueles mais hábeis para ensinar atendiam a maior parte da pregação e ensino. Isso não implica que os outros não tivessem nada para ensinar. Os últimos eram diáconos e os professores eram os cruzadores de mares. , mas que ambos eram chamados anciãos, será difícil provar - até porque ________ não significa ensinador, como ________. Nós temos divisões em nossa igreja hoje, ainda que os diáconos não sejam nossos confidentes, eles poderiam, e vice-versa. Habilidade para ensinar não significa meramente uma atitude natural, mas uma qualificação de passar adiante o que lhe foi ensinado. Kretzmann: o _________ poderia ser um _________, 2 Tm 3, 14; 2, 2. Um professor fiel ensina, e cada vez mais ele sentirá a necessidade de adquirir mais e mais sabedoria a respeito da verdade que ele ensina.

3) Os primeiros sete são seguidos por outros sete, nominalmente dois com __, três que são opostos, então dois(um positivo e um negativo) com elaborações. Os seis adjetivos continuam adjetivos do v. 2, porque eles então podem ser usados então com ______. Mas os cinco termos do versículo 3 contém o substantivo _______, tal que nós podemos julgar os adjetivos como sendo substantivados: não dado a vinho, não rebelde, contrário a desonestidade, não briguento, não amante do dinheiro. Um _______ é alguém que não resiste ao vinho, um bêbado, um beberrão. Um “Striker” é alguém que tem pavio curto e está pronto a cerrar os punhos. Pelo lado contrário, nós temos o ______, pessoa que é gelinde, (Lutero), gentil, humilde, uma palavra bonita, sem um equivalente exato em inglês ou em Latim. Veja o autor em Fp 4,5, onde a palavra é dita como um cumprimento. Um ________ é alguém que nunca briga, que não é do tipo brigão. Por último, nós temos alguém que não ama o dinheiro, que não é mercenário, que não é avarento. Veja que um termo positivo nomeia um virtude declarada, de um lado dois negativos com __, do outro dois com alfa privativo, que também não é acidental, não no caso de Paulo como o conhecemos. Veja também que ______ contrasta somente com ________, não com os dois termos seguintes.

4) A construção com o predicado acusativo depois de ______ continua com os particípios: Comandante sobre sua própria casa, criando os filhos em submissão com dignidade; se não sabe comandar sua própria casa, como conduzirá a igreja de Deus? O particípio significa conduzir, ser o primeiro, a cabeça de seu lar; “Reger” não é bem exato. em 5, 7 o particípio deste verbo é usado diretamente com referência ao trabalho dosa anciãos na igreja. Qualquer homem cristão estaria habilitado para essa função se for um bom cabeça em sua casa, alguém que falha neste simples requisito não deve ser elevado a ministro. Infelizmente, esse teste não pode ser aplicado aos graduados que são solteiros ou recém-casados do seminário que estão entrando no ministério. Veja que os objetos de ambos os particípios têm uma ênfase porque eles estão adiantados; Isso é também verdade, considerando “A Igreja de Deus” no versículo 5. Verbos de normas regem o genitivo.

Essa excelente superintendência está mais evidente no caso da criança, que não é dominada com superintendência, mas subordinado a ele. O requisito não é que o ministro precisa ter filhos, que um homem jovem não pode ser escolhido, mas que, quando ele tiver uma família, como a maioria dos homens têm, qualquer criança, independente de sua idade, esteja em submissão com toda a dignidade. Submissão como em 2, 11. Não é necessário separar as duas frases, como alguns propõe, por medo que de outra forma terá que ser interpretada a dignidade da criança, que não pode fazer atos dignos. O sentido é: “em submissão ao pai, com dignidade de sua parte.” “Submissão” tem o sentido passivo, tendo o pai como sujeito. Nós podemos traduzir: “mantendo cada criança que tem em submissão(a ele) com toda a dignidade”. Ele age dignamente quando mantém a obediência.

5) Mal-educada, criança arteira reflete o pastor, não meramente porque eles são maus exemplos às crianças dos membros da igreja, mas principalmente porque mostram que o pai é incompetente para seu ofício. Nós não precisamos de parênteses, __ somente especifica esse ponto em questão retórica, __ com o indicativo de se assumir tal caso como real, __ é assim o negativo regular. Acredite na mente de Paulo fazendo uma comparação entre dois pontos, onde a maioria dos escritores para com apenas um: 1) os objetos: “sua própria casa - Igreja de Deus”; 2) as atividades: “supervisiona - conduz”. isso expressa um terceiro pensamento que Paulo quer indicar: a igreja de Deus não pode ser concebida como a família do ministro. Nessa igreja Deus, não o ministro é o Pai. O ministro é somente o episcopus. Para dar essa evidência Paulo pode já no versículo 2 ter escolhido esse título de ancião - no oriente o patriarca tem ao seu redor e sob si seu filhos e as famílias dos filhos. Quando Paulo fala de sua paternidade em 1 Co 4, 14 ele refere-se a si como o fundador apostólico da igreja de Corinto; em Gl 4, 19 Paulo fala de sua maternidade, em nossa passagem o Cruzador dos mares assume um posição na congregação que já está estabelecida.

Essa é a lógica elementar, concluindo do menor para o maior: alguém que não sabe como supervisionar (o aoristo efetivo) sua própria casa, como poderá assumir a grande responsabilidade de conduzir a igreja de Deus? Se alguém não pode liderar sua pequena família, como poderá atender a muito superior tarefa de conduzir todos aqueles na assembléia de Deus(_______, aqui usado referindo-se a uma pequena congregação)? ___ diz que esse é o ponto de requisito apresentado no v. 4.

6) o último item como o anterior continua na mesma construção(predicativo acusativo de _____, v.2). Não um inexperiente, a fim de que não caia nos juízos do diabo. O adjetivo, aqui substantivado = novamente plantado = “noviço” um recém-convertido. Elevar tal homem ao episcopado é colocá-lo numa posição em que haveria duplo perigo para ele; Timóteo, bem como as congregações, não têm culpa de ter um iniciante esperançoso, que tem outras qualidades mas não a maturidade da fé no ofício. Noviço aqui não se refere ao sentido, físico, um homem jovem, mas novo no sentido espiritual. Em Tito 1, 6 etc. esse ponto não é incluído. A razão é que quando o evangelho estava sendo inicialmente introduzido em um território-Creta era um novo território-, apenas noviços poderiam ser encontrados, visto que os rebanhos eram novos. E porque para tais noviços não haveria perigo em caírem em conceito, sendo “ os líderes de uma esperança abandonada”. Onde, no entanto, a igreja já estava firmemente estabelecida, onde anciãos já estavam em posição honrosa, elevar um noviço poderia fazê-lo facilmente cair de conceito e trazer sobre ele a desgraça.

________, de ________, “smoke” = dado ao fumo; o aoristo particípio passivo significa “fumante”. Mas está usada aqui em um sentido metafórico “fazer-se conhecido” no sentido de ser fumante, o mais conhecido de sua personalidade é o ser fumante. O resultado final é conhecido, “ele cai no juízo do demônio”. Na exegese nós podemos seguir a analogia da escritura como um guia. Agora em todo o Novo Testamento e também no Antigo Testamento da LXX, __________, com o artigo, = o demônio. É o hebreu _______, a não ser em Ester 7, 4, 8, onde a palavra Hebraica é diferente e se refere a Hamã. Esta analogia da escritura tem sido separada e Paulo supostamente fala do difamar humano, que tem seu deleite na calúnia. Mas nós temos novamente a palavra no versículo 7,onde indubitavelmente significa o Demônio duplicada em 2 Tm 2, 26. É também um radical: “a armadilha do diabo”, e 1 Tm 3,7 “a armadilha do difamador”. _______ é sempre voz média, e poderia ser deixada assim na tradução; quando um juízo adverso é o significado o contexto indica isso suficientemente.

Mas é este o objetivo do genitivo: o juízo que Deus retribui ao demônio. ou genitivo subjetivo: o juízo que o Diabo retribui? C-K 188 e alguns outros os modificam: o juízo que ao diabo é permitido executar. Isso é feito largamente à luz do genitivo no versículo 7. (2 Tm 2, 26): “a armadilha do diabo”(subjetivo), isto é que o diabo executa. a reivindicação que ____ sempre tem o genitivo subjetivo, como em Rm 2, 2-3; 11, 33, é respondida por exemplos onde há o genitivo objetivo, como em Rm 3, 8; Ap 17, 1. Seria peculiar, de fato, que uma palavra como essa, que denota o resultado de uma ação, admite de uma forma de verbo tanto o objetivo como o subjetivo, deveria ser construída só com o genitivo subjetivo. Juízo, todavia, nunca é atribuído ao demônio: Deus julga. As muitas palavras que significam anúncio judicial de um veredito, ou o veredito como tal. Onde Satã ocupa o trono do juízo e anuncia o veredito? Juízo e o demônio podem ser combinados somente de um Jeito: O juízo de Deus pronunciado conttra o Demônio(objetivo). A reivindicação de que este pensamento requereria ______ é injustificada, pois todos os genitivos já limitam e definem e limitam seu substantivo, como no Inglês(português) “o julgamento do diabo”. Com “armadilha”, astutamente deixada para pegar uma vítima, as muitas palavras sugerem “do diabo” e é um genitivo subjetivo. A confusão causada por alguns comentaristas desaparece quando a real força de _____ e de ___ é vista.

O julgamento do diabo é específico: O juízo de Deus. Dentro de que muitos julgamentos, há muito tempo pronunciado sobre o diabo, o novo conceito pode cair em seu conceito primitivo. Esse aoristo refere-se a uma queda fatal(como é feita no v. 7) e não somente como alguns consideram-no como um suposto genitivo subjetivo, uma queda temporal e punições, ao diabo sendo permitido infligi-las. A objeção de que uma queda fatal seria muito severa punição para um noviço na fé, negligencia o fato de que por esse conceito, esse noviço poderia sufocar sua fé e assim mergulharia no que o demônio mergulhou. e assim carregou suas vítimas.

7) V. 2-6 é uma sentença, ______, ainda está dependente de _____. Isso significa que agora ___ traz o que pode ser chamado a conclusão de tudo. E assim reverte os primeiros significados, que o bispo em uma congregação deve ser “irrepreensível” - ele deve ser, como nós agora dizemos, assim como estranhos são considerados. Entretanto, é necessário também que ele tenha excelente testemunho daqueles sem, a fim de que não caia nas armadilhas do diabo. ____ leva-nos de volta ao versículo 2, onde ______ é negativo: Nada seja deixado contra ele. Agora nós temos o positivo; Excelente testemunho dos de fora, dos não-cristãos. Isso, então, fecha toda a apresentação sobre que tipo de homem pode ser feito ministro da igreja.

Somente aqui e em Tito 1, 13 Paulo usa _______; ele usa o neutro em 2,6. cada forma está certa em seu lugar. Aqui a palavra significa “excelente testemunho no geral.” Isso refere-se ao testemunho sobre a sua vida desde o momento de sua conversão. O tipo de pagão ou o tipo de judeu convertido que agora aspiravam um ofício na igreja tinham sido não era considerado. Nessa base Paulo mesmo teria de ser excluído. O testemunho a que Paulo se refere é aquele que Timóteo e sua congregação estavam dando. Os não cristãos seriam melhor vistos se não tiverem raiva uns dos outros, como acontecia entre alguns cristãos. Paulo usa de propósito o plural: “daqueles sem” para alguns dentre os inimigos não considerados.

O objetivo da frase negativa causa algumas discussões entre comentaristas: “ a fim de que não caia nas armadilhas do diabo”. O verbo é o mesmo usado no v. 6 e é uma posição sem ênfase. Os dois ____ colocados aqui assemelham-se um ao outro; ainda que não haja paralelo, nos dois requisitos por si, como nós já mostramos, - “não um noviço” não se emparelha, como em forma, com:”Todavia, é necessário”etc. O grego é tão flexível que o uso de ______ em ambas ____ colocações(v.6 e v.7) pode não ter significado em considerando as palavras que são construídas com cada um desses verbos, contudo pode ser possível que o verbo no versículo 6 que nós temos que construir: “juízo(verbo) sobre o demônio”, e v.7: “No repreender(verbo) e nas armadilhas do diabo”. Seja isso considerado um maneira, entretanto, há somente um ____ com os dois substantivos, na última cláusula e o genitivo não pode ser construído com ambos, isto é, o “reprovar” e a “armadilha” não pode ser predicado do diabo. O uso de apenas uma preposição não decide o caso, como alguns dizem; ó decidido pelos próprios substantivos. O primeiro é literal e indica uma atividade. O outro não é figurativo e não designa uma atividade, mas um objeto. o que também significa que “armadilha” não é uma explicação do “reprovar” tanto que a forma reprovar torna-se uma armadilha para o homem em questão. O que a reprovação do demônio poderia significar ainda deve ser descoberta. ele certamente é o último que reprovaria um cristão por suas faltas. Todas as coisas da consciência vêm de Deus. e tendem ao arrependimento, e nunca a uma armadilha do diabo na qual o cristão cai para um resultado fatal(aoristo efetivo). Assim como nós traduzimos “ultraje”(Mt 5, 11; o verbo, mas já Mateus 11, 20: Jesus censura, reprova), atribuir isso ao demônio é incongruente.

Esse reprovar é usualmente levado para o lado do que os estranhos mencionam. Mas por que restringir a eles? Os cristãos não se empenhariam em reprovar e prontamente, quando um homem é uma desgraça para eles em seu sagrado e alto ofício?

_____________ é nesse caso justificada reprovação. Em Rm 15.3 é injustificada. A primeira preposição indica que caiu em reprovação e não é um item separado, e caiu na armadilha do diabo, em outro item. O que significaria que as duas preposições teriam sido empregadas. mas aqui a reprovação do homem e a armadilha do diabo estão juntas. A reprovação, especialmente dos cristãos, remove-os deles e assim o diabo deixa sua armadilha para eles, para pegá-lo mais uma vez como sua vítima. Sobre “armadilha”, em Rm 11,9(Sl 69, 22) veja a passagem. Aqui, em 6,9, e em 2Tm 2, 26, nenhuma interpretação especial de armadilha é dada, entretanto algo supre isso e descreve detalhes. A figura interpreta a si mesma: cair na armadilha do diabo = dentro de seu poder mortal, como um animal pego e então morto. Um noviço pode perder sua alma, se ele é feito um ministro; assim em uma maneira diferente maneira de um homem que conduz uma reputação não muito boa, especialmente entre os membros de sua congregação.

O contorno retórico dos Gálatas --_ uma reconsideração

Antigos retóricos, seguidores de Aristóteles, dividiam a conversa em três espécies: judicial, epidético e deliberativo. Essas espécies diferem em tempo de referência, objetivo, modo de argumento e forma, qualquer análise de um documento pelas categorias dos retóricos antigos poderiam começar por determinar as espécies de retórica a serem aplicadas Hans Dieter Betz classificou Os Gálatas como judiciais e por isso buscou os Gálatas tem uma carta Apologética. Em seu artigo recente James D. Hester segue Betz em analisar os Gálatas de acordo com o modo judicial. Assim como as modificações que Hester propôs para o contorno que Gálatas é judicial. Eu espero que possa mostrar que Gálatas se adapta ás espécies deliberativas de melhor retórica que a judicial. Desde que uma categoria deliberativa costumeiramente segue um contorno diferente de uma judicial. Eu também apresentarei um contorno alternativo de retórica para Gálatas. Porque a oratória deliberativa tem um objetivo diferente da judicial, no decorrer de curso de meu argumento uma compreensão alternativa do objetivo de Paulo e do caminho de vários argumentos suportam que o objetivo aparece. Se é judicial, o argumento em Gálatas poderia estar voltado a defender Paulo contra as acusações de seus oponentes. Se deliberativo, busca predominantemente apressar os Gálatas a voltar a Paulo e seu Evangelho e repudiar seu oponentes e seu falso evangelho.

Talvez a retórica moderna avançou além da antiga, mas eu empreguei somente a categoria clássica. Por toda a parte do Império romano o estudo da retórica formava a maior parte da educação. Meninos eram treinados na teoria e eram esperados para entrar nessas categorias quando compunham uma categoria. Como um resultado, a teoria da retórica clássica largamente influenciada o jeito antigo de escrever, compor e ler. Lendo Gálatas de acordo com os princípios de retórica antiga não somente dá a poderosa maneira moderna de ler para compreender o texto, mas também providencia uma entrada parcial num importante componente do mundo de pensamento nos dias de Paulo. A penetrante influência da retórica clássica no primeiro século, emparelhou-se com o poder da conceptualidade, justifica uma atenção para entender Gálatas de acordo com essa categoria.

1-As espécies de retórica

Designar uma categoria ou documento para uma das três espécies de retórica pode ser uma tarefa difícil. A espécie de epidética e menos clara que as outras e tende a ser encoberta pela deliberativa. A partir das características especiais de cada espécie(defesa ou acusação de judicial, exortação da deliberativa, elogio ou censura da epidética) podem também servir como tópicos para persuasão, não incomum para uma categoria de uma das espécies para empregar um tópico associado com outro como quando um orador judicial exorta o juiz a pensar somente em justiça e louvor ao bom caráter do acusado. a coincidência entre as características das espécies de oratória pode causar alguma confusão inicial na classificação. Ocasionalmente, se o trabalho necessita unidade, é impossível assegurar a qual das três espécies ela pertence. Todavia, a classificação trabalha razoavelmente bem por muitas categorias e poderiam ser abandonadas somente quando as categorias claramente não se adaptam. A partir de três espécies de retórica, pode significar claridade do propósito do escritor ou orador, eles continuam usando as ferramentas na análise retórica do texto.

De acordo com Aristóteles, categoria judicial acusa ou defende alguém(ou algo), considerando se a ação passada é justa ou injusta. Epidética busca mudar a atitude dos ouvintes presentes em relação a alguém buscando ver se é sua atitude honrosa ou desgraçada.

ESCRITO À MÃO

Paulo ataca vigorosamente os oponentes e seus oponentes desejando os Gálatas para ingressar no novo cristianismo. desde que o debate requer que os Gálatas decidam entre dois modos de vida antitéticos e comportamento e os participantes estão cientes das ações passadas de Paulo e também sobre a ação futura que os Gálatas terão, que será naturalmente classificada como um trabalho deliberativo.

Quintílio propõe sua própria taxonomia de oratória judicial, epidética e deliberativa Cada categoria concerne à lei ou não. Se isso faz com que seja judicial, ou então, epidética ou deliberativa. Todas as categorias não-judiciais são relativas ao passado ou ao futuro. Se o passado, quando é epidético, desde que nós consideremos a deliberativa como futuro. Nós louvamos ou condenamos o que temos certeza; onde existe dúvida nós deliberamos sobre o que fazer. Todavia, as definições que Quintiliano usa define oratória deliberativa como não satisfatória, e sua definição sobre Gálatas é um trabalho deliberativo. Gálatas não é concernente a isso. Sua questão não se refere ao passado. Não considera isso como certeza. Talvez seja deliberativo. Outros aspectos da carta confirmam esse juízo.

Qunitiliano, em uma passagem o excesso de declamação descreve um estilo popular deliberativo. Declamadores sobre temas afetados abruptamente, estilo impetuoso, embelezamento generoso. Ele abre com uma maneira violenta e exclamatória. Ele assume um estilo torrencial de eloquência em um alto nível de violência. Declamadores caem em um abuso quando em temas deliberativos mostram uma tendência a assumir a defesa dos opositores dos oradores. Consequentemente seu alvo aparece para ser preferível à persuasão. Paulo certamente abre com uma maneira exclamatória e violenta, como os comentaristas têm noticiado por séculos. Ele emprega um estilo torrencial e um alto nível de violência, e mostra uma grande impetuosidade, De fato, ele expõe seu argumento sob uma enorme carga emocional. Paulo parece preferir o convencimento à persuasão-tal como no seu abuso de aqueles que têm opiniões contrárias. A conformidade de Paulo com o estilo deliberativo prova que Gálatas é uma carta deliberativa.

O uso particular de Paulo da narrativa implica em carta deliberativa. Uma narrativa judicial reconsidera as circunstâncias ao redor do crime e defende o acusado de cometê-lo. Não é parte da prova mas procura fazer o juiz considerar os fatos do caso. Um estilo deliberativo, todavia, não debate a ação passada, mas o expediente da ação futura. Assim, Aristóteles supõe que a narrativa raramente aparece em estilo deliberativo, porque ninguém narra coisas por vir. Quintiliano, em total concordância com Aristóteles, permite que haja uma narração, somente se houver a característica seguinte. Enquanto uma narrativa judicial considera apenas fatos centrais do caso, uma narrativa deliberativa considera os fatos em derredor. Isto é, uma narrativa deliberativa funciona como parte da prova, adicionando razões que servem para o futuro. Em Gálatas, as narrativas oferecem três provas de que deveria-se aceitar Paulo e seu evangelho e rejeitar seus oponentes.

1)Adquire parra Paulo autoridade divina, pois ele foi convocado por Deus para a missão entre os gentios. Claro, os Gálatas preferiam ele a seus adversários.

2)Mostra que o evangelho de Paulo é de Deus e é confirmado pela igreja.

3)A parte final introduz uma linha de argumentos que condena a doutrina dos adversários.

A partir disso, que Gálatas é uma parte da prova, Gálatas é deliberativo.

Os retóricos enfatizam que a deliberativa consiste em escolher entre opiniões. “Deliberativa é uma tipo em que deve-se escolher entre dois modos de ação contraditórios ou entre vários modos.(Herennium) A carta aos Gálatas pressupõe tal escolha: Os Gálatas podem escolher a rota definida por Paulo e seu Evangelho ou seus oponentes e os deles.

Paulo parece mover primeiramente os Gálatas para um simpatia para a sua vantagem. É vantagem para os Gálatas aceitar Paulo e seu evangelho e rejeitar seus oponentes. (Gl 5:2). Para passar a viver na nova era de Paulo livre de stoicheia, identificada com a Jerusalém celeste. Voltar para a lei é aprisionar-se pela Jerusalém terrena. Ser circuncidado é cair da graça. Claramente é vantagem para eles aceitarem Paulo e seu evangelho. Aparece aqui uma razão para se distinguir a diferença entre a deliberativa, judicial e epidética. Quintiliano caracteriza a epidética como aquela que visa o louvor puro e simples, não a aquisição de alguma vantagem(Quintiliano) A judicial, não prega vantagem, mas fazer-se justiça. Como Paulo mostra uma vantagem para os Gálatas, é uma carta deliberativa.

Betz teve dificuldades para resolver questões como a exortação parte por parte na carta. Seu problema é o de agir sem autoridade retórica, como ao analisar o exortatio. Betz não pode analisar essa seção da carta como judicial. Exortação não é característica da retórica judicial, mas da deliberativa. Aristóteles define deliberativo como oratória ou dissuasiva. E Herennium faz uma distinção similar. Qunitiliano refere-se com desaprovação a Ataneus, que atentou a definir temas deliberativos chamando-os de Proteptikê stasis ou Hortative stasis. Também aqui, quando discute os vários tipos de provas, seus argumentos pertencem á oratória oratória, que é uma espécie deliberativa de retórica. A parte importante de Gálatas é exortativa, retoricamente inexplicável se Gálatas é judicial, mas preciso se é deliberativo. Gálatas é deliberativo.

Provavelmente Betz classificou Gálatas como judicial porque há um tom defensivo nas primeiras porções da carta. É consistente então considerar Gálatas como deliberativa? Aristóteles define 3 tipos de prova retórica: ethos, pathos e logos. Um tipo utiliza ethos quando tenta persuadir o falante, pathos quando persuade a audiência a ser movida por suas emoções e logos quando procura persuadir usando motivos racionais. Provas éticas(i.e., provas de Ethos) move a audiência a dar crédito ao orador. Os oponentes de Paulo tinham aparentemente procurado deteriorar sua credibilidade com os Gálatas(uma tática que agora Paulo emprega contra eles) Que requerem que Paulo agora restabeleça sua credibilidade respondendo perguntas e insinuações trazidas contra ele. Em resposta isso, Paulo procura resgatar sua credibilidade com os Gálatas, sua confiança nele, tanto que eles estariam prontos para aceitá-lo e repudiar seus adversários. Mas esses elementos defensivos não implicam que a carta seja judicial ou parcialmente judicial e parcialmente deliberativa. Em vez de mudarem, eles confirmam o modo deliberativo da carta. Gálatas é um desses trabalhos em que a retórica serve como um tópico de persuasão a outros. Aqueles elementos defensivos de Gálatas poderiam sugerir considerar Gálatas como judicial, mas contribuem para considerá-la como deliberativa.

CONTORNO RETÓRICO

Desde as oportunidades no mundo antigo para o falar judicial houveram também oportunidades para a deliberativa, retóricos cuidadosamente definiam a oratória judicial, mas curtas seções para a deliberativa. As várias partes de qualquer categoria são amplamente discutidas em sua ordem judicial e função, e resumidas notas são mostradas em como esses elementos podem ser usados em epidética ou deliberativa. Como resultado, a ordem desses elementos é relativamente fixa: Exórdio, narração, proposição, prova, epílogo(Quintiliano e Herennium) O contorno feito por Betz para os Gálatas não possui exórdio. Apesar de que uma certa flexibilidade é concedida aos oradores judiciais, um orador deliberativo dispõe de muito maior liberdade usa várias partes dos outros tipos. Reconhecimento de que Gálatas é deliberativamente livre e usa o contorno do judicial.

SAUDAÇÃO/EXÓRDIO

Em uma carta influenciada pela retórica, o tipo em que o autor geralmente pensa em usar depois da saudação. A Saudação, como uma forma epistólica preferida a uma linha retórica, é meramente colocada antes do corpo retórico da carta Ordinariamente, então, o contorno retórico da carta é obrigado a começar depois da sudação.

Em seu discurso de saudação, Betz noticia que Paulo modificou seu prescrito usual com duas adições(Gl 1.1 e 1.4) A inserção depois de apóstolo antecipa a linha de raciocínio desenvolvida na narração a seguir. Paulo afirma um poderoso ethos poderoso como uma pessoa escolhida por Deus. A inserção após Jesus Cristo antecipa a segunda maior linha de argumento na carta. O que está expresso como deliberação dessa presente era má presente em Gl 1.4 é expresso como liberdade da escravidão da stoicheia em 4: 1-11 e como sendo crianças livres da Jerusalém celeste na alegoria de Hagar-Sara. Por antecipar as duas maiores linhas de argumentos que desenvolverá na carta Paulo adiciona sua saudação ao exórdio. Aristóteles, Quintiliano, e o autor de ad Hernnium sugere a antecipação do exórdio se o caso permite. Quintiliano mostra-se favorável a isso para obter-se um juízo favorável. Em Gl 1:4 Paulo expressa somente parte de seu argumento por simpatia ao senso dos Gálatas de louvor e ação de graças. Depois ele expõe as razões de porque a circuncisão é desnecessária e agora quem crê não está mais sob a lei-ambos os pontos que os Gálatas e seus professores ensinavam(Veja o argumento todo em 6:12-15). Em Gl 1:4 Paulo está feliz segundo seu princípio retórico, trazendo a promessa característica de seu argumento. Assim, ainda que Betz corretamente identifica 1:1-5 como forma de saudação, Paulo coloca isso como parte do exórdio. Todavia, a forma epistólica está mais em vista. 1:6 parece-se muito mais com uma abertura de estilo do que 1:1. 1:1-5 é realmente uma saudação mais do que um exórdio. Ainda no contorno eu chamo a atenção para as características retóricas nesta saudação. Talvez Paulo foi movido para esse uso novo da saudação por sua sensibilidade em usar uma abertura abrupta e empregar isso na próxima seção, onde o estilo usado pelo autor realmente começa.

PROPOSIÇÃO

O objetivo de uma proposição é tornar claro o que a carta ou o estilo como um todo quer provar. Gálatas deseja que seus leitores aceitem Paulo e seu evangelho e repudiem seus oponentes e seu falso evangelho. Que o evangelho de Paulo vem de Deus, que Abraão recebeu um “contrato” por promessa, que Cristo nos libertou da stoicheia para a liberdade e o resto dos argumentos de Paulo são razões porque os Gálatas deveriam aceitá-lo e renunciar a seus oponentes.(ESCRITA À MÃO)A presença de características de um exórdio em uma proposição pode ser entendida como que confirmando essa conclusão. Paulo Simplesmente concorda com Quintiliano que o início de um tipo deliberativo como que carece de um exórdio, apenas tendo uma vaga idéia de exórdio. Por isso, o corpo retórico dos Gálatas Carecem de exórdio de um modo geral e começa diretamente com a proposição. Paulo reconhece que o começo é abrupto e acalma as características esperadas em sua saudação e na proposição.

PROVA

Os retóricos dão o título prova(chamado por Betz por seu título latino, probatio) Para a porção do tipo que mostra as razões pelas quais a audiência deveria aceitar a proposta. Nós já vimos como a narração (Gl 1:10-2:21) suporta a proposta como parte da prova. Continua mostrando como o material do Betz Exhortatio também suporta a proposta da carta.

Gálatas como um todo é uma exortação, como todo tipo deliberativo. Paulo exorta os Gálatas a aceitar seu evangelho depressa e rejeitar seus oponentes e seus falso evangelho. Ele leva este intento oratório da carta por duas básicas linhas de argumentos, primeiro por uma ética poderosa como um portador do evangelho escolhido por Deus(1:1, 1:10-2:21) e então seus argumentos mostram que em Cristo os Gálatas têm liberdade dos tempos antigos e são postos no novo(Gl 1:4). A segunda linha de argumento é inicialmente desenvolvida sem exortação. Paulo argumenta que seu evangelho é liberdade e seus oponentes estão sob a lei(3:21-4:11; 4:21-31). Para ficar com ele é necessário caminhar pelo Espírito. Para com eles é preciso andar segundo a carne(Gl 3:1-14; 5:4-5). Tal argumento suporta a preposição por dispor de razão e emoção(logos e Pathos) para intimar a aceitar Paulo e seu evangelho e repudiar seus oponentes. As intimidações não demoram a vir:”Permaneçam na liberdade que Cristo dá e não estejam novamente submetidos ao jugo da escravidão(Gl 5:1). Não caminhe na carne, o princípio da velha era, mas caminhe no Espírito, o princípio da nova(Gl 5:16-26; 6:7-10). Tais propostas são diretamente originárias da proposta oratória da carta: aceitem-me e o meu evangelho(Gl 1:6-9). Neles, a proposta oratória é reforçada pela imagem de Paulo com seu próprio evangelho em contraste com o de seus oponentes. Dessa forma as exortações se ajuntam em um poder patético e lógico de seus argumentos anteriores circundado pela proposta. No processo, como o contentamento do Evangelho de Paulo é deturpado por uma imagem nova, a proposição oratória básica ganha muita força moral fazendo ser mais atrativo aceitar Paulo e seu evangelho. Tal exortação não é encontrada somente no final da carta(Gl 4:12), mas sua concentração deve estar sendo esperada já no começo da exortação, primariamente. A partir de que as exortações buscam persuadir os Gálatas a adotar a proposta da carta, considere retoricamente correto eles serem parte da prova. A prova inclui a narração e a exortação de Betz e estende-se a Gl 1:10-6:10.

Alguma confusão ainda reina na discussão da narração. Hester certamente diz que Gl 1:11-12(Eu preferiria adicionar o versículo 10) traz a tese da narração. Quintiliano, que considera que as propostas podem ser espalhadas fora das provas precedentes dos argumentos que suportam-nas(4:4-7) provavelmente as chamariam de propostas de narração. Mas chamá-las de stasis mostra alguma confusão no uso dos termos. Stasis, usado por antigos retóricos, não era parte de um tipo, mas uma forma de defender quem era acusado. Hester também incorretamente também rotula Gl 2:11-14 como digressão. Paulo, na proposta da narração, adianta duas teses que quer provar na narração. Ele quer mostrar que seu evangelho não veio de seres humanos, mas de Deus(1:11-12). e ele não busca a aprovação humana, mas a divina(GL 1:10). Ambas as teses mostram desenvolvimento da ética de Paulo, durante todo o desenrolar da narrativa de Gálatas. Gl 1:13-2:10 prova a proposição da segunda parte da narrativa: O evangelho de Paulo é de Deus. A seção que começa com Gl 2:11 prova a primeira parte da proposta da narração: Paulo(em contraste com Pedro!) não procura agradar a humanos, mas a Deus. se Gl 2:11-14 busca provar a proposta de parte da narrativa, não considerando-a como uma digressão da ordem lógica de nosso tipo, como Quintiliano define como egressão ou digressão(4.3.12-14) Betz identifica Gl 2:15 como proposição para a carta como um todo. Também assume com Betz que a carta pretende provar que Paulo fundou a Igreja Gálata corretamente, e é difícil ver essa seção como proposição da carta. A proposição tem a obrigação de declarar o que a carta como um todo busca provar, e Gl 2:15-21 não declara que Paulo fundou a igreja Gálata corretamente. Somente a forma esperada de um tipo judicial - exórdio, narração, proposição, prova, epílogo - suporta identificar Gl 2:15-21 como uma proposição, mas se Gálatas é deliberativo, também essa frágil sustentação falha. O endereçar de Paulo a Pedro (Gl 2:14b-21) introduz algo, todavia; Talvez por isso Betz a queira ver como proposta. Isso inaugura aquela linha de argumentos que Paulo desenvolve nos capítulos seguintes, a linha de argumentos traçada em 1:4. É formalmente parte da admoestação que Paulo faz a Cefas em conseqüência mas, em acordo com o prática do som retórico contém também um argumento endereçado á presente audiência de Paulo, os Gálatas, tal é a sutileza da transição da narração para a próxima parte da prova.

EPÍLOGO

Betz também identifica o epílogo (conclusio) como Gl 6:11-18. O epílogo retoma, como deveria ser, O contraste entre Paulo e seus oponentes expressos primeiramente na proposta(Gl 6:13-14). “Eles desejam gabar-se em sua carne, eu quero somente gabar-me em Cristo”(Gl 6:13-14). Sumariza os vários argumentos endereçados na carta. Ele a seguir sumariza a linha de argumentos de 1:4 e expressa subseqüentemente muitas imagens diferentes(GL 6:14-16). O que quer que Gl 6:17 signifique, seguramente expressa um tempo final em que há poderosa ética que é primeiramente apresentada em 1:1.

UM CONTORNO

Assim, gálatas tem uma saudação que leva caracteríticas de um exódio(GL 1:1-5), Uma proposição(GL 1:6-9, também com alguns elementos de um exórdio), a prova(Gl 1:10-6:10),e um epílogo. a prova no co0nceito deliberrativo ordinariamente é caracctrizada por uma série de cabeçalhos que sustentam a proposição de várias maneiras. Gálatas não é exceção. A Maioria dos anciãos (Gl 1:10-2:21) uma narrativa, bem como contribui para o argumento que define o caso. Gálattas pode ser contornado como segue:

I.Saudação/Exórdio

II.Proposição (1:6-9)

III. Prova(1:10-6:10)

A. Narrativa(1:10-2:21)

B.Cabeçalhos(3:1-6:10)

IV- Epilogo(6:11-18)

EFÉSIOS 5.8-14

8) Porque en otro tiempo erais tinieblas, mas ahora sois luz en el Señor ; andad como hijos de luz (porque el fruto del Espíritu es en toda bondad, justicia y verdad), comprobando lo que es agradable al Señor.
8) Porque vosotros fuisteis, en un tiempo tinieblas, ahora, sin embargo, (sois) luz en el Señor. Como hijos de luz andad (siempre); porque el fruto de esta luz (es) en toda bondad y justicia y verdad, averiguando lo que es agradable al Señor. (Traducción de Lenski).
"Porque", en el versículo 6, ofrece la primera razón, que es inherente en los vicios mismos, pues, siempre y dondequiera, están sujetos a la venidera ira de Dios. Ahora "porque", ofrece la segunda razón que está implícita en la nueva condición de los efesios... lo que ellos ya no son. La primera palabra en cada cláusula tiene el énfasis : "Vosotros fuisteis en un tiempo tinieblas; ahora, sin embargo, sois luz en el Señor". "Fuisteis", o "erais", es enfático a causa de su tiempo verbal; "ahora", por tanto es lo opuesto, y la cópula, "sois", no es necesaria. ¿Cómo pueden los efesios pensar en volverse atrás, y hacer un "ahora" de lo que "era"? Los nombres abstractos "tinieblas" y "luz en el Señor", usados  directamente para referirse a personas, son altamente efectivos; compárese con Mateo 5:14. Al paso que ambos términos son predicados y pueden llamarse condiciones espirituales, el siguiente "la luz", que no es un predicado, muestra que son correctas las observaciones que se hacen en relación con el capítulo 4:18, de que "las tinieblas" (y "la luz") son realmente poderes. Existen independientemente de nosotros, y somos o bien tinieblas o bien luz, según estamos identificados con unas u otra. "Erais tinieblas", correspondea "habiendo sido entenebrecidos" (4:18). "Ahora luz", no es suficíente; "luz en el Señor", y unión con Aquél que es la Luz del mundo, por fe en Él, es el predicado apropiado y muy correcto.
El negativo: "No seáis partícipes con ellos" (versículo 7), es seguido ahora por una amonestación positiva: "Como hijos de luz andad (siempre)", etc. En este sentido, entonces, somos luz: "hijos de luz", hijos nacidos de luz, cuando la Luz, nuestro Señor, entró a nuestras amias. II Corintios 4:6. En I Tesalonicenses 5:5, Pablo tiene la expresión "hijos de luz". La diferencia está entre "niños" e "hijos", entre nacimiento y posición como tales, pero la expresión, "niños e hijos de las tinieblas", no se usa jamás, y la más  fuerte declaración en este sentido quizás sea la de "ser de las tinieblas, de la noche" (I Tesalonicenses 5:5). "Los hijos de la desobediencia", se refiere a todos ellos (versículo 6; el capítulo 2:2); "como hijos de luz", es él predicado, y no necesita del artículo, puesto que hay también otros "hijos de luz". El genitivo es comúnmente llamado adjetival (R. 651), y sí es modificante, aunque no igual a un adjetivo; menciona un poder... llamadlo un genitivo ético o posesivo. El predicado simple, "estad andando", anticipa el participiosiguiente (versículo 10): "comprobando", etc.
9) Esto hace que muchas de nuestras versiones pongan el versículo 9 en un paréntesis. Pablo lanza la amonestación en contra de la vileza sobre la amplia base de que nosotros somos "hijos de luz". Ésta es su forma de hacerlo: cada virtud individual, cada ocasión en que se evita el pecado, él la muestra como una expresión de la marcha completa de la nueva vida que nos llena en Cristo.
No estando contento con la referencia general, "hijos de luz", añade lo que esta luz produce, porque ésta es una luz muy definida, sumamente efectiva, produciendo grandes resultados, y es conocida por ellos. Así GÁR explica este carácter o aspecto distinto de "la luz", y deja en claro lo que se quiere dar a entender por "andar como hijos de luz". Después de aclarar ésto. Pablo añade el participio que describe nuestro caminar como tales hijos.
Vemos que "esta luz" (el antecedente, o el artículo de referencia anterior) es un poder. Es productivo. Pablo piensa lo mismo que Juan acerca de ella (Jy^n_lJ4)^LuzJ^ida_^n_jyntas. Siendo hijos de luz y andando como tales, equivale a lo que Jesús dice en Mateo 5:14-16, haciendo que nuestra luz brille por nuestras buenas obras para la gloria de Dios. Somos creados (espiritualmente) para buenas obras (el capítulo 2:10). "El fruto de esta luz (es) en toda bondad", etc. 'EN indica el gran campo de acción, y "toda", la totalidad de éste. "El fruto", es un colectivo, y resume todo lo que significa "caminar". Nuestros hechos están señalados por tres cualidades cardinales: "toda bondad, justicia y verdad". Las tres llenan nuestros corazones, son los rayos de luz que nos hacen ser hijos de luz, brillan en nuestra conducta, o sea en nuestras obras. Las tres, por supuesto, no son exclusivas. Contemplándolas desde un ángulo, no vemos otra cosa sino bondad; vistas desde otro, vemos justicia;y desde un tercero, verdad. Estas tres completan el panorama.
"Bondad" se ha traducida como "benignidad", GUETE, "bondad" o "amabilidad"; Lutero, GUETIGKEIT "caridad"; pero significa mucho más: es "toda la verdadera excelencia moral". Es más que bondad, amabilidad, generosidad para con los hombres, porque no se omite la referencia a Dios. La siguiente, "justicia", es la concordancia con la norma divina de lo justo (DÍKE), como ésta se aplica por el Juez celestial. Los justos caminan en toda justicia. Sobre ellos descansa la aprobación de este Juez. La moralidad animal o natural de nuestros modernos moralistas es lo contrario: lo que es bueno para la multitud, la misma multitud o sociedad en su evolución ha venido a aprobarlo como "recto", bueno; lo que es perjudicial para la multitud, lo ha venido a condenar y castigar. Este círculo de Pablo se cierra con "verdad", veracidad, realidad, o sea la realidad moral y espiritual que se opone a toda mentira, fingimiento, engaño, pretensión. Las tres no varían, siempre son lo mismo. Al igual al sol en los cielos, "la luz" nunca cambia. Verdad, justicia, bondad no son hoy una cosa, y mañana otra. El único progreso posible es el de adentrarse más profundamente en ellas. Es una de las mentiras de nuestros días, la afirmación de que hemos progresado más allá de estas virtudes.
10) Debiéramos recordar que el participio griego tiene número, caso y género, y así es de una gran precisión. Aquí el participio plural nominativo se une automáticamente con el sujeto "vosotros", en el imperativo, "andad", en el versículo 8: "como hijos de luz andad... comprobando lo que es agradable al Señor", aquello que está de acuerdo con su bondadosa y santa voluntad. Somos "luz en el Señor" (versículo 8), y por tanto nos corresponde conocer y hacer sólo lo que es agradable al Señor. Somos "hijos de luz", y nuestro mismo nacimiento y naturaleza nos llevan hacia el Señor. Como una planta busca y se vuelve hacia la luz, nosotros también. Pablo utiliza la exigencia del Evangelio, y no la fuerza de la Ley. Como hijos de luz hemos de conocer las cualidades que la luz produce, y estamos en capacidad de comprobarlo en nuestra conducta y vida.
"Caminar... comprobando", significa examinándonos a nosotros mismos. DOKIMÁDZO es exactamente la palabra apropiada. Se usa en la prueba de los metales para ver si son legítimos, o en las monedas para ver si no son falsas, o en las medidas para conocer su exactitud. La palabra concuerda con el versículo 6: "Que nadie os engañe". Satanás engañó a Eva. Engaño sin fin ofrece lo que es realmente malo, aun que tenga la apariencia de la perfección. Probad todo pensamiento, palabra y obra. Es por esto por lo que somos hijos de luz y tenemos la capacidad y la norma para probar y examinar (versículo 9). I Juan 4:1.
11) Esta prueba se refiere a nuestro propio caminar como hijos de luz. Pero, qué en cuanto a los otros, es decir, "los hijos de desobediencia"? Y no participéis en las obras infructuosas de las tinieblas, sino más bien reprendedicis; porque vergonzoso es aun hablar de lo que dios hacen en secreto.
En cuanto a otros se refiere, dos cosas se mencionan: ningún compañerismo con sus obras malvadas: reprobación, que expone suvergüenza. "No tengáis compañerismo" o, "no participéis", repite el versículo 7, pero ahora que la afirmación se refiere a las obras, el verbo es diferente, y el pensamiento es amplificado. En lo anterior tuvimos la idea de apoyo y asociación con personas (versículo 7), y ahora tenemos la idea de compañerismo o comunión con sus obras. 
En una forma magistral Pablo conserva la idea tanto de "la luz" como del "fruto". Porque los llama "las obras, las infructuosas de las tinieblas", y añade el adjetivo con un segundo artículo como una aposición o culminación enfática (R. 776). "¿Qué compañerismo hay entre a luz y las tinieblas?" II Corintios 6:14. "No tengáis compañerismo", tiene el dativo como complemento del verbo, dativo por causa de SÚN. í Aquí "las tinieblas" es la idea directamente opuesta a "la luz"; ¡ ambas son definidas, ambas cosas son poderes. La una excluye a la otra, y así una unión entre las_does,imposible. La una tiene fruto, las otras son infructuosas; lo que éstas producen no es fruto provechoso. "Infructuosas" nos recuerda de las "palabras vacías" en el versículo 6. El discurso está estrechamente entretejido por los mismos términos que se utilizan. Debiéramos notar que el impacto del argumento en "infructuosas" y "de las tinieblas"; es parecido a una descarga de una batería emboscada. ¿Quién desea gastar su_yida trabajando en un campo que no produce fruto alguno? Tal es lo que hacen "los hijos de las tinieblas" (versículo 6). ¿Deseamos una parte de esta infructuosidad? ¿Quién desea encontrarse encerrado en el puño de "las tinieblas", en un poder tan negro como el infierno? Llamad al genitivo complementario o posesivo. Véase Juan 3 :19. 20:
algunos aman las tinieblas, y odian la luz.
Pero alejarnos de ellas no'es suficiente. Este es el ideal de frailes y de monjas. La luz no ha de ser puesta debajo del almud, la sal es para salar la corrupción del mundo. KAÍ...DÉ, aquí es igual a, "de una parte.. .de la otra"; DÉ no es adversativo ("pero"); introduce la otra cosa, que es diferente a la primera. MÁLLON KAI es igual a "más bien empero" (no es el ascensivo, "aun"). "Empero" significa que esto también ha de ser hecho; y "más bien" significa que, de nuestros dos deberes, el deber de reprobar lo malo no ha de ser hecho a regañadientes, en adición al tal compañerismo, sino que ha de ser observado con gusto. Para tales cosas sirve la luz: no solamente brilla para sí misma, sino, "más bien", brilla en las tinieblas y descubre lo que las tinieblas ocultan. Hemos de "reprender" estas obras porque son "infructuosas", por ser de "las tinieblas".
No hay necesidad de intensificar y de traducir "sentenciar"; se puede reprobar o reprender las obras, pero no nos toca la sentencia o dictamen de juicio. 
12) "Porque", no establece la razón para la reprobación, sino que explica cómo consigue ser efectiva esta reprobación. Muchos se desconciertan por este versículo y el que sigue; pero el significado es realmente obvio. El solo afirmar las cosas que son hechas por ellos (por quienes hacen las obras de las tinieblas, CONSTRUCTIO AD SENSUM, "construcción conforme al sentido"), el afirmarlas en nuestra reprobación, es una vergüenza, no para nosotros que hacemos la reprobación, sino para aquellos que se empeñan en tales obras. Pablo expuso esta vergüenza en forma extensa en Romanos 1:18-32. ¿Era el Apóstol culpable por tanto de hacer una cosa vergonzosa? ¿Desde cuándo es una vergüenza para un cristiano el reprobar las malas obras? No hay indicación alguna de que la idea de Pablo expresada aquí sea la de que el mencionar estas cosas nos hace ruborizamos, es decir, que nos apena hacerlo.
El énfasis está sobre el adverbio "secretamente". ¿Por qué los hombres esconden tales obras? Porque así admiten que son una desgracia para ellos mismos. Nuestra reprobación equivale al rayo de luz que hace visible la vergüenza de estas obras ocultas de las tinieblas. ¡ Ay! los hombres no se avergüenzan delante de Dios, que ve en secreto (Mateo 6:4); pero sí se avergüenzan delante de los hombres cuando sus obras quedan expuestas ante la mirada de otros. "En secreto", concuerda con "las tinieblas", pero los dos términos no son idénticos. Más de una acción es hecha públicamente, y, sin embargo. es una acción "tenebrosa". "En secreto", limita "las cosas" hechas por ellos, a los pecados viles y sucios, de los cuales Pablo se ocupa aquí. Los vicios sexuales no son practicados en público; la
codicia también se oculta de la gente. GINÓMENA es igual a ocurrencia, y el griego también es capaz en forma regular de añadir los agentes tácitos con 'UPÓ. El participio presente denota continuidad, cosas hechas reiteradamente.
13) Mas todas las cosas, cuando son puestas en evidencia por la luz, son hechas manifiestas; porque la luz, es lo que manifiesta todo.
Se ha hallado dificultad con este versículo, especialmente con su segunda parte. DÉ introduce una anotación de paréntesis tocante al efecto de aplicar "la luz", lo que Pablo desea que hagan los efesios. Se hace avanzar un paso más al pensamiento; no es adversativo (no es el adversativo "pero"; "mas" de nuestra versión tampoco es exacto, pero es mejor). Es un simple hecho el que todas las cosas reprobadas por la luz se hacen públicas para que los hombres puedan verlas tal como ellas son. Así Pablo permitió que la luz brillara sobre la impiedad y la injusticia paganas en Romanos 1:18-32, y por medio de su Epístola las expuso delante de todo el mundo como ellas son en realidad. La exposición pública todavía permanece, y es sobremanera eficaz.
Lo que se ha de tener en cuenta es que las cosas deben ser "reprobadas por la luz", el sol de la palabra de Dios. El participio y la frase han de ir unidos (al contrario de lo que se hace en algunas versiones). Es evidente el hecho de que ellas son hechas públicas por esta luz, y por ella sola. El verbo es pasivo y no la voz media. Los diccionarios traducen este pasivo (el cual ellos lo reconocen
como tal), "llegan a ser visibles" (voz media); indudablemente debe ser: "es hecho visible, claro, manifiesto". Aquí también la luz es implicada como el agente. No hay necesidad de hacer temporal el participio: "cuando son reprobadas"; "cuando son redargüidas", Cipriano de Valera, o una declaración de medio: "por ser reprobadas". Este participio es atributivo: "Todas las cosas reprobadas", o "todas las cosas puestas en evidencia".
"Porque" explica que todo lo que de esta manera se hace notorio es luz. No se trata de la "luz en el Señor" (versículo 8). El sujeto es, "todo lo que es hecho público", y "todas las cosas son puestas en evidencia", y el contexto se refiere a las obras escondidas, secretas, de las tinieblas. "La luz" (el agente revelador) y esta "luz" del predicado no son la misma cosa. "La luz". Cristo, su palabra y su verdad brillan sobre los vicios secretos de los hombres cuando los revela y reprueba, y así cada uno de estos vicios es luz, porque es visto como lo que en realidad es, una obra ¡ infructuosa de las tinieblas! No es cambiada, transformada. Pablo no está hablando del efecto salvador de "la luz" y de nuestra reprobación de los pecados secretos. 
Sobre este punto él insiste en nuestra continua reprobación. El resultado podrá ser contrición o no, conversión o no, pero eso no hace diferencia alguna; como hijos_de luz debemos reprobar el pecado y el vicio; nuestra misma naturaleza nos lo impone'Lo que de nuestros esfuerzos pueda resultar como efecto salvador, ésa es cosa de Dios. Véase Ezequiel 33:8 y 9.
14) Por lo cual dice:
Despiértate, tú que duermes,
Y levántate de los muertos,
Y te alumbrará Cristo.
"Por tanto", o sea a causa de la reprobación que se acaba de ordenar a los efesios. LÉGEI (véase el capítulo 4:8), indica una cita sin mencionar su fuente. La cita no ofrece un ejemplo de la reprobación de los pecados y los vicios como tales, sino un llamamiento reprobatorio al pecado para que se levante de su condición de muerte espiritual, conectado con una gran promesa. Estas dos líneas son un ejemplo de la forma en la cual la reprobación ha de ser hecha, del espíritu que debe guiar esta reprobación. El propósito es siempre el de buscar la conversión del pecador.
En medio de toda la discusión acerca de la fuente de esta cita, al parecer, esta misma cita no ha sido suficientemente notada, especialmente la segunda línea acerca de Cristo. Porque esta línea, también, forma parte de la cita. No está tomada del Antiguo Testamento, de los Libros Apócrifos, o de una fuente pagana irania (B.-P. 473). Esto último es realmente ridículo. En cuanto a los Li-
bros Apócrifos; el Nuevo Testamento nunca los cita. (Con la posible excepción de algunos pasajes no muy claros). Aunque en el capítulo 4:8 y en varias otras partes, LÉGEI introduce citas del Antiguo Testamento, ésta no es una prueba concluyente de que también deba ser así en el caso presente. Porque éste es un llamamiento cristiano, y aun menciona a Cristo. Evidentemente son ellos dos versos sacados de un himno cristiano que se usaba en Efeso durante los días de Pablo. Es obvio lo apropiado de citar un himno tal. Los efesios han de reprender a los pecadores; los versos de sus propios himnos están, por tanto, muy bien introducidos aquí.
La primera línea es una reprobación; este dormilón yace muerto cuando debiera "levantarse y resucitar". El imperativo presente 'ÉGEIRE (algunos textos tienen la voz media), al igual que 'AGE, ya se le añada o no KAÍ, es sólo nuestro exclamatorio "¡Arriba!", "¡Levántate!", e intensifica el imperativo aoristo: "¡Arriba y levántate!" 
'ANÁSTA es el segundo imperativo aoristo, habiéndose quitado el sufijo (R. 328). El levantarse es un acto instantáneo. Este dormilón está en Juan sueño de la muerte espiritual (2:1). El decirle que se levante no implica sinergismo en la conversión; ni implica omnipotencia de Dios como cuando Cristo levantó a los muertos físicamente.
Este es eHIamado evangélico JleJa^racia,^de^a_GRATlA_suPFrciENS, laracia sufíciente EHiva'', que siempre está llena del poder resucitador (2:5) para levantar anaquel a quien se le ordena que se levante. La Jigura del sueño y de la muerte concuerda con la idea de "las tinieblas" (versículo 11).
^ f Al lado de lo negativo aparece lo positivo: "y brillará sobre ti , Cristo". La hermosa palabra 'EPIFAÚSKO; ERGLAENZEN, "brillar"; UEBERSTRAHLEN, "reflejar", "enviar refulgencia sobre", concuerda con "la luz" (versículos 9 y 13). Pero el tiempo futuro no es hipotáctico, y no implica una condición como lo supone R. 948: Si te levantas, CrjsiQ^riIIará. etc. Éste es un imperativo perentorio y eficaz a causa de la tremenda promesa con la cual se halla combinado (KAÍ). El mandamiento sería en vano sin la promesa de producir vida; la promesa sería en vano sin el mandamiento. Aqu^jiallamos el mismo ^am^míento_de_gracia y_eficacia_como en Mateo^ 11:28-30, El sujeto y el verbo están transpuestos, y por eso son enfáticos. Hay gran riqueza de significado concentrada en esta breve promesa. Debe haber sido un himno misionero, y los demás versos deben haber ampliado lo que estos dos contienen.
Hemos tenido "la luz... la luz". Aquí vemos,_Que_e§ía>,Jiiz^_£s Cristo, Como en Juan_ 1:4, yida_v_luzestáii combinadas en Cristo. Por la razón de que estas dos líneas concuerdan tan~exáctamente con el pensamiento y las expresiones anteriores, Pablo las usa, y así redondea y llega al final de su gran admonición. Ningún hilo perdido de pensamiento queda flotando; se halla perfectamente entretejido y llega a su climax en este llamamiento evangélico al pecador.

LA ADMONICIÓN A EJERCITAR LA SABIDURÍA CRISTIANA
15) Nos hemos dado cuenta de cómo han sido introducidas las tres secciones admonitorias anteriores. Cada una de ellas tiene su conectivo (véase el capítulo 4:17), el cual liga a cada una con la anterior, y la convierte en parte integrante de una sola cadena. Así entendemos la fuerza de 'OÚN ; añade la última de las cuatro admoniciones específicas, las cuales constituyen un grupo. El resumen de esta admonición es el ejercicio de la sabiduría cristiana. Es una
amonestación natural en este lugar; porque quienes han de reprender a otros han de ser sabios, y no necios, ambos de corazón y en su conducta.

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12